A LOJA DE FOTOS - PARTE 8

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 5054 palavras
Data: 29/09/2023 05:49:27

- Precisamos trazer algumas coisas, esse lugar precisa de uma boa faxina, tirar a sujeira dos bancos e o cocô de passarinhos do chão, Sam ponderou. Ou, trazer uma toalha de piquenique, talvez? O que você acha?

- Parece engraçado estar aqui planejando ver onde Roger vai me comer, Eu realmente não gosto desse cara.

- Um dia atuando, apenas isso.

- Ele vai colocar o pau dele em min e gozar, Luna suspirou. Isso não é realmente atuar.

- É por isso que eu e você estamos aqui antes, então vamos fazer isso primeiro, relegando Roger a ser o segundo lugar, Sam a consolou.

- Podemos fazer isso agora, Luna suspirou

Sam abriu o botão e puxou o zíper puxando toda a roupa para baixo, Luna ficou nua, apenas com seus chinelos de praia parecendo mais vulnerável que há algum tempo. Sam tirou as calças deixando a camiseta, Ele deu um passou em direção a Luna, que pegou seu pau duro e puxou.

- Goze na minha boceta dessa vez, ela disse a ele.

- Sua linguagem suja está ficando cada vez melhor, ele brincou.

- E você gosta que eu a chame de boceta, certo?

- É deliciosamente incongruente, Sam sorriu.

- Por quê?

- Você é linda, estilosa, educada e gentil. Quando você usa palavrões, é inadequado para você, mas torna tudo muito fofo e excitante. Eu adoro isso.

Luna soltou o pau dele e caminhou até uma das grades, tirando a sandália e se inclinando sobre o banco para se agarra a cerca, empinou a bunda e abriu as pernas para ficar mais acessível. Olhando por ciam do ombro em direção Sam, ela disse:

- Vem aqui, come minha buceta. Goze nela.

Sam se adiantou e fez exatamente isso – mas não rapidamente. Luna foi devidamente acertada, Sam a fodeu até perder os sentidos e Luna ficou literalmente tonta com o esforço físico e o êxtase. Sam girou-a, sempre dentro da boceta dela, fodendo-a por toda extensão da cerca da rotunda e depois a levou-a ficar de joelhos na grama no lado fora. Abelhas zumbiam nos ouvidos de Luna quando ela ouviu os gemidos de Sam se aproximando e finalmente sentiu a contração do pau dele se despejando nela.

- Puna merda! Luna ofegou.

- Você queria uma foda natural, como os animais, da primeira vez, lembra? Sam gemeu ainda forte e profundamente enquanto o último jato de sua porra escorria para dentro dela. Luna assentiu.

- Não consigo algo mais animal do que isso. Fora, sob os raios de sol, com todos esses insetos ao redor. Sam disse.

- Eu estou cheia de formiga, afastando uma que subia por sua coxa.

- Eu também, Sam riu, se levantando lentamente, cansado pelo esforço recente. Merda, estou velho de mais para foder no chão.

Ele puxou Luna para levantá-la e ela voltou para dentro da rotunda com toda porra escorrendo de dentro dela, tentando andar sem incomodara as abelhar que a cercavam.

- Os lenços ficaram no carro, disse ela, limpando entre as pernas com a mão, depois lambendo os dedos. Estou uma bagunça completa aqui embaixo.

Sam olhou para suas coxas. Elas estavam completamente melada com sua porra. Ele devia ter trazido sua câmera para registrar isso. Luna desgrenhada depois do sexo era algo para se guardar para sempre. Ele tentou gravar isso em sua mente, por quanto tempo ele conseguiria manter essa linda memória?

Nenhum voltou a se vestir enquanto planejavam a logística da sessão. Com quase nenhuma história além de Roger transando com ela, não foi uma tarefa desafiadora. Estacionar o carro no mesmo lugar de hoje, não o belo Volvo de hoje, mas a sucata consertada de Suz, era mais realista. A caminhada pelo grande gramado a céu aberto com Luna vestida – com o uniforme escolar novamente – e só quando chegassem a rotunda é que se despiriam e foderiam.

