Memórias de uma exibida (parte 87) – Jasmim e a lua-de-mel

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 6410 palavras
Data: 04/09/2023 14:39:55
Última revisão: 11/09/2023 05:35:29

echibid69@gmail.com.com

Durante uma semana não tive notícias de Jasmim. Ora, um casal jovem, em lua-de-mel, descobrindo tudo sobre sexo, não vai perder tempo postando coisas no Instagram, não é? Isso mudou quando meu telefone tocou, na manhã de domingo seguinte ao casamento de Jasmim:

- Alô, amiga, já acordou? Estou aqui na tua porta.

Ainda meio zonza de sono, fui abrir a porta. Jasmim entrou, sorridente e feliz, me dando um abraço bem apertado. Eu estava pelada, o que valeu um comentário jocoso da minha amiga:

- Uau, peladona assim, significa que Du está ai?

Quando eu disse que sim, ela me pegou pela mão e me levou para o quarto, dizendo que estava louca para nos contar as novidades. Quando entramos no quarto, ela saudou Du e me mandou voltar para a cama, ficando em pé na nossa frente:

- Meus queridos, quero apresentar a nova eu!

Dizendo isso, ela descalçou as sandálias e abrindo o zíper do vestido, deixou ele escorrer ao chão, ficando só de calcinhas. Sem perder tempo, ela baixou as calcinhas rapidamente, ficando inteiramente nua na nossa frente. Ela fez um pequeno rodopio, apresentando o corpo bronzeado do sol, tendo como marca somente um pequeno triângulo no rego da bunda, e na região da xoxota raspadinha, somente com a seta de pentelhos no púbis.

- Jasmim, sua puta safada! - exclamei - você andou fazendo topless!

- Meu anjinho, você não sabe da missa um terço…

Com uma grande risada, ela subiu na cama e sentou entre as nossas pernas, na posição de lótus, mostrando totalmente a xoxota. Ela parecia muito feliz, e eu estava adorando ter contribuído de alguma forma para isso.

- Meus amores, - começou ela - vocês sabem que nós saímos da festa direto pro aeroporto. Fomos pra São Paulo, depois pra Cidade do México, mais um transporte até chegar no resort que eu tinha contratado. Quando entramos no quarto, já era final da tarde, imaginem.

Eu achava até que não ia rolar nada, pois tinha sido uma viagem longa e cansativa, mas Fred estava bem animado, me agarrando e beijando, então eu resolvi assumir o controle da situação. Eu disse pra ele que iria tomar um banho - sozinha - e depois ele tomaria o dele, e só sairia do banheiro depois que eu chamasse. Ele concordou com tudo, muito excitado.

Fizemos como acordado, e quando ele saiu do banheiro teve um choque, pois eu estava vestida com aquela lingerie vermelha da despedida de solteira, com tudo o que tinha direito: luvas, meias, cinta-liga, corset, calcinha fio-dental e até a danada da máscara, que me deixava cega, pois não podia usar os óculos ao mesmo tempo!

Lógico que ele teve um choque, quando me viu com aquela roupa, e foi logo perguntando o que era tudo aquilo.

- Ah, meu amor, - respondi, aproveitando para tirar a máscara e botar os óculos - essa foi a roupa que as meninas me fizeram usar na despedida de solteira. Bem, pelo menos no começo, pois depois tive que tirar tudo.

- Como assim, tirar tudo? - perguntou ele, ainda meio em choque.

- Ah, amor, teve uma brincadeira que eu tinha que adivinhar o que eram os presentes, e cada vez que eu errava, eu tinha que tirar uma peça de roupa. Quando eu acertava, as meninas é que tinham que tirar alguma coisa.

- Como assim? Tirar como?

- Assim, amor. Vou dar um exemplo, digamos que eu peguei na caixa e achei que era um açucareiro, mas quando abri, era uma coisa totalmente diferente. Aí, como castigo, tinha que tirar uma peça de roupa. - dizendo isso, eu soltei o corset e fiquei com os peitos de fora.

- E você tirou mais o quê? - quis saber ele, ainda bem confuso, sem tirar os olhos dos meus peitos.

- Eu tirei tudo.

- Tudo? Tudo como? - quis saber ele, ainda atordoado, ao me ver daquele jeito e sem processar direito o que eu falava.

- Tudo, tudinho. Fiquei totalmente nua.

- Nua? Nua, como?

- Nua, nuazinha, peladinha, do jeito que eu nasci…

Ele coçava a cabeça, e não sabia se me olhava nos olhos ou nos peitos:

- E quem viu você assim?

- Todo mundo.

- Todo mundo quem?

- Ah, Vicky, as meninas do trabalho, o stripper…

- O quê, um homem viu você nua?

- Ai, amor, deixa de ser careta. Esse pessoal é acostumado com essas festas, ninguém nem liga pra isso. Além do mais, estava todo mundo de máscara, ele nem sabe quem era quem…

Ele ainda estava bem confuso, perdido entre a excitação de me ver seminua e a informação da festa. Mas, eu peguei ele pela mão e subi na cama, ficando de joelhos e deixando ele em pé:

- Vem cá, amor, você está bem cansado da viagem, deixa eu te fazer um carinho.

