Meu Judoca (Capítulo 6)

Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 3367 palavras
Data: 29/09/2023 20:48:22
Assuntos: Amigo, Gay, Judô, segredo, Virgem

Tá bom preciso de um tempo para assimilar o que está acontecendo, Mateus está mesmo lá em baixo no carro me esperando para dormir comigo — e por dormir quis dizer…você entendeu — parece surreal, falei para minha mãe que vou dormir fora e ela ficou de boas com isso, coloco na mochila uma muda de roupa, escova de dente, carregador e essas coisas, estou eufórico.

Até passou pela minha cabeça que ele estivesse só tirando uma com minha cara e que na verdade não vai ter ninguém me esperando, mas para minha sorte ele está no mesmo lugar onde deixei, me esperando dentro do carro, entro e ele sorrir para mim.

— Demorei? — Falo primeiro.

— Não, então vamos?

— Vamos.

De volta a casa dele todos os convidados já foram embora, agora estou começando a ficar nervoso, porque se os pais dele falarem algo a respeito de eu ter voltado, mil coisas começam a passar pela minha mente, Mateus percebeu e logo veio me tranquilizar.

— Relaxa, não tem problema você dormir aqui.

— Como você sabia?

— Posso ler sua mente. — Fala colocando a mão na minha coxa e apertando de leve, desço do carro e ele também, mas está tirando a Mel da cadeirinha, não sei por que mais ver ele sendo pai me deixa feliz, Mateus não é só um gostoso, ele é um cara responsável e super fofo.

Entramos na casa e os pais dele estão na sala, a mãe dele nos observa com um olhar curioso, enquanto seu pai segue vendo tv não dando a mínima importância para a minha presença ali, Mateus se antecipa e mata a curiosidade da mãe.

— Beto vai dormir aqui hoje mãe.

— Ah, fique a vontade Beto. — A mãe dele parece saber de algo, ou posso só está sendo paranoico.

O quarto de Mateus é grande, tem uma cama de casal dessas enormes, um guarda roupas embutido e ar condicionado, ele também tem tv no quarto e um pc gamer, o cara ainda diz que não é rico, o quarto dele é suite — graças a deus — e tem um porta que dá pro quarto da Mel, achei esperto da parte dele, assim não tem que dar a volta para ir até o quarto dela.

— Seu quarto é maior que o da minha mãe. — Falo sem pensar.

— A Mel dormia aqui no primeiro ano, por isso troquei de quarto com meus pais, mas aí eles construíram outro melhor pra eles numa reforma que fizemos, abrimos uma porta para o meu quarto antigo e fizemos o quarto da Mel lá.

— Seus pais não surtaram quando você disse que seria pai cedo.

— Nada, meu pai gritou no começo, mas minha mãe convenceu ele, ai quando Mel nasceu perdi completamente meu posto de filho favorito e ela passou a ser a dona e proprietária da casa, sério os velhos fazem tudo que ela quer.

— Sua família é bem unida.

— Nem sempre foi assim, na real a chegada da Mel me aproximou até da minha irmã, precisei tanto deles que foi bom ter esse apoio.

— Sua mãe pareceu desconfiada.

— De que?

— Sei lá, ela pareceu saber o que vamos fazer.

— E o que vamos fazer? — ele veio se aproximando de mim e me abraçou.

Mateus beija minha boca, sem pressa, nossos lábios se tocam e sinto meu corpo flutuar, levo minhas mãos em volta do seu pescoço e pronto estou entregue, um único beijo e nem precisou ser de língua para me deixar maluco de tesão, sorrindo ele olha nos meus olhos e fala.

— Sabia que queria fazer isso desde do dia que te conheci.

— Eu também.

— Não sou de sentir atração pelos meus colegas do Judô, mas quando você montou em mim, foi bem difícil não ficar duro, fiquei meia bomba você não percebeu.

— Fiquei longe do seu pau, para que eu não ficasse axitado. — Rimos da minha declaração.

— Toma um banho e fica de boas, vou por a Mel na cama e já volto.