- Você vai precisar de preliminares, explicou Sam. Após a montagem da história, chegamos aqui a rotunda. Faremos fotos de 10 quadros com preliminares de sexo e beijos, preliminares de nus de 5 quadros, uma foda de 15 e depois 8 quadros para a postagem – cenas de brincadeira pós-foda nua e depois todas as cenas para completar a história.

- Brincadeiras de nudez pós-foda? Luna perguntou. O que é isso?

Flashs pós foda, Sam sorriu. A porra dele escorrendo de você. Ou você chupando o pau dele, ou olhando melancolicamente para seu companheiro.

- Ou dá um passeio? Luna sugeriu. O que há por ali?

Sam se virou e olhou para onde Luna apontava. Abaixo da linha das arvores, havia o que parecia se um caminho não pavimentado, uma trilha em meio a vegetação. Deixando todas as roupas e calçados na rotunda, eles percorreram a grama e contornaram as abelhas para dar uma olhada.

- Vá em frente, damas primeiro, Sam sorriu. O caminho era de terra, suave o suficiente para caminhar sem calçados, mas Luna tinha que se contorcer de vez em quando a para evitar arranha o corpo nu em meio aos galhos da vegetação ao longo do caminho. Sam caminhava um pouco atrás, para melhor apreciar a beleza nua de Luna, mas também porque ela jogava os galhos para ele assim que acabava de passar.

Quanto mais fundo eles entravam na floresta, mais mágica era a luz passando pelos galhos acima. O cheiro e sons da natureza eram revigorantes, tanto Luna quanto Sam se sentiam aquecidos e conectados ao estarem despidos naquele lugar.

- Isso me dá vontade de engravidar, Luna sorriu, respirando fundo quando chegaram a uma clareira salpicada de flores silvestres. É tão natural estar aqui sem roupas. Me faz querer acasalar. Mais uma vez Sam lamentou não estar com sua câmera, nem mesmo seu celular para tirar uma foto de Luna tendo aquela paisagem ao seu redor.

- Devíamos usar este para fotografar, Sam suspirou, a ideia de Roger metendo em sua Luna em breve começando a ficar insuportável para ele.

- Você pode ficar duro para min mais cedo, agora? Luna perguntou aproximando-se e agarrando o pau de Sam que já estava bem sólido em sua mão. Vou considerara isso como um sim.

Não havia onde se deitar. Luna encarou seu homem, colocou um braço em volta de seu obro, levantou um perna e puxou o pau para sua boceta, desajeitadamente, eles se moveram até forçar a entrada, Sam a segurou pela bunda, as pernas de Luna em volta dele. Sam carregou o peso dela enquanto seu pau enfiava-se em sua boceta quente e molhada.

Eu gostaria que essa coisa de contracepção na estivesse dentro de min. Eu gostaria de ficar gravida aqui. Eu quero engravidar. Eu gostaria de fazer isso.

- Ainda não. Não agora, disse Sam beijando-a. Já conversamos sobre isso. Deixe esse DIU aí. Deixe os caras usarem sua boceta para se divertir por alguns anos primeiro.

Na cama, na cidade, na civilização, eu entendo, minha boceta é para foder, Luna gemeu. Mas aqui, na natureza, minha boceta serve para eu engravidar.

- Tudo bem, querida, mas hoje não, infelizmente.

Sam soltou sua porra nela pela segunda vez naquele dia. A quantidade foi muito menor que a primeira, mas a sensação de gozar dentro de Luna era igualmente boa.

- Oh Deus, obrigada, disse Luna, colocando os pés no chão e desgrudando do pau de Sam. Ela olhou para a pouca quantidade de porra escorrendo dos lábios de sua boceta. Conseguir isso nesse lugar, é um sonho perfeito. Eu te amo. Obrigada.

- De nada, disse Sam curvando-se dramaticamente. Eles se abraçaram, beijando-se suavemente, mas tirando o folego um do outro.

- Devemos continuar seguindo o caminho? Luna perguntou. Vê onde isso leva?

Sam riu

- O que foi, Luna questionou

- Você quer dizer, seguir no caminho fisicamente ou metaforicamente? Sam perguntou.

- Luna piscou, antes de entender o que ela queria dizer.

