Como me transformei de Alex a Mayara

Um conto erótico de Alex MayaraSissy
Categoria: Crossdresser
Contém 3181 palavras
Data: 04/09/2023 15:38:54

Olá, meu nome é Alex, mas me chamam de Aline e eu vou explicar o porquê. A história é meio longa, mas garanto que vão gostar.

Bom, eu sou um cara comum, como na maioria das histórias, e até aquele fatídico dia nunca havia tido consciência desse meu lado. Não sei se já estava lá ou se criaram em mim. Mas sigamos...

Quando eu tinha 19 anos, trabalhava numa rede de supermercados e conheci uma mulher muito safada que era fiscal de prevenção de perdas da loja. Ela tinha 33 anos na época, era casada, estável, razoavelmente vivida. Ficamos amigos bem rápido, ela era bem atirada e nunca aparentava ter dúvidas do que queria e ia direto ao ponto independentemente do assunto. Então um dia ele começou a me provocar, veio com umas perguntas sobre já eu ter ficado com mulheres mais velhas, me perguntava se eu era virgem e no geral falava sobre putaria direto. Depois de um tempo eu comecei a levar só na brincadeira, afinal, nunca havia rolado nada.

Até que um dia houve a necessidade de irmos trabalhar no final de semana, numa madrugada de sábado para domingo pra fazer inventário do estoque. Com poucas pessoas trabalhando, sobraram ela e eu no estoque de produtos secos, e como de praxe falávamos aquele monte de basteiradas um pro outro. Porém ela estava diferente naquele dia, perguntava coisas muito especificas e a todo momento me tocava, estava bem animadinha; me dizia que estava molhada, que percebia o meu “pacote” quando conversávamos, comentava sobre detalhes da sua vida de casada, falava de aventuras adolescentes, até que em um momento ela se virou para mim e disse que tinha tido uma ideia: pediu que a seguisse e fomos até um canto entre os porta-paletes no fundo do estoque em que ela me disse: “pronto, hoje vou te fazer feliz”, e eu todo sem jeito, estranhando a situação, não acreditei quando ela me pediu: “pode descer as calças, filho, mostra pra mim o seu pacote”. Eu ainda hesitei, falei que não, mas ela insistiu: “vai, deixar eu ver seu pau duro, tá nítido, cê não vai bancar o padre agora, né?”

Bom, era óbvio que eu queria, desci as calças e balancei meu pau durasso pra ela. Ela chegou bem perto de mim e alisou o meu pinto com uma mão enquanto pegava no meu saco com a outra, começou a bater uma punheta devagar e depois parou, abriu o zíper de sua calça e me pediu pra eu tocar sua buceta. Estava bem meladinha e eu comecei alisa-la, ela foi acelerando na punheta e quando eu avisei que iria gozar, ela se abaixou e agachada colocou a cabeça do meu pau na sua boca enquanto eu ejaculava dentro. Fui ao céu. Ela viu que fiquei mole de satisfação e riu me dizendo que não ia ser de graça não, desceu suas calças até o tornozelo, sentou numa caixa e abriu as pernas pra mim: “agora cê chupa eu bem gostoso”. Eu fiquei ali chupando a xoxota dela por mais de meia hora, com certeza. Não tinha muita experiência e não sabia fazer direito, e ela me falou: “vou te ensinar a chupar uma buceta”, me mandou chupar devagarinho, me mostrou seu grelinho e pediu pra eu lamber devagar, com delicadeza, sugando, passando a língua de baixo pra cima, puxando e sugando seu melzinho. Fiquei com o maxilar doendo e mesmo ela gemendo e se retorcendo me falou que não tinha gozado. Paramos porque o sinal bateu.