Ele me entregou uma toalha limpa e me deixou bem tranquilo em seu quarto, me tranquilizou falando que sua mãe não iria dizer nada e foi para o quarto da filha dele, no banho meu corpo reagia a lembrança do seu toque, nossa que beijo quente, ele tem uma pegada diferenciada, sua pele morena, suas tatuagens, até seu jeito marrento me deixou sem fôlego, não acredito ainda na minha coragem de ter vindo, porém não me arrependo nem um pouco, me certifico de me lavar bem e de ficar cheiroso para ele.

Visto uma cueca e deitei na cama, estou aproveitando para observar mais um pouco, ele tem uns nichos com livros de ficção científica, fico feliz de reconhecer a maioria dos livros que ele tem, ele também tem um contra baixo ao lado da cama.

Mateus volta para o quarto com um sorriso bobo quando me ver só de cueca na cama dele, sem dizer nada ele pega uma toalha e entra no banheiro, seu olhar de predador falou tudo que sua boca não verbalizou, eu era sua presa, e estava ali no covil dele, ele iria me devorar com certeza, comecei a ficar ansioso, mas mantive a pose, a única certeza que tenho agora é que sou dele por essa noite ele sabe disso.

Ele sai do banheiro só de toalha, seu corpo ainda molhado, seu sorriso safado me deixa maluco, ele deixa a toalha cair e meu coração acelera, seu pau é muito grosso, veiudo e levemente curvado para cima, a cabeça vermelha e linda, já produzindo seu pré gozo, estou completamente hipnotizado, ele vem para cima de mim como um predador de fato, nossas bocas se encontram só que agora em um beijo de língua, uma beijo ardente, meu pau já está duro feito pedra, estou com ele entre minhas pernas, minhas unhas arranhavam suas costas de leve, sua boca vem cheia de vontade no meu pescoço, Mateus deixa muito claro que sabe o que está fazendo, nossa que experiência de outro mundo.

— Você é muito gostoso. — Ele fala no meu ouvido.

— Você que é, nossa nunca senti tanto tesão.

Ele vai descendo até meus mamilos, seguro em seus cabelos, sua língua brinca com o bico do meu peito me fazendo sentir coisas que nem eu sabia que podia sentir, suas mãos tirou minha cueca com muita agilidade, ele segue pelo meu corpo até chegar no meu pau, sua mão quente segura meu pau com vontade, jogo minha cabeça para trás sem saber que logo sentiria a melhor sensação da minha vida, sua boca quente e deliciosa toma meu pau para ele, pouco a pouco ele vai me engolindo, minha alma quase sai do corpo, a cada movimento dele sinto um impulso de gozar, mas me esforço para segurar, não quero estragar a brincadeira, Mateus engole meu pau inteiro, sua mãos brincam com minha bola e com minha entrada, seus dedos vão entrando em mim no mesmo momento em que ele coloca meu pau inteiro em sua boca.

— Isso é mui…muito bom! — Seguro no lençol e mordo os lábios para não gemer alto.

Ele está gostando de me deixar assim, pelo seu sorriso safado percebo que estou exatamente como ele queria, o cara é um deus na cama, ele passa minhas pernas por cima do seu ombro deixando meu cuzinho ali exposto, ele começa a chupar meu cuzinho e agora não sei mais distinguir o que mais gostei até agora, mataria alguém se ele me pedisse de tão entregue que estou nesse momento, ele é forte e voraz, seus movimentos são firmes, é muito tesão que despertou nele e ele em mim.

— Vou te foder hoje.

— Eu quero muito.

Ele fica em pé em cima da cama e me deixa de joelhos, segurando seu pau ele bate com ele na minha cara, o peso da sua rola é delicioso, estou em extase, mas toda vez que tento por na boca ele tira no meu alcance, ele quer me ver implorar por sua rola, safado é um predador a final, ele está no controle, ele quem dita as regras, entro no personagem, ajoelhado na sua frente olho para ele com uma cara de total submissão e isso o deixa satisfeito, pois ele libera sua rola para que eu mame, sua pau é tão grosso que preciso abrir bem a boca para que caiba, começo pela cabeça e modéstia parte sei dar um trato na rola, pois pratiquei muito com o Iuri quando a gente transou.

— Isso meu putinho, mama safado na rola do teu macho. — Mateus ficou ainda mais gostoso me dominando assim.

