Flavinha e o Professor - Parte 2

Um conto erótico de O Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 1002 palavras
Data: 24/08/2023 23:28:14

Depois do primeiro encontro com Flavinha, que relatei na primeira parte, as aulas ficaram mais interessantes...

Eu não via a hora de ver minha aluninha branquinha outra vez. Não dava pra tirar da cabeça aquela boquinha delicada, com os dentinhos de aparelhos, chupando o meu pau e sorrindo pra mim em sua primeira experiência.

Eu tive muito medo que ela contasse o que aconteceu pra alguém, mas ela entendia bem o que estava acontecendo e deixou tudo em segredo. Sempre que tinha a oportunidade de estar comigo sozinha ela fazia questão de dizer ao meu ouvido que não via a hora de me chupar outra vez. Quando passava por mim no corredor, e estávamos sem minguem por perto, sussurrava "gostoso" no meu ouvido, e seguia, balançando aquela bundinha apertada no jeans pra me provocar.

- O professor vai me dar aula hoje de tarde?

- huuummm, com certeza....

- Hoje eu quero experimentar outras coisas...

- Kkkkkk menina...

De 14h chega uma mensagem "tô indo, deixa a porta aberta pra eu entrar logo e ninguém ver". Deixei a porta aberta e aguardei minha aluna preferida.

Flavinha chegou de top e calça legging, toda apertadinha, prontinha pra ir pra academia. Sua barriguinha de fora era um convite aos olhos.

- Vai malhar? Kkkkkk

- Tinha que arranjar uma desculpa pra sair de casa, né? Rsrsrs

- Vamos começar essa aula, minha aluna?

- Claro!

Flavinha correu até mim e me deu um beijo gostoso e molhado. Sentada no meu colo no sofá, seu cheiro me consumia e meu pau já latejava. As vezes eu parava pra pensar no enorme privilégio de ter aquela colegial gostosa nos meus braços. Os meninos babavam por Flavinha, mas ela não queria alunos, queria seu professor.

Segurei seu top e puxei pra tirar, ela deu uma risada. Ficou reticente, nunca mostrou seus peitos brancos e rosados para ninguém.

- Deixa eu ver eles, quero chupar bem devagarinho. Hoje é minha vez.

- Ah, é? Kkkkkk Tô com vergonha rsrsrsrs

- Prometo que você vai amar.

Flavinha tirou o top e deixou os seios adolescentes sentirem o ar, eu não demorei a lamber bem devagarinho sua pele macia e sedosa. Ela suspirou, se arrepiou...

- Agora você sabe o que é o tesão...

- Descobri faz uns dias, professor, tenha me tocado pra você...

- Olha que safadinha...

- Mas não penetrei, tive cuidado pra não perder a virgindade. Mas eu vi outras coisas nos vídeos kkkkk

- O quê? Rsrsrs

- Vi uma menina fazendo anal e tô querendo experimentar, eu até coloquei o dedinho em casa enquanto me tocava, não achei ruim.

- Meu deus, quer dizer que eu vou tirar a virgindade desse cuzinho? Rsrsrs

- Vai sim!

Levei Flavinha nos braços até minha cama, chegando lá eu continuei a mamãe gostoso nos peitinhos rodados. Flavinha gemia e começou a se tocar com a mão por baixo da legging.

- Tira essa calça apertada! Eu vou comer seu cuzinho, mas antes vou retribuir a chupada.

- Eu queroooo, por favor. Kkkkk

- Tira!

Flavinha empurrou sua legging até o pés e eu ajudei a retirar. Deitada na minha cama, minha aluna revelou sua bucetinha virgem de cabelos castanhos. Ela não tinha mais vergonha. Dos seus peitinhos e eu desci beijando aquela barriga perfeita até ter os primeiros contatos com seus pelos.

Flavinha apertou meus cabelos quando minha língua tocou seus lábios pela primeira vez, se contorceu sentir minha saliva molhando seu clitóris, gemeu ao sentir minha língua caminhando por entre sua buceta.

- Professor... Que delícia!

- Eu quero ver você gozar pra tirar 10!

O rosto de Flavinha ruborizou e ela perdeu o controle dos seus movimentos, seu primeiro orgasmo com um homem veio, de uma forma que ela nunca sentiu antes, em suas noites insones enquanto era tocada pelos próprios dedos.

Eu segurei suas pernas e vi minha aluna se contorcer e gritar de prazer.

Deitei ao seu lado, ela ainda ofegante me disse

"Come meu cuzinho agora!"

- Fica de ladinho, que é a forma mais confortável pra você.

- meu professor manda, eu obedeço.

Tirei a roupa e deitei do lado da minha ninfeta. Com cuidado eu molhei o dedinho e comecei a massagear aquele cuzinho virgem. Fui molhando e ganhando espaço enquanto minha aluna degustava inerte daquele momento.

- Primeiro eu vou colocar o dedinho, pra você ir se acostumando.

- coloca

Enfiei o dedinho devagar, molhei ao máximo de saliva e deixei ele penetrar suavemente. Sem pressa ele foi ganhando espaço naquele buraquinho apertado.

- Agora você vai sentir uma rola dentro de você pela primeira vez, se toca bem devagarinho enquanto eu penetro.

Flavinha começou a se tocar e eu lambuzei meu pau de saliva, encostei em seu cuzinho e fui ganhando espaço. Quando a cabecinha entrou Flavinha soltou um "ui!"

- Doeu?

- Um pouquinho...

- Deixa ele quietinho pra você se acostumar

- Vai devagarinho

- bem devagarinho...

Molhei meu pau ainda mais e fui entrando na minha aluna, que se masturbava. Depois de um tempo de paciência, beijos e carícias, minha rola estava enterrada no cuzinho da minha aluna.

- Entrou rsrsrs agora meu cu não é mais virgem.

- Nem é virgem, nem é seu! É meu!

- É do meu professor...

Comecei a mexer um pouco e deixando minha rola deslizar levemente, comecei a sentir um prazer enorme, até então todas as atenções estavam em Flavinha e na preocupação de deixar aquele momento o mais prazeroso possível. Eu quase não lembrava que tava comendo uma bundinha branquinha e linda.

Na medida em que o cuzinho da ninfeta se acostumava com o volume eu acelerava o passo. Cada vez mais rápido, e cada vez mais gostoso. Degustei aquele cuzinho virgem e jovem como um manjar.

Deitado de ladinho em sexo escondido com minha aluna...

Eu gozei de uma forma como nunca havia antes. Seu cuzinho apertava minha rola de um jeito que nenhuma gota saia. A lubrificação aumentou ao passo que eu aumentei ainda mais a velocidade.

Agora era eu quem masturbava Flavinha rapidamente enquanto chupava suas orelhas. Minha ninfetinha começou a gemer e a tremer junto comigo em um gozo enorme.

Tomamos banhos juntos em beijos. Flavinha não malhou naquele dia.

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