Duas amigas com muito tesão

Um conto erótico de Tamires
Categoria: Lésbicas
Contém 5339 palavras
Data: 23/08/2023 14:46:18

Dez, nove, oito, sete...

Os segundos vão diminuindo no painel do micro-ondas enquanto aguardo ansiosamente escutando as pipocas estourarem dentro dele e sentindo aquele cheirinho delicioso tomar conta do ar.

- Anda logo, amiga! Tô com fome!

- Nossa! Como essa menina come, meu deus!

Respondi bem alto, debochando e dando risada.

Minha esfomeada amiga, Tamires, me esperava voltar da cozinha com as deliciosas pipocas. Deitada no sofá escolhendo o que iríamos assistir nessa noite quente de verão em São Paulo. E bota quente nisso! Mais de 30° graus hoje.

- Calma amiga, já tô colocando no pote!

Berrei novamente para acalma-la terminando de pôr as pipocas no balde e peguei mais duas skol beats na geladeira. Vislumbrei no painel do micro-ondas que eram quase 00h00 e tínhamos bebido àquela altura umas três cada uma, o que era o suficiente para nos deixar bem alegrinhas, mesmo já tendo mandado pra dentro uma pizza inteira e um brigadeiro de colher. Sim, caros leitores. Duas amigas sozinhas em casa comem e comem muito...

Retornei à sala e me acomodei ao lado dela no espaçoso sofá-cama que estava aberto. Os pais da minha amiga tinham ido e viajar e passariam o fim de semana todinho fora. Para que ela não ficasse sozinha, a bonita me convidou para fazer companhia.

- Nossa! Finalmente...

Tami se sentou e largou o controle da tv no braço do sofá e colocou o balde de pipoca no meio, entre nós duas. Cruzou suas pernas e meteu a mão na pipoca, pegando uma mão cheia.

- Decidiu o que vamos assistir?

Questionei enquanto a observava mastigar com voracidade.

- Mais um episódio de Black Mirror, vamos terminar logo essa nova temporada. Tá meio fraquinha... mas faltam poucos mesmos...

Ela deu o play e continuou a comer, abriu sua quarta skol beats da noite e se reclinou no sofá esticando as pernas e os pés branquinhos.

- Tomara que seja um episódio melhor que o último que vimos, aquele foi um saco... -

A série começou e eu me espreguicei descansando no sofá e abrindo minha bebida também. Dei um gole naquela beats geladinha e peguei só um pouquinho de pipoca, não estava mais com tanta fome quanto ela.

Nós duas vestíamos pijamas bem curtinhos e que deixavam nossos corpos voluptuosos bem a mostra. Eu, com um short doll branco e uma blusinha rosa-claro, com alças finas e decote v com renda e Tami, com um baby doll estampado de renda de bolinhas pretas num tecido violeta, bem sensual e que realçava bem as suas curvas, revelando generosamente suas coxas.

Não dava para resistir e a fitei por alguns instantes com pensamentos maliciosos, sem que ela notasse. Mastigando aquela pipoca salgada e bebendo mais uma latinha, minha mente já estava bem aérea, denunciando que o álcool tinha subido bem, o que poderia tornar as coisas mais interessantes...

Eu bêbada fico muito atiçada... e a dona Tamires também tem pouquíssima resistência ao álcool, porém ao contrário de mim, costuma ficar mais retraída. Apenas rindo de tudo, igual uma bobona.

- Amiga, liga esse ventilador. Que calor do inferno!

Me abanando com as mãos eu não aguentava mais. Tami tinha um fiozinho de suor escorrendo de sua testa e levantou do sofá reclamando, mas levantou, para buscar o ventilador no quarto.

- Aff, Tames. Porque não liga você, hein?

Ela encarou irritadinha, mas obedientemente fez o que eu pedi. Ao ficar de pé, meio zonza, deu uma cambaleada que eu não perdi a chance de zoar e acabei recebendo seu dedo do meio em riste como resposta.

Ah, sim. Acho que notaram.

“Tames” é meu apelido, é claro.

Por mais que pareça mentira, me chamo Tamires também kkkkk.

E para diferenciarem a gente na roda de amigos, sempre me chamaram de “Tames” e ela de “Tami”, ou pelo sobrenome dela, que eu não posso mencionar aqui por questões de confidencialidade, obviamente.

