Bom, depois de muito tempo sem publicar, aqui estou eu de novo para fazer a sua alegria, minha puta leitora. Sei que esperou ansiosa por mais um capítulo dos meus contos de putaria. Se você está aqui, sabe a regra principal: eu controlo seu orgasmo!! Se não quiser obedecer, pode ir conto de outro escritor. Continuou comigo, né, minha vagabunda, então, começa essa siririca SEM GOZAR ATÉ EU DETERMINAR QUE É O MOMENTO e bora pro conto!
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No início dessa semana, eu estava no meu insta (aproveita e me chama lá também, minha vadia leitora, vamos curtir e gozar juntos!) quando recebi mensagem de uma safada chamada Paola (nome fictício nem adianta procurar nos meus seguidores, se tiver alguma Paola, não é ela). Segue o nosso diálogo.
_ Oii, só pra dizer que seus contos me fazem companhia todos os dias. Eu gozo muito com suas histórias e, principalmente, com suas ordens. Muito obrigada, meu dono!
_ Oii, minha gostosa, tudo bem? Adoro saber que meus contos fazem as pessoas felizes rsrs. Espero que seja realmente obediente.
_ Eu sou muito obediente ao senhor, meu dono. Só gozo quando o senhor permite.
_ Assim que eu gosto, minha gostosa. Respondi para Paola. E, sim, como você vê, minha vagabunda leitora, eu não saio dominando no início da conversa, apenas se rolar aquela química e se a pessoa quiser ser dominada, é claro.
_ Sinceramente, achei que você nem iria me responder, meu dono.
_ Eu respondo a todos que me chamam rsrs. Mas, me conta, qual o seu fetiche?
_ Ah, meu dono, eu tenho adorado me imaginar sua submissa. Me sinto sua a cada conto. Me coloco no lugar daquelas mulheres e viajo nas histórias tendo muito prazer com você. E o seu desejo, meu dono?
_ Bom, eu adoro dominar! Acho que isso é bem óbvio, né?! Rsrs. Mas sinto que existe algo mais que excita você. Me conta vai.
_ Tudo bem, meu dono, vou contar. Desde que comecei a ler seus contos, comecei a sentir vontade de ser sua, mas não apenas isso. Também tenho vontade de ser sua corninha. Tenho vontade de ter uma relação com você, mas para ser sua corna mansa. Acha isso estranho, dono?
_ Não, é claro que não, minha linda. Muitas pessoas me procuram com fetiches bem incomuns, mas esse eu considero bem normal. Os homens expõem mais esse fetiche e muitos falam comigo, mas as mulheres já tem mais dificuldade até pelo julgamento e pelos parceiros serem muito escrotos com elas quando descobrem isso.
_ Você tem razão, meu dono! Obrigada por me entender. Me aceita como sua?
_ Minha o quê?
_ Completamente sua. Sua submissa. Sua corna. Sua! Apenas sua!
Confesso que, naquele momento, a vadia corna fez meu caralho pulsar forte. Pensei um pouco e aceitei a corna.
_ Eu aceito você como minha corna submissa.
_ Mas tenho uma exigência, meu dono.
_ Qual?
_ Você vai me trair com quem quiser e nunca vou me opor a isso, mas quero que ela saiba que eu sou sua corna.
_ Por mim, tudo bem, mas vou contar só depois. É a única exigência que vou aceitar.
_ Desde que conte, meu dono. Obrigada por me fazer sua!
Ela tinha se tornado meu objeto de prazer. Meu depósito de porra pra quando eu não tivesse alguém melhor pra meter. Ela amava ter esse papel e eu gostava mais ainda. Ela servia com seus buracos pra eu meter em outras. Não entendeu, minha vagabunda leitora? Calma que vou explicar. A gente conectava o smartphone na TV e eu ficava vendo perfis de safadas gostosas que eu tinha tesão em meter. Então, metia na minha corna mansa olhando fotos e vídeos de outras e chamando por elas. Eu gozava muito dentro daquela corna e a humilhava, porque nós dois adorávamos isso. A puta chifruda também gozava forte no meu pau enquanto me servia. Mas vamos falar, minha puta leitora, da primeira vez em que saímos.
