O Professor Enrustido - Parte 3 (Caindo na real)

Um conto erótico de Emerson
Categoria: Gay
Contém 4157 palavras
Data: 25/09/2023 22:57:58
Última revisão: 25/09/2023 23:28:44

O domingo inteiro foi um dia de purificação pra mim. Depois da surra que eu levei do Eric, eu só conseguia pensar em como ele poderia saber que o Diego estava no meu apartamento naquela noite, e principalmente, a pergunta que não queria calar: “por que raios ele estaria no meu prédio naquela hora da noite? Ele estava mesmo me stalkeando? Seria ele um possível sociopata? Eu estava em perigo por me entregar pra ele? Mudar de escola, talvez?” Todas essas perguntas pareciam não ter resposta, exceto a última, que parecia uma boa opção pra mim. Eu estava ficando assustado com tudo aquilo, mas o sexo com ele era incrível, puta merda, eu não sabia o que era sexo antes do Eric. Pela parte da manhã, tomei um longo e relaxante banho, aproveitei e depilei meu pau e meu cuzinho com bastante cuidado, usando uma loção especial para não ficar igual a uma encruzilhada de macumba: cheia de pipocas! Eu cuidei de mim, eu ouvi minhas músicas, corrigi algumas avaliações, revisei meus planos de aula, criei algumas novas metodologias e também passei uma hora meditando. Tudo estava em ordem, somente eu, meu computador, meu apartamento e minha coleção de CDs da Beyonce, e sim, eu sempre curti CDs, tocar no disco, sentir a nostalgia de um bom rádio com múltiplas funções, ainda não tinha me rendido ao Spotify.

Eu ainda estava muito fragilizado. Precisava tomar uma decisão sobre o que eu ia fazer com a minha vida a partir de agora, tomar coragem e esquecer o Eric e só focar no trabalho, ou continuar nesse jogo irracional de amor e ódio com ele. Parecia a escolha de Sophia pra mim, e honestamente eu estava entre a cruz e a espada. Se ele não fosse tão escroto e homofóbico, eu não estaria nessa situação conflitante, e além do mais, teria sido mais fácil ele gostar de mim no trabalho, pelo menos como um profissional, mas nem isso. Eu era apenas o viadinho que ele comia no sigilo. Levantei do meu tapete de meditação, corri até à minha mesa de cabeceira (agora não se pode mais falar que é criado-mudo por conta do nome ser depreciativo e ultrapassado, até a Amazon me repreendeu quando eu digitei o termo na barra de pesquisa deles, vai entender), tirei um caderno de capa preta de brochura e uma caneta preta com ponta de 0,5 mm e comecei a escrever:

ERIC – PRÓS E CONTRAS

Prós: bonito, forte, corpo perfeito, pegada forte e sexo animal.

Contras: odeia gays, não fala comigo no trabalho, me excluiu do aniversário dele na chácara, não me respeita como pessoa, faz jogos mentais de dominação.

Era óbvio o resultado: os contras eram a maioria, e assim eu entendi que eu precisava colocar um ponto final nessa história e deixar bem claro pra ele que agora ele pode me ignorar quantas vezes quiser, não ligo mais, se ele gostar de mim, beleza, senão, foda-se, eu já estava decidido, só queira dar aulas e mais nada, chega de sexo proibido e dominação ao meu gênero livre. Só depois de avaliar tudo isso, que caiu a ficha: o Diego tinha ido embora na sexta à noite, antes de me deixar leitado... só depois que eu fui sentir falta dele. Ele podia não ter o dote do Eric, mas pelo menos me tratava bem, sabia usar meu corpo sem me machucar tanto e ainda era um beijoqueiro nato, e que boca ele tinha, que moleque delicioso ele era, tão fofo e safado ao mesmo tempo, eu queria que ele nunca tivesse se mudado.