Outra principal diferença que nos distingue, está em nossa pele. Eu sou “pardinha” como estão falando muito hoje em dia, com cabelos pretos que sempre aliso e são cumpridos até abaixo dos seios. Tenho olhos castanhos e um rostinho bem de “paty girl”, fresca, porém garanto que não sou haha.

Sei que sou muito bonita e tenho um corpo chamativo. Seios grandes, não aqueles enormes que explodem para fora da blusa, mas volumosos e durinhos e uma bundinha tentadora. Não sou magrinha, porém também não estou acima do peso, tenho um corpinho ideal que deixa qualquer homem de pau duro rapidinho... E digo o mesmo dela.

Minha amiga Tami é um filézinho, um pouco mais magra e tem a mesma altura que eu, perto de 1,60 e com um par de seios bem parecidos, só que branquinhos como leite e de bicos pequenos e rosados. Deliciosos. A bicha é bem branca! Motivo que já me fez causar muito com ela haha. Tem cabelos castanhos claros de comprimento semelhante aos meus, com uma mecha azul que combina muito com o estilo dela.

Nós duas curtimos bastante se maquiar e sempre que saímos juntas passamos horas nos arrumando. Adoramos ficar mais gostosas ainda e deixar uns caras malucos pela gente, morrendo de tesão...

Ela enfim voltou com o ventilador, ligou na tomada e se sentou.

- Ufa, que alívio... obrigada, miga!.

A bebida dela estava quase no fim, Tami deu um último gole e bocejou.

No episódio de Black Mirror, por coincidência, começou a tocar uma música que é uma das minhas favoritas e que fazia parte das minhas playlists na hora do sexo. Supermassive Black Hole, do Muse. Aquela me instigava!

E não deu outra... comecei a ficar excitada.

Senti minha bucetinha ficar meladinha dentro do shorts fino e sem calcinha, com as lembranças de quantas vezes havia fodido gostoso, principalmente com meu ex, ao som dela. Aff, que raiva!

Querendo ver no que ia dar, tive uma ideia. Estiquei minha perna e coloquei meus pezinhos descalços no colo da minha amiga, sobre suas coxas.

Tami, assim como eu, estava sem nenhuma peça íntima por baixo. O bico do seu peitão branco marcava no baby doll e eu não tirava os olhos deles.

- Ai, amiga... Não! Não vem com isso...

Ela congelou quando sentiu meus pés em contato com seu corpo.

Um olhar envergonhado surgiu em seu rosto fazendo suas bochechas corarem e seu corpo retesar. Suas mãos tremiam levemente sobre uma das almofadas do sofá, bem próximas do meu pezinho moreno de unhas francesinhas que eu havia feito no dia anterior.

- O que foi, Tami? Só coloquei eles no seu colo, ué...

Falei maliciosa, observando seus olhinhos castanhos vidrados nos meus pés, que instantaneamente mexi os dedinhos, fazendo-a suspirar.

- Não vem com essas gracinhas não, amiga... eu conheço você bem! Te disse que não iríamos mais fazer essas coisas e...

Levantei minha perna esquerda e a interrompi no meio da frase passando minha solinha lisa gentilmente no rosto dela, acariciando sua bochecha. Permitindo que ela sentisse toda a maciez do meu pezinho. Tami cerrou os olhos. Lutando contra o desejo.

- Tames... por favor... não faz isso...

Tadinha! Como ela se empenhava em resistir! Seria em vão...

Eu a quero entregue aos meus desejos e não iria descansar até conseguir. Tenho a noite toda pela frente.

- Relaxa, amiga. Será só uma massagem, sem segunda intenções – ela abriu os olhos, receosa - Te prometo...

Incisiva, pus meu pé novamente em seu colo. Tami estava quase entregue, suando e se tremendo, porém babando de vontade, como sempre. Ela nunca havia conseguido disfarçar...

Somos amigas desde a infância e moramos próximas uma da outra. Atualmente tenho 26 anos e ela 25 e foi durante a adolescência que descobri seu maior segredo sexual. Um belo dia a peguei no flagra cheirando minhas meias usadas no meu quarto e não falei nada. Apenas deixei rolar. Depois, intrigada com aquela situação peculiar fui pesquisar sobre que diacho era aquilo e caí de paraquedas no intrigante mundo da “podolatria”, o tal fetiche com pés.

