A cdzinha que foi dominada por dois machos pauzudos

Um conto erótico de Aline Sissy
Categoria: Crossdresser
Contém 2910 palavras
Data: 27/09/2023 23:43:58

Olá, pessoal, eu me chamo Aline e já contei alguma histórias por aqui e para quem não sabe eu sou uma cdzinha, atualmente tenho 30 anos, 1,74m, 70kg, falsa magra, bem depiladinha, lisinha, valorizando meus traços femininos e muito gostosinha.

Pois bem, essa história começa numa festa em família, daquelas de final de ano que vai todo mundo. E na ocasião havia um primo meu que tinha levado uns amigos pessoais, e como a situação demandava, obviamente, eu estava vestida de menino. Como de praxe a festa estava muito ruim, ao menos para meu primo, seus amigos e eu, então logo deixamos a casa da minha avó para irmos embora. Dei carona para eles até a minha casa, pois fiquei de presentear meu primo com um whisky que tinha guardado e de lá eles seguiram o rumo deles. Foi bem rápido e a minha noite parecia que acabaria ali mesmo, sozinha e em casa.

Então resolvi brincar comigo mesma. Fiz todo meu ritual de depilação, tomei aquele banho, me limpei, coloquei um espartilho e uma lingerie vermelha com um salto agulha enorme, fiz uma make bem leve com um batonzinho rosa claro, uma peruca loira, fiquei bem sexy e fui me exibir pra macho na internet. Mas naquela noite estava difícil, não conseguia achar ninguém sério, apesar de ter rebolado pra um novinho que gozou mais rápido do que o pouco tempo que durava a conexão que caia toda hora. Por fim, resolvi botar um pornô e masturbar meu cuzinho com o consolo de borracha mesmo, mas aquilo só atiçou ainda mais a minha vontade de dar, meu grelinho estava duro e mesmo meu cu estando todo arrombadinho ele não parava de piscar. Foi então que no meio do ato ouço alguém me chamar pelo portão... Era um dos amigos do meu primo que voltara para buscar a chave do apartamento que eles esqueceram. Eu também não tinha reparado, mas dada a situação fiquei num impasse: Ou atendo o Felipe (amigo do meu primo) toda montada, ou mando ele entrar enquanto me escondo no banheiro. Escolhi a segunda opção; mandei ele entrar e fui correndo para me esconder, mas o tapado não encontrava a chave, mesmo o orientando de dentro do banheiro ele não achava e como se não bastasse ainda me gritou avisando que iria esperar eu sair do banheiro. Na hora eu gelei, não sabia o que fazer, não tinha como tirar a maquiagem e trocar de roupa, não tinha absolutamente nada dentro do banheiro, nem uma abençoada de uma toalha, então parei um pouco, pensei, minha respiração estava ofegante, pensei mais um pouco, fiquei uns minutinhos ali, até que juntei a cara e sai do jeito que eu estava e fui atende-lo. Da hora em que sai até o momento que entreguei as chaves em suas mãos, Felipe se manteve atônito, me olhava fixamente sem disfarçar e não deu um piu sequer. Respirei fundo e falei:

- pois é, aqui suas chaves, espero que não me julgue por isso, eu não sabia que viria e tal, me desculpe.

E ele me respondeu:

- aah, tudo bem, não, eu quem peço desculpas, não tenho preconceito, eu que sou inconveniente, fica em paz, tá tudo bem…

Ele me olhava de cima a baixo e estava muito nervoso. Mas também, pudera, eu estava de espartilho e lingerie, a calcinha era fio dental e dava pra ver tudo. Contudo, francamente não achei a situação de um todo ruim, afinal eu gostei de me exibir, apesar do contexto e do medo de a minha família toda ficar sabendo, visto que meu primo era um fofoqueiro de carteirinha. Bem, aquilo me deu uma esfriada e eu aproveitei para ir dormir. Lembro de dar uma cochilada e acordar de madrugada com o celular vibrando sem parar. Quando vi, um monte de mensagens! Era o Felipe, explicando que tinha arrumado meu número com meu primo; começou pedindo desculpas e eu respondi, fomos conversando, a madrugada entrando, até que ele veio com a conversinha mole que eu já esperava e por isso eu fui dando trela, dava respostas dúbias e "deixava as coisas no ar", quando às 02h da madrugada ele me pede pra voltar na minha casa e obviamente consenti. A essa altura já tinha me animado outra vez e fiquei esperando ele voltar. Levantei, retoquei a maquiagem, me preparei pra ele e fiquei aguardando. Rapidíssimo o Felipe estava na frente do meu portão, chegou feito uma flecha; mandei ele entrar, o recebi bem gostosa, de espartilho, lingerie e salto, pintei as unhas das mãos e dos pés com um rosa bem clarinho, passei um perfume e estava a mil. Ele meio sem jeito se aproximou de mim e sem muita enrolação começamos a nos beijar, ele ia me agarrando, apertava minha bunda, foi perdendo a timidez me segurando pela nuca e depois pela cintura, me virando de costas... Felipe era mulato, alto, magro, parecia um jogador de basquete, o que pra mim era ótimo, estava louca para ver aquela pica. Ele beijava minhas costas, minha bunda, me mordia, abriu as bandas do meu bumbum e começou a lamber meu cuzinho, enquanto que eu, por outro lado, delirava, gemia e rebolava.