Depois de transarmos muito da forma que contei, Paola e eu decidimos ir a um bar em uma zona mais boêmia da cidade. Entramos no bar e nos sentamos.
_ Não vamos ser nada além de amigos aqui, entendeu, corna mansa? Quero pegar alguma gostosa hoje.
_ Sim, meu dono, obrigada por permitir que eu viesse.
_ Você não merecia estar aqui, mas eu sou bondoso demais. Falei. Eu adorava humilhar a corninha, porque isso deixava nós dois excitados.
_ Mais uma vez, eu agradeço, meu dono. Devo ser sua amiga essa noite?
_ Exatamente, puta chifruda.
A noite estava quente e meu tesão aumentava cada vez mais. Eu sentia ainda mais desejo por ter uma corna mansa ao meu lado. Era como se minha libido estivesse se potencializado, na verdade, ela realmente estava potencializada graças àquela corna mansa. Logo apareceu uma bela mulher com um decote maravilhoso e um corpo delicioso. Tinha olhos pretos perfeitos, um belo par de tetas e uma bunda que deixava qualquer um louco. Usava uma minissaia com salto e uma blusa decotada. Realmente, um corpo perfeito mostrando todos seus atributos, os quais me deixavam de pau duro e ainda me deixam só de lembrar agora. Ela estava no bar e nossos olhares se encontraram imediatamente. Ela sorriu e eu sorri de volta. Me aproximei e fiquei ao seu lado.
_ Não tenho nenhuma cantada pronta, porque acho todas essas cantadas horríveis, mas achei você maravilhosa e vim aqui conhecê-la, caso me dê esse prazer. Meu nome é Lucas.
_ Um homem direto e certo de seus objetivos. Gosto disso, mas já falou em prazer na primeira interação, acho que você é safado. Também odeio essas cantadas, mas sua esposa deve se chatear por você dar em cima de outras mulheres ainda mais na cara dela. E meu nome é Viviane. Para os íntimos, apenas Ane.
_ Sim, eu sou bem safado mesmo. Acertou quanto isso, mas errou sobre a relação que tenho com Paola. Ela não é minha esposa, apenas uma velha amiga. Afinal, que mulher se sujeitaria a ser uma esposa corna e exposta na frente de todos? Não acredito nisso. E meu apelido para os íntimos é Lu, Ane.
_ Também acho que não há uma mulher assim. Se houver, ela ainda não me foi apresentada rsrs. De qualquer forma, um prazer conhecer você, Lu.
_ Rsrs. Bom, concordamos em cem porcento das ideias até o momento. Mas acredito que seu beijo é péssimo. Falei com cara de safado.
_ Humm... conheço essa! Meu beijo é péssimo, porque eu sou perfeita demais e algum grande defeito eu devo ter. Acertei?
_ Bingo! Acertou sim. Eu menti. Essa era a única cantada pronta que eu conhecia.
_ Mentir na primeira frase que diz é péssimo. Mas eu também menti: disse que não gostava de piadas prontas, mas gosto quando o homem que fala é do meu interesse. Ela disse isso sorrindo e mordendo levemente os lábios.
_ Bom, chega de papo e vamos ver se estou certo sobre o beijo.
Me aproximei, envolvi sua cintura e a beijei com desejo. Nossas línguas se entrelaçaram rapidamente e nossos corpos se colaram. Que mulher!! Mal sabia ela naquele momento que eu iria foder muito aqueles buracos todos naquela noite. Após longos minutos beijando intensamente, paramos o beijo, pegamos as bebidas e a convidei para sentar comigo e com Paola. Ane aceitou meu convite.
