Meu nome é Caio, tenho 23 anos, 1.70, sou branco, cabelo castanho escuro, gamer...
Em 2018, eu namorava uma garota chamada Ana, moreninha, 1.60 de altura, seios grandes, cintura fina, bumbum empinado, cabelo cacheado...
Conheci ela na festa de um amigo, bebemos um pouco, conversamos e quando dei por mim, já estávamos nos pegando no banheiro do meu amigo.
Ela se ajoelhou e pagou um boquete daqueles pra mim, eu fiquei louco naquela putinha de boca gulosa e peguei o telefone dela, começamos a sair, se conhecer melhor, ela morava a uns trinta minutos da minha casa e eu nunca tinha visto ela antes, talvez até vi, mas eu passava muito tempo no quarto jogando e das raras vezes que saía ficava no celular.
Ana curtia sair mais do que eu, mas ela tbm gostava de ficar em casa vendo série e jogando, o que foi ótimo, ficávamos horas no quarto jogando e fudendo.
Várias vezes enquanto jogava com meus amigos, ela se ajoelhou debaixo da minha mesa puxou meu pau pra fora e mamou, ela engolia ele todinho e quando eu gozava ela bebia toda minha porra sem eu precisar pedir.
O que mais gostava em Ana, era a sinceridade dela comigo, ela nunca escondeu nada de mim, até o dia em que fudeu com meu pai!
Quando começamos a namorar, Ana me contou todos os seus fetiches, seus vídeos pornôs favoritos, tudo o que gostava ...
Me contou que sonhava em fazer um ménage, curtia vídeos de sexo bruto, incesto...
Ela tbm adorava se exibir e nunca escondeu isso de ninguém. Sempre que íamos passear ela botava uns shorts curtinhos, enfiados no cu, deixando sua buceta igual uma pata de camelo, vestia um cropet exibindo o piercing na barriga, com um decote bem grande destacando aqueles melões que ela tinha.
Mas eu não ligava, até curtia porque quando andávamos todos os caras e até algumas garotas olhavam pra ela, até meus amigos tinham o maior tesão por aninha e eu não ligava porque ela era minha! Todinha minha!
Aquela bucetinha só ganhava meu pau, aquela boquinha só bebia meu leitinho.
Diferente dela eu não curtia tanto isso de deixar ela dar pra outros, embora, na hora da foda, quando ela tava quase gozando ela falava disso.
" Me imagina dando a bucetinha pros seus amigos imagina"
" Eles fudendo minha buceta e meu cuzinho ao mesmo tempo, me dando chá um de pika hã?"
Eu não dava ideia, papo de foda não se leva a sério, era o que achava.
Passava aquilo ela até tentava levar a conversa pra aquele lado, tentando me convencer a deixar ela dar pros meus amigos, mas eu não deixava.
Eu queria ela só pra mim e ponto!
Modéstia a parte, eu satisfazia ela muito bem.
Quando começamos, eu até levei ela lá em casa, mas minha mãe é advogada e meu pai médico (Ginecologista) eles estavam sempre trabalhando e sendo sincero, nunca ligaram muito pra mim.
Estavam sempre me dando coisas pra suprir a falta de carinho, até que ganhei meu primeiro Nintendo, cara... Aquilo era demais.
Todo ano eu ganhava um videogame e jogos novos, teve uma época que até postei vídeos no YouTube mas não deu tão certo então mal mal posto algumas coisas no Instagram.
Enfim, eles mal se conheciam e num sábado a noite, durante o jantar que por milagres estávamos todos juntos, eles disseram que queriam conhecê-la, nisso já estávamos juntos a pouco mais de dois meses.
Minha mãe se chama Clara, uma mulher magra, alta, loira e de olhos claros, ela é realmente linda, mas não se engane por isso, ela não tem o gênio fácil, se tivesse não seria advogada. Diferente de meu pai, ela está sempre estressada e com presa.
Meu pai, Henrique, é um homem alto, forte, de pele clara e cabelos e olhos castanhos, barba média e um pouco grisalha.
É realmente um homem muito atraente e por ser ginecologista, as mulheres piram e levando em conta o casamento de meus pais, as vezes eu me perguntava se ele traía ela. Quer dizer, a relação deles era tão estranha, tão superficial, achava que estavam casados apenas por mim o que me rendeu muita culpa na adolescência, mas depois que fiz 18, não sei, achava que eles realmente se amam...
Achava...
No dia seguinte (Domingo) eu trouxe Ana pra almoçar com eles, minha mãe tratou Ana bem, mas pela sua cara vi que não curtiu muito minha namorada, talvez por ela estar usando um vestidinho amarelo curtinho que quando andava aparecia a polpa da bunda, já meu pai...
Ele adorou minha namorada, os dois passaram a maior parte do almoço conversando e rindo, as vezes eu notava os olhos dele encarando os peitos dela com um sorrisinho de canto, mas tentei ignorar, não era nada demais, Ana chamava atenção e eu estava feliz por estar apresentando aos meus pais.