Já estava anoitecendo, e eu já estava morrendo de fome, e apesar de morar sozinho, não tinha muita intimidade com o fogão, a única coisa que eu sabia preparar era um macarrão simples com molho de tomate hamburguer frito. Eu deveria ter feito uma droga de algum curso de culinária, ninguém merece! Abri a geladeira e percebi que a carne de hambúrguer tinha acabado, então criei coragem, vesti minha camisa azul listrada e saí pra comprar mais. A rua estava cheia de meninos correndo pra tudo que era lado, não estranhei, já que eles gostavam de brincar por ali, então segui meu caminho por uma rua estreita até chegar na parte mais movimentada da rua principal, cujo mercadinho ficava do outro lado, mas, ao chegar na principal, notei um grande fluxo de pessoas, e tinha também uma ambulância no local. Eu sabia que alguém tinha se acidentado e todas aquelas pessoas estava só atrapalhando o fluxo dos paramédicos que só queriam fazer o seu trabalho. Me aproximei mais pra ver quem era a vítima e eu quase tive um treco. De um lado uma moto que parecia ser XRE 300 vermelha e do outro a vítima do acidente caída e desacordada com o rosto para o chão. A princípio eu pensei que meu cérebro estava me pregando uma peça, o corpo, as costas largas, o cabelo. Fiquei imóvel. Quando o socorrista chegou com reforços para virar o cara, só aí que a minha teoria se confirmou: o acidentado não era ninguém menos que o professor de Educação Física da minha escola, o Eric!

No impulso involuntário, eu gritei: Eric! Todos olharam pra mim, me senti envergonhado. Um dos socorristas perguntou: “você conhece ele?” Eu não podia mentir, então disse com a voz trêmula: “hãã... ele é... meu colega de trabalho... somos professores na Escola Maestro Malta Agildo...” Então, o socorrista concluiu: “Você pode vir conosco? Precisamos de algum conhecido para avisar a família dele!” Eu estava pensando se era uma boa ideia acompanhar ele, já que ele não gostava de mim, pelo menos socialmente, e eu também estava de saco cheio daquele babaca. Eu pensei em dizer não, mas aí pensei na esposa dele, como ela iria saber que tinha sofrido um acidente? Ele morava do outro lado da cidade e ninguém até onde eu sabia conhecia ele por lá, o celular dele, apesar de ter trincado a tela, estava codificado, então, a única alternativa foi dizer: “tudo bem, eu vou”, e entrei na ambulância com os paramédicos e o Eric.

A caminho do hospital, dentro da ambulância, as sirenes e os paramédicos em meio a tantos fios e soros, eu só conseguia pensar em como fui parar ali, quer dizer, eu estava apenas indo comprar meu jantar, o que me lembrou que eu não comia nada desde às 5 da tarde, eu tava morrendo de fome. Pelo que pude apurar, o Eric tinha fraturado três costelas, estava com um corte profundo na cabeça e estava com raladuras nas pernas e nos braços, era realmente uma cena perturbadora, ver ele ali naquela maca, inconsciente, tão calmo, cheio de tubos e com a vida em risco, me fez ver que apesar de toda a babaquice e o machismo dele, o que eu via era um ser humano, que precisava ajuda.

Estávamos próximos do Hospital Geral Marian Saint Clair, ouvi um dos socorristas avisar, então me preparei para descer. Chegando na emergência, Eric já estava preparado para sair da ambulância com toda a equipe e eu desci por último e decidi que me acomodaria na sala de espera. Não deu 10 segundo que me sentei e uma enfermeira me chamou: “Com licença, você é o rapaz que estava com paciente na ambulância? Precisamos que venha conosco, você é o único próximo dele agora, são colegas de trabalho, não é?” Droga! Eu esperava que tudo seria resolvido sem eu precisar me intrometer ainda mais, mesmo assim respondi: “sim, somos, mas eu não deveria estar aqui...”, ao que ela completou: “não diga isso, foi o destino vocês se encontrarem, venha!” Eu me levantei e segui a enfermeira pelos corredores. O hospital estava lotado muita gente machucada, ralada, batida, de tudo que era jeito, e eu só conseguia pensar em como o Eric se sentiria se soubesse que eu estava ali por ele, ou que eu poderia ter dito algo que eu não devesse... mas eu não estava pensando direito e meu ronco no estômago chamou a atenção da enfermeira que disse: “isso foi você? Melhor comer alguma coisa, não quero ninguém desmaiando no meu plantão!” Eu obedeci e fui pra cantina, pelo menos a comida era de graça.

