Diabos! - Kring-Krong e o Sacrifício da Loira

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2182 palavras
Data: 01/09/2023 12:07:18

Foram dois dias intensos, da floresta de Valinor onde fiz uma surubinha com três elfinhas de trinta centímetros de altura fui parar nos pântanos de Avalon, onde terminei comendo a feiticeira Morgada e de quebra meti os cornos no Rei Arthuro, fodendo sua amada Guinevere, a maior especialista em cavalgada da Bretanha.

Depois dessa fodelança toda, eu estava o bagaço da laranja chupada pelo capeta - e olha que, nesse caso, eu era o capeta! Eu precisava descansar, aquela ilha misteriosa estava acabando comigo.

Fugi de Avalon na surdina, segui caminhando em busca de um bom lugar para ficar de bobeira e sem comer ninguém. Passei por uns despenhadeiros soturnos, as escarpas de pedra eram afiadas e tambores primitivos soavam desde uma pequena praia de cascalhos abaixo, protegida por uma paliçada com mais de trinta metros de altura.

Não sei que tribo perdida era aquela, mas boa coisa não devia ser!

Segui escalando as muralhas sem me animar a conhecer a aldeia, passei por um enorme crânio esculpido na rocha com um pequeno altar erguido para sacrifícios humanos logo à sua frente, onde uma loira pelada estava de pé, com os pulsos e tornozelos amarrados em dois postes laterais por cordas muito grossas.

Porra, esses tais nativos deviam ser barra pesada e eu já não tinha forças para nada, necessitava sair de lá rapidinho. Foi aí quando se acenderam tochas na muralha lá embaixo, os tambores soaram mais fortes e os selvagens começaram a entoar um cântico gutural e ritmado, entrando numa histeria coletiva.

Peraí… Tambores primitivos? Cânticos guturais? Caveira entalhada na pedra? Altar para sacrifícios?

Mardita merda, essa não! Agora fudeu geral, não podia ser verdade! Enfim, minha espinha de capeta foragido dos infernos gelou no exato momento em que dei-me conta de onde estava: Aquela era a Ilha da Caveira, lar do famigerado comedor de loiras desavisadas, o Kring-Krong!

Não, eu estava farto de ter que trepar sempre entrando em enrascadas e de maneira nenhuma iria meter-me com o orangotango de vinte metros - já imaginou o tamanho do pau daquele gorila?

Os tambores agora soavam mais alto, a lua cheia se erguia no céu, os nativos da tribo se esgoelavam de cantar: “Krong! Krong! Krong!” - Esse era o chamado para o monstro vir devorar a jovem loira amarrada nua. Foi só então que eu reparei melhor na mulher amarrada.

Por um momento eu até me desconcentrei, a loira da vez tinha uns peitos excelentes, de mamilos grandes e róseos, ademais de uma bunda estilo norte-americana grande e redonda e uma buceta com pelinhos dourados que era uma tentação absoluta. Como aqueles nativos de merda haviam pensado em dar de comer aquela mulher ao Kring-Krong, quando podiam eles mesmos melhorar substancialmente de vida comendo-a?

Provavelmente era por essa falta de visão estratégica que eles ainda encontravam-se num estágio tão primitivo de evolução! Porra, uma loira maravilhosa daquelas e eles iam dar para o macaco?

Ok, agora eu tinha uma dupla missão: livrar-me do Kring-Krong e comer a loira - sim, porque a esta altura eu já estava com o pau duro de novo! Pois bem, quando a vegetação se abriu e um macaco com sei lá quantos metros de altura surgiu ilumido pela lua cheia, eu confesso, me deu um cagaço da porra.

O Kring-Krong ao vivo, apesar de ser bem menor que a versão de Hollywood, era muito mais amedrontador que o do cinema!

Bem, nos primeiros filmes do Krong, eles prenderam o macaco numa jaula gigantesca, mas eu não dispunha de meios para isso. No último filme, tentaram abater a fera com uns helicópteros Black Hawk e armamento pesado, mas mesmo assim deu um trampo danado.

Eu precisava de mais tempo para bolar algum plano, mas o Krong a esta altura já estava literalmente babando sobre a loira enquanto tocava punheta! Pode até haver sido falta de criatividade, mas, dadas as circunstâncias e a falta de algum tipo de armamento pesado, tudo o que me ocorreu foi o mais óbvio para um capeta: pulei em cima do Kring-Krong e possui o corpo do símio.

Era uma sensação muito estranha ter o corpo peludo e o cérebro do tamanho de um amendoim, mas, em compensação, a piroca do macaco era a maior que eu já tinha carregado - e olha que eu já havia usado muitas na minha carreira demoníaca!