Pedi pra ele ficar pelado e irmos para o quarto, o ajudando a ficar nu, tirei sua camisa, suas calças e cueca, e prontamente comecei acariciando delicadamente aquela senhora rola. A pica era pesada, tinha um formato de batata doce ou mandioca, era grossa e ligeiramente encurvada, com o prepúcio escondendo parte daquela cabeçona, e eu com as pontas dos dedos ia deslizando, pra cima e pra baixo, massageando aquele baita saco. Entrei com ele no quarto e o empurrei para cama e já fui por cima, beijando sua barriga e abocanhando sua rola que mal cabia na minha boca, eu chupava aquela cabeça, fazendo movimentos circulares com a língua, enquanto punhetava com delicadeza, deslizando a mão até o saco... Eu sugava com força e fazia movimentos rápidos de vai e vem com a cabeça. Não demorou muito e ele gozou na minha boca, eu sentia os jatos na língua e no céu da boca, engoli tudo. Em seguida ele foi tomar um banho e na volta ficamos namorando, trocando beijinhos e amassos até a voltar a se compor, beijando e chupando meu pescoço, meu peito, em seguida me virando de bruços e dedilhando meu rabinho, me penetrando com os dedos, fazendo movimentos de entra e sai, girando e introduzindo mais dedos, me chamando de puta gostosa, de piranha safada, me batendo, cada vez mais aumentando a intensidade, literalmente me arrombando com os dedos. Ele até tentou me fistar mas eu não aguentei. Então me coloquei em posição de meia-nove por cima dele e tornei a mamar aquela rola que estava mole e foi endurecendo na minha boca até não caber. Eu gemia com a boca cheia e dizia bem manhosa:

- Vai negão, da rola pra mim, eu quero essa pica grossa toda no meu bumbum.

Sem demora aquele negão me puxou para cima e pediu pra eu cavalgar nele. Me coloquei na posição, lubrifiquei bem o meu cuzinho, segurei firme naquela pica apontando no meu anus e fui descendo... Senti o drama naquele momento. Mesmo com o cu treinado eu vi que ainda tinha prega pra perder, comecei indo devagar pra ir acostumando, doía, mas eu aguentei firme como uma boa menina cujo objetivo é dar prazer pro seu macho, amava ver ele fazendo careta de prazer, eu sentia dor com um tesão absurdo de ter meu cu arrombado satisfazendo aquele macho.

Estava tarada e disposta, aos poucos fui acelerando na cavalgada, variando na posição de cowgirl, de frente balançando meu grelinho pra ele ver e de costas também, gemendo igual uma cadela no cio, implorando por rola, porém eu dava umas pausas para ele não gozar logo, afinal queria aproveitar muito e esperava que ele me arrombasse bem gostoso. Eu percebi que ele já estava perto do gozo, mas tentei adiar um pouco, porém, foi só ele me botar de lado, que rapidinho ele esporrou dentro do meu cu. Ficamos numa posição em que ele tinha mais autonomia e conseguia se posicionar melhor para bombar, foi dito e feito, o Felipe me colocando de ladinho, enfiou a pica, e socou rápido e com força, me segurando pelo braço e me chacoalhando com as bombadas, tamanha a violência.