Depois de comer, fiquei sentado na mesa da cantina, esperando notícias ou ser liberado pra casa. Foi quando um senhor de idade se aproximou de mim com um jaleco branco, no nome dizia “Dr. Richard Simas”, era médico que tinha atendido o Eric. Apesar da idade, ele até que estava bem conservado, tinha o cabelo grisalho, barriga pra dentro, barba cerrada e com um grande volume nas calças que estava usando. Sim, apesar do susto, meus sentidos sexuais nunca falhavam. Ele começou: “seu colega de trabalho teve múltiplas faturas nas costelas, fratura no antebraço esquerdo e um leve trauma na cabeça. Ele está sedado por enquanto, você tem algum contato da família? Esposa? Filhos?” Eu estava confuso, mas respondi: “Bom, eu não conheço muito sobre ele, na verdade não nos damos muito bem, mas sei que ele é casado, mas não tenho contato da esposa, filhos não sei se tem... sou só eu aqui...” Que domingo fodido esse, heim? Maldita hora em que eu fui sair do meu apê, e agora onde eu me encontro? Em um hospital com um cara que me odeia, mas me maceta no sigilo... como diria Nazaré Tedesco: “quê que eu tô fazendo aqui?”

Já passavam das 9 horas da noite quando um enfermeiro veio falar comigo, ele era um moreno estonteante, mais alto do que eu, tinha o cabelo bem baixo, músculos definidos e uma barriga de dar inveja, no crachá estava escrito ENF. IGOR. Naquele momento esqueci totalmente do Eric e foquei naquele enfermeiro lindo, ah, que gatinho ele era. Ele parecia ser um cara legal, mas quando ele se aproximou de mim, eu confesso que minha espinha tremeu. Ele olhou nos meus olhos e perguntou: “Seu colega está acordando, voce gostaria de vê-lo?” Droga! E agora? Eu iria? Não sei como ele iria me tratar fora da escola e sem estar por cima de mim, mas e tomei coragem e me dirigi até o quarto, meus pés estavam suando, apesar do frio do ar-condicionado. Assim que adentrei no quarto, percebi mais 3 leitos vazios, estávamos somente ele e eu ali. Silêncio total. Engolindo seco, me aproximei mais do leito do Eric. Ele estava de olhos abertos, estava com a cabeça e parte do corpo enfaixada, e estava com uma tipoia no braço direito, ele estava realmente ferrado, pelo menos não iria reagir quando me visse. De repente, ele me viu! Eu quase desmaiei de medo. Em um impulso perguntei: “você sabe quem eu sou?” Ele me olhou de cima a baixo, me olhou nos olhos e sussurrou: “Emerson?” E continuei: “Isso! Seu colega de trabalho, lembra? Você sofreu um acidente de moto perto do meu apartamento, te trouxeram pra cá, e eu vim junto porque eles insistiram, mas se você quiser, eu posso ir embora agora mesmo...” Eu estava esperando uma confirmação dele pra vazar dali, mas a resposta foi totalmente oposta: “Não... fica... não quero ficar sozinho...” Eu ouvi direito? Ele queria que eu... ficasse... ele bateu a cabeça com muita força? Perdeu a memória, tava com amnésia? Esse homem não me suportava fora de 4 paredes e agora estava me pedindo pra ficar... já passavam das 22 horas e eu já estava ficando com sono, mais ainda sobressaltado porque no dia seguinte eu tinha aula... eu apenas me sentei do lado dele, olhando no fundo de seus olhos e respondi: “é claro que eu fico, é o que colegas de trabalho fazem...” Ele sorriu... um sorriso sincero, ou poderia ser a morfina agindo nele, não sei... mas eu sei que eu gostei.

Confesso que foi tenso. Estar assim tão perto dele sem ele me dizer nada, sem xingamentos obscenos, sem cara fechada, nem nada... parecia uma segunda natureza... tentei puxar conversa: “ainda está sentindo dor?” Ele ficou mudo por uns 10 segundo e aí respondeu: “não muito... confesso que não esperava por isso, meu viadinho de estimação preocupado comigo...” Ah, não! Nem no leito de hospital Eric não perdia a sua virilidade... eu deveria ficar chateado com isso? A essa altura eu já não ligava mais pra nada, a não ser pra recuperação dele... eu dei uma risada e disse: “Fiquei sim... a escola não pode ficar sem o único professor de educação física, pode?” Ele riu sarcasticamente e completou: “Não vou trabalhar amanhã... não posso te satisfazer enquanto estiver nessas ataduras... cadê o meu celular?” Olhei em volta, e percebi que estava em uma sacola, em cima de uma mesinha, peguei, estava com a tela trincada mas funcionando. Imaginei que ele fosse ligar pra sua esposa. Com muito esforço, aproximei o aparelho da mão esquerda e ele desenhou o padrão de senha, mandou eu procurar o contato do diretor Hermínio e ligar pra ele. Eu obedeci. Dei a ele a notícia do acidente do Eric e ele ficou assustado, como era de se esperar, e mais, me advertiu a não sair de perto dele e que nossas faltas seriam abonadas na segunda-feira. Eu não esperava por isso, achei que ele fosse ligar pra esposa e pedir pra ele vir pro hospital, e assim eu poderia sair dali e ir pra casa. Quando a ligação caiu, voltei pra perto dele e indaguei: “Achei que fosse ligar pra sua mulher... por que não fez isso?” Ele revirou os olhos e com muito esforço disse: “não interessa. A gente teve uma puta briga, cara... por que acha que eu tava dirigindo aquela moto? Ela que se foda!” Que drama! Deve ter sido uma briga e tanto... não sei o que ele fez pra ela, ou ela pra ele mas... ele estava mais manso, como um lobo ferido, e eu estava ali para cuidar dele, mesmo não simpatizando comigo, ele precisava de mim, e alguma coisa me dizia que eu precisava estar ali.