Nossa ser chamado de putinho só não foi melhor do que o tapa que ele me deu em seguida, o tapa foi forte, mas não doeu, pelo contrário me deixou ainda mais no clima, ele desceu da cama e me puxou para um beijo longo e de tirar o fôlego, ele me dedava com três dedos enquanto nos beijamos em pé ao lado da cama.

— Fica de quarto seu puto, que eu vou te matar na pica hoje.

Obedeci sem reclamar, queria satisfazer meu macho ali, ele foi no guarda roupa e pegou lubrificante e camisinha, ele lubrificou meu cuzinho com seus dedos socando em mim, tive que morder o traviseiro, para não gritar de tessão, meu corpo se arrupior todo quando senti seu pau na minha bunda, ele pincelava sua rola enorme no meu cuzinho, me vi rebolando na rola dele, meu cuzinho piscava feito louco desejando que ele me fodesse logo.

— Me fode, quero te sentir. — Falei bem manhoso.

— Meu putinho tá querendo levar rola? — Sua voz de macho mandando em mim que loucura.

— Quero, quero rola meu macho.

— Quer ser arrombado é putinho.

— Quero, me dá rola, me dá.

Mateus foi socando rola comigo de quatro e ele em pé atrás de mim, mesmo com o tesaão que estava sentindo a dor foi forte, ele foi metendo devagar, com movimentos muito gostosos, o cara sabe comer um cu, ele sabe que o pau dele é grosso então ele manja de como meter gostoso, quando sinto a virilha dele batendo na minha bunda sei que seu pau entrou todo dentro de mim.

Ele começou a bombar no meu rabo, estou chorando de tessão, dor e muito prazer, toda vez que seu pau vai lá no fundo me faz ver estrelas, ele mete tão rapido e com tanta força que minha bunda estava vermelha das suas estocadas, e das palmadas que ele dá na minha bondinho gostosa.

Quanto mais ele mete mais arrebitado meu rabo fica para ele, suas mãos me seguram com força para que não tenha como fugir, quanto seu pau sai de dentro de mim sinto um vazio em mim, ele se deita e me manda subir nele, imediatamente me lembro do nosso primeiro encontro no judo, subo sem exitar já encaixando seu pau no meu cuzinho.

— Senta Puto.

Obedeço sentando de uma vez, agora não consigo segurar e meu gemido sai um pouco mais alto, Mateus apoia as pernas e começa a meter com força e rapidez em mim, me apoio em seu peito com minhas mãos, quando ele para não consigo parar porque quero mais, então começo a cavalgar nele, agora a dor não existe mais, só a vontade de sentir o pau dele atolado em mim.

— Que pau gostoso, puta que pariu.

— Cê gostou do pau do seu macho né.

— Gostei sim, seu putinho adora seu pau.

— Adora é.

— Amo seu pau.

Mateus me puxa para me deitar em cima dele, nos beijamos com ele me fodendo, caralho que sensação boa para cacete, ele me abraça com tanta força, que nossos gemidos se sincronizam, estou desaprendendo a falar e tudo que consigo dizer é me fode!

— Me fode, me fode, me fode, ai Theus você é muito gostoso.

— Do que você me chamou. — Ele fala com nossos lábios juntos.

— Desculpa. — Fico com receio de ter falado algo errado.

— Não, chama de novo.

— Theus me fode, me fode!

— Ahhhh Beto, vou gozar!!!!

Seu pau incha mais ainda dentro de mim e ele soca com cada vez mais força, não consigo mais aguentar e gozo também sem nem me tocar, a melhor gozada que já dei na vida, ele continua me fodendo mais um pouco até cairmos os dois exaustos e suados na cama, nem o ar condicionado deu jeito no nosso “fogo”, ele simplesmente me puxou para deitar no peito dele e ficamos em silêncio por uns minutos, até cai no sono um pouco.

Ele foi tomar banho primeiro e eu fiquei imovel na cama, estava destruído, quase não consigo levantar para ir me limpar, ele percebendo o estrago que fez, foi para o banheiro junto comigo e me deu banho praticamente, depois voltamos para o quarto, embora estivesse cansado não estava com um pingo de sono.

— Vamos ver um filme? — Ele sugeriu e aceitei.