- Ambos, eu acho, ela respondeu, beijando seu rosto e pescoço.

- Isso é meio louco. Todas as nossas coisas, em especial nossas roupas, estão lá atrás, na rotunda. Sou casado e você vinte quatro anos mais nova que eu e vai ser fodida em um esquema de pornografia na próxima semana. Indo além, seguir aquele caminho ali, não faz nenhum sentido. Isso desafia completamente a lógica, disse Sam.

- Mas... nós vamos, certo? Como não podemos dar uma olhada? Luna disse.

Sam suspirou

- Porra. Merda. Droga. Ok. Que porra é essa. Por que não. Mostre o caminho. Vamos continuar

O corpo nu de Luna abriu o caminho.

Sam ainda estava vestindo sua camiseta enquanto seguia Luna pelo caminho de terra macia. E essa era a única peça de roupa entre eles. Foi uma loucura. Será um beco sem saída e uma perda de tempo, pensou Sam enquanto seguiam cada vez mais fundo na floresta. No final, ele simplesmente teria que voltar atrás e torcer para que, quando voltasse, os pedaços de sua vida ainda estivessem no lugar onde foram deixados. Luna não se importou; cada curva era uma descoberta, uma oportunidade de aventura. Ela estava claramente no seu humor natural junto àquela natureza que se revelava cada vez mais exuberante.

- Luna, Sam gritou, tentado não soar como um pai preocupado. Não vá longe!

- Venha então! Ela parou e sorriu de volta para ele. Sam estava em perfeita miséria, um fotógrafo sem sua câmera. O que ele viu à sua frente foi o momento e lugar que ele sempre sonhou em capturar com sua câmera, em toda sua vida – perfeição. Luz. Cor, estrutura, assunto, conexão emocional, equilíbrio e borboletas reais. Ele reclamou de si mesmo por não ter conseguido capturar o que teria sido uma foto vencedora de qualquer importante concurso de fotografia do mundo. Artistas passaram suas carreiras tentando encontrar um momento como esse – e com apenas seu cérebro para registrá-lo, Sam desperdiçou sua chance.

- Foda-se! Ele resmungou.

- O que foi? Luna perguntou sorrindo da exasperação de Sam

- Reconhecer a perfeição é uma maldição para aqueles que não conseguem capturá-la.

- Ah, claro, ok. Você pode se apressar?

- Claro se você parar de jogar galhos na minha cara.

- Sam continuou seguindo a espetacular jovem nua a sua frente, até um destino desconhecido. Porque ela estava sendo tão corajosa, que tipo de monstro ele criou? Quanto mais avançavam, mais ansioso Sam ficava. Como explica a polícia e a seguradora como exatamente o carro foi roubado com a própria chave, era só isso que ele pensava como desfecho daquela aventura inesperada. Quando Luna se deparou com uma grande clareira, para Sam foi um alívio; talvez isso fosse o suficiente para saciar a necessidade de descoberta exploratória de Luna.

- É acampamento, disse Sam, apontado pequenas placas de madeira espalhadas e escritas com números.

- Mas não há nada aqui, disse Luna avançando. Sem construção, sem banheiros. Sem torneiras. Sem eletricidade. Nada.

- Na verdade é assim que um acampamento deve ser, disse Sam andando cautelosamente pelo lugar com ela.

- Dá para ver por que o lugar não é muito popular. Luna disse sarcasticamente. Ninguém vem aqui. Não tem nem mesmo água. Você tem que trazer seu próprio estoque de água?

- OU usar isso, disse Sam, balançando a cabeça para direita, para o caminho entre os arbustos que Luna não tinha visto

- Oh meu Deus! Luna disse olhando.

No final do curto caminho havia um riacho, a água brilhando bastante à luz do sol. A maior parte era rasa e rochosa, mas havia um grande poço mais fundo formado pela pequena cachoeira de alguns metros por onde a água descia.

- É lindo, Luna brilhou como o lago. É incrível. E não há ninguém aqui.

- É domingo, Sam encolheu os ombros, olhando para as pegadas relativamente recentes np chão arenoso perto do poço. Pode ser que as pessoas tenham ido embora de manhã.

