(Vergonha e Tesão 16) - O dia em que a professora grávida deu o cu pra 6

Um conto erótico de Valentina Reis
Categoria: Grupal
Contém 2994 palavras
Data: 26/09/2023 18:52:33
Última revisão: 30/11/2023 20:35:56

Voltei para mais uma parte da minha história.

Na última vez narrei como depois de algumas semanas de detenção com meus namoradinhos fazendo uma roda de comer o cu da professora Celina, tivemos uma aula em que eles passaram o tempo todo se provocando. Só que eu no meio disso fiquei excitadíssima. Descontrolada, cheguei até a última aula (de educação física) sem calcinha e sutiã e louca de tesão a ponto de deixar todos os meninos me bolinarem enquanto a professora não olhava. Só que deixei tanto que chegou num ponto que gozei inacreditavelmente. E pra completar os meninos acabaram tirando a minha roupa toda por acidente.

Eu seguia no chão completamente nua, suada, humilhada, tendo acabado de ter dois orgasmos seguidos na frente de todo mundo da minha turma e da professora. Não sabia se meu fingimento de que tinha me machucado e na verdade estava sentindo dor tinha funcionado. Eu ainda estava cobrindo minha nudez ainda apenas com as mãos. Levantei do chão ainda só de sapato e meia, o shortinho desenrolado até o pé. Desajeitada tirei a mão dos peitos e cobri a bunda. Ficar nua assim era terrível. Você não sabe o que cobrir. Finalmente lembrei que podia simplesmente só levantar meu shortinho. Segurando cada peito com uma mão fui até o Caio e peguei minha camisa que tinha saído na mão dele e vesti como deu. Não estava acreditando naquilo. Nunca planejei ficar nua daquele jeito, muito menos gozar na frente de todo mundo. Se fosse pra ficar nua, era pra ser comida e não exposta. E muito menos queria gozar com seis caras sem levar uma única rola que fosse...

- Professora... foi... foi... um acidente... - Não sabia bem o que dizer, achei que ela ia me acusar.

- Você está bem, Valentina? Você se machucou?

- Es- estou...? - Só minha dignidade estava bem machucada, mas tomei um susto com a reação dela.

- Você pareceu estar sentindo bastante dor quando caiu. Tem certeza que não quer ir na enfermaria?

Meu gemido disfarçado tinha funcionado, pelo menos. Era isso ou a professora simplesmente tinha se recusado a acreditar que tinha visto uma aluna gozando na frente dela.

- Tá tudo bem, professora. Só quero ir embora.

- Vou falar com os garotos para jogarem mais leve nas próximas vezes. E evitar esse tipo... esse tipo de... acidente... - A coisa toda tinha sido tão absurda que ela nem comentou o fato de que eu não estava usando sutiã. Calcinha acho que ela não tinha como notar que eu não estava usando.

- É... acidente...

Por que essas coisas sempre acontecem comigo? Já fui rasgada algumas vezes no fogo do tesão de dar pra vários ao mesmo tempo. Já tive que correr pelada pra casa várias vezes também, uma delas, inclusive depois de 4 gozarem meu corpo todo. |Na minha primeira vez uma mulher me viu tomando DP no mato. Mas nunca tinha acontecido de tanta gente conhecida me vendo nua de uma vez assim. Eu estava totalmente mortificada, saindo da aula com todo mundo ainda me olhando. Mas consegui notar os meninos me comendo com os olhos também (depois de ter me comido com as mãos). Pelo menos, pra tudo que tinha acontecido, até que eu estava saindo no lucro. Apesar de toda a humilhação, estava com medo da professora querer chamar minha mãe. Depois de ter visto eu dando o cu pra dois, duvido que a minha mãe ia achar que tinha sido acidente mesmo. Ainda teria que passar a vergonha do pessoal da sala me zoando pelo que aconteceu, mas era o de menos. E eu ainda tinha a "detenção". Estava com ódio da professora Celina. Era tudo culpa dela por resolver provocar os garotos na aula dela.