Depois disso, Ana vinha em casa quase todos os dias, até que começou a dormir por lá, com o tempo minha mãe deixou a implicância de lado, acho que era só ciúmes.
Sozinhos em casa, podíamos foder a vontade, curtir um filminho na sala de boas, o único problema era meu pai. Ele trabalhava na parte da manha no hospital, então a tarde ja estava em casa.
Quando ele chegava, tentava levar Ana para meu quarto, mas ela insistia em ficar na sala, para ver o filme que nem estávamos assistindo. Era sempre assim, o filme nem começava e ela já caia do boca no meu pau, não que eu não gostasse...
Sentavamos nós 3 na sala e a putinha ficava me provocando por baixo da coberta com meu pai bem do lado na maior cara de pau, eu tentava controlar sua mão, mas quando dava por mim, Ana já estava batendo uma por dentro do meu short.
Ontem estávamos os três assistindo um filme de terror, Ana sentada entre mim e meu pai com um shortinho cavado e uma blusinha sem sutiã; Geralmente meu pai se sentava no outro sofá para nos dar privacidade, mas naquele dia ele escolheu ficar coladinho nela, durante o filme Ana tomava alguns sustos e segurava minha mão, até que uma das vezes, sua mão subiu e apertou a coxa dele, bem na altura da virilha, eu fiquei puto com aquilo e de noite a gente acabou brigando.
Eu conhecia o jeito dela e estava óbvio que ela estava dando em cima do meu pai.
Ela disse que não, inventando um monte de desculpas mas não foi a primeira vez que notei como ela ficava perto dele.
- Meu amor- Ela se ajoelhou pra mim- eu juro que não tô fazendo Nada- Disse me olhando com aquela carinha inocente.
Putinha gostosa.
Puxei meu pau pra fora e bati com ele na sua carinha - Então chupa.
Senti sua boquinha envolver minha cabeça, chupando devagarinho- Chupa direito!- Agarrei seus cabelos e forcei meu pau na sua garganta.
- Eu sei que cê gosta, putinha!
Ana engasgava e babava na minha rola, os olhos grudados nos meus, tiro meu pau de sua boca apenas para vê-la sorrir.
É uma vadia de primeira.
- Tô perdoada?
- Eu te perdôo cadela, mas com uma condição.
- Qual?- Ela me pergunta fazendo aquela carinha de putinha ingênua.
- Hoje cê vai dar o cuzinho pra mim.
- Caio, eu ainda não tô pronta- Ela se levanta, falando de forma manhosa.
- Eu vou com carinho amor.
- Hj não - Ela beija minha boca - Mete na minha bucetinha?
Concordo... Pra uma puta safada, ela faz muito cu doce.
Naquela noite Ana dormiu comigo, acordei devia ser umas 02:00 da manhã. Minha mãe estava numa viagem na casa da minha vó, meu pai estava comigo e Ana, provavelmente dormindo... Olhei ao redor e Ana não estava no quarto.
Estava com sede e conclui que ela tbm devia ter acordado com sede e foi buscar um copo d'água...
Estava descendo as escadas para a cozinha quando ouvi algums barulhos. Seguidos de um "shiiii"
Eu conhecia aquele som...
Em silêncio fui ate a cozinha e a cena que eu vi, me deixou em choque.
Ana estava ajoelhada, o corpo contra a bancada da cozinha enquanto meu pai metia o pau no fundo da sua garganta como se fudesse sua buceta.
As mãos dele agarravam seus cabelos com força enquanto ele forçava o quadril contra sua boca, enfiando até as bolas, gemendo como um cavalo.
Ana engasgava e fazia vômito, os olhos arregalados enquanto a saliva escorria por seu queixo.
- Isso sua puta, gosta assim- Sussurra ele batendo com o pau na sua cara.
Ana apenas enfia suas bolas na boca chupando e gemendo contra seu saco.
- Vem cá sua putinha- Ele a coloca de quatro na bancada - Me provocando desse jeito, eu sabia que você era uma puta desde o dia em que pisou aqui.
Ele cospe na mão e esfrega o pau antes de colocar na bunda dela;
- Agora eu vou estuprar seu cuzinho e você vai ficar caladinha... Se o Caio acordar, eu mato você.
Ana apenas sorriu, segurando com força no balcão de pedra- Fode vai, mete gostoso na sua puta!
Ele arreganha suas pernas e enfia com tudo na sua buceta, Ana solta um gemido alto e ele apenas empurra sua cabeça contra o balcão, puxando seus cabelos com força.
- Cala a boca! Você cala a boca sua vagabunda.
Ele a puxa para cima e cobre sua boca com uma mão, enquanto com a outra abre sua bunda, continuando a fuder.
Encaro o volume em meu shots, meu pau latejando com aquela cena. Estou excitado e com ódio.
Aquela puta vagabunda, me traindo com meu próprio pai!
Puxo meu pau pra fora e começo a masturbar enquanto assisto meu pai comer minha namorada.
Mas se ele acha que vai arrombar aquele cuzinho, está enganado.
Continua ...
Telegram: @lulyy5 me chamem, adoro um bom papai