Meu cu esquentou rapidinho, e do mesmo modo gozou rapidinho no meu rabo. Depois que ele me encheu de esperma corri para o banheiro, sentindo como se fosse fazer o numero 2 mas sem conseguir segurar, só sentia arder e a porra escorrer, não conseguia contrair direito, até fiquei com medo, pois meu cu estava totalmente e literalmente arrombado. Para minha sorte não era o numero 2, era só porra mesmo. Me limpei e fomos tomar um banho onde mamei muita rola mole (risos). Pedi pra ele dormir em casa, e ele aceitou, assistimos um filme e depois fomos descansar, mas antes eu fui vestir um baby doll e fazer outra maquiagem, para dormir bem gatinha com ele. Fomos capotar lá pra 5h e pouco. Acordamos quase na hora do almoço, quando o Felipe foi embora e me prometeu que voltaria no final da tarde. Nesse meio tempo, me preparei para continuar a putaria com o meu macho. Passei a tarde mandando mensagens para ele, mandando fotos, dizendo que estava ansiosa para ele me usar, que meu cu já estava com fome de novo e tudo mais. Até que ele parou de me responder, ficando quase uma hora em silêncio, por outro lado eu comecei a achar estranho, até que ele me mandou um áudio junto com outro amigo me propondo de a gente fazer um menáge a três. De sopetão eu fiquei com dúvidas, pois me preocupo em ficar com pessoas completa e absolutamente desconhecidas... Mas como o tesão falou mais alto e o Felipe me persuadiu eu aceitei. Enfim, lá pelas 18h o meu macho voltou trazendo o amigo que prometera, e eu já estava preparada, limpa e até lubrificada, usando uma camisola branca e transparente, com uma calcinha de renda preta. Avisei pelo celular que estaria no quarto esperando.

Quando os meninos entraram e eu estava de bruços na cama, balançando as pernas, deixando amostra meu cuzinho com o fiozinho da calcinha atolado e parte do meu saco e grelinho para fora. O amigo do Felipe largou soltou um:

- Caralho, que delicia.

O Felipe riu. E eu olhando de lado com os cantos dos olhos, falei bem descarada:

- Vem, que eu quero rola.

O amigo do Felipe, a quem me referirei por Zé era branco, alto igual o Felipe, devia ter seus 1,90m mais ou menos, era bonito e barbudo, e também sacou uma baita rola. Não era do mesmo calibre que a do Felipe, porém era maior que um frasco de desodorante com certeza, eu amei, estava ouriçada pra "sofrer" na pica dele também. E o dito rapidamente subiu na cama, agarrando minhas pernas e botando meus dedos do pé na sua boca, ele lambia minhas solinhas, e apertava com força meu tornozelo, o Felipe de frente pra mim, já estava pelado e empurrando o pau para dentro da minha boca e batendo no meu rosto, onde fui depressa engolindo e mamando aquela rola dura, enquanto o Zé me chupava, indo dos pés até minhas coxas, meu grelinho que estava duro e meu cuzinho que ainda mal sentia contrair, mas sedento por pica. Me virei de frente para o Zé com a pica do Felipe na mão e comecei a masturbar ele com meus pés, e a passar meus dedinhos pela sua barriga, pernas e saco... Percebi que ele gostava de pézinhos, e fui fazer um footjob pra ele. Logo, mudamos a posição, o Zé já estava a ponto de bala e o Felipe também, então sugeri que fizessemos uma brincadeira: Avisei a eles que estava tarada e louca de tesão e que não queria fazer nada rápido, pelo contrário, queria levar muita rola até enjoar. Então para o meu prazer um poderia socar meu cu, mas sem gozar, enquanto o outro eu mamava. Trocando toda vez que um alguém sentisse que estivesse chegando na hora de ejacular, e se os dois tivessem nessa situação, eles poderiam me usar pra fazer outra coisa. Consegui ganhar alguns minutos com isso, mas os meninos acabaram não aguentando. O Zé me colocou de quatro e começou a bombar com força e rápido, do jeito que toda cdzinha ama, eu gemia e gritava:

- AI MEU CU, AI CARALHO, ai que rola dura gostosa, que tesão de pica, AAAIN.