Sacando qual era o gosto dela, guardei aquela informação para mim e fui sempre facilitando. Deixava meias, tênis e demais calçados sempre ao seu alcance e a espiava matar à vontade enfiando o nariz e lambendo tudinho! As vezes ela chegava a se masturbar enquanto fazia aquilo... e logo eu comecei também. Esse fetiche dela foi aguçando minha imaginação, me deixando estranhamente excitada com sua total devoção aos meus calçados, mas até então, não tinha coragem de falar com ela sobre o assunto e muito menos de entregar meus pés... isso levou um tempinho para rolar.

- Vai, Tami. Para de enrolar e começa a massagear! Eu sei que você tá morrendo de saudades de toca-los.

A gata voltou a realidade percebendo meu tom mais autoritário e não resistiu mais. Pegou meus pés com suas mãos pequenas e obedeceu, massageando com vontade minhas solas me fazendo relaxar completamente. Encostei a cabeça no braço do sofá e fechei os olhos, vitoriosa.

- Que saudades dessas mãos...

Sentindo seu toque firme e ao mesmo tempo delicado, abri os olhos brevemente para admirar a felicidade e o tesão estampados em seu rosto e me lembrei da primeira vez que a deixei tocar meus pés.

Depois de alguns anos apenas facilitando seu acesso aos meus calçados, um dia sozinha com ela em casa eu pedi uma massagem, tal como hoje. Tami só faltou pular de alegria quando sentiu o calor dos meus pés pela primeira vez. Na época, tínhamos uns dezesseis ou dezessete anos por aí e por um tempo ficamos nessa brincadeira gostosa. Deixava-a me massagear e ela disfarçava bem, fingindo não estar morrendo de tesão com isso. Ao mesmo tempo, namorávamos normalmente, transávamos com vários boys e tocávamos nossas vidas, apenas mantendo aquelas massagens ocasionais.

- Tava com saudades, não é mesmo? Admite...

Concentrada, não me respondeu, porém, sua bochecha ficou mais vermelhinha. Escancarando sua emoção.

- Se você quiser pode beijar, amiga... não vou contar nada, nunca contei.

- Eu sei... confio em você.

Ela respondeu baixinho num tom cauteloso. Certamente se lembrando das vezes em que havíamos cruzados alguns limites.

O episódio até acabou sem a gente se quer prestar atenção e peguei o controle e procurei algum canal qualquer só pra não deixar sem passar nada. Me sentei por um instante, aproveitando para tirar o vazio balde de pipoca do sofá e colocá-lo no chão. As duas latinhas de skol beats já estavam vazias também e as coloquei dentro do balde.

Meus pés continuavam no colo dela e suas mãos trabalhavam sem parar. Proporcionando uma massagem de qualidade, que só quem realmente ama um pezinho sabe fazer. Eu podia sentir o seu corpinho ficando quente, como a conhecia intimamente, sabia que sua xota com certeza estava pegando fogo.

Tinha tempo que não fazíamos uma “brincadeira” entre amigas.

Na última vez, há quase uns dois anos atrás, a coisa esquentou demais entre nós e eu explorei pra valer seu lado submisso e conheci uma Tamires que eu jamais imaginava... Guardada a sete chaves, mas que se abriu (literalmente) todinha pra mim.

Desde aquele dia, Tami passou a ficar muito tímida sempre que ficávamos a sós ou quando estávamos perto do meu ex. Nunca o encarava nos olhos e mantinha sempre a cabeça baixa, envergonhada, sem saber se eu havia contado ou não o que tínhamos feito. E eu tinha, claro. Não havia segredos entre mim e meu docinho moreno... Aff, que saudades daquele filho da puta!

O maldito me comia bem pra caramba! Arregaçava e me colocava no meu lugar, do jeito que eu curto. Cafajeste!

Quando ele soube o que eu tinha feito com minha amiga, o safado não parava de falar que queria pegar ela de jeito, ver se ela era tão submissa como eu alegava. Falava que não conseguia crer que nenhuma mulher podia ser mais adestrada do que eu.... Falava isso na minha cara enquanto me comia! Vocês acreditam?! É que ele não sabia desse meu lado dominador...

- Hoje está quente demais!

Detive meus devaneios e puxei assunto para o clima não morrer. Tamires me respondeu apenas com um “uhum” e nem olhou para o lado.

Meu deus!

Ela estava lambendo os beiços de desejo de cair de boca nos meus pés, pobre garota. Quer saber? Chega! Estava na hora de dar o que ela desejava!