Nos recompomos e fomos em direção a saída, nos arrumamos e disfarçamos como se nada tivesse acontecido e nos dirigimos ao estacionamento, me despedi quando ela me disse que eu estava lhe devendo uma “gozada”, aleguei que precisava pegar o ônibus pra ir embora e que outra hora eu pagava. Cheguei no ponto e enquanto esperava, ela parou o carro na minha frente e me propôs de eu pagar a dívida já. Eu recusei, pois seu marido com certeza estaria em casa num domingo as 06h da manhã. Ela me garantiu que não e me prometeu me levar até em casa depois. Bem, como não ia fazer nada de especial, aceitei obviamente. Já estava em ponto de bala de novo e louco para terminar o que começamos.

Chegamos em sua casa e ela me deixou bem à vontade, conversamos um pouquinho e ela foi tomar banho. Inclusive me convidou a tomar banho junto com ela. No chuveiro ela voltou a me masturbar, me mamou, chupou meu saco, eu chupei ela, chupei sua buceta, linguei seu cuzinho, até penetrei ela de costas, dei umas bombadas, mas não fomos até o final. Eu estava a mil. Com muito tesão e louco pra acabar de comer aquela mulher. Fomos pra sua cama e foi a primeira vez que fiz um 69, ela me chupou até eu gozar novamente em sua boca e depois de um bom tempo consegui fazer ela gozar também com a minha chupada. Foi muito bom. Contudo, estava cansado da madrugada e do sexo e resolvi que ia embora.... Ela me disse que também estava cansada e que era pra eu dormir lá mesmo, que em seguida me levava pra casa. Achei melhor não, pois o marido dela poderia chegar, mas ela me garantiu que não chegaria, e depois de muita controvérsia, acabei dormindo lá.

Quando acordei no final da tarde me assustei pois havia passado muito tempo. Fiquei afoito e insisti que precisava ir embora, mas a Joana era foda. Ela ficou pelada pra mim, se esfregando e me perguntou: “tem certeza? Se quiser eu te levo, mas eu tive umas ideias bem legais pra gente se divertir”. Eu queria recusar, mas comecei a ficar excitado de novo, porém minha preocupação com o marido dela só aumentava. Ela garantia: “não se preocupe com ele, relaxa, cê ta de boa. Não quer se divertir, fazer umas coisas diferentes? Larga de ser frouxo”. Acabei ficando afinal. Ela me fez massageá-la, me fez chupar aquela xota mais um monte, e voltou a me mamar. Ela deitou na cama de barriga pra cima e eu fui por cima enfiando meu pau na sua boca. Ela acariciava meu saco, deslizava a mão em mim, até que começou a ir explorando meu cuzinho com seus dedos tímidos. Na hora eu estranhei, mas deixei rolar. Na região que fica entre o saco e o ânus é muito sensível e muito gostoso as carícias ali, então permiti. Foi aí que as coisas mudaram. Numa hora ela acariciava meu cu, depois já começou a penetrar um dedo e depois outro. Parou de me chupar quando eu avisei que ia gozar e também me proibiu de bater punheta. Pediu pra que eu segurasse o gozo, pois ia valer a pena.

Ela veio por cima de mim, apalpando meu saco e deslizando a mão até meu cu. Eu recusava, pedia pra ela não fazer aquilo, mas estava muito bom. Então, ela teve a ideia de usar brinquedos em mim. Eu rejeitei com veemência, disse que não, mas ela segurava meu saco com aquela mãozinha delicada dedilhando meu cu. Meu coração batia rápido, ela beijava minha barriga tentando me convencer que ia ser gostoso, que não era coisa de gay e tal, até que acabei cedendo. Eu estava maluco já. Então ela pegou uns negócios pequenos, não eram consolos de borracha, mas sim aqueles brinquedos que vibram na próstata ou coisa assim. Na hora nem liguei os pontos, não sabia se o marido dela fazia aquilo ou sei lá, mas com certeza aquilo não era dela (eu acho). Fato é que ela usou em mim, e o negocinho começou a vibrar dentro do meu cu. Conforme vibrava ela continuava me acariciando, chupando meu saco e eu delirava de prazer. Ela me beijava e me falava besteiras, até que me propôs um novo brinquedo, dessa vez mais cilíndrico e, mesmo querendo recusar, não recusei, só me deixei levar pelo tesão. Eu perguntei se ela tinha certeza e ela me prometeu que seria “maravilhoso”. Eu estava envergonhado e ela me explicava que não havia o porquê, e para me deixar mais à vontade, apagou a luz e fechou as janelas, deixando tudo escuro. Em seguida, veio novamente em meus ouvidos, e falou: “pode se soltar, pode curtir”, senti o geladinho no meu ânus do lubrificante, depois senti aquele negócio me penetrando; ela fazia um movimento de vai e vem, que inicialmente foi ruim, mas conforme foi esquentando foi ficando gostoso. Eu comecei a gemer baixinho e ofegante e ela gemia comigo, começou a me dizer putarias mais pesadas, diferentes, começou a falar de como ela se sentia quando um macho metia nela e que eu estava fazendo igual, me descrevia os pênis que a penetrara, falava sobre como eles eram cabeçudos com veias saltadas, que só não era pra eu me imaginar dando pra um (o que já estava bem inevitável).