Dizendo isso, eu puxei o calção do pijama que ele estava usando, deixando ele nu na minha frente. Eu mesma nunca tinha visto ele assim, totalmente pelado, e gostei do que vi. Nem é preciso dizer que ele estava com o pau duríssimo.

A posição que eu tinha escolhido era estratégica, pois atrás de mim ficava um espelho de corpo inteiro. Eu fiz como você ensinou, Vicky, e puxei a pele expondo a cabeça do pau dele. Eu comecei a beijar e dar lambidinhas no pau, e quando me apoiei na bunda dele, percebi que estava todo arrepiado. Eu coloquei o pau dele na boca e comecei a chupar devagarinho.

Ele estava super excitado, nós nunca tínhamos feito nada parecido, e ele me vendo no espelho, com aquela calcinha fio-dental mostrando a bunda toda. Eu tirei a boca e fui lambendo até o saco, depois voltei e continuei a chupar.

Ele estava numa excitação que não sabia o que fazer, acho que tinha medo de que se me tocasse eu parava de chupar. Eu continuei chupando o pau dele, e em um dado momento, eu senti os músculos da bunda dele se contraindo. Nesse instante, eu senti uma gosma invadir a minha boca, e percebi que ele tinha gozado. Eu não perdi o rebolado, e continuei chupando e engolindo até o fim. Quando tirei o pau da boca, vi que ele estava me olhando, encantado, e ainda passei o dedo no canal para sair a última gotinha, que eu lambi, com uma carinha bem safada.

Ele estava extasiado, como se estivesse no céu. De repente, ele colocou as mãos no rosto, envergonhado:

- Amor, me desculpe, eu não consegui me controlar, me perdoa…

Eu levantei e peguei as mãos dele, dizendo que não tinha problema algum, que eu tinha adorado fazer ele gozar e que nós tínhamos todo o tempo do mundo pra fazer o que quiséssemos. Ele ficou super aliviado ao me ouvir dizer aquilo, e me beijou com paixão, sem se importar se ainda tinha restos do gozo dele na minha boca - atitude que eu adorei, é bom salientar.

Depois, eu fiz ele sentar no pé da cama e me encostei na cabeceira, deixando uma distância para ele poder me ver toda:

- Amor, você gostou dessa roupinha? Eu só pensava em usar pra você me ver assim. - dizendo isso, eu comecei a descer a calcinha, mantendo as pernas juntas para ele não ver minha xoxota. - Eu até tive que fazer depilação, pela primeira vez na vida. Só não sei se você vai gostar…

Ele não sabia o que dizer, apenas me olhava com ansiedade. Eu percebi que o pau dele já estava ficando duro de novo.

- A bandida da Vicky me levou em um salão e mandou a depiladora tirar todos os pelinhos da minha xoxota. Você quer ver, meu amor?

Ele balançava a cabeça, sem tirar os olhos de mim, com medo que eu desistisse de mostrar. Eu abri as pernas, mas mantive minha mão cobrindo a xoxota:

- Ai, amor, eu fico com vergonha de mostrar a xoxota assim, toda peladinha, você quer ver mesmo?

Acho que ele estava quase infartando, sem tirar os olhos da minha mão. Num gesto lento, eu tirei a mão, deixando ele ver minha xoxota, enquanto acariciava os pelinhos que ficaram:

- Olha amor, ela mandou deixar só esses pelinhos aqui em cima, disse que era o charme, que você ia gostar. Você gostou mesmo, amor?

Ele nem falava, só balançava a cabeça, sem tirar os olhos da minha xoxota. O pau dele já estava duríssimo. Eu continuei com a provocação, alisando a xoxota:

- Olha, amor, ficou tão lisinha pra gente passar a mão. Quando eu fico alisando assim, eu só penso em você…

Eu continuei alisando, e comecei a tocar uma siririca assim, sentada, com as pernas bem abertas, a xoxota totalmente à mostra. Eu comecei a arfar e a gemer, dizendo que estava gostoso, que ele me dava muito tesão, até gozar bem espalhafatosa na frente dele. Eu fiquei alguns segundos gemendo, acariciando os seios com uma mão e a xoxota com a outra, enquanto ele assistia tudo boquiaberto. Depois, eu passei o dedo por dentro da xoxota e levei até a boca, chupando bem acintosa:

- Ai, amor, é tão gostoso o gostinho da minha xoxota. Você quer experimentar?

Mais uma vez, ele só balançou a cabeça, os olhos arregalados. Eu então deslizei o corpo até ficar deitada, as pernas bem abertas, e chamei ele para me lamber. Ele ficou estático um segundo, ainda sem saber se era pra ir mesmo, mas depois se jogou na cama e começou a lamber a minha xoxota.