A aula acabou. Os 5 saíram para ir para a sala. Corri logo em seguida escondida com o Edu para a detenção. Subindo a escada notei que tanto a minha camisa quanto meu shortinho tinham não tinham saído totalmente intactos. Várias costuras laterais deles tinham se desfeito com tantas mãos invadindo por baixo. Mais um motivo para eu ter raiva. Bati na porta com ódio. Entrei rápido na sala

- Valentina? Algum problema? - Ela tomou um susto com a minha expressão.

- Problema, professora? O problema é que a você é uma vagabunda que dá o rabo pros seus alunos, fica provocando eles na aula e me deixa o dia todo louca. Acabei de deixar todos os caras da sala passarem a mão e mim, fiquei totalmente nua numa aula de educação física e a culpa é toda sua.

- Valentina, não me chame assim, eu ainda sou sua profess...

Puxei ela pelo cabelo e beijei, apertando bem a bunda dela.

- Professora beija as alunas assim? Sabe o tamanho do pau dos alunos por ter levado na bunda? Deixa eles gozarem na boca?

Eu estava completamente doida e ia deixar ela doida também. Ia fazer a professora passar pelo mesmo que eu. Virei ela de costa pra mim e comecei de beijar o pescoço olhando para os garotos. Eles devoravam a gente com os olhos. Dei um puxão no cabelo dela e sussurrei no ouvido:

- Professora, você morre de vontade de ser rasgada igual eu né? - Comecei a desabotoar a bata dela

- Valentina... eu não devia... - ela falou meu nome gemendo. Dei outro puxão no cabelo, tirei a bata totalmente e joguei longe.

- Fala... quer que eles te rasguem... não é? - Dei um tapão na bunda.

- Aaaaaiii... Valentina... Você me batendo... Não fale sobre os meninos me...

- Rasgarem? Fala! Você quer! - Dei outro tapão na bunda, por cima da saia.

- Eu não... preciso... dessa roupa... ela pode ser... - Finalmente ela sussurrou

- Não mesmo. Você vai pra casa só de bata.

Ela ficou vermelha e de boca aberta. Foi a minha deixa. Segui beijando ela e rasguei o elástico da saia. O tecido caiu no chão, deixando ela com o barrigão a mostra expondo a calcinha branca de algodão.

- Professora, por sua culpa, eu acabei de gozar completamente nua na frente de toda a turma. Agora você vai ter que aguentar os seis sozinha. Não vou ajudar você. - era mentira minha. Em algum momento, obviamente eu não ia dispensar dar pra eles, mas o orgasmo e a humilhação me deram algum controle pra deixar ela ser humilhada ali.

Os meninos entenderam e foram para cima dela. Ela quase caiu com o peso de todos, mas se apoiou em uma mesa. Segui beijando o pescoço dela e o Raí e rasgou a lateral da calcinha deixando pendurada numa perna. Não resistindo, ela se escorou totalmente e deitou na mesa já de perna aberta pro que Raí que botou o pau pra fora e meteu a cabeça no cu dela sem pena nenhuma, com os outros todos em volta dela.

Ela gritou

- Raí... calma... eu preciso...

- O quê, professora?

- Passar... lubrificante no meu...

Olhei pra ela. Estava totalmente vermelha. Como era possível ela dar o cu e ter vergonha sobre falar de lubrificar o próprio rabo?

- Ah... - ele riu, pegou a garrafa e começou a soltar lubrificante no próprio pau e enfiar na bunda da professora. Ela dava pequenos gemidos, até que ele meteu até o final no cu dela.

- Aiiiiii... Raí.... fundo desse jeito... eu vou... - ela gemia de boca aberta

- Seu cuzinho... tá bem liso agora... professora? - Elias provocou.

- Não... Não... fale do meu... Você é meu aluno...