- Podemos nadar? Por favor? Luna sorriu animadamente.

- Todas a nossas coisa ficaram para trás, lá na rotunda. disse Sam realmente preocupado em se demorar para um mergulho.

- Que ninguém vai ou usa, rebateu Luna. Você me disse isso. É por isso que vamos fazer fotos lá comigo sendo fodida no próximo fim de semana, certo?

Sam suspirou

- Vá em frente, então

Luna deu uma risadinha feliz e mergulhou no poço

- Frio? Sam gritou.

- Congelante! É lindo. Vamos! Você vai se acostumar!

Pela primeira vez, em todo esse tempo que esteve com Luna, Sam sentiu que sua idade era uma desvantagem adequada. Nadar nus em riachos gelados era coisa de jovem. Ele parecia e sentia como um homem de meia-idade quando tirou a camiseta para seguir Luna Quando a água fria tocou sua bolas, ele não foi nada viril, gritando como uma garotinha.

- Venha! Nade comigo! Luna continuou a pressioná-lo até que Sam nadou até ela. Ele foi recompensado com um abraço e um beijo apaixonado de sua jovem ninfa da água, o que quase fez valer a pena

- Pare de tremer homem! Luna brincou.

Sam riu e fez o possível para não reclamar enquanto nadavam. Depois de um tempo, porém, Sam percebeu que eles não estavam sozinhos. Na praia do rio, no caminho do acampamento, havia um homem, talvez na casa dos cinquenta anos observando-os ele estava sentado em um tronco de árvore.

- Olá, disse o homem gritando e acenando quando percebeu que Sam o havia visto. Parece frio aí!

- Dia perfeito para isso. Sam respondeu. Você vai entrar?

- Não, não! O homem gritou de volta. Sam e Luna ficaram perto um do outro e conversaram baixinho sobre o que fazer em seguida. O cara parecia feliz sentado ao sol perto da água, ele não parecia ir a lugar nenhum com pressa.

- Até eu estou começando a ficar com frio agora, admitiu Luna.

- Bem, acho que não é como se você já não mostrasse seu corpo, certo? Já esqueceu seu status de estrela pornô?

- Atriz pornô. Não posso acreditar nisso, mas acho que sim, especialmente depois do próximo fim de semana. Como isso aconteceu. Luna disse, balançando a cabeça em um momento de reflexão que beirava o arrependimento.

- Da mesma que todo mundo entra nisso. Você precisava do dinheiro e surgiu a chance de ganhá-lo. Você aproveitou.

- Mas poucas garotas fariam isso. A maioria das meninas permaneceria falida, mas manteriam a dignidade.

- Principalmente por medo. Você não acha? Você foi corajosa em enfrentar isso.

- Porra! Mas estou com frio, então vou ter que deixar esse cara me ver.

- E eu, disse Sam protestando.

- Não acho que ele estará de olho em você, Luna rosnou.

- Não, provavelmente não.

Com a camiseta de Sam largada na beira do rio, o visitante deve ter presumido que Sam q tivesse tirado estava de sunga sob a água. Os ombros nus de Luna estavam a vista, mas sem suas roupas estarem em algum lugar a vista, ela devia estar usando algum biquini, certo? Você pode imaginar a surpresa dele quando os dois saíram totalmente nus da água.

- Oh meu Deus, ele riu chocado, cheguei numa hora ruim!

- Está tudo bem. Luna disse educadamente. Não é culpa sua. Acabei por ver a água e não resisti.

- E está boa a água.

- Fria, mas refrescante.

- Luna ficou em pé na frente do estranho com as mãos nos quadris, tentando bravamente agir como normalidade, mas sem esconder sua nudez, enquanto ele tentava em vão, não olhar para a boceta nua de Luna.

- Não vi nenhum outro acampamento por aqui.

- Não estamos acampando, explicou Sam. Há uma pequena trilha através da floresta ali atrás, foi por lá que viemos.

- E você? Sam disse não havendo mais nada a fazer a não ser se secar ao ar.