Adormeci na poltrona de visitantes e quando dei por mim, o dia já estava claro. Olhei no celular e eram 7 e meia da manhã. Ele estava dormindo. Parecia tão calmo e indefeso. Meus olhos brilhavam, meu coração estava apertado, mas eu não queria sair dali. Me aproximei mais, comecei a acariciar seu cabelo e seu rosto, vendo o rosto de um homem que, por incrível que pareça, conseguiu me tirar do prumo, não só pelas transas intensas ou pelo jeito rude, mas pelo toque, um toque que estava me fazendo falta... Deus, isso é agonizante!

O carrinho do café da manhã estava passando, a servente me deu um copo de café com leite (ainda bem, detesto café puro) e um pão com manteiga. O mesmo pro Eric, que ainda estava dormindo, ao que eu pedi pra deixar na mesinha ao lado do leito dele. Eu comi o pão e tomei o café. Estava ansioso pra que o mundo acabasse ou uma hecatombe varresse a cidade... o que viesse primeiro. Eric acordou. Ele virou pro meu lado e disse: “bom dia, mano...” MANO! Ele me chamou de mano ao invés putinha, viadinho e outros nomes que ele me chamava... eu retribuí o bom dia dele e perguntei: “como voce tá. Eric? Dormiu bem?” Ele sorriu e disse: “quebrado. Mas consegui dormir bem...” Apontei pro café e o pão em cima da cama, alegando que ele precisava comer. Ele conseguiu pegar o copo de café, mas o pão não, então eu ajudei ele. Depois de comer, ele perguntou sorrindo: “pronto pro café da manhã?” Como assim? Será que... não... Tomei coragem e perguntei: “Café? Mas eu já tomei...”, ele acariciou o pau dele por debaixo da bata do hospital (a roupa dele tinha sido toda ferrada no acidente), uma bata branca de listras. Podia sentir o imenso relevo, uma montanha vigorosa. Meus lábios sem querer se contraíram. Eu estava com sede. Eu fui logo advertindo: “mas estamos em um hospital, Eric... e se nos pegarem?” Ele se manteve firme e disse com malícia nos olhos: “minha mamadeira tá cheiaça, Emerson... vem tirar o leite dessa pica, meu viadinho...” Ele usou um pronome de possessão... me chamou de MEU viadinho... eu olhei para os lados e não havia nenhum outro paciente nos leitos, estávamos só eu e ele, apesar da porta ter um compartimento de vidro, não consegui ver muito movimento do lado de fora, ao que eu respondi: “tá bom, mas tem que ser rápido...” Ele rapidamente botou o minhocão pra fora e eu pude perceber como aquilo era grande! Uma rola sensacional ali na minha frente. Ao ver ele ali, naquela maca, com suas forças reduzidas, não conseguia ver tanta marra nos olhos dele, mas algo melhor: um ser humano desejoso da boca quente de um gay safado como eu. Me aproximei rapidamente, pude sentir o cheiro de rola amanhecida mas poderoso como sempre, abocanhei aquela mangueira de bombeiro de uma só vez e fui mamando... sua respiração estava ofegante, podia sentir suas pernas se acordando, seu quadril ainda não se mexia por conta das ataduras, mas seu pau estava duríssimo, todo meu... que tora pesada de lenhador! Lambi de cima a baixo até as bolas pesadas e cabeludas, o sabor único delas me deixou louco... minutos depois ele pediu: “me leva pro banheiro, cara... quero mijar...” Com muito esforlo, eu digo muito esforço mesmo, consegui levantar aquele Hulk da maca e leva-lo até o banheiro. Quando ele se aproximou do vaso sanitário, percebi que ele fechou a tampa e se sentou de pau duro. O sorriso malicioso nos seus lábios me atraiam... senti que algo a mais estava por vir. Ele só fez apontar pra giromba grossa e disse: “senta no colo do professor, viadinho!” Eu retruquei com um sorriso ainda mais malicioso: “sabe que eu também sou professor, né?” Ele continuou me encarando com aquele olhar de macho sedutor e ordenou: “mas aqui quem manda sou eu, voce é meu aluno baitolinha e hoje voce vai sentar