Ele foi na cozinha e voltou com uns lanches para gente, coisas que tinham sobrado do aniversário, enquanto ele estava na cozinha o celular dele chamou e vi que era Amanda, mas quando ele chegou apenas bloqueio o celular e colocou no carregador, nem consegui focar no filme porque logo a gente estava se pegando de novo, fomos dormir já quase de manhã, nos chupamos e até sentei nele de novo antes da nossa noite acabar.

No dia seguinte estava desmaiado, quando finalmente acordo é com o som do meu telefone tocando, minha mãe querendo saber que horas vou para casa, só aí me dou conta que já é duas da tarde, Mateus não está no quarto, tem uma caralhada de mensagens no meu celular, algumas do Téo querendo saber onde estou, e uma do Iuri perguntando o que vou fazer hoje, respondi que tinha que estudar para ele e pro Téo falei que explicava depois, claro que ele não ia se dar por satisfeito então desliguei o wifi do celular e coloquei no modo avião, neste momento Mateus entra no quarto e ele está muito fofo com duas xuxinhas no cabelo e cabeleireira dele no colo.

— Ficou lindo. — Falo rindo.

— Mel se garante nos penteados do papai, meu amor.

— Papai ta lindo.

Rimos, ele me chama para ir almoçar algo com ele, estou meio envergonhado de ter dormido tanto.

— Relaxa, a gente dormiu super tarde.

— Você devia ter me acordado. — Falo sem jeito. — Você me esperou esse tempo todo para almoçar, deve está morrendo de fome.

— Mais ou menos, vamos.

Na cozinha ele me serviu, seu pai estava na sala vendo tv, sua irmã estava com a Mel no quarto enquanto comíamos, sua mãe veio se certificar de que estávamos comendo tudo que tinha para comer.

— Filho tem coca cola, coloca pra servir o Beto.

— Obrigado. — Estava muito tenso, mas ela parecia bem de boas.

— Teteu avisa a psicopata da sua namorada que não sou sua secretaria. — A irmã dele fala entrando na cozinha com a Mel no colo.

— Ela não é mais minha namorada Bel. — Ele respondeu como se não fosse nada.

— Graças a deus. — A mãe dele comemora.

— Até parece mãe que a senhora vai acreditar no Teteu, eles já terminaram um bilhão de vezes. — Essa informação me deixa desconfortável.

— Depois do show que ela deu ontem não tem mais volta não Bel.

— Você é o Beto né, olha nem se iluda com meu irmão beleza, que esse assim vai e volta com aquela bruxa o tempo todo.

— Bel vai a merda deixar o Beto quieto.

— Olha a boca vocês dois, brigando na frente do rapaz cadê a educação que eu dei para vocês? — A mãe repreende os filhos.

— Desculpa. — Os dois respondem juntos.

— Teteu, Amanda é uma bruxa, irmão só você não vê isso.

— O sujo falando do mau lavado, seu namorado também não vale nada filha. — A mãe rebate, sério estou querendo entrar no chão agora de tanta vergonha.

— Vocês estão constrangendo o garoto. — O pai dele fala entrando na cozinha pegando uma cerveja e voltando para a sala, só que além da cerveja ele leva a neta e a esposa com ele, Bel senta do meu lado e puxa papo comigo.

— Você conheceu a Amanda né?

— Sim.

— Ela não é uma pessoa desagradavel?

— Prefiro não opinar por que ela é namorada do Theus. — Nem percebo que o chamei pelo apelido de ontem e seus olhos brilham ao me ouvir falar.

— Ex, sério, a gente terminou. — Ele responde rindo e me encarando.

Depois da sessão de muito constrangimento fomos para o quarto, ele disse que me deixaria, mas pediu que eu ficasse um pouco mais, dentro do quarto dele me sentia mais seguro, mas a conversa de antes me deixou meio preocupado, não queria ser amante de ninguém, mas uma vez ele me tranquilizou como se realmente pudesse ler minha mente, então ele fez o que nunca pensei que aconteceria comigo, ele pegou o contra baixo do lado da cama e tocou e cantou uma música para mim, fiquei muito bolinha ouvindo sua voz linda em cada verso.

“É muito louco esse nosso lance

Vou te dizer foi de fuder

Ficou na minha mente

Não dá pra esquecer

Nossos corpos querem mais uma chance”

Meus olhos não saiam dele, cada verso me deixando mais bobo com ele.