Claro que ele não tinha nem de longe a prática que vocês tem, mas aquela avidez me deixou super excitada, e eu gozei bem rapidinho. Depois, fiz como você me ensinou, e fui orientando ele a me lamber do jeito que me dava mais prazer. Quando eu gozei de novo, seguirei o rosto dele com as mãos e pedi para ele me fazer mulher.

Ele veio para cima de mim, sem saber direito o que fazer, e eu peguei o pau dele e encostei na entrada da vagina. Num ato reflexo, ele me penetrou e rompeu o hímen, mas eu estava tão excitada que não senti dor alguma. Depois eu fui orientando ele a se movimentar para dentro e para fora. Ele logo pegou o jeito, e tudo ficou bem gostoso. A gente se beijava sofregamente, eu acariciava as costas dele, e fui descendo as mãos até a bunda, sentindo a pele toda arrepiada. Eu fiquei acariciando o cuzinho dele, e quando senti que ele ia gozar, enfiei a ponta do dedo.

Depois que ele gozou nós ficamos na cama na mesma posição, ele sobre mim, os dois respirando forte. Ainda bem que ele é magro, era um peso gostoso de suportar. Quando ele quis sair, eu segurei, pedi para ficar assim. Nós continuamos nos beijando, e a magia logo aconteceu, o pau dele ficou duro novamente, dentro da minha xoxota. Antes eu estava um pouco tensa, pois queria que ele gozasse. Agora eu estava livre para curtir o ato.

Bem mais seguro e experiente, Fred bombava com prazer, e eu pedi para ficar de ladinho, passando minha coxa por cima da dele. Eu peguei a mão dele, e mandei ele enfiar o dedo no meu cuzinho. Quando ele fez isso, foi como se ligasse numa tomada, o pau na xoxota e o dedo no cuzinho me enlouqueceram, e eu gozei alucinadamente. Ele continuou bombando e pediu para eu também colocar o dedo nele. Assim, nós “fechamos o circuito”, e logo ele estava gozando de novo na minha xoxota.

Depois que a gente se acalmou, eu tirei o resto da lingerie e fomos tomar outro banho, pois estávamos muito suados os dois, além de esperma e algum sangue nas minhas coxas. Logo, estávamos de volta na cama, nos acariciando e trocando impressões sobre a nossa primeira transa.

Logo bateu uma fominha, e pedimos o jantar no quarto, pois estávamos sem coragem de ir no restaurante. Fred foi ao banheiro, e eu fiquei na cama, quase cochilando. De repente, escutei batidas na porta, e olhando no olho mágico vi uma garçonete com um carrinho. Como eu estava pelada, coloquei o robe vermelho e abri a porta. A garçonete era uma mexicana gordinha, muito simpática, que deixou o jantar em cima da mesa, e ao saber que eu era recém-casada, desejou muitas felicidades.

Depois que ela saiu, resolvi pregar uma peça em Fred. Eu puxei o robe para cima, deixando boa parte da bunda de fora, e a frente bem aberta, mostrando os peitos. Quando Fred saiu do banheiro, que viu o jantar na mesa, perguntou se tinha chegado há pouco. Eu aproveitei a deixa:

- Ai, amor, você nem sabe o que aconteceu. Eu botei o robe às pressas, do jeito que está agora. Quem trouxe o jantar foi um senhor, que me olhou bem surpreso. Depois, eu fui assinar a nota assim. - dizendo isso, me inclinei sobre a mesa, empinando bem a bunda - Será que ele viu alguma coisa?

Fred ficou vermelho, na sua imaginação passava a cena de um homem vendo os meus peitos e depois minha bunda e minha xoxota. Ele resmungou alguma coisa sobre eu ter mais cuidado, mas, ao mesmo tempo, seu pau endureceu de imediato, só de pensar em outro homem me vendo nua…

Depois que jantamos, ficamos um bom tempo na cama só curtindo um ao outro, e num dado momento, eu deitei de barriga para baixo. Ele acariciava minhas costas, mas eu sabia que ele estava fixado na minha bunda. Eu me mexia de vez em quando, para mostrar mais o cuzinho, e quando coloquei a mão no seu pau, vi que já estava endurecendo de novo. Eu fiquei acariciando o pau dele, sentindo-o cada vez mais duro. De repente, eu perguntei:

- Amor, você gosta da minha bunda?

A pergunta pegou ele meio de surpresa, mas ele disse que adorava, que eu tinha uma bunda linda.

- Ah, não sei, eu engordei, acho que minha bunda ficou gorda e feia.

Ele se apressou em negar, dizendo que minha bunda era perfeita, bem durinha, sem celulite, nem nada. Enquanto ele falava, eu mexia a bunda para excitá-lo. De repente, eu fiquei de quatro na cama e disse:

- Pois se você lamber o meu cuzinho e me fizer gozar, eu deixo você comer a minha bunda…

Ele não passou um segundo pensando, e logo estava atrás de mim, lambendo o meu cuzinho. Não era da maneira que você e Du sabem fazer tão bem, mas aquela ânsia desenfreada me deixou super excitada. Eu coloquei o rosto no colchão e usei as mãos para abrir bem a bunda, usando os dedos para abrir bem o cuzinho. Ele lambia com sofreguidão, como se quisesse enfiar a língua lá dentro do reto, e foi subindo um calor pelo rabo que me fez gozar feito louca.