A essa altura nem estava questionando muito, já estava à vontade o suficiente pra ir aceitando as propostas dela, até que ela me pediu pra eu ficar de quatro e deixar ela meter um consolo de pênis em mim. Eu realmente não sabia se era aquilo que eu queria, mas o tesão já tinha me tirado o bom senso a ponto de me submeter àquilo, afinal eu não queria ao mesmo tempo que queria. Nesse instante ela ascendeu as luzes e pegou um cinto de pênis, eu me assustei, mas ela me disse: "relaxa, eu faço isso com meu marido as vezes, é normal, larga de ser bobo e careta. Cê tá curtindo não tá?"

Bem… eu aceitei, afinal, como eu disse, estava com muito tesão. Ela subiu na cama e penetrou aquilo em mim. No começo eu só senti dor, tentei sair, mas ela insistiu. Tirou e enfiou outra vez, bem devagar, mas tava difícil, doía. Ela repetiu o processo e forçou umas bombadas, mas não deu certo, inclusive eu fiz sujeira na cama. Então com calma, fomos ao banheiro, me limpei e fui tomar uma ducha, a Joana me acompanhou e disse que ia me ensinar a fazer uma "chuca". Eu me higienizei como ela ensinou, mas já estava desanimando. No entanto, para me animar ela começou a me tocar outra vez, brincando no meu cu e eu não resistia. Daí então sugeriu que eu fosse um pouco mais além, me disse que seria uma boa depilar a bunda, pois assim a penetração seria mais fácil. A essa altura eu sabia o que estava rolando, mas não acreditava. Pode parecer que não, mas me via completamente fora do meu controle. Dominado pelo tesão eu fui cruzando aquela linha que eu não sabia se realmente queria cruzar.

Pois bem, depilar a bunda me deixou mais excitado, a Joana passava os produtos e a gilete em mim e meu pau não baixava. Ela me dizia “está gostoso né? Esse pau não mente". Então completou: "ah vamos depilar tudo né? Vamos te deixar lisinho". Eu até argumentei que era melhor não, pois todo mundo veria, mas ela disse "Para com isso. Faça o que você quer e os outros que se virem. E além do mais, muitos nadadores precisam fazer isso, qualquer coisa fale que está praticando natação". E, novamente, aceitei. Demorou umas duas horas, mas ela me deixou todo liso. Fiquei totalmente depilado. E a partir daí voltamos a tentar a penetração. Eu fiquei de quatro na cama e ela forçou aquela rola de borracha em mim. No primeiro momento doía, mas depois começou a entrar e sair mais fácil. Ficamos um tempinho naquele entre e sai para acostumar o cu, até que deu de ela começar a socar pra valer com o cinto. Eu não podia acreditar no que eu estava fazendo; de quatro sendo fodido como se eu fosse uma puta. A Joana trocou de cinto, pegou uma pica mais grossa e tornou a meter em mim, e dessa não foi difícil, havia uma dorzinha no fim, que me deixava com muito mais tesão enquanto ela bombava. Paramos um pouco, trocamos de posição, meti nela também e depois demos uma pausa. Ela continuou insistindo para eu segurar o orgasmo e saiu do quarto. Quando não, ela volta com uma venda, alguns esmaltes, peruca, lingerie, já se adiantando: "nem vem com mimimi, a vida foi feita para aproveitar, pra gozar, então aproveita e goza"