Nesse momento, fui arrancado das minhas constatações físicas com a gringa falando: “Vem cá, vem, macaquinho bonitinho… Vem lamber minha bucetinha, vem!” - Olha gente, eu não sou chegado à zoofilia, mas tem gente por aí que curte. Quem sou eu para julgar? Se a loira queria se enroscar com o macaco e, nesse caso, o macaco era eu, fazer o que, não é?

Caí matando com a língua grande e grossa do macaco na gringa, lambi ela todinha dos pés à cabeça, a bichinha ficou toda babada, mas mesmo assim estava rindo e se divertindo com aquilo. Eu me deitei por baixo da loira norte-americana e a cabeça do Krong mal cabia entre suas pernas amarradas pelas cordas.

Estiquei a língua para o alto e comecei a penetrar sua xerequinha, lambendo e enfiando, cada vez um pouco mais fundo. A mulher se contorcia e suspirava, dizendo: “Vem macaquinho, chupa minha bucetinha, chupa! Deixa eu jorrar melzinho nessa linguona gostosa!”

Eu deveria parar por ali, o acasalamento entre espécies provavelmente era algo condenado no céu e eu jamais conseguiria me redimir da capetice se eu fosse adiante. Mas a loira tinha um gosto delicioso, sua bucetinha aguentava minha língua inteira dentro de si e isso estimulou exageradamente meu cérebro de amendoim. Eu sabia que comer a tal gringa era algo proibido, tabu, imoral… E por isso mesmo estava me dando um tesão da porra!

Não deu para resistir, simplesmente não deu. Os céus que me perdoem, mas eu me coloquei de pé atrás da gringa, segurei sua cintura dando a volta em seu tronco com só uma das mãos e posicionei a benga do macaco na portinha da buceta, onde fiquei esfregando a cabeçona da pica enquanto pensava se metia ou não.

A mulher assustou, mas em seguida começou a rebolar sua bundona branca e redonda, dizendo: “Aiin… Macaquinho safadinho… Aiin… Vai fazer torturinha na loira ou vai comer essa bucetinha de uma vez?”

A mulher até podia ser das grandinhas, mas perto do gorilão ela parecia uma das elfinhas que eu havia sodomizado em Valinor. Só que, desta vez, diferentemente do que foi com Galadriel, Tauriel e Arwen, minha pirocona parecia que cabia na raba da loira, pelo menos até a metade. Ok, eu queria meter e ela queria que eu metesse, então decidi encarar.

Fui fazendo com cuidadinho, enfiando o pirocao de pouquinho a pouquinho, só a cabecinha já estirava sua bucetinha quase a ponto de rasgar, mas mesmo assim eu puxei a bichinha para trás e aquela jabulani do gorila entrou quase até a metade, até ela começar a gritar feito uma desesperada pedindo para não ir mais fundo que eu já havia metido até o seu limite.

Apesar de ser um capeta, eu não posso ver uma mulher chorando, me corta o coração, sabe?

Me arrependi no ato e fui tirando aquilo de dentro da gringona cheio de culpa. Daí, quando o negócio terminou de sair e eu soltei sua cintura, ela olhou com raiva para trás na minha direção e disse: “Hei, macaco, eu tava só encenando, afinal isso é Hollywood! Mete esse trem aí de novo que estava gostosinho!” - Vai entender as mulheres!

Eu meti de novo, ela gritou e esperneou de novo. Tirei e meti outra vez, as lágrimas escorriam do seu rosto, mas quando eu ia tirar outra vez, ela jogou a raba para trás e começou a bombar por si mesma naquilo, chorando, gritando e gozando escandalosamente.

Eita, que essa loira gringa era das minhas!

Contudo, ela se acabou e desmaiou logo depois de gozar, ficando pendurada pelas cordas que lhe prendiam no altar, desacordada, antes que eu conseguisse me satisfazer. Fazer o quê, não é?

Levei o corpo do gorilão para longe e saí dele, o bicho deu três passos e caiu no maior sono, esgotado pelo esforço. Pelo visto, ele nunca havia comido uma das diversas loiras que lhe ofereciam daquela forma - e é por isso que nós humanos nos reproduzimos muito mais que os macacos! Santo Darwin!

Bom, na verdade eu também estava meio cansadão, aquela gringa havia dado uma batalha forte e eu precisava repor as energias.

Quando voltei ao altar, a loira já havia sido levada de volta pelos nativos. Eu olhei aquela tribo meio cinzenta na praia abaixo e não me parecia muito agradável, mas era o único lugar por ali adequado para descansar.

Desci até lá, era tudo muito simples, só umas cabaninhas de madeira toscas, uma fogueira central para aquecer a aldeia e uma mesa sacrificial onde cortavam as cabeças de suas oferendas aos demais deuses que não eram o Kring-Krong.

Vocês devem estar se perguntando como eu sabia que aquilo era uma mesa sacrificial, imagino. Bem, a tal gringona tesuda que eu acabara de comer usando o corpo do gorila estava amarrada ali, desacordada, de bruços, presa sobre a mesa e com a cabeça pendurada de fora, enquanto um aborígene magricela segurava um facão e fazia mira em seu pescoço.

