A irmã de Sophia

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 639 palavras
Data: 28/09/2023 09:46:59
Última revisão: 29/02/2024 01:49:48

No dia do Natal ,Sophia fica toda ocupada ajudando a mãe. Eu fico meio de bobeira no quarto, olhando a internet no celular. Quando eu levanto para ir no banheiro passo pelo quarto de Mara, a irmã de Sophia, vejo que a porta estava entreaberta e por ela eu vejo Mara deitada de bruços na cama, só que a putinha seguia a irmã e também estava sem calcinha, com a bundinha empinada e descoberta pela camiseta que havia subido acima do quadril.

No banheiro eu tenho que esperar um pouco até o meu pau ficar mole de novo para poder mijar. Na volta eu passo de novo pela porta e tento dar mais uma espiada, mas assim que eu passo pela porta, Mara me chama. Eu me viro e vejo que ela havia sentado com as pernas cruzadas na cama. A bocetinha raspada estava completamente exposta, ela sabia disso, eu sabia disso, mas a gente não fala nada, ela só diz:

-- Edu, você pode me levar para pegar as frutas para a festa no mercado?

-- Tudo bem Mara.

Tentando disfarçar que o meu pau estava novamente duro eu vou até o quarto e troco a bermuda por uma calça jeans e depois me encontro com Mara, que havia vestido um shortinhos jeans, ainda com a mesma camiseta. Eu pego o carro e a gente sai. A camiseta da Mara era larga e quando ela levantava os braços dava para ver os peitinhos dela sem sutiã pelo buraco da manga e o shorts era ridiculamente pequeno, parecia quase uma calcinha de jeans. Ela estava com as pernas e a barriga completamente nuas.

Chegamos no mercado, pegamos os pacotes de frutas que já haviam sido encomendados e estavam nos esperando, mas antes da gente voltar, Mara diz que o pastel de lá era ótimo e fala que eu tinha que experimentar. Vamos até o stand de pastel, ela pede dois pastéis e dois caldos de cana e a gente senta para comer em uma das mesinhas com cadeiras de. Ela senta na minha frente, pega o pastel, mas ao dar a primeira mordida, escorre um pouco de óleo, ela então se inclina para frente e abre as pernas, dá então para ver que o shorts tinhas só uma faixinha de decido cobrindo a boceta da minha cunhada e que ela estava sem calcinha!

Eu não falo nada no caminho e no resto do dia eu fico com tesão. Tento pegar a minha namorada, mas ela passa o dia inteiro ocupada com os preparos da festa e logo começam a chegar convidados. Eu sou apresentado para as tias, primos e primas de Sophia. Logo a comida começa a ser servida. Todos nós comemos e bebemos muito e no fim da noite de natal Sophia cai morta de sono no quarto junto com a irmã e eu também vou dormir.

No meio da noite eu acordo com Sophia no quarto, como ela tinha feito duas noite atrás. Ele não fala nada, só tira a minha cueca e começa a me chupar, com o meu pau duro ela monta em mim e começa a me cavalgar. Da outra vez eu podia vê-la se fodendo no meu pau com a luz da lua, mas a noite estava nublada e muito escura.

Eu estico a mão para pegar no peito da minha namorada por cima da camisola, mas não encontro os peitões dela, somente peitinhos pequenos. Eu então me inclino para frente e a olho de perto e vejo que era a irmã de Sophia!

-- Eu precisava te experimentar também -- Ela diz enquanto continua se fodendo no meu colo.

Bem, agora não tinha mais nada para fazer. Eu então deito a putinha na cama e vou por cima, lhe abro as pernas o máximo e enfio a pica inteira na bocetinha arreganhada da minha cunhada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 32 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de [sallero]

Muito bom!! Guri de sorte e oportunista,ganhou o que mereceu o boquete e a bucetinha da cunhadinha, bem comida Nota 10 e 03 estrelas.

1 0