O nascer de uma putinha - O DESPERTAR PARTE 3

Um conto erótico de Lia Ninfetinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1017 palavras
Data: 28/09/2023 09:55:37

Continuação..

(Sugiro que leia parte 1 e 2)

Senti meu coração errar uma batida, e parei com a mão no ar, engolindo o resto seu gozo, Carlos me observava, sem dizer nada.

Me levantei lentamente, olhando nos seus olhos enquanto ele arqueava suas sobrancelhas pra mim. Abaixei o olhar e me virei pra sair, antes que ele falasse qualquer coisa.

- Não ouse sair desse quarto Lia!

Sua voz soou forte, e eu paralisei com a mão na chave.

Não tive tempo de pensar, ate sentir meu corpo bater com tudo na porta, com o corpo de Carlos me impressando. Arfei, sentindo meus pelos arrepiarem e minha buceta encharcar. Eu estava muito excitada, e não tinha espaço pra medo da sua reação.

Ele não disse nada, mas eu sentia seu pau cutucando minhas costas.. suas mãos vieram até o meu cabelo, afastando-os e pude sentir sua boca se aproximar do meu ouvido

- Achou que eu deixaria você me pagar um boquete e sair daqui assim facil?

Ele disse isso baixo, forte e mordendo minha orelha, de uma forma que arrepiou todo meu corpo, não respondi, pois sua mão deslizou pelo meu pescoço, apertando ele me tirando um pouco o ar

- Você vai sair daqui sim, mas só porque vou foder cada buraco seu, sua puta safada

Ele disse bruto

Me remexi, minha buceta pulsava, louca de tesão, mas consegui dizer em meio a tudo

- Não!

- Não? - ele perguntou de modo ameaçador.. - você acha que tem poder de desisão aqui, sua ninfeta safada?

Me remexi, quando sua mão soltou minha garganta e apertou meus peitos de maneira bruta, arfei baixinho

- Eu.. - engoli em seco ao senti-lo beliscar meu peito por cima da blusa - quero que me foda aqui. Ao lado da sua querida namoradinha, quero gozar ao lado dela, enquanto ela dorme sem imaginar o que acontece aqui.

Disse em um folego so, era isso que eu queria desde o inicio, ser fodida pelo meu cunhado enquanto minha irmã sonha em seu pais encantado.

Carlos me virou de supetão, levantando meus braços e prendendo encima da minha cabeça com uma mão, enquanto a outra apertou meu queixo me obrigando a encara-lo.

Ele se abaixou, mordendo meu labio a ponto de sentir o gosto do sangue

Me encarando, ele disse

- Vou te foder do jeito que você quer, vadia, mas não se engane achando que tem poder sobre algo, puta minha não manda, só obedece caladinha, entendeu?

Engoli em seco com suas palavras, e apenas balancei minha cabeça confirmando. Eu queria ser fodida, aceitaria qualquer coisa ali.

Ainda prendendo minha mão, Carlos levou a outra ate minha calcinha, e passou os dedos ali

- Molhada como uma putinha

Foi o tempo dele falar, e senti o ardor em minha cintura, ele puxou a calcinha com tudo, com o intuito de rasga-la

Sem me da tempo para respirar, me segurou pelos cabelos e me levou em direção a cama, me jogando por la, enquanto tirava seu short

Seu pau continuava duro feito rocha

Sentada na cama, fiquei observando com a boca salivando, ja querendo sentir seu gosto novamente

Mas ele logo tirou minha blusa, de maneira brusca, colocando por cima de mim enquanto dava uma olhada pro lado onde Bruna estava.

Eu via a fome em seus olhos, quando sem colocar seu peso em mim, ele apertou meu pescoço, descendo a mão pra meu peito, o primeiro tapa veio forte, e eu ofeguei, de dor, e depois gemi com tesão.

Carlos não se importou, logo um beliscão que me fez revirar os olhos de dor veio, em seguida de uma chupada que fizeram os bicos ja duro, ficarem feito pedra.

Ele repetiu, tapas, chupadas, mordidas que faziam a lagrima descer, e lambidas que me faziam contorcer, tudo isso enquanto revezava em me enforcar, ou tampar minha boca com as maos a fim de não me ouvir gemer.

Ele veio em direção a minha boca e o seu beijo foi duro, forte e possessivo, senti suas mãos levantando meus braços quanto tentei toca-lo, entre os beijos as mordidas em meus labios me castigavam..

- Eu vou te foder, aqui, duro, forte e fundo, e você sua putinha, vai ficar caladinha, não vai gritar, nem gemer como a cadela no cio que é, entendeu?

- Entendi..

Disse de maneira sofrida, porque eu queria gritar seu nome

- Se a Bruna acordar por conta de suas atitudes, eu vou te castigar Lia, e você vai implorar por misericordia

Ele disse enquanto lambia meu pescoço

Sua boca foi descendo pelo meu corpo, e quando chegou na minha buceta, eu quis chorar pela força que fazia pra não gritae de tesão.

Ele começou a me chupar, mordiscar, lamber.. seus dedos fizeram parte da festa e com muita facilidade que de 2 foi para 3 e de 3 para 4, ele me fodia com a lingua e com os dedos, e eu chorava agarrada a colcha de cama suprimindo os gemidos

- Por.. por favor..

Implorei, baixinho

Ele riu, aumentando o ritmo enquanto me olhava com um olhar sombeteiro.

Eu não sabia se estava implorando para gemer, falar ou gozar

Mas seja como fosse ele não se importava.

Era possivel escutar o barulho dos seus dedos entrabdo e saindo, de tão molhada que eu estava

- Uh...uhhh.. v-ou.. go..

Antes mesmo de terminar, de falar, ele parou tudo

Choraminguei, pronta pra implorar

Mas Carlos estava sedento

- Vira e coloca as mãos pra tras

Eu nem questionei, e obedeci como uma bela cachorrinha

- Empina essa bunda, porra

Ele disse dando um tapa que fez as lagrimas mais uma vez descerem

- Você só goza quando EU DEIXAR Lia! Você não queria ser fodida? Esta no lugar da sua irmã? Cobiçar o que não é seu?...

A cada pergunta era um tapa, cada vez mais forte

- Agora você é minha puta, e vai me obedecer

Ele disse isso e so senti uma mordida em minha bunda, parecia que queria me marcar para sempre como sua

Não me importei. Não quando senti suas maos prenderem meus braços e seu pau começar a pincelar minha buceta

Chorei, querendo gozar... mas Carlos não parecia pronto para parar..

(CONTINUA)

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