- Mas, professora... pra saber como botar no cu... preciso falar dele... - E deu uma estocada bem forte

- Elias... aaaiiii... Fundo... Rápido... mas não fale no meu... do meu...

- Professora, seu cu é delicioso. - ela se contorceu e gemeu bem alto. Gozou extremamente rápido. Raí seguia bombando no cu, deu um tapa na cara dela.

- Vadia... gozou sem mim...

- Aaaah... Não chama sua professora assim.... - ela falava gemendo - aaaah... nem bata no rosto dela... Não com a mão....

Ele nem pensou duas vezes. Tirou o pau do cu da professora e levou direto para a cara dela batendo com ele várias vezes. Ela mamou ele alguns segundos e ele gozou segurando a cabeça dela. Mas se ela achava que eu ia dar algum descanso, ela tava enganada. Os outros também botaram o pau pra fora. Em cima da mesa, começaram a puxar o resto da roupa dela. Abriram a blusa de botões estourando todos e expondo o sutiã dela. Lucas puxou o bojo para baixo deixando os peitos de fora. Comecei a chupar um deles enquanto os meninos passavam o pau no outro, na barriga, nas coxas. Ela não conseguia dar pra 5 ao mesmo tempo igual eu, mas devia estar sentindo a mesma confusão de não saber exatamente o que acontecia com o corpo dela.

Ela virou de lado ficando com a bunda exposta pro Lucas. Ele também não pensou duas vezes e já foi metendo o pau enquanto eu e os outros seguíamos bolinando ela.

- Calma... vocês sete... vou ficar louca... aaaaiii - Ela olhou para trás para ver quem tinha metido na bunda dela.

- Pode, Professora? - Ele deu uma estocada metendo tudo de uma vez - Não é grande? - Ele provocou

- Aaaai. - Ela gemeu - Pode... siiim... Nãoo... pergunte essas coisas...

- Calma... professora... pensa que é só uma aula prática de hoje... e você tá testando o tamanho... na bunda - E deu uma estocada ainda mais funda

- Lucaaas... aaaai... eu não devia... deixar os alunos... me... ainda mais…. aaaaaaiii... por trás...

- Mas você deixa, professora... e deixa na boca... e pede pra engolir tudo... - e começou a dar tapas.

- Não... aiii... fale isso... aaaai... só vai... vai fundo...

- To indo... professora... bem no seu fundo... seu cu é gostoso demais... vou gozar... - Lucas falou

- Lucas... issooo... dentroo... - a professora se tremeu toda de novo enquanto com todo mundo passando a mão nela.

Segui chupando o peito dela. O mamilo ficou eriçado dentro da minha boca. Aproveitei e estourei o elo do sutiã, tirando e jogando no chão também. Começaram a disputar a camisa de botões que ainda estava nos braços dela, rasgando também em várias partes enquanto Lucas ainda gozava o cu dela. Cada um tirou um pedaço. A professora agora estava em cima da mesa de lado usando apenas a calcinha branca presa só pelo elástico em uma das pernas, com a bundinha melada do lubrificante e da comida que tinha levado do Raí e do Lucas. Beijei ela mais um pouco. Abaixei a cabeça dela e falei:

- Você gosta, professora? De ver o resto das suas roupas no chão assim?

Ela levou uma mão pra buceta a outra até a bunda, provavelmente porque sentiu porra escorrendo.

- Eu não devia... deixar eles... dois já me... atrás... mas eu ainda estou... - ela falou massageando o clitóris e puxando a bunda para ficar aberta.

- Então deixa logo todos, professora. Os seis já enrabaram você antes. Qual problema de ser no mesmo dia? - Falei apertando os peitos dela pra deixar mais doida.

- Vocês vão me deixar louca... eu realmente estou sentindo vontade de deixar os seis me... Aaaaaiiii - Paulo não pensou duas vezes e meteu na bunda dela - Paulo... de uma vez assim...