Agilmente, levantei minha perna direita e coloquei devagarinho a sola do meu pé em frente ao rosto dela, em cima do nariz, enquanto meu outro pé continuava em suas mãos. Tamires não se conteve. Deu uma fungada forte se tremendo toda ao sentir o cheiro da minha sola suadinha que ela tanto venerava. Respirou profundamente, entrando em transe apenas com o cheiro do meu pé e aguardou novos comandos.

- Se solta... você quer tanto isso! – Esfreguei carinhosamente o pé no narizinho bonito dela – Pode lamber!

Foi o golpe fatal.

Como uma cadelinha mansa, minha bela amiga pôs a língua para fora e lambeu com paixão a sola do meu pé, passando a língua molhada em cada centímetro dele com seus olhinhos semicerrados, entregue ao fetiche. Faziam dois anos que ela não me adorava e aquilo certamente estava a torturando.

- Isso, caralho! Idolatra o pezinho da tua dona!

Provoquei sem pudor algum, falando exatamente o que eu sabia que ela curtia ouvir naqueles momentos íntimos e como isso deixava sua buceta encharcada. E eu era a única que a tratava assim. Tamires sempre foi 100% transparente comigo e me confidenciava que nunca tinha feito nada com nenhuma outra mulher. Era somente minha escravinha. Quando eu permitia.

- Tames, sua filha da mãe! Você é foda viu...

Ainda de olhos fechados ela lambia, beijava e se acabava com a sola morena, se deliciando com o sabor. Hipnotizada.

- Não vem pôr a culpa em mim...você que tava desesperada por isso! Só não sabia pedir... – dei risada e comecei a me tocar, coloquei a mão por de baixo do meu shorts e senti minha xota melada pedindo por um dedinho e comecei a masturbar – Vai chupando meus pezinhos direito! Não quero ouvir sua voz não!

Dei a ordem e ela sem resistência alguma pegou meu outro pé e colocou na cara. Agora já não havia mais vergonha alguma. O álcool ajudou e muito e depois de tanto tempo minha amiga voltava a mostrar aquele lado submisso, obediente e que eu adorava instigar. Tamires adorava meus pés como se fossem a coisa mais sagrada do universo, segurando os dois fortemente contra seu rostinho, chupando com força. Lambendo e beijando sem pausa.

- Cacete, que linguinha gostosa! Adoro ver você entregue assim amiga! Não precisa ficar se fazendo de difícil não... quando quiser, meu pezinho tá aqui pra você. Fica só entre nós.

Eu já me tocava bem rápido, louca de tesão vendo aquela cena podo que parecia ter saído de um filme. Meu ex nunca foi fã dessa coisa de podolatria e a maioria dos boys que eu fui pra cama ou também não curtiam ou tinham vergonha de admitir, pois raramente alguém tocou nos meus pés. Era somente com Tami que pude explorar um pouco desse fetiche e ter a sensação de dominar alguém, que descobrir ser muito boa.

Tirei meus pés por um instante da boca dela como quem tira doce de uma criança e ela os seguiu com o olhar. Ambos já estavam bem babados, molhados com a saliva dela e isso que eu só estava começando. Fiquei em pé no sofá e a encarei com firmeza.

- De joelhos, escrava!

Tami hesitou um pouco, o suficiente para me irritar.

- Não tá escutando não, porra? – Bati umas palmas – De joelhos agora e lambendo meu pezinho de novo!

Ela não esperou mais. Ajoelhou como uma boa garota e prostrada aos meus pés voltou a fazer o que sabia de melhor. Me idolatrar.

- Safada! Esse é teu lugar! Não adianta fazer joguinho, não. Você é minha submissa, sim! Gosta de se entregar todinha pra mim...

Ver aquela gostosa se humilhando me deixava em êxtase, me sentindo poderosa pra caralho. Continuei a me tocar por de baixo do shorts com a buceta pingando, sentindo a língua dela me lambendo com fervor.

- Obrigado, amiga! – Tami cessou as lambidas e começou apenas a beijar o peito do meu pé – Muito obrigada por me permitir te adorar!

A vadia adorava aquilo tudo!

Estava mais ousada do que nunca, acho que mais do que da última vez.

Dava uns dez beijinhos no peito do pé direito e passava para o esquerdo, revezando entre eles e parando somente quando abria a boca para me exaltar.