O Felipe arrancou minha peruca e me puxava pelo cabelo, punhetando no meu rosto e forçando o pau dentro da minha boca. Eles trocaram, o Felipe montou em cima de mim, me segurando pelos ombros e meteu aquela tora com tudo, e novamente aquela rola me surpreendeu. Mesmo depois de tudo, novamente, senti perder prega. Mas dessa vez entrava e sai com tanta facilidade que mesmo me preenchendo toda, deslizava. Ele metia com estocadas violentas, e o Zé veio erguendo minhas pernas, me fazendo escorar de lado, me seguravam feito uma boneca (literalmente), me viravam e desviravam como queriam. Montei no colo do Felipe e voltei a cavalgar, roçando meu grelo na sua barriga… Sentei com força naquela pica até ele gozar dentro do meu cu. Em seguida, foi a vez de eu cavalgar o Zé. E, nossa! Que Delícia, eu tive que rebolar muito mesmo pra fazer ele gozar, ele estava demorando pra me dar leite, e eu o provocava:

- me dá leite? Dá leite no meu cuzinho, da? Goza gostoso no meu cuzinho de vagabunda, eu quero leitinho, leitinho de pica gostosa

Ele me mandou ficar de joelhos e abrir a boca:

- toma leite de homem, sua puta. Você pediu e agora vai engolir porra que macho

E ejaculou na minha boca e no meu rosto todo. E depois ainda tivemos fôlego e fomos pro último round onde fiquei de quatro no pé da cama enquanto o Zé me fodia o cu e o Felipe me leitou no rosto. Meu cu tava assado porque o Zé demorava pra gozar e não parava de meter, o único descanso era entre o tirar a pica e pôr de volta em seguida. Meu cuzinho estava destruído, eu pingava de suor e minha bunda estava toda marcada, com vergões e vermelha, latejando. Ainda por cima me deixaram pelada, me proibiram de colocar qualquer roupa que eles não pedissem, me proibiram de me masturbar, me proibiram até de tomar banho. Me mandaram dormir na sala com o colchão no chão pra não fazer barulho se caso algum deles acordasse a noite pra me comer.

E assim foi. Terminei indo dormir com cheiro de porra e de sexo, e na madrugada o Zé veio sorrateiro e me acordou querendo foder novamente. Me lembro de estar num sono pesado, ele me deu um tapa no rosto e me segurou pelo rosto cuspindo na minha boca, cochichando:

- acordo piranha, que eu tô com tesão e quero comer seu cu.

Eu não respondi nada, mole, me virei de bruços e empinei a bunda. Ele veio por cima, cuspiu no meu cu e enfiou a pica de uma vez. Me abraçando por trás, foi bombando forte e me mandava abrir o cu com as mãos. Sentia sua respiração ofegante na minha nuca e pescoço, eu gemia baixinho:

- aaai que rola gostosa amor, que delícia de pica, soca esse pinto gostoso no meu rabo, deixa eu sentir essa rola veiuda e deliciosa.

Logo, o barulho do sexo acordou o Felipe, que além de tudo chegou acendendo a luz. Ficou observando a gente até o Zé gozar no meu cu outra vez. E assim que seu amigo terminou ele prontamente disse que era sua vez. Me mandou levantar e me apoiar na parede com as pernas abertas. Foi no meu quarto, tirou o espelho da parede, colocou no chão entre as minhas pernas e disse pra eu vislumbrar a visão do espelho enquanto ele metia. Assim que me penetrou, começou a dar estocadas me mandando narrar tudo o que eu estava vendo pelo espelho, com detalhes e eu dizia:

- você tá comendo meu cu, amor

- não, eu quero saber o que você tá vendo

- tem uma pica preta e grossa entrando no meu cu

- isso, e o que mais?

- a puta tá ficando com o grelinho duro sentindo aquela rola gostosa arrombando ela, o saco do macho dela tá batendo no saquinho dela… e ela tá gostando muito

- é? A puta gosta de tora preta no cuzinho dela, não é?

- an, an, aham, a puta ama rola preta e grossa, a puta ama pica de macho gostoso

Eu tentava não gemer alto e completava: - AI NEGÃO, MEU GRELO TA BABANDO, METE, METE, METE FORTE, NÃO É PRA TER DÓ NÃO, FODE COM FORÇA CARALHO, ARROMBA

Então o Felipe acelerou torando meu rabinho rapidamente encheu meu cu de porra. Depois disso o Felipe se retirou, tomou uma ducha e foi dormir, mas o Zé ainda voltou e me comeu mais um pouco. Dessa vez ele não conseguiu gozar, mas meteu o quanto aguentou e também foi dormir.

Depois disso no outro dia fizemos mais sexo. Até que eles foram embora no domingo à tarde. Aqueles dias foram maravilhosos e eu levei pica pra caralho do jeito que eu gosto.

No mais é isso meus bebês, beijos e até.

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Fiquei com puta tesão lendo seu conto!🔥😏

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