Sabendo que teria que cumprir a promessa, peguei o lubrificante na minha bolsa, e expliquei para ele como teríamos que usar. Eu fiquei de quatro com os braços apoiados na cabeceira da cama, e coloquei o bico do frasco no cuzinho, espremendo para o gel entrar no meu rabo. Depois, entreguei o frasco para ele, e disse para espalhar no pau. Eu então coloquei o dedo no cuzinho, para espalhar o gel e relaxar as preguinhas. A ideia era só essa, mas vendo como ele me olhava fascinado, eu continuei a enfiar e tirar o dedo no cuzinho, ficando cada vez mais excitada. Ele não despregava o olho de mim, e eu continuei fazendo o movimento até gozar, super excitada.

Finalmente, mandei ele vir e encostar o pau no meu cuzinho. Eu segurei o pau dele, e foi uma sorte ter feito isso, pois se não tivesse feito, ele teria enfiado tudo de uma vez. Eu segurei o pau dele até o cuzinho relaxar, e depois mandei ele enfiar aos pouquinhos. Quando ele enfiou tudo, eu mandei ele ficar parado, e lembrando do jeito que Du tinha feito, mexendo para os lados, eu comecei a rebolar. Foi uma sensação deliciosa, o pau dele todo enfiado no meu rabo, e eu rebolando cada vez mais rápido. Parecia até que minha bunda tinha adquirido vida própria. Eu continuei fazendo isso até gozar de novo, bem escandalosa.

Quando eu me acalmei um pouco, mandei ele tirar e enfiar devagarinho. Ele obedeceu, mas logo foi se empolgando, sentindo o calorzinho gostoso do meu cuzinho, e foi se movimentando cada vez mais rápido. Ele ficou tão alucinado que o pau saiu várias vezes do cuzinho, mas ele só fazia enfiar de novo e continuar o movimento. Finalmente, ele gozou no meu rabo, e eu perdi a conta de quantas vezes tinha gozado também.

Depois, a gente deitou de conchinha, ainda com o pau dele no meu cuzinho, e ficamos assim um tempão. Quando desengatamos, tivemos que tomar mais um banho, pois o pau dele estava todo sujo de cocô, e meu cuzinho também estava melecado com o gozo dele escorrendo pelas preguinhas.

Nessas alturas eu já estava exausta, mas Fred ainda estava aceso. Ele ficou mexendo no pau e perguntando coisas sobre a despedida de solteira, querendo saber tudo. Eu mandei ele tocar uma punhetinha, e fui contando como tinha tirado a roupa, como vocês também tinham tirado, etc. Eu via que ele estava super excitado, mas queria saber mais. Ele quase gozou quando eu contei que tinha ficado nuazinha na frente de todo mundo, salientando que o stripper estava juntinho, viu todos os detalhes da minha xoxota raspadinha, etc.

Mas, ele era como uma criança numa loja de chocolates, sempre querendo mais. Como eu estava hiper cansada, o jeito foi apelar. Eu contei da brincadeira dos peitos, que tinha que deixar todas com os biquinhos durinhos. Quando contei que a gente teve que se beijar, eu exagerei bastante, disse que a gente tinha feito um amasso bem gostoso, botando a mão em todo canto e tocando siririca uma na outra. Quando eu disse que tinha gozado na frente de todo mundo, ele finalmente gozou, mas com tanto ímpeto que chegou a espirrar no espelho. Satisfeita, eu desabei na cama e deixei ele limpando onde sujara, praticamente desmaiando de sono.

Acordei no outro dia com a sensação de cócegas no rabo. Eu estava dormindo nua e de barriga pra baixo, e quando levantei a cabeça, vi que Fred estava entre as minhas pernas, segurando minha bunda e lambendo meu cuzinho. Eu reclamei que queria dormir mais, mas não teve jeito, ele continuou lambendo minhas preguinhas até eu gozar. Depois, ele me virou de barriga pra cima e começou a lamber a minha xoxota. O safadinho tinha aprendido ligeiro, e não demorou muito para eu gozar de novo. Depois, ele veio para cima de mim, e nós transamos bem gostoso, agora que eu estava completamente desperta.

Como já estava tarde, tomamos um banho rápido e fomos tomar café. De volta ao quarto, depois que escovei os dentes ele foi usar o banheiro, e eu aproveitei para colocar aquele micro biquíni que você me deu na noite da despedida de solteira. Eu me olhei no espelho e mais uma vez constatei como ele era escandaloso, praticamente cobrindo só a xoxota e os mamilos. Tratei de colocar a canga por cima, e quando Fred saiu do banheiro eu disse que já estava pronta.