- Você é minha dona, minha mestra! Minha deusa!

E lambia e beijava novamente.

- Que pé gostoso! Eu amo isso, porra!

Toda submissa. Uma verdadeira cachorrinha aos pés da dona.

Não me aguentava mais de tesão, não dava mais pra segurar. Tal como tinha feito naquela última vez anos atrás eu faria novamente. E era bom ela me obedecer...

- Deita de barriga pra cima, agora!

Cega pelo tesão, Tami nem questionou. Se ajeitou na posição que eu mandei e ficou bem no meio das minhas pernas assistindo minha masturbação de um ângulo privilegiado.

- Tira seu shorts e se toca pra mim! Toca nessa bucetinha branquinha!

Seu shortinho minúsculo foi arrancado apressadamente revelando aquela bucetinha rosada e depilada como a minha. Jogou a peça de roupa longe e começou a bater uma siririca ali no sofá enquanto eu, em pé, tocava a minha e pressionava um dos meus pés em sua cara, humilhando-a mais ainda.

- Cachorra! Você é isso, uma cadela sem vergonha!

Esfreguei meu pé com força colocando meu peso sobre ela que se tocava incessantemente. Queria esmagar aquele rostinho de safada dela, que sensação poderosa pisar na cara de alguém e ver a pessoa ficar excitada com isso!

Tirei minha blusinha do pijama soltando meus peitões, Tami nem precisou escutar uma ordem e fez a mesma coisa ficando completamente nua abaixo de mim, com seus peitos balançando no sofá conforme ela se masturbava e levava minhas pisadas.

- Filha da puta! Tá se realizando né? Vadia!

Eu humilhava sem dó! A vaca gostava disso!

Uma amiga de tantos anos, tantas aventuras, histórias, boys, rolês e viagens marcantes, mas no fundo saber que ela me idolatrava até aquele ponto era sensacional. Uma sensação indescritível de poder percorria todo o meu corpo, me dando arrepios, vendo-a perdendo a postura debaixo dos meus pés.

Abaixei o meu shorts até abaixo do joelho e passei a mão sentindo a xota totalmente melada, precisando muito ser chupada.

- Abre bem essa boca sua filha da puta!

A danada abriu prontamente, ansiando por aquilo. Talvez mais do que eu.

Não pensei duas vezes e sentei de jeito naquela boquinha!

Sua língua entrou até o fundo na minha buceta fogosa. Comecei a rebolar na cara dela, com os joelhos dobrados soltando todo meu peso em cima de sua cara com a bucetona enfiada em sua boca, eu conduzia o ritmo da chupada.

Tami mal conseguia respirar. Beijava e lambia minha xota ao mesmo tempo que segurava firmemente com suas mãos nas minhas coxas morenas.

- AI, CARALHOOOOOOOO! – Gritei alto.- Chupa essa buceta! CHUPA!

Dominante em cima dela, esfreguei minha xota em seu rosto e a comandei como eu queria. Estiquei meu braço e comecei a toca-la, não chuparia a bucetinha dela, não tinha tesão nisso. Por mais que eu gostasse de ser chupada, não conseguia me ver chupando uma pepeca, mas acaricia-la eu curtia e tinha algo em mente para satisfazê-la se ela me agradasse bem.

Toquei aquela bucetinha lisa e senti seu corpo tremendo de prazer. A cada toque, a cada vez que eu tirava e punha meus dedos dentro dela enquanto rebolava em sua cara ela se chacoalhava toda. Chupando cada vez mais forte e com mais submissão a minha buceta.

- Não goza, hein, caralho! Espera!

Puxei o cabelo castanho dela com força usando minha outra mão a domando feito uma égua, aquela gostosa era minha! A toquei mais suavemente, deixando-a mais aliviada, não queria que tudo acabasse tão cedo. Ainda bem que nenhuma de nós estava com as unhas compridas... Obra do destino, não?

Rebolei mais alguns instantes curtindo aquela chupada intensa que ela sabia dar e me deliciando com seu desespero por respirar e logo mudei de posição. Me levantei e deitei ao lado dela, naquele espaçoso e melado sofá.

Minha submissa me encarou ofegante, louca de prazer. Podia ver suas pupilas dilatadas e sua ansiedade pelo próximo toque. Ela queria mais do que tudo me satisfazer naquela noite e gozar gostoso comigo.