Se isso não era um sacrifício, seria a prática sexual mais exótica que já tinha visto - e olha que como capeta eu já vira um pouco de tudo!

Porra, esses nativos eram mais burros que o Krong, não me admira o macaco ser considerado o deus deles! Um mulherão daqueles e eles dão para o gorila comer. A besta deixa a mulher viva e o que eles decidem fazer? Cortar-lhe a cabeça!

Afinal, ninguém naquela tribo sentia tesão na loira? Isso era impossível! Só de olhar para ela eu já estava com o pau duro de novo, apesar de todo o cansaço!

Vendo que o pau ia comer, digo, que o facão do aborígene iria cortar o pescoço da gringa, tive que improvisar e entrar em ação novamente. dei um pulo e incorporei no tal feiticeiro da tribo, justo a tempo de interromper o sacrifício.

Depois de ser um gorila de sei lá quantos de altura com uma pica descomunal, foi muito estranho sentir-me como um humano magricela e subnutrido, era como se estivesse faltando um pedaço de mim - mais precisamente um pedaço de uns trinta centímetros de comprimento, dá para entender?

Bom, o fato é que já era a segunda vez que salvava a gringa de Hollywood só naquela noite. Bem, se da primeira vez eu ganhara sua bucetinha toda encharcada, o que eu deveria tomar como prêmio agora? Olhei para o seu corpo estirado na mesa, a bunda grande e redonda saliente, bem ali, à disposição do feiticeiro… Fazer o que, não é?

Vim deitando por cima da lora e tentando enfiar o pau no seu cuzinho, mas sua bunda, apesar de grande, era durinha e eu mal conseguia meter a ponta da rola do aborígene no meu objeto de desejo.

Para piorar, foi só a cabecinha cutucar a rosca da gringa que ela acordou. Percebendo que estava amarrada numa mesa com um nativo tentando enrabá-la de bruços, a loira começou a se debater e gritar: "Não! Assim não! Tá errado! Para agora, por favor, para!” - minha consciência pesou na mesma hora.

Tentar comer o cú de uma mulher amarrada e desmaiada…

Mas onde é que eu estava com a cabeça? - a de cima, digo, porque a de baixo estava entre as nádegas da gringa. Desta maneira eu jamais conseguiria deixar de ser um capeta e ganhar o reino dos céus! Retrocedi na hora e desamarrei minha vítima da mesa sacrificial, cheio de culpa por meus atos.

Daí a gringa me agradeceu por libertá-la das cordas, flexionou levemente os joelhos, colocou as mãos sobre a bunda e afastou as nádegas, mostrando um furico cor de rosa que piscava para mim enquanto sua dona dizia: “ Assim, está entendendo? Meu brioco é muito apertadinho e só nessa posição você vai conseguir comer a minha bunda!”

Funfou, o calibre da piroca do aborigene cabia na raba da gringa como uma luva, pareciam que eles eram feitos um para o outro, me dei conta enquanto estocava até o fundo ali e ela rebolava e ria divertida pedindo para eu tentar meter mais um pouquinho, até chegar nos bagos e eu começar a meter com força, arqueando sua coluna ao puxá-la pelos cabelos, aplicando tapas estalados em suas nádegas carnudas.

Ok, se o Kring-Krong não tinha gozado, o feiticeiro da tribo jorrou jatos e mais jatos dentro do cuzinho da loira - eu sei lá o que esse cara comia, mas sua produção de porra era acima da média, bem acima, digamos uns setecentos mililitros por centímetro cúbico de pica.

Com aquilo tudo inundando o furico da gringa de Hollywood, ela não aguentou e desmaiou de novo. Mardita merda, essa mulher não parava de desmaiar, desse jeito ainda ia terminar comida pelo Krong ou com a cabeça decepada!

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive Bayoux a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de BayouxBayouxContos: 192Seguidores: 93Seguindo: 11Mensagem Um olhar cômico e singular sobre o erótico - cavaleirocalicedourado@gmail.com

Comentários

Foto de perfil de Loretta🍒

Você faz jus ao "olhar cômico e singular sobre o erótico."

0 0
Foto de perfil de Bayoux

Pois é, Loretta. Demorei a chegar nessa descrição, mas acho bem adequada, rs

0 0
Foto de perfil genérica

Puta que pariu delícia eu tenho feriche tara por gorilas musculosos único animal que eu foderia aqueles peitoes enormes bom de causar adoraria comer um rabo de gorila King Kong sempre teve uma sexapeal tremendo vc já se masturbo pensando numa foda de um gorila com uma mulher?

0 0
Foto de perfil de Bayoux

Dudujp, doideira isso, nunca pensei, mas fico contente que o conto tenha encontrado um leitor como você em meio a tantos!

0 0