- Gosto de vir para cá nas tardes de domingo, disse o estranho. Os turistas de fim de semana foram embora. Geralmente sobram alguns poucos, normalmente não tão interessantes como vocês dois. Mas é um bom lugar, gosto daqui quando está tranquilo. Sem crianças gritando. Sou Marcos, disse ele tirando um chapéu imaginários.

- Eu sou Samuel, Sam para os amigos, e está é Luna, Sam respondeu dando um passo a frente para um aperto de mão. Luna fez o mesmo, sentido que o toque de mão era estranhamente erótico quando se estava nua.

- Ela é sua namorada? Ele perguntou a Sam.

- Não, infelizmente. Sou casado, Luna é minha... equipe. Ela trabalha na loja. Isso não parece muito bom, não é? Sam riu um pouco nervoso e constrangido.

- Parece bom para min, disse Marcos de maneira amigável e educada. Luna, você é linda!

- Obrigada, Luna corou.

- Você dois vieram até aqui vestidos assim? Ou esconderam as roupas em algum para que não fossem levadas? Assim, Luna sorriu para ele, entendo o quão era ridículo.

- Uau! Eu adorei isso. Marcos sorriu. Você é um nu lindo. E andar assim... é perfeito para você neste ambiente. Uma combinação perfeita. Você e a natureza do lugar.

- Viu? Eu disse que ele só teria olhos para min, disse Luna batendo de brincadeira no braço de Sam.

- Oh, você também é lindo, cara. Marcos riu, acenando para Sam. Mas ainda prefiro olhar para ela. Vou montar o acampamento. Vocês tem tempo para tomar uma bebida?

- Não estamos com pressa, admitiu Sam, mas estou preocupado com todas as nossa coisas lá atrás.

- A que distância fica

- Quinze minutos, talvez vinte

- Bem... Luna pode ficar. Se é tão perto você busca o que precisa e volta.

- Nem Luna nem Sam responderam à pergunta. O que por si só já era ima resposta

- Tudo bem, entendi, disse Marcos. É justo vamos todos pegar suas coisas.

- Você não tem nada melhor para fazer?

Marcos olhou para Luna parada nua na frente dele.

- Melhor? Você está brincando, certo? Vamos em frente, mostre o seu caminho misterioso.

Sam vestiu a camiseta e os conduziu até o canto do acampamento onde estava a trilha de volta a rotunda. Marcos ir junto não era o ideal, mas os estresse de Sam pela possibilidade de perder o celular, a carteira e o carro era uma fonte de ansiedade mais premente. Sam foi na frente com Luna entre ele e Marcos, de olho na bunda de Luna. Luna não pode deixar de ser educada parando ocasionalmente para ver e perguntar se ele estava bem atrás dela.

- Estou bem, obrigado, ele sorriu. Melhor caminhada que já fiz.

- Você está sendo doce, Luna corou

Na pressa de Sam para verificar suas coisas, ele não estava prestando tanta atenção atrás como na frente, e Luna foi esperta o suficiente para não gritar quando Marcos estendeu a mão e segurou sua bunda quando eles se encontrava pertos um do outro. A última coisa que Luna era que aqueles dois tivessem uma briga no meio da floresta, o que Sam poderia fazer deixasse ele saber que Marcos a apalpava sempre que tinha uma chance.

- Você está molhada, Marcos sussurrou enquanto Luna fazia o possível para caminhar silenciosamente, apesar de um dedo de Marcos tê-la atingido mais fundo entre os lábios de sua boceta e roubado um momento dentro dela.

- Você não devia estar fazendo isso, ela sussurrou de volta, acelerando o passo para se liberta dele.

Vou lhe pagar bem para foder comigo. Disse Marcos. Marcos olhou bruscamente e depois olhou para se certificar se Sam não ouviria.

- Quanto dinheiro é isso?

- Dez mil

Luna não respondeu. O que ela poderia dizer. Ele estava brincando com ele ou estaria falando sério? Ela não queixar que ele soubesse que ela estava totalmente confusa, então não disse nada -andando mais rápido para alcançar Sam. Alguém realmente pagaria dez mil apenas para fazer sexo com ela? No mínimo, Luna não se sentia tão experiente para fazer valer todo esse dinheiro. Por essa quantia ele deveria esperar o sexo da sua vida, certo? O que ela deveria fazer por essa quantidade de dinheiro. Ele dever estar gostando de como a oferta a deixou instável, pensou Luna.