Éramos como dois namorados bem em frente à corna mansa, mas quem estava sem saber de nada era a própria Ane.
_ Então, Paola é sua amiga de anos?
_ Sim, a gente se dá bem há muito tempo.
_ Que legal. E você não tem namorado Paola?
_ Eu tenho um marido na verdade rsrs.
_ E cadê ele? Perguntou Ane fazendo uma expressão de incompreensão.
_ Bom, é que ele...
_ Ele trai ela rsrs. Ela é corna essa é a verdade. Respondi percebendo que a corna não sabia direito o que falar.
_ Que horror, Lucas! Coitada!!
_ Mas é verdade!! Ela é corna mesmo. Não é, Paola?
_ Rsrs. É verdade, Ane. Eu sou uma corna mansa.
_ Espera aí, você sabe e aceita?!
_ Exatamente isso. Eu sei que ele me trai e o aceito do jeito que ele é.
_ Nossa! Eu nunca aceitaria isso!!
_ Claro que não aceitaria. Você é uma perfeição de mulher. Nenhum homem teria vontade de estar com outra mulher tendo você ao lado.
_ Obrigada, gostoso! Rsrs.
O papo seguiu e as bebidas começavam a fazer cada vez mais efeito. Meu pau estava muito duro e eu já tocava a buceta de Ane por cima da calcinha. A gente às vezes parava de falar por um bom tempo pra se pegar enquanto a corna mansa ficava apenas ali segurando vela como uma corna submissa deve fazer. Eu sabia que Paola estava excitada sendo traída assim na sua frente. Ane gemia na minha boca enquanto eu a masturbava levemente e sentia meus dedos umedecidos daquela xota gostosa. Ela, por sua vez, também apertava meu pau grosso por cima da calça fazendo com que ele babasse e pulsasse muito. Em certo ela momento, Ane disse que iria ao banheiro e me deixou sozinho com a corninha.
_ Caralho!! Ela é muito gostosa, me deixou de pau duro o tempo todo. Preciso comer essa gostosa, corna frouxa.
_ Ela é perfeita mesmo, meu dono. Eu estou molhada só de imaginar chupar seu pau com o gosto dela nele quando você chegar em casa.
_ Vai fazer o seguinte, corna: quando ela chegar de volta, vai dizer que já está cansada e ir embora, entendeu?
_ Sim, meu dono. Eu posso me masturbar em casa imaginando o senhor com ela?
_ Pode se masturbar o quanto quiser, mas não quero que goze. Sabe que não gosto que goze sem a minha permissão.
_ Sim, meu dono. Obrigada por me tratar feito a corna que eu sou e me mostrar meu lugar.
_ Cala a boca, corna. Ela chegou.
_ Voltei!! Sentiram minha falta?
_ É claro que eu senti sua falta, minha gostosa perfeita! Falei puxando Ane pro meu colo, o que a fez sentir meu pau duro.
Paola se despediu e foi embora exatamente como eu mandei. A noite, dali para frente, foi apenas da Ane e minha. Nossa, minha vadia leitora, só de lembrar dessa noite, meu pau endurece muito, você deveria estar aqui pra sentar nele com essa xota molhada que você está tocando agora. Bom, prosseguindo, minha vadia molhada leitora. Logo chamei Ane para sair dali e irmos para "um lugar mais reservado", o que basicamente é um convite indireto para ir foder muito. Ane e eu saímos direto para o motel. Nos pegamos no uber o tempo inteiro e notei o cara olhando diversas vezes para as coxas de Ane. Realmente eram lindas e eu não liguei, afinal, aquela delícia de vadia gostosa era minha naquela noite. Entramos no quarto nos beijando sem parar.
_ Caralho, você é muito gostosa!! Falava isso entre beijos e apertando a bunda grande de Ane com vontade.
