A Joia Mais Rara #14

Um conto erótico de Carla
Categoria: Lésbicas
Contém 1520 palavras
Data: 25/08/2023 12:52:04
Última revisão: 25/02/2024 15:39:04

Acordei no outro dia e estava sozinha na cama. Ouvi o barulho do chuveiro. Me levantei e fui até lá. Quando cheguei na porta vi Hanna tomando banho. Ela estava enxaguando o cabelo. Eu comecei a viajar naquele corpo perfeito e já fui tirando minhas roupas. Ela estava linda com o cabelo vermelho. Suas curvas eram perfeitas. E aquele bumbum então, que delícia! Quando ela juntou o cabelo com as mãos e puxou para frente vi que tinha algo diferente nela. Ela tinha me contado da tatuagem, mas eu não sabia o que era, nem onde era.

Me aproximei mais dela em silêncio e entrei no box. Aí eu consegui ver com clareza. Ela tatuou um par de olhos azuis nas costas perto do ombro. Quando prestei mais atenção vi que eram idênticos aos meus. Com certeza ela usou uma das minhas fotos para o tatuador fazer o desenho. Nossa era muito perfeito.

Me aproximei de vez e abracei sua cintura. Ela se assustou um pouco mas logo virou seu rosto e me beijou. Eu me afastei um pouco. Passei meus dedos sobre sua tatoo e disse que era linda. Ela abriu um sorriso e perguntou se eu realmente tinha gostado. Eu disse que gostado não, eu tinha amado!

Nesse momento eu já fui beijando seu pescoço, sua orelha e disse baixinho que eu a amava muito. Que estava morrendo de saudades. Ela não disse nada, mas o gemido que saiu da boca dela já me dizia tudo.

Continuei beijando seu pescoço e minhas mãos apertavam seus seios. Ela rebolava esfregando sua bunda na minha virilha. O tesão foi tomando conta e eu desci beijando suas costas. Me ajoelhei e comecei a beijar seu bumbum. Beijava, lambia, dava uns tapas.

Carla: Empina essa bunda gostosa para mim delicia.

Ela deu um gritinho e colocou as mãos na parede e se empinou todinha. Eu comecei a lamber ela por trás. Passava minha língua no seu grelinho e ia lambendo dali até seu rabinho. Ela gemia, me chamava de gostosa, de safada. Eu lambia, chupava sua menina, lambia seu rabinho e dava alguns tapas na sua bunda. Ela empinou mais ainda sua bunda. Eu me levantei e beijei seu pescoço. Penetrei 3 dedos na sua menina e comecei a fuder ela com vontade.

Ela gemia alto. Pedia para eu acabar com ela. Me xingava. Eu aumentei mais a velocidade dos movimentos e senti sua menina se contrair nos meus dedos. Ela deu um gemido longo enquanto gozava gostoso. Virei ela de frente e a beijei. Olhei bem no fundo dos seus olhos e disse que a amava muito. Ela com dificuldades conseguiu dizer que também me amava.

Depois de alguns beijos ela me olhou e disse que eu estava mais atrevida. Ela disse aquilo e deu um sorriso safado. Eu fiquei um pouco vermelha de vergonha na hora. Ela me puxou pelas mãos e me levou até o balcão do espelho do banheiro. Me virou de frente. Segurou na minha cintura e disse para eu me sentar.

Eu dei um pequeno pulo e ela me ajudou a sentar ali. Ela me beijou e disse com um sorriso safado.

Hanna: Minha vez delicia.

Ela desceu para meus seios e foi chupando meus mamilos. Ela revezava entre os dois com chupada e lambidas que me arrancavam gemidos altos. Levou uma mão até minha menina e começou a brincar com meu clitóris. Ela estava me deixando louca. A tortura continuou. Quando meus gemidos aumentava de tom ela diminuía o ritmo dos seus dedos. Eu já não aguentava mais. Ela olhou pra mim com uma cara de safada e falou.

Hanna: Pede para mim safada. Pedi o que você quer .

Carla: Me faz gozar por favor... Eu não aguento mais. huuuuuuuhhhh Me chupa gostoso cachorraaaa... haaaamm...

Ela sorriu e foi direto para o meio das minhas pernas e caiu de boca na minha menina. Ela abriu minhas pernas no máximo que dava. Eu estava totalmente aberta para sua língua. Ela me chupava todinha. Lambia minha menina por inteiro, metia sua língua bem fundo e brincava com ela dentro da minha menina. Eu olhava aquela boca me devorando e aqueles olhos verdes me olhando com desejo. Seus lábios molhados com meu mel da minha menina. Eu não aguentei muito tempo e comecei a ter um orgasmo incrível. Ela parou os lábios no meu clitóris e chupou ele bem gostoso.