- A culpa é sua, professora... fala agora sobre tamanho de pau... sendo enrabada pelo terceiro... - Paulo metia fundo nela, enquanto ela massageava a buceta.

- Aaaaiiii... Paulo... não fale que eu estou sendo... aaaiiii... na aula... eu preciso... aaaiiii... dar os conteúdos... - ela gemia cada vez mais alto.

- E depois dar o cu pro alunos... e ainda aguentae deu um tapão na bunda dela.

- Aaaaiiii... eu não acredito... que vou deixar vocês seis... aaaaíiii... no meu... - Interrompi e beijei ela na boca. Ela retribuiu botando a língua na minha. Fechei os olhos e ela também. Comecei a sentir uma umidade conhecida no meu shortinho e o meu cu piscando. O orgasmo da aula já tinha perdido o efeito e eu precisava de mais. Os meninos também notaram que eu estava com o shortinho todo molhado de novo e começaram a botar a mão por dentro enquanto eu beijava a professora. Eles tentaram repetir o mesmo que estavam fazendo comigo na aula de educação física, só que sem muita cerimônia pra pegar na minha bunda, peitos e buceta. Já foram com as mãos direto lá. As costuras do short e da camisa cederam totalmente. Nem entendi como fiquei nua. A roupa só cedeu e eu fiquei de novo só de sapato e meias.

- Paulo... aiii... desse jeito... eu vou... - eu continuava ouvindo a professora gozando e isso começou a me esquentar absurdamente. Senti mãos aleatória abrirem a minha bunda e algo viscoso sendo passado bem no meio. Amo fazer por trás, mas era a primeira vez que me sentia totalmente vulnerável desse jeito. Alguém começou a meter em mim, olhei e era o Raí. Gemi.

- Aaaai... Raí. mete de uma vez... não sou a professora... Gosto quando mete tudo - Ele segurou meu ombro e enfiou até o final. A professora abriu os olhos. Ela tomou um susto de ver que eu estava totalmente nua agora.

- Valentina... Aaaaaaiii... Thiago... quando você...? - Ela exclamou. Nem era mais o Paulo comendo ela. Já era o Tiago.

- Professora, você é tão puta que deixou o Paulo gozar e nem viu eu metendo na sua bunda? - Thiago provocou.

- Vai, Raí, mete fundo no meu cu. Mete com força, eu sou puta igual a professora. - Gemi provocando ela.

- Não sou... aiiii.... que coisa... vocês usam o meu... contra mim...

- Vou gozar no seu cu também, professora - Thiago cravou a unhas na bunda dela

- Vai, Raí, goza dentro do meu cu... igual o Thiago... ta no rabo da professora... - Falei pra provocar mais

- Não.. faleeeem... aaaaah... - E tapei a boca dela com meus peitos, enquanto ela seguia gemendo.

Levei a primeira gozada na bunda do dia quase ao mesmo tempo que o Thiago gozou na professora enquanto eu ainda calava a boca dela com meus peitos. Ela se tremia toda de novo depois de levar por trás a quarta vez seguida. Finalmente ela levantou da mesa. Beijei ela passando a mão no cu. Ela escorria porra e estava dilatada igual a mim quando fiz dp anal a primeira vez. Meti três dedos bem fácil.

- Valentina...! - Ela ficou boquiaberta

- Acho que você tá um pouco cansada, professora. Por que você não senta um pouco? Beijei ela mais um pouco e fui empurrando.

Fui abaixando ela, mas era no colo do Edu que estava numa cadeira. Peguei o Pau dele e fiquei esfregando na entrada do cu dela.

- Valentina... Eduardo... - ela falou de boca aberta, segurando os peitos e sentando devagar.

Ele abriu as pernas e ela sentou até o final, já gemendo de novo. Eu queria mais. Numa cadeira de frente pra professora e pro Edu, empurrei o Paulo em uma cadeira e sentei com a buceta nele.