Nós tínhamos resolvido ir na praia do hotel, que é exclusiva. A área era bem grande, com muitas cabanas e espreguiçadeiras. Enquanto Fred olhava o movimento, eu tirei a canga e forrei numa espreguiçadeira, me deitando de barriga pra baixo. Quando ele me viu, quase cai o queixo:

- Amor, que biquíni é esse? Não é muito pequeno?

Eu dei uma risada, e expliquei que era o biquíni que você tinha dado de presente, e que eu tinha achado muito bonito. Depois, eu soltei a parte de cima e coloquei de lado, pedindo para ele passar protetor nas minhas costas. Ele ainda estava chocado com o biquíni, e olhava para os lados, com medo que me vissem assim. Para provocá-lo ainda mais, de vez em quando eu levantava o tronco e ficava apoiada nos cotovelos, com os peitos bem visíveis pelos lados. Ele ficava desesperado, e ao mesmo tempo excitado, como eu constatei ao tocar o pau dele por cima da bermuda.

Teve uma hora em que ele foi dar um mergulho no mar, para ver se baixava a temperatura, e eu aproveitei para levantar o encosto da espreguiçadeira. Eu havia escolhido aquele resort porque era permitido fazer topless, e eu queria ter essa experiência, de ficar com os seios nus num ambiente público. Quando Fred voltou do mar, que me viu com os peitos de fora, quase tem um infarte. Pra deixá-lo mais doido, eu disse que tinha pedido a um rapaz para ajudar a levantar a espreguiçadeira:

- E ele viu você assim? - perguntou ele, desesperado.

- Claro, seu bobo, você acha que eu ia vestir o top só pra isso?

E pra agradar um pouco, eu puxei ele pra dar um beijinho e falei bem sensual:

- Amor, os outros podem olhar à vontade, mas só você pode alisar e chupar os meus peitinhos…

Nessa hora, o pau dele ficou tão duro que não sei como não rasgou a bermuda. Mais tarde um garçom passou e eu fiquei conversando um tempão, pedindo detalhes dos drinques, para desespero de Fred.

Eu continuei com esse jogo mais um tempo, até que decidimos voltar para o quarto para almoçarmos. Antes, eu passei nos chuveiros - onde tinha um monte de gente próxima - e tomei uma longa ducha, do jeito que estava, com os peitos de fora, e só aquela calcinha minúscula. Confesso que eu fiquei bastante excitada com toda essa exibição.

E não foi só eu que fiquei excitada. Fred estava tão desesperado, que mal entramos no quarto ele me jogou na cama e tirou a calcinha do biquíni. Ele tirou a bermuda, na maior agonia, e logo veio para cima de mim, penetrando de uma vez na minha xoxota.

Pra ser sincera, eu adorei aquela coisa selvagem, aquele ímpeto desenfreado, coisa que nunca tinha visto nele, sempre aquele rapaz tímido e bem comportado. Eu gozei bem rapidinho, mas fiz questão de não demonstrar, pois achei que tinha que impor alguns limites naquele exato momento.

Eu empurrei a cabeça dele, disse que ele estava sendo bruto e que estava me machucando. Claro que era mentira, e eu até poderia ter feito isso antes, enquanto ele estava enrolado, tentando tirar a bermuda. Mas, eu queria dar uma lição nele, para que nunca mais tentasse fazer nada à força.

Quando eu gritei, mandando ele parar, ele obedeceu de imediato, acreditando mesmo que tinha me machucado. Eu mandei ele deitar na cama de costas, e fui para cima dele, ficando a cavalo, com o pau dele enfiado na minha xoxota. Calmamente, eu tirei a canga e fiquei nuazinha em cima dele. Ele me olhava sem saber o que fazer, e quando eu comecei a mexer, ele quis pegar nos meus peitos. Eu tirei as mãos dele e disse que era pra ele ficar quieto, que ele tinha sido muito bruto e que não merecia gozar dentro de mim. Ele ficou me olhando com um ar surpreso, enquanto eu mexia o corpo, fazendo o pau dele entrar e sair da xoxota até eu gozar. Depois, eu saí da cama, dizendo que ele estava de castigo, e que se quisesse gozar, que tocasse uma punheta enquanto eu estava no banho.

Eu fui para o banheiro, e ele veio atrás, como um cachorrinho, o pau duríssimo. Eu entrei no box, deixando a porta aberta, e comecei o banho, sabendo que ele estava assistindo. Quando eu estava toda ensaboada, comecei a tocar uma siririca de frente pra ele, que estava com o pau na mão, sem saber se podia ou não tocar a punheta. Quando eu gozei, fiquei de quatro no chão, com a bunda virada pro lado dele e continuei tocando siririca. Ele estava tão excitado que gozou em menos de um minuto, com medo que eu saísse da posição.

Mais tarde, nós fomos jantar e assistir um show no resort, e na volta eu “perdoei” a grosseria dele. O coitado ficou tão feliz que quase chora. Nós transamos um bocado, e até deixei ele comer a minha bunda.