Conduzi sua mão até a minha xota e revirei os olhos quando ela começou a me acariciar. Lado a lado com ela, coloquei minha mão na pepeca dela e nós duas estávamos batendo uma para outra, explorando nossos corpos.

Como a xotinha dela era molhada! Quentinha e principalmente, profunda.

- Você é bem aberta amiga... anda dando só pra pauzudo né? Puta!

A piranha rachou o bico por um segundo, mas logo entrou em transe.

Meus dedos a tocavam levando-a ao paraíso. Pena que eu não curtia mesmo chupar uma pepeca, gostava só de toca-la e deixa-la doidinha.

- Chupa meus peitos, mama!

Mal falei e ela caiu de boca nas minhas tetas morenas, mamando o bico do meu peito como uma vadia chupa uma rola. Sugava as duas mamas e me olhava nos olhos, demonstrando sua total submissão.

- Que delícia, chupa! Chupa e bate uma pra mim!

Seus dedinhos dedilhavam dentro da minha xota. Um, dois, três... de repente sua mão inteira entrou de uma vez e eu soltei um agudo gemido. Aquela mão toda dentro de mim me masturbando e vibrando junto aos seus lábios quentes me fariam gozar em segundos.

- Continua...continua, vagabunda!

Brigando para aguentar um pouquinho mais eu fechei os olhos na tentativa de resistir aqueles estímulos. Seus peitos encostavam em mim e eu não podia mais ignorar que queria experimenta-los. Empurrei sua cabeça, tirando minhas tetas da sua boquinha e meti a minha boca naqueles peitões brancos e comecei a suga-los, engolindo seus bicos rosinhas.

Tami gemeu alto, incrédula, era a primeira vez que eu mamava seus peitos, nunca tínhamos chegado naquele nível, mas hoje parecia não haver nenhum limite. O tesão comandava.

Com minha boca em seus peitos, Tamires suspirava e continuava a me tocar, mais rápido, mais forte. Eu sentia meu gozo chegando....

- Soca essa mão em mim! SOCA! Me ABRE, sua vadia!

Gritei e ela delirou, socou tudo até o punho me arrombando toda como jamais um pau tinha conseguido, a safada me fez urrar de prazer no ouvido dela e xinga-la dos mais baixos nomes.

- Desgraçada, filha da puta, cadela do CARALHOOOOOOO!!!

Espanquei a bunda branca dela! Perdi totalmente o controle com aquela sensação absurda de ter uma mão inteira me comendo e dei tapas fortes pra cacete naquela bundona macia. A vagabunda era muito bem adestrada! E aguentava sem reclamar meus tapas que estralavam arrancando gemidos de dor e prazer. Se com uma mulher ela se comportava assim, imagina o que os machos não faziam com ela? Essa gostava de sofrer! Se meu ex pegar ela...

Os tapas, as mãos de ambas dentro da xota uma da outra, aquilo era o ápice. Percebendo que eu estava para explodir em gozo, ela voltou a sugar meus seios com tanta vontade que não deu pra segurar. Cheguei no limite.

Com sua mão enfiada profundamente na minha xota eu esguichei me gozando toda. Melando completamente a mão dela num squirt que eu nunca havia dado em toda a porra da minha vida!

Me debati, chorei, gritei e prendi a mão dela dentro de mim quase quebrando seu pulso com a buceta tão contraída pulsando e soltando meu gozo que jorrava em sua mão.

Tami nem queria saber, como gostava da dor, aguentou bem a pressão e quando dei uma relaxada ela tirou sua mão suavemente de dentro de mim, ainda mamando em meus peitos, agora mais carinhosamente.

- Nossa... Puta que pariu, amiga! – Consegui falar, arfando extasiada.

Respirei fundo e tentei controlar meu corpo que ainda se contorcia.

Suada, melada e com o coração acelerado depois de um orgasmo inacreditável daqueles eu vi embaixo de mim no sofá uma poça d’água.

- Sua mãe vai te matar, hein. A gente tem que limpar bem isso aí...

- Fica tranquila – ela me olhou nos olhos e me deu um beijo suave nos lábios, acariciando meu cabelo – A gente resolve...

E tinha mais coisa mesmo pra resolver. Afinal, aquela danada tinha acabado de me dar o melhor orgasmo da minha vida, coisa que homem nenhum chegou perto e eu precisava retribuir e do jeito que ela gostava e queria.