Quando chegaram à margem da floresta perto da rotunda, Sam percebeu que seus temores foram desnecessários. Tudo onde eles tinham deixado e não havia ninguém à vista do outro lado da grama ou no estacionamento ao longe.

- Que lugar é este? Marcos perguntou. Parece um campo de golfe,

- Aluguem de barcos de luxo, explicou Sam. Nem ele nem Luna se apressaram em se vestir, qual era o sentido depois de tudo?

- Você dois tem um desses?

- Não, respondeu Sam, percebendo o quão confuso Marcos estava. Estamos aqui para uma sessão de fotos privada.

- Oh, disse Marcos, ficando mais interessado. Ele apontou para Luna. Fotos vestidas assim?

- Sim

- No seu telefone?

- Não! Eu tenho o equipamento adequado, mas não hoje. Estamos avaliando os locais e pensei que poderia fazer isso aqui.

- Certo, então esse é seu hobby?

- Não. Tenho uma loja. Um estúdio. Fazemos trabalhos de fotografias profissional.

- Nus?

- Normalmente não! Sam riu. Conseguimos um trabalho, só isso. Luna aqui tem sido legal o suficiente para ajudar.

- Uau! Essa é sua primeira sessão de fotos nuas. Marcos perguntou a ela

- Segunda, Luna corou, então olhou para Sam. Se contarmos a sessão para a Soozi.

-Soozi, as meias? Marcos perguntou, arregalando os olhos. As meias compridas e coloridas

- Sim

- No banquinho, com as pernas abertas? Marcos estava ficando animado.

- Essa boceta bem ali, Sam acenou com a cabeça na direção de Luna.

- Puta merda. Você fez aquelas fotos? No seu estúdio

- Sim

- Como é mesmo o nome do seu negócio?

- A Loja de Fotos

- Sério? Esse é o nome? Marcos riu

- É o que é, Sam encolheu os ombros

- Puxa vida.

- Sam estava intrigado porque Marcos estava tão preocupado com seu pequeno negócio.

- A sessão de fotos nuas que Luna está prestes a fazer, está paga?

Sam olhou para Marcos, estava se perguntando onde isso levaria

- Por quê? Ele perguntou o mais educadamente que pôde, olhando para as calças no chão, de repente teve vontade de se vestir.

- Alguém está pagando? Se não, eu poderia ajudar, respondeu Marcos.

- Está paga.

- Quem?

- Marcos, o que está acontecendo, Sam finalmente perguntou. Por que você está interessado em tudo isso?

Marcos sorriu e tirou a carteira do bolso, passando um cartão de visita para ambos.

- Marcos Tavany, leu Sam. Você trabalha para a Tavany?

- O que é Tavany? Luna perguntou curiosa

- Uma produtora, disse Sam, enquanto Marcos assentia. Grandes negócios. Milhões por ano. Uma empresa, parte inimiga da criatividade independente. Mas a Tavany costuma deixar a concorrência nervosa. Às vezes, ultrapassa o limite. Romance, Drama – mas sempre com nudez e sexo. Pornografia com histórias.

- Marcos riu. É isso que você pensa? Luna, são os atores que tiram a roupa, não as modelos tentando atuar. Uma grande diferença.

- Ainda é pornografia. Boquetes. Porra.

- No entanto, lancei muitas carreiras. Marcos riu. Até no mainstream.

- É verdade. Melissa Baron, Jud Nazia, ambas são da Tavany, certo?

- Sim, elas são, disse Marcos orgulhoso.

- Melissa Baron, fez pornografia? Luna perguntou, chocada.

- Ela era uma garota suja, Marcos sorriu, lembrando. Nós demos a ela uma festa de aniversário de maioridade, de dezoito anos, uma orgia e, meu Deus! Aquela garota aceitou isso como peixe aceita água. Os vídeos daquela noite são alucinantes.

- Ela foi minha heroína na infância. Tem certeza de que estamos falando da mesma Melissa Baron? Luna questionou, eles só podiam estar enganados.