no meu colo e sentir minha barra te rasgando todo, então vem logo, viado do cu gostoso!” Me aproximei daquelas coxas grossas e sentei em seu imenso caralhão. O seu pré gozo lubrificou toda a porta do meu cuzinho e eu fui deixando aquela rolona me empalar por completo e quando dei por mim, já estava sentindo as bolas nas minhas nádelas... eu soltei um “aaaaah Eric...” Ele retribuiu meu gemido com um “issssoooo, tesão... senta vaaaai...” Eu comecei a galopar naquele cavalo ferido, respeitando as suas limitações e ao mesmo tempo morrendo de medo de alguém chegar e nos pegar no flagra! Mas Eric parecia não se importar com isso, ele apertava minha bunda e fazia meu cuzinho afundar ainda mais na sua caceta grossa de macho. Fiquei assim delirando por uns 5 minutos quando de repente... alguém tinha entrado na ala! Fudeu! Na hora ele tapou minha boca. O pau dele estava enfiado até o saco em mim e ficamos ali... esperando quem quer que fosse sair. Ouvi a porta do banheiro se mexer! Porra! Eu não tranquei aquela maldita porta! Ela se abriu. Era um enfermeiro do hospital. E não era um enfermeiro qualquer. Era o Igor, o moreno lindo que tinha me avisado que Eric estava acordado. Nesse momento, ele me viu, eu olhei pra ele com a cara mais lavada do mundo, estava morrendo de vergonha. Eric estava rígido com pedra dentro de mim, estava imóvel e de cabeça baixa. Eu disse: “olha, eu posso explicar, por favor não entrega a gente!” Ele ficou olhando por alguns segundos, olhou pra fora do banheiro e... trancou a porta! Ele disse: “quero participar da festinha também!’ Eric respondeu: “Se você não caguetar a gente, deixo voce usufruir do meu putinho!” Ele não pensou duas vezes e foi abrindo a calça, tirando o jaleco. E nossa! Era uma rola pretinha bem gostosa! Aparentava ter uns 18 cm, grossa, lisa, cabeça vermelha, encurvada pra baixo, uma verdadeira obra de arte! Ele se aproximou e disse: “chupa essa rola de mulato, puto!” Na hora, Eric retomou o movimento e eu comecei a descer e a subir em sua pica majestosa, enquanto Igor socava sua picona na minha boca, ele era bom demais nisso, fazia ela entrar com uma forma bem ágil, me deixando sem ar e com mais sede. Era uma cena perigosa e ao mesmo tempo mega prazerosa. Me sentia uma verdadeira meretriz, servindo dois machos que me estavam metendo por cima e por baixo de mim, quase me partindo ao meio... de repente, Igor tirou a rola da minha boca e disse: “libera essa cu aí!” Eric respondeu: “tá cego, irmão? Ele tá fazendo todo o trabalho por mim, tô todo arrebentado! Só tem um jeito de liberar a bunda do puto...” Ai não, o que ele tinha em mente era o que eu pensava?? ERA! Eric deu um jeito de ir mais pra trás, fazendo eu me debruçar contra ele, deixando sua rola ainda atolada em mim, mas com meu cuzinho mais empinado. Eu estava com medo, aquilo ia doer pra caralho, e eu nunca tinha feito isso antes. Eric chegou no meu ouvido e advertiu: “não, esquece, Emerson... estamos em um hospital, se gemer alto que vai se fuder é a gente e tu mais ainda!” Fiz que sim com a cabeça enquanto o enfermeiro Igor lubrificava a sua rola, depois ele pincelou a cabeçona na entrada que sobrou, e foi enfiando... caralho... como aquilo era louco! Eu já estava totalmente preenchido pela linguiçona do Eric e agora mais uma estava pedindo passagem, estava ficando difícil, mas no momento que tava entrando, Eric fez uma coisa que eu não esperava: ele me beijou! Me deu um beijo de língua ardente, me fazendo ainda mais tarado por ele, nisso, senti a borda do meu rabo relaxar, e foi quando Igor entrou com tudo! Eu não conseguir gemer porque Eric estava me beijando ardentemente, e sinceramente, eu estava adorando... era uma delicia. Depois que as duas rolas já estavam dentro do túnel, senti