_ Eu quero ser sua essa noite!! Sua!! Aaaiiii!! Gostosooo!! Ela gemia e também apertava meu pau já tirando ele pra fora da calça.
_ Não aguento mais, preciso foder essa buceta.
_ Fode!! Aaaiii!! Ela é sua!!
Joguei Ane na cama e tirei toda sua roupa. Que corpo espetacular, minha puta leitora. Exatamente como o seu. Cai de boca naquela xota molhada e ela delirava de pernas abertas. Minha língua viajando por aquela buceta e eu também usava meus lábios grossos para passar naquele grelinho durinho e molhado.
_ Aaahhh!! Meu gostosoooooo!!! Que delícia de línguaaaa!! Aaaiiii!! Vou gozar assim!! Aaaiiii!! Issoooo!!!
Eu não parava de chupar e sentia o mel dela na minha garganta. Que mel delicioso. Eu sabia que a puta iria gozar logo se eu continuasse. Então, inesperadamente, parei de chupar sua buceta.
_ Aaaiiii!! Gostosooo, por que parou? Eu estava quase!! Falou Ane ofegante, tentando se recuperar.
_ Não quero que você goze na minha língua, você vai gozar muito hoje, minha puta, mas no meu pau grosso. Antes vai engasgar muito nele, minha vadia gostosa. E puxei Ane na direção do meu pau grosso, que parecia uma cachoeira de tanta baba que escorria pela cabeça e percorrendo o tronco grosso cheio de veias.
_ Huumm... que delícia de pau!! Dizia ela entre chupadas e engasgadas enquanto eu delirava naquela boca perfeita.
Quando meu pau inchou muito a ponto de eu quase gozar, tirei o caralho rápido de sua boca gostosa. Meu espírito dominador cafajeste entrou em campo e não consegui mais me conter.
_ De quatro, cadela vagabunda!!
_ Não fala assim comig...
Peguei ela firme pelo rosto e toquei em sua xota. Ela pulsou forte nos meus dedos quando fiz isso o que indicava que a puta estava totalmente entregue. Puxei os cabelos da parte de trás da sua cabeça e ela gemeu. Beijei seu pescoço de língua e ela arrepiou inteira. Sua buceta parecia que não pararia mais de pulsar. Senti o mel quente dela escorrendo entre meus dedos. A fiz lamber meus dedos sentindo o próprio gosto. Sem soltar seu cabelo, mostrei pra ela quem estava no comando.
_ Você é minha vadia submissa hoje, entendeu, cadela vagabunda?!
_ Aaiiii!! Delíciaaa!! Entendi, meu...
_ Seu dono!!
_ Entendi, meu donoo!! Aaaahhhh!! Quer que eu fique de quatro, meu senhor?
_ Sim, vadia! Vou encher essa xota de leite.
_ Eu quero muito isso, meu dono!!
Coloquei a puta de quatro, pincelei sua xota com meu pau grosso e sim, minha puta leitora, enfiei com vontade naquela buceta molhada.
_ Aaaahhhhhh!!! Meu donooooo!! Que grossoooo!! Sinto... aaahhh!! Sinto cada pulsada dele dentro de mim!!! Porraaaa!!! A vadia disse isso e começou a rebolar sem parar.
_ Que delícia de buceta, cadelaaa!! Caralhoo!! Vadia demais vc!!! Segurava forte naquela cinturinha perfeita e enfiava mais forte.
Eu estava quase montando naquela vagabunda perfeita. Segurava seu cabelo e puxava com a força certa. O impacto dos nossos corpos um contra o outro fazia o som de putaria se espalhar. Sons molhados, de batidas e dos gemidos faziam meu pau inchar ainda mais e estava prestes a gozar dentro daquela puta safada!
_ AAAHHHH!! AAAHHHH!!! AAAAAIIIIIEEE!!! DONOOOOO!!!! EU... AAHHHH!! POSSO GOZAR, DONOOOOO?!
