Meu Judoca (Capítulo 3)

Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 1978 palavras
Data: 24/08/2023 20:02:00
Assuntos: Amigo, Gay, Judô, segredo, Virgem

Beijar um cara é muito diferente de beijar uma garota, tipo Iuri é forte, ele tem uma pegada firme, suas barba rala faz cócegas quando ele beija meu pescoço, sonhei tantas vezes com esse momento, nem cheguei perto de imaginar como é bom, Iuri beija com tanta vontade, me aperta como se não quisesse me deixar recuar, ele está deitado em cima de mim, entre minhas pernas, umas de suas mãos apoiou seu corpo enquanto a outra vai da minha coxa para minha bunda e volta, abraço ele com força pois não quero que ele pare, sinto seu pau duro roçar no meu e isso desperta mil coisas em minha mente.

É impossível não pensar que estou sonhando, mas não estou, Iuri o cara que sou afim a tempos está de pau duro em cima de mim me beijando, não conversamos é apenas a boca com boca, só paramos para recuperar o fôlego, nem quero abrir os olhos, mesmo sabendo que é real o medo de acordar e perceber que foi um sonho é forte dentro de mim, estou tão concentrado nele e em nosso beijo que ele precisa me chamar duas vezes para me trazer de volta a realidade.

— Queria isso muito Beto.

— Não mais do que eu Iuri. — Respondo.

— Por que nunca chegou em mim? — Ele me pergunta.

— Não sabia se teria chance e pra mim você é hetero. — Ele rir.

— Não, não sou.

— E por que nunca chegou em mim? — Perguntei.

— Ah sei lá, você sempre me olha, mas o Téo nem sempre está com a gente.

— Ele não está aqui agora, o que você quer fazer? — Mordo o lábio inferior de forma provocante.

Iuri tira a camisa, meu coração para de bater tenho certeza, ele treina desde novo, seu corpo é muito gostoso, minhas mãos vão ao seu peito com urgência, senti seus músculos firmes me deixa tremendo de tesão, Iuri beija meu pescoço, segurei seu cabelo e me permito senti-lo em meus preços, nossas bocas se encontram novamente, já estou acostumando com seu beijo, que por sinal é o melhor que já provei — não que eu seja um profundo conhecedor.

Iuri tira minha blusa, estou nervoso, mas quero ir até onde de certo com ele, agora estou mais solto, beijo seu pescoço, seu peito, o perfume dele é muito gostoso, estou pirando de tanto tesão, minhas mãos vão descendo pelo seu peito até chegar no seu pau, pego para sentir seu volume, mesmo por cima do calça a sensação me causa arrepios, o sorriso de safado dele está me tirando do meu normal.

— Gostou? — Ele se refere ao seu pau que ainda estou segurando.

— Muito. — Respondo olhando nos seus olhos.

— Quer ver?

— Quero. — Estou sentindo coisas que nunca senti antes, é estranho, mas bom, não sei explicar muito bem, mas é como se os fogos do fim de ano na praia estivessem sendo lançados dentro do meu peito, posso dizer que estou quase eufórico, Iuri fica de joelhos e desabotoa a calça e desce o ziper, meu corpo vibra, seu pau é lindo, reto, grosso e veiudo, da cabeça grande e vermelha, estou salivando e completamente vidrado no pau dele, o safado fica todo feliz de me ver babando pelo pau dele.

Pego nele agora livre de todo o tecido, é quente e macio, mesmo dura sua rola é gostosa de segurar, nunca peguei no pau de outro cara na vida, é bom, pesado e muito tentador, meus olhos não conseguem sair dele, estou hipnotizado, ele sorrindo segura minha cabeça e guia até seu pau, entendo o que ele quer e mesmo nervoso quero muito também sentir o gosto dele.

— Nunca fiz isso antes. — Relevo minha falta de prática.

— Só ter cuidado com os dentes.

Início pela cabeça meio sem jeito, o gosto é salgado, o pau dele grosso, mas consigo por na boca, vou tentando engolir o máximo que dá, meu dente pega no pau dele de vez em quando, mas ele não reclama, quero fazer o melhor boquete que ele já teve, quem sabe assim ele me deixa chupar de novo em outro momento, seguro pela base e vou sugando seu pau, Iuri tem um membro maior que o meu, mas Téo ainda está no top um de maior pau que já vi na vida, mesmo nunca tendo visto Téo duro, já tomamos banho juntos e não temos problema com nudez, mesmo mole ele tem um pau gigante, Iuri deve ter uns dezesseis para dezessete centímetros, uma delícia, seu perigoso se derrama na minha boca dando um gosto salgado na minha boca, até que é gostoso, nunca pensei que mamar uma rola pudesse ser tão bom, ele percebendo que estou pegando o jeito começa a meter seu pau na minha boca, fodendo ela de forma deliciosa.

