O anal na sala da madre

Um conto erótico de Ana
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 399 palavras
Data: 25/09/2023 15:15:55
Assuntos: Sadomasoquismo

Glorinha apanha na sala da madre superiora do convento onde ela vai ser noviça e depois freira. Não reclama, só aceita com obediência.

Ela está apoiada de frente a uma mesa de madeira, o vestido levantado até a cintura, sua calcinha nos pés, a madre desce o chicote de couro longo, bate com força.. deixando marcas na sua bunda branca, ela não grita, só morde uma toalhinha.. seus olhos molham.. a madre bate mais e mais.. até que alguém bate a porta, ela vai atender.. era o padre diretor.. eles vão até onde Glorinha está, ele passa a mão nas suas nádegas marcadas, fica alisando.. pergunta porque do castigo.. a madre disse que Glorinha tinha comido demais no almoço, pecando..

O padre continua alisando.. abre suas nádegas e olha seu cuzinho e bucetinha, rosinhas nas entradas.. a madre percebe a intenção dele.. mas não intervém.. ele passa o polegar no cuzinho da Glorinha, enfia e gira.. a madre então pergunta..

- padre, se quiser se aliviar, pode usar sua bunda..

O padre disse que queria, seu pau estava bem duro por dentro da cueca, ele sobe a bata e puxa o pau pra fora da cueca, chega bem próximo da Glorinha, encaixa sua rola longa e grossa em seu buraquinho e penetra com tudo, Glorinha morde a toalha com força, o pau rasga seu toba, o padre segura seus cabelos e puxa como se fosse uma égua e fode com força seu ânus ali na mesa, ele geme e fode com tudo.. a madre senta em uma cadeira e aguarda ele acabar pra continuar o castigo.. ele fode cada vez mais duro e fundo, e geme alto quando goza no reto arrombado.. satisfeito sai de dentro e ajeita sua roupa.. o cu da Glorinha ficou aberto, foi fechando aos poucos.. até fechar e ficar pulsando dolorido.

O padre agradece e sai, a madre continua o castigo, batendo na Glorinha, surrando sua bunda com o longo chicote de couro. Mais tarde para e a manda ir para seu quarto refletir sobre seus erros, Glorinha conserta a calcinha e fica de joelhos, beija os pés da madre e sai, andando devagar, o cu doía, as nádegas latejavam.

O padre passou a comer sempre o cu da Glorinha na sala da madre. Sempre que era chamada, era pra isso.. mesmo depois de ser freira, não deixou de ter o rabinho fudido pelo padre.

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Comentários

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Apesar da minha idade meu cuzinho ainda é virgem. Gostaria de ter alguém para catiga-lo...

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