Depois que a gente se acalmou, nos lavamos e voltamos para a cama, eu percebi que ele queria mais alguma coisa. Ele pediu pra eu contar mais coisas da despedida de solteira, e quando eu concordei, ele já estava de pau duro de novo.

Para enfeitar bem, eu vesti a calcinha de coraçãozinho, que tinha levado, e desfilei na frente dele, dizendo que tinha ficado assim, na frente de todo mundo, inclusive do stripper. Como ele queria saber mais, fui contando das outras brincadeiras, inclusive a que tive que passar a mão nas xoxotas de todas as meninas. Como ele ainda não tinha gozado, eu contei da prova do cheiro, e que, como tinha errado com você, tive que lamber a sua xoxota. Ele já estava excitadíssimo, mas queria mais. Aí, eu fiquei de quatro, e disse que tinha ficado assim bem na frente do stripper, enquanto lambia sua xoxota. Foi mais uma gozada monumental, só que desta vez foi em cima das minhas costas. Ele pediu mil desculpas e foi correndo pegar papel para me limpar.

No outro dia nós fomos visitar umas ruínas, e eu vesti minha roupa de Lara Croft: uma mini blusa sem sutiã e um short jeans que eu tinha comprado antes de viajar, que ficava mostrando a polpa da bunda. Claro que Fred ficou desesperado quando me viu assim, mas não teve coragem de dizer nada. Nós passamos parte do dia andando nas ruínas como um monte de turistas, e confesso que eu adorei o jeito como chamava a atenção da galera. Quando voltamos para o resort, eu quis dar um mergulho nas piscinas.

Se Fred tinha esperança que eu usasse o top, ficou decepcionado, pois eu fui só com a calcinha por baixo da canga. Pra piorar, - pra ele - a piscina onde estávamos estava cheia de gente, que limpou a vista, me vendo daquele jeito, praticamente nua, com os peitos e a bunda toda de fora. Mas, várias mulheres também estavam de topless, embora nenhuma com uma calcinha tão pequena quanto a minha. Pra atiçar Fred, eu ficava mostrando as mulheres com os peitos de fora, perguntando se eram mais gostosas que eu.

Nem preciso dizer o quão excitado ele estava quando voltamos para o quarto. Foi mais uma sessão de muito sexo, com direito a tudo, inclusive dar a bunda de novo. Mais tarde, quando íamos dormir, ele pediu para contar mais coisas para ele tocar uma punhetinha. Como eu estava cansada de repetir a da despedida, disse a ele que tinha tido um sonho erótico com você, Vicky, e um homem desconhecido. Naturalmente, contei tudo o que você, Du e eu fizemos naquela noite, e ele ficou excitadíssimo.

Na hora de gozar, ele pediu pra fazer isso na minha boca, e eu até tentei atender, mas não deu tempo, ele gozou bem em cima dos meus óculos. Imaginem a situação, eu completamente cega, pois os óculos estavam todos melecados, e se tirasse, não ia enxergar nada. Eu ria feito uma doida, e ele teve que me levar pela mão até o banheiro, pra eu poder lavar os óculos e voltar a enxergar.

Quando voltamos pra cama, ele ficou meio enciumado, e perguntou quem era o homem do meu sonho. Eu disse que não sabia, que não conseguia distinguir, só tinha certeza que a mulher era você, Vicky. Para dar uma aliviada, eu disse que podia até ser que o homem fosse ele. Depois, fiquei alisando o pau dele, e perguntei se ele gostaria de transar com nós duas. Eu fui descrevendo o teu corpo bem detalhadamente, lembrando que tinha te beijado e lambido tua xoxota. Quando ele ficou de pau duro de novo, eu dei boa noite e fui dormir. pelo movimento na cama, percebi que ele teve que tocar mais uma punheta pra conseguir dormir…

Nos outros dias, fizemos mais alguns passeios turísticos, ficando a noite para as brincadeiras na cama. Na véspera do retorno, resolvemos fazer um mergulho com os tubarões, e eu queria fazer isso de topless, para Fred me filmar com uma câmera subaquática que ele tinha comprado. Mas, quando chegamos na atração, vi que era obrigatório usar o colete salva-vidas, e aí não tinha graça estar de topless. Mas, foi divertido olhar a cara dos turistas americanos vendo minha bunda praticante nua com meu biquininho fio dental!

Quando saímos de lá, decidimos ir numa praia próxima, para fazermos umas fotos. Era uma praia bem deserta, com alguns recifes à beira-mar. Eu fiquei de biquíni e fizemos algumas fotos bem comportadas, para poder mostrar para minha mãe e minha avó.

Depois, eu tirei o top e fizemos muitas fotos assim, só com a calcinha do biquíni e os peitos de fora. Por fim, tirei a calcinha e fiquei totalmente nua, fazendo algumas poses mais ousadas, inclusive muitas de quatro, mostrando bem o cuzinho e a xoxota.