Ela me maquiou, me vestiu um lingerie, uma peruca loira, pintou minhas unhas e me amarrou na cama, me vendou os olhos e começou, novamente, a brincar com meu cuzinho. Me deitou de barriga para baixo e me fodeu mais um pouco me falando um monte de putaria. Por fim, ela saiu de cima de mim e me deixou lá no quarto vendado com um plug no ânus. Foi quando ouvi a porta abrir e o marido dela entrar. Eu quase infartei. Tentei escapar dali desesperadamente, tentava me revirar, mas nada. Então a Joana voltou, trancou a porta e me soltou. Eu estava desesperado, dizia que sabia que aquilo aconteceria, que eu estava morto e isso e aquilo, mas ao invés de perturbada ela estava tranquila e ainda me fez outra proposta: "calma, o meu marido e eu, somos liberais… Isso é normal pra gente. Eu só queria saber se você topa que ele brinque com a gente"

Eu neguei até o último. Implorei pra ela me levar pra casa (já estava de noite). Mas ela me respondeu: "ok eu te levo, vou me trocar. E nós já vamos... Mas caso queira ficar, ele não está bravo, muito pelo contrário, pensa bem, se quiser ficar vamos adorar"

Eu tava morrendo de vergonha e não queria nem passar na frente dele. A Joana saiu para se trocar e me deixou sozinho no quarto com a porta fechada. O marido dela logo apareceu, e por de trás da porta se apresentou; me explicando que estava de boa, que ele a Joana era liberais, tentava de todo jeito me acalmar e, assim como ela, também me pediu pra pensar. Me pediu para sair do quarto, mas eu disse que estava com vergonha, pedi desculpas e tudo mais, mas com jeito ele conseguiu me acalmar. Então quando eu já estava tirando a lingerie e a maquiagem para vestir o roupão e sair, a Joana entra no quarto e começa a tentar me convencer outra vez. Dessa vez ela foi mais sucinta: "para com isso, deixa de bobeira, você viu que ele é legal, e outra, cê tava gostando, vai dizer que não pensou em fazer aquilo com um homem de verdade?" Eu titubiei, disse que "não sei", argumentei que a situação estava estranha, mas ela continuou "que nada, eu entendo que você não está acostumado, mas é muito normal, e você não é indesejado aqui, viu?"; "Não é verdade amor?"

Então o marido dela entrou e me viu daquele jeito, na hora eu pulei pra trás e escondi o rosto, mas ele se ajoelhou do meu lado e ao lado da Joana e conversou comigo, me ofereceu agua e ambos sentaram ao meu lado na cama e começaram a contar a histórias deles e suas descobertas, até que consegui ficar de boa. O marido dela se chamava Marcelo. Ele começou a passar a mão na minha coxa e no meu joelho, disse que podíamos ir embora naquele momento mesmo, mas que se eu ficasse eu não ia me arrepender. Dizia ele: "não vamos fazer nada que você não queira, mas não se arrependa de ir embora querendo, pois não haverá outra oportunidade"

Eu fiquei sentado ali de cabeça baixa, pensei um pouco e acenei que ficaria. Mesmo com vergonha. Ele saiu do quarto e disse que voltaria logo. Joana foi atrás dele. Logo depois os dois entraram pelados no quarto, Joana veio por trás de mim na cama, me abraçou por trás, beijou meu pescoço e disse baixinho na minha orelha "relaxa”