Depois de me fazer explodir de tesão na sua boca ela me limpou todinha e me beijou. Eu senti o meu gosto na sua boca. Ela parou o beijo e disse que me amava. Que eu era tudo para ela e me abraçou.

Eu a afastei um pouco e desci do balcão com as penas ainda meio fracas. A gente foi até o chuveiro e tomou banho juntinhas. Voltamos pro quarto, vestimos uma roupa leve e descemos para tomar café. Quando chegamos minha mãe Raquel nos olhou e disse.

Raquel: Hanna por uns minutos eu achei que você era realmente uma assassina e estava matando minha filha lá em cima. 😂

Hanna e minha mãe Cleusa caíram na risada e eu fiquei totalmente vermelha de vergonha, mas depois comecei a rir da piada também.

Nos sentamos e tomamos nosso café. Conversamos bastante até que Hanna se levanta e vai até o quarto. Volta e fala.

Hanna: Amor as coisas aconteceram tão rápido com a gente que não deu tempo da gente conversar direito sobre isso, mas eu falei com suas mães e elas aceitaram. Eu quero muito que nossa relação seja algo sério e duradouro. Sei que na verdade nem nos conhecemos bem ainda, mas eu amo você demais e queria muito que você fosse minha namorada.

Ela se ajoelhou na minha frente, vi nas suas mãos aquela caixinha que eu conhecia muito bem. Ela abriu e vi aquele anel que eu tanto gostava. Ela então fez o pedido.

Hanna: Carla você quer namorar comigo?

Eu amei o pedido dela, mas eu não podia aceitar. Não ainda.

Carla: Amor espera que já te respondo.

Me levantei e deixei ela ali com aquela cara de quem não estava entendendo nada. Corri até o quarto, abri uma das malas e tirei o presente dela. Voltei e ela já tinha se sentado de novo. Eu me ajoelhei na frente dela e mostrei uma caixinha igual. Porém com detalhes verdes em vez do azul da que ela tinha nas mãos.

Abri a caixinha e dentro tinha um anel idêntico porém com uma pedra verde. Vi os olhos dela brilhar na hora.

Carla: Eu aceito se você aceitar meu amor. Eu também te amo muito e não há nada mais que eu queira do que ficar com você!

Ela estava com os olhos marejados. Só balançou a cabeça fazendo sinal de positivo. Eu peguei o anel e coloquei no seu dedo. Graças a Deus serviu perfeitamente. Ela pegou o dela e colocou no meu dedo. Minhas mães estavam visivelmente emocionadas. Eu nunca vou esquecer desse momento.

Recebemos os abraços e desejos de felicidades de minhas mães. Nos sentamos e ela não parava de olhar o anel no seu dedo. Eu perguntei se ela tinha gostado. Ela disse que tinha amado mas que não precisava ter comprado um anel tão caro só porque ela comprou. Aí eu expliquei que o meu não tinha sido tão caro. Que não era de ouro branco no meio, mas sim prata. Que os diamantes eram na verdade brilhantes e que meu patrão não cobrou para fazer ele. Só cobrou os materiais.

Ela disse que olhando assim não dava para ver a diferença do outro a não ser a pedra de cor diferente. Eu disse que era essa a intenção. Que eu queria lhe dar um igual, mas como eu não era rica como ela tive que improvisar. 🤭

Ela sorriu e disse que tinha amado e que o valor não tinha nenhuma importância. Que podia ser até um anel de lata que ela teria amado porque o importante era que eu agora era sua e ela minha.

Voltamos pro quarto e eu contei da conversa que tive com Rodrigo. Ela me contou que foi muito bem recebida e que estava amando cada vez mais minhas mães. Que nunca se sentiu parte de uma família e com as minhas mães se sentia. Eu disse que queria focar nas minhas pinturas e que minha mãe Raquel poderia me ajudar. Que não pensava em voltar a estudar em uma faculdade.

Ela disse que pensou em olhar um lugar para gente construir uma casa no início, mas que minhas mães pediram para ela ter calma. Que queriam que a gente ficasse ali morando com elas até a gente se estabelecer direito ou pra sempre se a gente quisesse. Que tinha amado o lugar e se eu quisesse a gente moraria ali mesmo.

Eu e ela estamos planejando nosso futuro juntas. Era realmente muito bom. E pensar que a gente tinha se encontrado só 3 vezes antes e ficado duas. Mas nus apaixonamos. Eu não me via mais sem ela na minha vida e acho que nem ela se via sem eu na dela.

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Continua.

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Que lindo esse reencontro das duas, Hanna pelo visto sofreu esse tempo distante da Carla, que bom ela já se sente da família, já que ela não foi bem tratada pelo pai.

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