- Sim, é a mesma. Mary Poppins, A Coruja e a Gatinha, Sr. Ovelha. Essa é ela, certo? Ela teve uma centena de caras passando por ela antes de se tornar uma estrela fora do mundo da pornografia.

- Como isso é possível? Luna perguntou, Como ninguém pode saber disso?

- É onde elas ganham dinheiro, Sam acrescentou. Empresas como a Tavany vendem ou alugam todos os direitos de volta ao artista ou à sua empresa de gestão. Enterre tudo pelo tempo que o artista quiser. Para sempre, até. Dinheiro contratual por silêncio.

- É apenas uma das maneiras pelas quais ganhamos dinheiro, esclareceu Marcos. Não é fonte principal, apenas um negócio secundário. Ganha-ganha para todos. Nós os colocamos no caminho, depois ganhamos algum dinheiro para esquecer que os colocamos no caminho. Eles nos pagam para renunciarmos nossos direitos de lucrar com isso. O trabalho que fizeram conosco.

- Puxa, disse Luna. Tudo muito complicado.

- Mas voltando ao assunto de você, linda Luna, não posso acreditar que você era a garota da Soozi. Que sorte! E vocês estão fazendo um set pornô pago. Só fotos ou ação?

- Ação nas fotos. Uma narrativa fotográfica, Sam interrompeu.

- Oh Deus, isso é tão brega. Eu adorei. Posso ajudar de alguma forma? Maquiagem? Iluminação? Segurança?

- Qual é seu trabalho. Sam cerrou olhos para ver o cartão de visita. A Tavany é enorme, mas não há cargo ou função no seu cartão. O que você faz lá?

Marcos riu depois sorriu. Ele olhou para Luna, que encolheu os ombros. Foda-se, essa garota nua é linda, ele pensou.

- Não sei como responder isso, Marcos sorriu. No início, quando todo isso começou, era a Marcos Stokes Tavany Produções, Stokes não está no meu nome. Passado um tempo mudei para Marc Stokes Produções, mas passado um anos ou mais, um certo diretor continuou dizendo ao mundo que trabalhava para a Tavany de Marcos Stokes. Não sei o que ele pretendia, me expor ou coisa parecida com isso, mas pegou. Eventualmente, registrei a empresa simplesmente como Tavany. Parece que funcionou para todos e, a julgar por vocês dois, me dá um certo grau de anonimato. De qualquer forma, quando chegar um dia de vender, pode ser difícil conseguir o melhor preço para uma empresa personalizada, se essa pessoa estiver saindo dela. Ou, pior ainda, se permanecerem por aqui após a venda.

Sam piscou antes de falar.

- Então você é Marcos, o Tavany do nome?

- Em essência. Sim.

- Pura merda. Porra! E aqui estou eu, sem calças.

- Esqueça isso! Marcos falou. Fui eu que invadi sua festa

- Ainda não consigo acreditar que estou diante de você.

Luna presumiu que ela deveria ficar impressionada. Pela maneira como Sam reagiu, ela imaginou que Marcos Tavany era um peixe grande em qualquer lagoa que nadasse. Ela também começou a ficar de olho na sua própria roupa.

- Vamos nos vestir? Luna perguntou timidamente.

- Sua sessão de fotos, disse Marcos, ignorando a pergunta dela. Quando será? Eu adoraria mandara algumas pessoas para ajudar

- Não será nada como você deve estar imaginando, explicou Sam. É um set pequeno, minúsculo, eu diria, para seus padrões. E não acho que o cliente iria querer compartilhar material. E não há muito dinheiro nisso.

- Sem dinheiro. Um favor. Sem compromisso. Apenas feliz em ajudar. Você precisa de maquiagem?

- Nós fazemos

- Iluminação?

- Usamos a luz natural que temos.

- Segurança?

- Nós não... nós não temos.

- E quem vai limpar toda essa merda de passarinho e teias de aranha?

- Minha esposa... eu acho.

- Não, não, quando é? Vou mandar algumas pessoas, só para ajudar. Sem custo, sem compartilhamento, o set é seu, você diz ao mau pessoal o que fazer. Seria um prazer depois de me deixar conhecer a garota da Soozi em seu estado natural assim. Boceta incrível. Linda.