— Caralho Beto, que boca deliciosa velha.

— Seu pica que é uma delicia Iuri.

Fico de quatro mamando na sua rola, ele de joelhos tem uma boa visão da minha bunda, sempre fui bundudo ele pareceu gostar, suas mãos fora entrando na minha calça e seus dedos brincando na minha entrada, parecia mentira que estou preste a perder a virgindade do cuzinho com o cara que sempre quis dar, nunca tinha visto Iuri safado dessa forma, ele sempre foi comportado e discreto, estava adorando conhecer esse macho gostoso que queria me foder.

— Você me deixa meter em você Beto? — A forma com que a frase sai da sua boca me arrepia todo.

— Nunca dei Iuri.

— Vou com jeitinho, se doer eu paro.

— Você tem camisinha? — Não queria transar sem.

— Tenho.

— Então eu topo. — Um sorriso largo apareceu em seu rosto.

Fomos para minha cama, tirei toda a minha roupa e fico de quatro como ele me pediu, estou nervoso e feliz ao mesmo tempo, ele está em pé atrás de mim, não sei se ele planejou me comer antes, mas ele estava preparado, com camisinha e lubrificante dentro da bolsa, fora que ele parecia saber bem o que está fazendo, me pergunto se ele já transou com muitos caros, e esse pensamento me acerta um pouco de ciúmes, não quero pensar nisso agora, mas é inevitável, por sorte quando sinto ele pincelar seu pau no meu rabo isso ajuda a voltar a concentrar no que está por vir.

— Relaxa Beto, se doer eu paro para você se acostumar.

— Tá bom.

— Vai doer um pouco no começo, mas com o tempo vai ficar de boas.

— To sabendo, pode começar.

Ele pressiona, demora um pouco, mas seu pau começa a entrar em mim, a dor vem forte, morto o travesseiro para não gritar, uma das mãos vai para o seu quadril para impedir que ele entre mais, Iuri faz como o combinado e fica parado até que me acostume com a dor e permita que ele continue a entrar em mim, depois de um tempo a dor vai ficando suportável e deixou ele meter o resto, quando sinto os pelos de sua virilha na minha bunda sei que ele está todo dentro de mim, nossa a dor é grande, mas o tesão que dá saber que Iuri meteu seu pau inteiro em mim me deixa louco, quando vejo estou rebolando no pau do safado.

— Mete safado. — Libero para ele ditar o ritmo das metidas.

Definitivamente Iuri sabe o que está fazendo, ele colocou uma perna em cima do colchão e aumentou a intensidade da metida, arrebitei meu cuzinho o máximo possivel para ele, as medidas dele estam tão gostosas que não consigo nem pensar direito, o vai e vem rapido e forte me deixando maluco, nossos gemidos preenchem o quarto, quando ele para meu corpo responde rebolando na sua pica, não quero que acabe, quero mais e mais, Iuri segura minha sintura e volta a meter com força, o som do nosso corpo batendo um no outro é coisa de outro mundo.

— Você é tão apertadinho Beto.

— Ah, me fode Iuri.

— Caralho assim eu vou acabar gozando.

— Goza, pode gozar metendo em mim. — Nossa fazer ele gozar vai ser o ponto alto da nossa transa.

Iuri me puxa, para beijar minha boca enquanto me fode, sinto suas metidas indo cada vez mais fundo, até ele gemer no meu ouvido, ele soca seu pau todo dentro de mim e deixa dentro enquanto goza, sua mão vai no meu pau e começa a bater uma para mim, não demoro para estourar com o pau dele todo socado dentro do meu rabo, estamos cansado e suados, ele vai tirando devagar, sinto um vazio quando seu pau sai de dentro de mim.

— Caralho Beto, isso foi bom demais.

— Iuri eu pensei nesse momento tantas vezes, foi incrível.

— Também estava querendo ficar com você há um tempo.

— Mais Iuri ninguém pode saber, principalmente o Téo, por favor.

— Relaxa, vai ser nosso segredo. — Ele me beija.