_ AINDA NÃO PORRAAAAA!!!! DELÍCIA DE XOTAAAAA!!!! PORRRAAAAAAA!! AAAHHHH!!!!
Enfiava o pau insanamente forte dentro daquela puta. Sem aguentar mais, deitei por cima da vagabunda e fiz ela ficar de bruços. A puta empinava mais a bunda e eu não aguentei!!!
_ VOU GOZAR, MINHA VADIA SUJAAAAA!!!!!!! AAAHHHHHH!!!
_ GOZA DENTRO DA SUA PUTAAAAAA!!! GOZA, MEU DONOOOO!!!! AAAAAHHHH!!! AAAHHHHH!! ME ENCHEEEE!!!!
Segurei seu pescoço e apoiei meu queixo em seu ombro, por cima dela. Bombei com tudo!!
_ TOMA LEITE DO DONO NESSA BUCETAAAA!!! AAAAAHHHHHHH!!! Enfiei fundo e leitei dentro da buceta da puta inundando seu interior com minha porra quente e grossa.
_ AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH!!! TÔ GOZANDOOOOOO, DONOOOOOOOOO!!! AAAAAHHHHHHHHHHHHHH!!! Ela tremeu inteira e sua buceta pulsou forte querendo puxar toda a porra que tinha ainda no meu pau.
Ficamos colados, nos recuperando e um pulsando no outro como eu adoro ficar. Ainda com meu pau dentro de sua buceta, Ane começou a conversar.
_ Meu gostoso, o que a Paola é sua?
_ Por que falar na Paola exatamente agora?!
_ Responde, meu dono!! Rsrs.
_ Ela é minha esposa rsrs. Eu sei que você já sabia disso.
_ Como sabe, dono?!
_ Uma pessoa inteligente como você não acreditaria naquela história ridícula que a gente inventou rsrs.
_ É verdade, meu dono!! Kkkkkk.
_ Agora responde você: por que aceitou mesmo sabendo que eu era casado?
_ Porque se ela é corna mansa e quer deixar um gostoso como você sair por aí fodendo outras, eu que não perderia a oportunidade de dar uma foda gostosa com você. Saímos os três felizes. Rsrs.
_ Resposta perfeita! Falei indo beijar sua boca com vontade enquanto meu pau lentamente saia de dentro de sua buceta fazendo sair muita porra misturada com mel.
Enquanto nos recuperamos bebendo alguma coisa.
_ Agora, minha gostosa, acho que, com todas as cartas na mesa, podemos ligar para a corna mansa enquanto fodemos para fazer a puta chifruda ficar com mais tesão do que deve estar agora.
_ Eu quero muito isso, meu dono!! Disse ela me beijando bem gostoso enquanto sentava no meu colo.
A sequência fica para a próxima história, minha puta leitora. Mas fica um spoiler: cheguei em casa e fiz a corna imunda mamar meu pau com o gosto da buceta gostosa da Ane. Óbvio que a chifruda adorou ser tratada assim como toda a corna mansa gosta e se excita sendo humilhada desse jeito. Agora, como você foi uma ótima cadelinha obediente, eu deixo gozar!! Toca vai, minha vadia gostosa!! Goza pro dono!! Issoo!! Quero esse mel gostoso escorrendo!! GOZA, MINHA PUTAAAA!! AGORAAA!!! Delícia hein!! Gozou forte, né, minha puta leitora gostosa. Vagabunda do dono!! Agora se quiser conversar com o dono, você sabe, né?! Chama no insta e vamos curtir muito. Se quiser conversar sobre fetiches, desejos se gosta de ser talarica rsrs, chama lá mesmo. Sou tranquilo e vai gostar de fantasiar comigo, minha puta gostosa! Sempre no sigilo total. Não perde tempo, porque a vida passa e temos que curtir!! Beijos e até o nosso próximo conto, minha puta leitora gostosa!