uma grande pressão tomar conta de mim... eu já não queria parar, então eu disse: “parte o meu cu no meio, seus putos fodões do caralho!” Meu pedido foi uma ordem! Nessa hora, os dois entraram com tudo! Foi uma estocada dupla eletrizante, Igor fazia questão de colocar cada centímetro dentro de mim e tirando e colocando, depois socando ao ritmo dele, enquanto Eric só curtia a viagem, eu ajudei rebolando e isso só deixou eles mais safados, meu cu estava mais largo que o canal do Panamá, e eu fazia de tudo pra deixar ele mais arrombado. Depois de quase meia hora nisso, Eric anunciou que ia gozar, Igor também disse que estava mais próximo ainda e eu pedi: “gozem no meu cuzinho, por favor, eu quero esses dois garanhões me engravidando! Delicia!” os dois começaram a acelerar... de repente Eric avisa: “toma leite, putinho... aaaaaaaaaaaah... delíciaaaaaaa.... sente...” Eu senti a porra dele escorrendo pela minha raba e caindo pelas coxas dele, enquanto o Igor avisava: Vou gozaaaaaarr... Aaaaaaah, porra!” Senti mais um bombardeio invadindo minha próstata com vontade, ele tinha gozado com vontade, meu cu parecia um sonho de padaria, totalmente recheado de creme delicioso... ficamos por alguns minutos ali, parados, até que Igor se levantou e disse: “foi gostoso, mas ainda não acabou meu plantão, eu tenho que ir, valeu aí pela foda, brow, mas é melhor vocês saírem logo daí, eu dou cobertura pra vocês!” Realmente, estávamos com medo de alguém aparecer, e nos dedurar pra direção do hospital, então, eu levantei e saí de cima do Eric, e ainda escorreu uma grande quantidade de porra do meu cu, um mingau grosso e quente... corri pra me limpar e depois limpei o pau do Eric com papel toalha, o vesti e o ajudei a voltar pra sua maca. Ele parecia mais calmo, ficou mudo por um tempo e depois disse: “olha, acho melhor você ir pra casa, vou ligar pra minha esposa e pedir pra ela vir...” Eu fiquei aliviado mas ao mesmo tempo surpreso... ele não me queria mais ali? Será que era só até ele esvaziar as bolas? Mesmo assim questionei: “depois da tal briga será que ela vem?” Ele fez uma cara de chateado e retrucou: “Vou tentar, né, se ela não vier, foda-se, não sou um maldito inválido, aliás, tenho um irmão meu de reserva...” Eu consenti e me levantei da poltrona. Estava pronto pra sair quando ele fez um psiu, me chamou pra perto e disse: “obrigado...” Eu olhei pra ele e sorri de leve. Saí da ala e avancei para os corredores, ainda pude ver o enfermeiro Igor, que ao me ver esboçou um sorriso perverso e acenou um tchau pra mim. Ao olhar para o relógio, pensei: “bom, hora de cair na real!” Passei pela porta principal, deixando o ar frio e gelado do Hospital Geral Marian Saint Claire.

CONTINUA...

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Comentários

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Que deliciaaaaaaa as pqp....

Finalmente Emerson começando a tomar consciência, de toda essa toxicidade.

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Kralho que tesão!!

Já estou ansioso para o próximo capítulo

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Eu racho k bico com as ideias do cara. Primeiro a enzima da outra e agora encruzilhada de macumba kkkkkk

Vcs tão ligados q o lance do criado mudo foi um bait q o cara jogou pra tirar onda.

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"Me sentia uma verdadeira meretriz" - Sério que vc se sentia assim???? Uma puta nasce, puta, cresce puta, vive puta e ate a cinza é puta.

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🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣 De onde vc tirou isso, sobrinho do Tito. 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣

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