Iuri vai no banheiro se limpar e depois vai embora, ele não podia ficar, mesmo querendo, tomei um banho e bati uma pensando no que tinha acabado de rolar, ainda tenho a sensação de que não aconteceu e que foi fruto da minha imaginação, mas não tem como ser porque a dor na minha bunda prova que foi real.

A noite vou pro treino todo feliz, Téo iria direto da faculdade, então teria de ir só, quando chego vejo Mateus e sua namorada discutindo, não é nenhum escândalo, mas dá pra ver que é uma briga, ele me vê e se despede dela entrando comigo.

— Problemas no paraíso, — O fato de ter dado, me deixou mais soltinho.

— Sempre. — Ele parecia de saco cheio.

— Se quiser conversar. — Falei mais sério ao perceber que ele estava mesmo estressado.

— Ah velho, Amanda não sabe o que quer da vida, ela pediu para abrir a relação, aí fiquei com o primo dela e agora ela ta puta comigo. — Me engasgo com minha saliva. — Ta bem mano.

— Pera você é gay? — Saiu um pouco pior do que devia.

— Na verdade sou Bi, tem problema para você. — Ele pergunta sério.

— Não, de forma alguma, só não esperava, você não parece curtir caras. — Sei que só estou piorando.

— Beleza. — Ele fala saindo na frente.

— Espera Mateus.

— O que foi.

— Desculpa, sou pessimo com as palavras, não tenho problema com isso, você pode descupar esse idiota aqui na sua frente?

— Tranquilo, to puto com Amanda, não com você.

— Olha não sou experiente nem nada, mas ficar com o primo dela mesmo a relação sendo aberta é meio paia não acha. — Me arrisquei, porém não dava para ficar calado.

— Tem razão, mas eles nem são próximos, ela só ta puta porque não gosta do primo, e fora que ela tem ciúmes de todos, ela ficou assim também quando fiquei com uma mina numa festa que fui com uns amigos.

— Se ela tem ciúmes porque quis abrir a relação?

— Porque ela quer pagar de evoluída nas redes, amor livre essas coisas.

— E por você tudo bem ela ficar com outros?

— Na verdade nem sei mais Beto, acho que a gente já deu o que tinha que dar, ela nem gosta da Mel, minha mãe fica no meu pé para terminar com ela o tempo todo.

— E porque não termina? — Ele me olha e percebo que passei dos limites.

— Nem sei, sempre gostei dela, mas esses últimos dias não tenho certeza se ainda quero continuar.

— Por isso aceitou abrir a relação?

— Sim.

— Complicado Mateus.

— Eu sei, mas e você não namora?

— E quem que iria querer namorar um cara que nem eu?

— Oxe, eu namoraria um cara que nem você. — Fico vermelho na hora que ele diz isso, Téo nos ver e se aproxima fazendo com que o assunto de por encerrado, fico sem saber onde enfiar a cara, Mateus era um cara de outro nível, mesmo sabendo que ele curtia caras, nunca passou pela minha cabeça que tivesse chance, acho até que ele pode ter falado no meme, e é isso que vou me convencer, que foi meme.

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Comentários

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Uau! Uau! Beto é um sortudo gostoso, que chamou já a atenção de Iuri e Matheus. Maravilha!

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Uai já vi que tem algo bem parecido, igual a história do "Meu melhor amigo", pelo visto Iuri vai ficar com Beto escondido, vai acontecer igual lá na outra história.

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Ainda assim não consigo saber qm deve ser a cara metade do Beto e o inimigo dos amantes, to ficando loko

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Estou a ver um loop, ja identifiquei como são as histórias do rafa(estou deduzindo pelo nome de usuário "CanseideserRafa"). Mesmo assim meu coração se apegou com todas elas

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O Beto bem que poderia pegar o Téo tbm, né? Hehe. Tipo provar os três... rsrsrs

Sou fã dos teus contos, cara. Sempre leio todos. São ótimos.

Parabéns!

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Também acho. Que tal uma suruba, ou um trenzinho, ou os três comerem ele na mesma hora,como viu num filme, tripla penetração anal.

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Iuri, Téo, Mateus e Beto? Caraca! Já imaginei o Beto pegando os três, mas

... Tô imaginando a cena kkkkkkk

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Tá muito bom Rafa! Vc escreve como se a gente estivesse dentro da cabeça do Beto hahah, muito bom. E que tesão esses dois..três...quatro?? 😈

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