Um barco avançava pela água, diminuindo a velocidade para atracar, o primeiro de volta a marina, logo nossa privacidade deixaria de existir.

- É melhor colocarmos nossas roupas, acenou com a cabeça para Luna.

Marcos pediu-lhes que voltassem com ele para o acampamento para tomar uma bebida, mas eles recusaram. Eles tinham um longo caminho de volta, não podiam se sentar ao redor de uma fogueira

Um barco avançava pela água, diminuindo a velocidade para atracar, o primeiro de volta a marina, logo nossa privacidade deixaria de existir.

- Bem, vou organizar tudo para vocês para o próximo domingo, ele sorriu, e quando Sam se ocupou em tirara algumas fotos finais da logística em seu telefone, Marcos teve a chance de conversar calmamente apenas com Luna. Envie-me uma mensagem. O número está no cartão. Me passe seus dados, e eu transferirei os dez mil para sua conta, então podermos combinar um tempo mais tarde para nos encontrarmos em particular.

Luna respirou fundo. Ele realmente planejava pagá-la para foder com ele?

- Eu não sou tão experiente, ela sussurrou, não valho tanto dinheiro.

- Há, não diga. Marcos sorriu, falaremos mais sobre isso quando estivermos fodendo.

- Ainda estou no ensino médio, Luna tentou dizer.

- Melhor ainda, disse Marcos feliz em ouvir isso.

- Oh meu Deus, você não está mesmo me ouvindo.

Depois que Marcos se despediu e desapareceu pela trilha dentro da floresta. Sam totalmente vestido e Luna de topless caminharam até o carro e saíram. Eles ainda tinham algum tempo então encontraram um lugar tranquilo fora da estrada rural para parar. Eles se beijaram e se despiram, finalmente sentiram o alívio do pau duro na boceta molhada de Luna novamente.

- Oh, assim está melhor, todo esse tempo nua sem poder fazer isso.

- Sim, mas foi algo incrível encontrar o dono da Tavany.

- Isso não quer dizer nada para min, Luna gemeu, sentando-se em seu colo, espetando-se no pau e beijando-o para impedir Sam de falar mais. A vagina de Luna estava mais que pronta para as fotos com Roger, ela agarrou, e enfiou o pau fazendo-o sumir em sua boceta. Luna não conseguia imaginar uma vida sem sexo e nudez. Será que realmente tudo aquilo havia começado em tão pouco tempo? Ela se levantou para pressionar um seio na boca de Sam enquanto movia os quadris em torno do pau, sentindo-se segura para gritar e uivar sem que ninguém ouvisse.

- Vamos lá para fora, deite-se no capô, Sam rosnou, eu vou esmagar você.

Com o sol nas costas, os seios contra o capô de metal do carro e os braços estendidos sobre o corpo, Luna levou uma surra de pica, Sam estava com vontade de foder e esmagou a boceta de Luna até que ela ficou dormente de tanto ser usada para foder. Quando ele finalmente jogou sua porra dentro da sua jovem funcionária, deu a seus espermatozoides a viagem mais curta até o útero dela – se eles não fossem eletrocutados pelo cobre no caminho.

- Eu queria não ter esse DIU, disse Luna.

- Você quer mesmo engravidar, não é? Sam ofegou.

- Eu quero ter um bebê seu, disse ela exausta.

- Bem isso está fora de nossas mãos. Eu fiz a minha parte.

- Você fez um ótimo trabalho querido, disse Luna deitada no capô. Eu me sinto completamente fodida.

Sam se afastou lentamente, pegando o celular para tirar fotos da porra escorrendo da boceta de Luna, ainda deitada de com as pernas abertas à mostra.

- Eu gostaria de ficar aqui. Luna gemeu, finalmente se levantando. Ela enxugou o creme branco nos lábios de sua boceta e depois colocou os dedos na boca para provar. Gosto mais do sabor quando misturado com o meu. O seu sozinho é um pouco salgado ou amargo. Acho que o meu é mais doce. Juntos ó sabor é bom. Quer experimentar um pouco?

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