Mesmo um pouco trêmula, eu fiquei em pé no sofá, com meu gozo ainda escorrendo pela minha coxa. Minha buceta piscando sem parar e me fazendo sentir leves ondas de “choque” e arrepios pelo corpo, que coisa fenomenal!

A mandei virar de bruços e mostrar sua bunda marcada pela minha mão.

- Você aguenta pancada mesmo! – Comentei sádica, vendo literalmente a palma da minha mão marcada nas nádegas branquinhas dela – Que menina mais levada!

Andei ao lado dela deixando-a pensar o que mais eu poderia fazer, enquanto me recompunha e arquitetava como a faria gozar. Milhões de ideias passavam pela minha cabeça, porém, eu sabia muito bem o que ela precisava, não tinha jeito. Eram meus pés! E ela teria eles...dentro dela!

- Vai pro canto e encosta sua cabeça no braço do sofá.

Tami rapidamente ficou conforme eu instruí, com seu corpo nu e suado completamente esticado. Joguei uma almofada para ela e mandei colocar atrás das costas, inclinado ligeiramente seu tronco e me encostei no apoio do sofá esticando minha perna direita o máximo que dava deixando meu pezinho livre para ela adorar.

- Lambe! – A ordem foi simples.

Tamires nem piscou e colocando a língua pra fora e fechando seus olhinhos começou a adoração, a base do seu fetiche. Minha mão escorregou para dentro de sua vagina lubrificada, ainda quente e melada e eu brinquei com sua xaninha. Preparando-a para o que estava por vir.

- Boa garota! ... fez a dona gozar gostoso, foi pisada na cara, aguentou tapa nesse rabão! – Aumentei a intensidade dos toques, entrando fundo, quase com a mão todinha dentro dela como ela havia feito comigo – Você me deixou orgulhosa! Que safada!

A gostosa parecia mesmo uma cachorrinha.

Aquela língua para fora que lambia a minha sola eram a prova cabal de sua devoção total a mim. Ela queria tanto meus pés, gostava tanto deles, então seriam eles que a fariam gozar.

- Levanta um pouquinho amiga...

A fiz se ajeitar melhor no sofá e curvar um pouco mais o corpo. Tirei minha mão que já tinha entrado até o punho dentro dela com calma e vendo que a buceta rosada estava bem alargada, rocei meu pezinho esquerdo em cima da sua xana, alisando-a suavemente até o ponto para ser penetrada por algo maior e mais grosso que uma mão.

- Abre bem essa bucetinha pra mim! Vai ter que aguentar agora!

Tami arregalou os olhos excitada com a ideia. Certeza que ela já tinha visto isso em alguns vídeos sobre o fetiche, mas nem pensava que um dia faria. Ela colocou suas mãos entre as pernas, sem parar nenhum segundo de lamber o meu outro pé e se arreganhou para ser penetrada.

A encarei sadicamente, com um sorriso maligno, torturando-a com meus dedinhos na entrada da sua buceta, brincando com ela.

- Tá preparada, amiga?

Me respondeu com um aceno de cabeça. Isso não era suficiente.

- PEDE! Pede pra eu meter meu pé dentro de você!

Tamires parou de lamber meu pé e me fitou com a carinha mais submissa que já vi aquela puta fazer na vida.

- Mete, amiga! Mete esse pé dentro da minha xota! ME FODE!

Deslizei meus dedos para dentro dela e meu pé esquerdo entrou de uma vez, quase até a metade dentro dela, de tanto que a vagabunda estava molhada e aberta. Segurei meu joelho dobrado para não entrar tudo de uma só vez e comecei a mexer meus dedos lá dentro.

Tamires já não consegui mais lamber meu outro pé. A única coisa que ela fazia era se contorcer toda, gritar meu nome e me pedir para fode-la sem dó.

- Mete, Tames! METE! Vai, com força! Soca esse pé! ME ABRE!

Filha da puta.

A safada não tinha postura e vergonha nenhuma daquela situação.

Só queria sentir cada vez mais meu pé afundando dentro dela.

- Cala a boca!

Com o outro pé, pisei na boca dela e a deixei no modo silencioso. Ficou caladinha somente gemendo abafado. Que humilhante!

Aquilo já estava me deixando molhada de novo e voltei a me tocar.

Mandava ver na minha siririca gemendo alto e xingando aquela puta.