Eu estava de quatro, à beira-mar, e percebi o vulto de algumas pessoas que vinham em nossa direção. Como eu estava sem óculos, não dava para distinguir direito. Eu não disse nada para Fred, que estava de costas para as pessoas e não percebeu sua aproximação. Eu fiquei de pé e continuei posando, completamente nua, até que as pessoas chegaram perto e ficaram parado, olhando para mim.

Fred tomou um susto quando percebeu e me disse para me vestir, mas eu continuei bem calma, ainda fazendo algumas poses finais. Pelo vulto, eu notei que eram dois adolescentes. Eu fui até onde estavam as minhas roupas, mas para desespero de Fred, eu apenas peguei os óculos e um elástico para prender os cabelos.

Os rapazes tinham em torno de quinze anos, e me olhavam extasiados, acho que era a primeira vez que viam uma mulher totalmente nua ao vivo. Enquanto eu prendia os cabelos com o elástico, deixando eles me verem toda, eles se aproximaram e perguntaram em espanhol se eu era alguma modelo famosa.

Eu respondi que ainda não, mas que iria fazer umas fotos para uma grande revista, e tinha vindo conhecer a praia onde aconteceria a sessão fotográfica. Os rapazes ficaram maravilhados, com os olhos arregalados, sem querer perder um segundinho daquela visão.

Nós ficamos conversando um pouco, eu ainda completamente nua, e depois eu me baixei para pegar a toalha, deixando eles verem meu cuzinho e minha xoxota por trás, como se fosse um descuido. Depois, vesti o biquíni devagar, enquanto os três me comiam com os olhos.

Quando voltamos para o carro, Fred estava excitadíssimo com aquela exibição, o pau tão duro que parecia que ia rasgar a bermuda. Eu abri a braguilha dele, e fiquei tocando uma punhetinha devagar, perguntando se ele tinha gostado do meu showzinho. Ele mal falava, com medo que eu parasse, e baixando a cabeça, coloquei o pau dele na boca e comecei a chupá-lo. Ele estava tão excitado que gozou em menos de um minuto, enchendo a minha boca de esperma. Como de hábito, fui lambendo, chupando e engolindo tudo, até deixar o pau dele bem limpinho.

Mal ele tinha fechado o zíper da braguilha, e vimos um carro se aproximando, até emparelhar com o nosso. Era um carro de polícia, conduzido por um oficial de seus sessenta anos, que perguntou o que fazíamos ali. Fred estava paralisado, mas eu dei um sorrisão e conversei com o policial em espanhol, dizendo que estávamos passeando na praia. O policial percebeu que éramos turistas, e disse que podia ser perigoso ficar ali sozinhos, que era melhor ficarmos numa área mais frequentadas. Eu agradeci e ele deu partida, seguindo a gente até pegarmos a rodovia que levava ao complexo de resorts.

Eu estava super excitada com toda aquela exibição, e quando chegamos no quarto, Fred ligou a câmera na TV, para vermos as fotos e os vídeos que tínhamos feito na praia. Eu fiquei pelada e mandei Fred me chupar, enquanto via tudo. Ele chupou minha xoxota, meu cuzinho, depois eu fiquei de quatro para ele me comer, e por fim deixei ele comer minha bunda. Eu estava doida, imaginando se os rapazes estariam agora tocando uma punheta e lembrando de mim nuazinha.

Eu gozei muitas vezes, mas Fred queria mais. Ele tirou o pau do meu cuzinho e disse que queria gozar na minha boca - de novo! Ele ficou tocando punheta, olhando as minhas fotos, se excitando cada vez mais, até que enfiou o pau na minha boca, despejando o seu gozo. O esperma não tem um gosto muito bom, e mais ainda quando o pau acabou de sair do cuzinho, mas na hora da excitação, vale tudo!

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- Pois é, meus queridos, esse foi o resumo da minha lua-de-mel - disse Jasmim se espreguiçando dengosamente - Ontem a gente chegou tarde, e hoje pela manhã eu disse a Fred que ele fosse para a praia, para encontrar com os amigos, beber cerveja e olhar a bunda das meninas. Eu disse para “olhar bem a bunda das meninas, que hoje à noite quero você com muita tesão pra comer o meu cuzinho”...

Eu estava pasma, olhando aquela mulher sensual e gostosa, que nada tinha a ver com a minha antiga colega de universidade:

- Muito bem, quem é você, e o que está fazendo no corpo da minha amiga? A Jasmim que eu conheci era super tímida e não tinha nem coragem de dizer a palavra xoxota…

Ela deu uma risada gostosa:

- Pois é, minha amiga, as pessoas evoluem. Agora, se você me dá licença, eu fiquei devendo a xoxota pra Du, não sou mulher de ficar devendo nada para ninguém…

E unindo a ação às palavras, ela puxou o lençol e ficou de quatro na cama. Obviamente, depois de escutar tanta história gostosa, Du estava com o pau duríssimo, e Jasmim só fez, puxar o prepúcio e enfiar tudo na boca. A safadinha estava chupando o pau como se fosse uma puta profissional, a semana de lua-de-mel tinha sido um treinamento e tanto. Eu fui para trás dela, admirando aquela bunda linda, e comecei a lamber o cuzinho e a xoxota dela.