- Você sabem que eu gosto de mais de um de uma vez e a professora gosta de ver também. - Nem sei quem, em um segundo meteram na minha bunda.

Eu estava numa cadeira tomando DP e a professora na outra sentada no Edu. Não sei o que começou a dar nos garotos, mas quem metia atrás puxou meus braços e me imobilizou. Comecei a tomar DP sem conseguir me mexer. Era maravilhoso. A professora me olhava enquanto sentava no Edu, excitadíssima. O resto da calcinha dela ainda enrolado em uma das pernas. De repente ele começou a massagear a xota dela.

- Eduardo... aaaaah.

- Tá confortável, professora? Ou o colo tá muito duro depois de 4? -

- Eduardo... dentro do meu... a mão na minha... aaaaiiii - Ela gemeu apertando as mão no acento da cadeira fazendo ele entrar ainda mais fundo nela.

Ele tirou as mãos e apertou os peitos. Ela se retraiu um pouco parecendo meio decepcionada. Imobilizada eu nem conseguia fazer nada e bem na hora os dois que me comiam gozaram. Paulo me beijou enquanto enchia minha bucetinha de porra. O outro começou a puxar meu cabelo enquanto enchia meu cu. Eu não tinha gozado ainda, mas estava quase. Precisava de outro DP. E já tinha entendido o que a professora precisava também.

Nem dei tempo da professora terminar de gozar e já puxei ela de cima do Edu. Beijei ela massageando o cu mais um pouco. Elias era o único que não tinha comido ela ainda naquele dia e já veio para trás dela enquanto a gente se beijava. Peguei o pau dele e fui direcionando pra bunda dela, em pé mesmo. Fui me abaixando, pela barrigona e parei na xota dela. Comecei a lamber, enquanto Elias enrabava ela.

- Valentina... Elias...

Sinalizei que queria mais. Thiago deitou por baixo de mim e outro, nem sei quem meteu na minha bunda.

Eu estava tomando DP no chão, chupando a buceta da professora. Ela estava em pé, segurando os peitos, a barrigona pulando freneticamente e Elias metendo sem dó na bunda dela.

Thiago agarrou meus peitos. Quem fodia meu cu prendeu meus braços. E a professora desesperada puxou minha cabeça com tudo me sufocando na buceta dela.

- Valentina... Elias... - a professora gemia

Totalmente imobilizada e sufocada comecei a gozar. Só que a professora também e, diferente das outras vezes, pareceu ser muito mais intenso. Ela apertava muito forte a buceta na minha cara, num ponto que comecei a ficar desesperada sem respirar. Os garotos também começaram a gozar dentro de mim. Quando a professora finalmente diminuiu a força, ela começou a ter um squirt bem na minha cara. Parecia que cada estocada do Elias no cu dela gerava um esguicho novo. Ela esguichou umas três vezes em mim. Foi no meu rosto, no meu cabelo e nos meus peitos.

Me tremi e me arrepiei toda com os dois dentro de mim. A professora aliviou a mão totalmente da minha cabeça e saiu da minha frente. Com a visão enevoada do orgasmo consegui ver ela indo se sentar. Mas Elias continuava na minha frente batendo punheta. Nem consegui abrir a boca pra tentar engolir: já toda melada da professora e gozada do DP, Elias também gozou meu rosto, meu cabelo e meus peitos.

É isso. Na próxima conto o que aconteceu em seguida.

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Comentários

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Tô doido pra ver essa professora dando a buceta pra esses alunos e tomando uma DP

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uma ideia valentina poderia dar para o marido da professora tambem e ele pode ser bem dotado e acabar com ela e na volta pra casa ele leva ela e ainda acaba comendo a mãe dela e ela assiste tudo

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História ótima como sempre, que bom que estão frequentes

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Posso me candidatar para comer o cu da professora TB ?

De onde vocês são ?

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Que delícia, adorooo essa professora safada enrabada pelos alunos kk espero q mais alunos comecem a fuder o cu dela tbm

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