- Depravada do caralho! Vagabunda! É isso que tu curte né? Não tem vergonha na cara não! Levando pé dentro da buceta!

Acelerei o movimento e enquanto meus dedinhos mexiam dentro dela o meu pé entrava e saía da xota com agilidade, parecendo um pau, invadindo-a todinha e metendo com força. Só que muito mais grosso do que qualquer pau poderia ser. A vadia estava chorando, lágrimas de puro prazer e gritando abafada pelo meu pé direito que tampava sua boca, com o rosto vermelho e suando em bicas.

- A partir de hoje você vai ser minha putinha! Nunca mais vai fazer joguinho comigo e vai sempre fazer o que eu mandar e na hora que eu mandar! Você é minha escrava, sua porca! Nojenta!

Tirei o pé da boca dela e a deixei berrar. E como ela gritou.

Fodasse que já passavam da 00h00 faz tempo... queria ouvir aquela cadela se acabando! Realizando seu maior sonho.

- Nossa, amiga! AMIGA! PUTA QUE PARIU! Eu vou gozaaaaaaar!

Tami destrambelhou a falar palavras inteligíveis e sons inexplicáveis que só o tesão podem causar. Minha perna já estava doendo de tanto mexer meu pé pra dentro e pra fora dela, metendo naquela puta. Agora ele estava entrado todinho dentro dela. Que buceta elástica e funda aquela safada tinha! Nem sabia que isso era realmente possível de fazer.

- Fala pra mim que você vai ser minha putinha, fala! – eu sentia o meu gozo chegando, estava à beira da segunda gozada naquela noite e queria gozar junto com ela – FALA, SUA VACA!

Tamires berrava loucamente e comecei a escutar alguns vizinhos gritando na janela e acendendo as luzes, tentando descobrir o que estava acontecendo.

- Eu sou sua! Toda sua! Eu quero viver somente para adorar você! Você manda em mim! Eu sou sua PUTA! SUA ESCRAVA!

Atingimos o apogeu do prazer. E assim a gente gozou. Em sincronia.

- CARALHOOOOOOOOOOOO!!!

Num grito uníssono, nós duas esguichamos. Melecando mais ainda o pobrezinho do sofá. Com ela gritando para o mundo ouvir que seria minha propriedade daqui para a frente e com meu pé (tamanho 38, nem lembrei de falar antes) enterrado dentro dela. Socado naquela xota quente e com seus vizinhos já dando risada sabendo muito bem o que estava rolando naquela casa.

O gozo quente dela cobriu meu pé até o calcanhar.

Tirei ele de dentro dela todo melecado e mesmo me tremendo de tesão consegui ir até seu lado e a abracei. Tamires estava completamente arrepiada, gemia baixo quase sem voz e mantinha seus olhos fechados envolvida pelo meu abraço carinhoso.

A beijei gentilmente na testa e ficamos agarradinhas, curtindo aquela sensação que somente um orgasmo feminino pode causar pelo corpo. Cada arrepio, pulsação e sensação intensa de contração.

Completamente rendida e satisfeita, ela me beijou.

A princípio um selinho de amigas, que em segundos evoluiu e virou um longo e apaixonado beijo que eu correspondi. Já tinha até metido o pé dentro dela, como negaria um beijo?

Nos beijamos calorosamente por alguns minutos no sofá abraçadas uma a outra, completamente nuas, roçando nossos corpos suados e cansados após tanto prazer, como se fossemos um verdadeiro casal de lésbicas.

Assim ficamos por quase meia hora. Trocando beijos, mudando o status quo da nossa amizade e dizendo que daqui em diante, daríamos sempre que possível prazer uma a outra e que isso não afetaria nossa amizade e envolvimentos com outros boys. Seria apenas pura diversão.

Duas amigas com muito tesão são capazes de cruzar alguns limites...

Não é mesmo? rs.

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Foto de perfil de GBF Contos Eróticos GBF Contos Eróticos Contos: 37Seguidores: 57Seguindo: 0Mensagem Bem-vindos! Escrevo contos de diversos fetiches e situações. Alguns são reais e outros pura ficção. Aproveitem. :)

Comentários

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Nossa, gozei horrores sem nem me tocar, porque eu também sou podólatra e tenho um tesão enorme em pés femininos, adoraria uma mulher gostosa com os pés lisinhos, gordinhos e branqunhos pisando descalça e massageando meu pinto e lambuzar os pézinhos de porra

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