O marido dela estava com o pinto duro apontado para mim e veio se aproximando de vagar, pegou minha mão e colocou sobre o pau dele e me pediu para mamar. Eu estava em choque, respondi que nunca havia feito aquilo e a Joana me disse que ensinaria. Ela colocou o pau dele na minha boca e disse para eu tomar cuidado com os dentes, para relaxar a língua e ir sugando a cabecinha. Assim eu fiz, segurei na base, e com a boca cheia, ia punhetando e babando. E assim eu comecei a mamar, e conforme ele ia metendo na minha boca, eu ia sentindo o cheiro e o sabor daquela rola, tentando não engasgar. A Joana parecia mais doida que ele. Me dizia "mama gostoso essa pica, bebê" e dizia para o marido dela "fode essa boquinha, e da leite pra minha bezerrinha dá, eu preparei ela pra você meter gostoso"

Eu estava quase tendo um ataque cardíaco, não sabia que era tão bom mamar uma rola, ficava cada vez mais excitado com a Joana me tratando por "ela". Enfim, dei uma longa mamada no Marcelo, enquanto a Joana dedilhava meu cu. Em seguida ela deitou e me mandou ficar de quatro com a bunda pra cima enquanto eu chupava a buceta dela. O Marcelo começou a chupar meu cu, a enfiar a língua e a dar tapas na minha bunda. Eu não via mais nada, comecei a rebolar, ele me mordia, me provocava e a Joana gemia alto. Então ele penetrou aquela pica em mim, roliça, era dura e macia, bem grossa. Eu sofri um pouco, mas consegui aguentar. Ele metia e me estapeava a bunda, socava forte, eu tentava me segurar pra não entrar dentro da vagina da Joana, dada a força das estocadas.

O Marcelo me arrombou pra valer. Eles me acordam de madrugada e o Marcelo me fodeu de pé, me escorou na parede abrindo meu cu e socou a pica, a Joana revezava comigo, ele me comia e depois comia ela. Depois transamos de ladinho, a Joana levantou minha perna e o Marcelo veio por trás, socando meu cuzinho bem gostoso, ela via tudo de cima e falava: “isso mete com força, fode gostoso, arromba esse cu”. Fizemos até um trenzinho de pé, eu comendo o cu da Joana e o Marcelo o meu. Depois trocamos e eu também acabei comendo o cu do Marcelo que estava bem depilado e era muito bonito.

Gozei um monto no cu dele. Fiquei até segunda feira à noite na casa da Joana e do Marcelo, fazendo sexo com eles. Fizemos todo tipo de putaria que se possa imaginar. Foi a minha primeira vez em vários aspectos. Nunca tinha dado o cu, nunca tinha chupado pau, nunca havia engolido porra, nunca havia sido fodido por uma mulher. Inclusive me pediram para dormir com eles de lingerie e tudo mais, me deram o nome de Aline, e curtimos muito.

Hoje eu digo. Não se reprima, quem quiser dá que dê. Quem quiser comer que coma. Quem quiser chupar que chupe. Não se arrependa de não ter feito mais tarde. Garanto que vão adorar. Desde que não seja crime e seja consentido, faça.

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Comentários

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Que delícia... minha descoberta foi numa inversão com minha última esposa... quando nos separamos... passei a usar calcinhas 24h por dia... e em casa só fico montada de menina...rsrs

Às vezes surge um macho pra me satisfazer

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Delícia de narativa, senti uma inveja da porra pois gostaria de encontrar um casal assim pra me foder, alguém?? marciosan24@bol.com.br

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Sensacional curti muito o seu conto. Concordo plenamente com vc, vamos viver com prazer e ser feliz. O resto é resto né kkkk

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Pois é! Se tá bem pra todo mundo por que não aproveitar... Foi uma bela introdução. Muitos heteros dizem que o medo de provar, vem do medo de acabar gostando...rsrs... Muito bom o texto Alex! Gostei!

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Isso, apenas viva suas fantasoas e sinta prazer, não curto ser efeminado mas adoraria ser dominado e penetrado por uma mulher ou trans

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