“Quando eu te conheci foi diferente

Me deu trabalho

Você não botava muita fé na gente

Mas nossa pele bateu tão certin'

Deu certo o pedido que eu fiz na fita do Bonfim”

A voz do Theus era muito linda, nunca pensei que ele cantasse tão bem.

“Ah, deixa eu te levar

Para conquistar o mundo amor

Sorrir, chorar

E misturar a nossa cor na vida que brotar de nós

Na vida que brotar de nós

E misturar a nossa cor na vida

Na vida que brotar

E misturar a nossa cor na vida

Na vida que brotar de nós”

Ele tocou outras que pedi, mas essa que ele tinha cantado no início ficou na minha cabeça, minha mãe ligou pela segunda vez indicando que já era hora de acordar do sonho e tive que voltar para casa, ele foi me deixar como o prometido, sua mãe e a Bel me fizeram prometer que voltaria, Mel me abraçou forte e até o pai dele se despediu de mim, me senti muito estranho, até porque todos ali sabiam que a gente tinha ficado e para eles estava tudo bem, experimentar essa liberdade foi muito interessante.

Em casa, a primeira coisa que fiz foi salvar a música que ele cantou para mim no spotify, mas nem consegui descansar, foi só o Téo saber que eu estava em casa para ir lá.

— Onde cê se meteu guri?

— Dormi na casa de um amigo.

— Que amigo?

— Oxe, não lembro de você ser meu pai não. — Falo provocando ele.

— Bora cara, fala onde você dormiu. — Ele era um ser muito curioso.

— Você foi quem sumiu ontem. — Falo para tentar distrair lo

— Cara que acho que achei minha eleita.

— Como assim? — Ele nunca foi de se apegar.

— Cara a mina é uma ninfomaníaca, do jeito que eu gosto.

— Ela aguentou seu pauzão? — Falei rindo.

— Maluco a mina liberou até o cu de primeira e foi guerreira.

— Nossa Téo informação demais para mim. — Ele rindo alto do meu constrangimento.

— Foi louco Beto, mas não mude de assunto não, você dormiu onde?

— Dormi no Mateus, porque o filha da mãe do meu amigo me abandonou. — Apostei alto.

— Foi mal mano, é que a mina tava para me dar ali mesmo ai não teve como.

— Você é um comédia sabia. —- Falo rindo dele.

— E pra que esse segredo? — O filho da mãe era esperto.

— Só para te provocar seu fofoqueiro. — Não ia cair fácil.

Consegui desviar a atenção, passei o resto do dia com o Téo me contando cada detalhe sórdido dele com sua nova namorada, tinha pena dessa garota, meu amigo definitivamente não sabia ser monogâmico, mas mesmo com Téo dissertando sua aventura, minha cabeça estava na noite passada, ao mesmo tempo que me fazia pensar em com ficaria as coisas afinal agora eram dois caras que não saberia como agir no judo, e por falar no Iuri ele me chamou para ir na casa dele na segunda e agora não sei se aceito ou não, tenho que pensar no que vou fazer para não me arrepender depois.

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Comentários

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Adorei a música, perfeita... Adoro esses acréscimos, mts contos eu lembro me especificamente por causa dessa sensação de conciliar o ambiente perfeito.

Parabéns

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Abrindo o fã-clube Betheus!

Rafael, tá bom d+!

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É se ele for na casa do Iuri e muito trouxa, o cara só quer usar ele, é pelo visto Theus não é esse tipo de pessoa, que usa e descarta.

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Acho q esse foi um dos melhores capitulos até agr

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Estou amando, ansiedade a mil pelo próximo capítulo ❤️

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Vamos as novidades:1) Mateus irá terminar de verdade coma bruxa. 1) Mateus irá assumir o romance homo? 3) Yuri irá aceitar ser trocado pelo Mateus? 4) Teo irá aceitar os amigos

Gays juntos namorando?6)Amanda irá infernizar a vida do Matheus?

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TESAO DEMAIS!!! Rafa vc é foda mesmo, bati uma gostosa lendo seu conto pqp viu

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Ui! Uau!

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Queria ter visto, né, safado??

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Um milhão de perdões pela demora gente, mas tá ai cap novo, por favor não desistam de mim, só ando MUITO ocupado ultimamente.

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Como desistir desse autor foda aí?? Tá louco?

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