Ela também estava excitada, e gozou bem rapidinho com a minha língua. Depois, ela ficou a cavalo em cima de Du, enfiando o pau dele na xoxota. Ela ficou mexendo, e eu fui para trás dela, acariciando os seios e beijando-a na boca. De repente, eu lembrei de algo, e fui na minha mesinha de cabeceira:

- Olha, sua puta safada, você esqueceu um dos seus presentes aqui.

Enquanto eu dizia isso, eu desembrulhava um plug anal de plastico transparente. Eu coloquei o plug na boca, para molhar com saliva, e depois enfiei delicadamente no cuzinho dela. Ela deu um grito de prazer enquanto se remexia alucinadamente, fazendo o pau de Du entrar e sair da xoxota. Logo ela gozou, com um grito prolongado.

Ela ainda estava recuperando o fôlego, mas eu já estava puxando-a pela mão. Ela reclamou que era ruim de andar com aquele negócio enfiado no rabo, mas eu nem dei bola. Eu coloquei um travesseiro no chão, junto da cama, e mandei ela se ajoelhar, deitando o tronco. Du veio com ela, e enfiou novamente o pau na xoxota, que estava completamente lubrificada.

Eu deixei ele comer ela mais um bocado, e depois mandei ele tirar o plug do cuzinho dela. Quando ele fez isso, eu enchi o rabo dela de lubrificante e mandei ele enfiar o pau no cuzinho.

Ela já estava tão excitada e relaxada, que o pau de Du entrou com a maior facilidade. Eu então me deitei na cama, com as pernas bem abertas, e ofereci minha xoxota para ela chupar. Ela obedeceu, e ficamos os três nesse frenesi, aumentando o ritmo até que gozamos todos.

Depois que a gente se acalmou, ficamos os três conversando na cama, Du e eu perguntando mais sobre as aventuras de Jasmim no México, o que ela respondia acrescentando até os mínimos detalhes.

Depois, Du pegou a câmera e pediu pra gente brincar um pouco para ele fazer umas fotos. Jasmim não fez a menor objeção, e logo estávamos as duas nos beijando e se esfregando na cama. Du sugeria algumas posições, sempre valorizando quando uma de nós duas ficava de bunda pra cima, bem arreganhada, mostrando bem o cuzinho e a xoxota.

Tanto ela como eu estávamos muito excitadas, e fizemos tudo. Du mandou a gente ficar de joelhos e tocar siririca uma na outra até gozarmos. Depois, ela deitou na cama e eu fiquei de quatro, para chupar a xoxota dela. A seguir, nós invertemos as posições, e eu levantei as pernas, para ela lamber a minha xoxota e meu cuzinho. Du então pediu para ficarmos de quatro na cama, ela na frente e eu atrás, lambendo o cuzinho dela. Ela pediu para fazer o mesmo, e ficou atrás de mim, lambendo o meu cuzinho até eu gozar.

Du já estava com o pau bem duro, mas continuava pedindo mais. Ele mandou a gente fazer 69, primeiro eu por cima, e depois ela. Finalmente, ele mandou a gente fazer sabão, o que nos deixou deliciadas, pois nossas xoxotas estavam ensopadas, e ficavam deslizando uma na outra como se estivessem mesmo ensaboadas. O mais gostoso era saber que ele estava fotografando e filmando tudo, e o sabor de fazer coisas proibidas dava um tesão especial a tudo.

Quando paramos as duas, nuas, suadas e sem fôlego, Jasmim pegou a bolsa dela e entregou um pendrive para Du, dizendo que eram as fotos que ela tinha feito na praia. Du colocou o pendrive na TV, e ficamos os três assistindo as fotos. Nem preciso dizer que Du estava de pau duríssimo, e a assanhada da Jasmim deu uma chupadinha e começou a tocar uma punhetinha nele, enquanto comentava as fotos. De repente, Du pegou o pau e começou a punhetar mais rápido, enquanto passavam na tela as fotos de Jasmim de quatro na praia. Quando ele disse que ia gozar, ela abriu a boca e ele enfiou o pau, despejando nela o seu gozo. Segundo ela, aquela deveria ser a décima gozada na boca em uma única semana…

Já se passaram dois anos do casamento de Jasmim e Fred, e ela continua enlouquecendo ele, tanto na cama quanto fora dela. Nós já estamos planejando um dia de topless na piscina, para preparar o espírito dele, e depois uma excursão até Tambaba, para ficarmos todos pelados. E, meus leitores, podem ficar tranquilos, pois quando acontecer, contarei tudinho para vocês aqui.

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Comentários

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Fred sofreu na mão dela em... ótimo conto, muito excitante q

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