A putinha da Bianca: Prisioneira

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 933 palavras
Data: 23/08/2023 09:34:07

Bianca chega na delegacia só de camiseta fina que mal lhe cobria a bunda e que estava tão apertada nos peitos que eles estavam praticamente expostos. Ela é colocada em uma sala de interrogatório, sentada e com os braços algemados para trás, ela não tem nem como tentar puxar a camiseta para baixo para tentar cobrir a boceta raspada e com piercing no capuz do grelo.

O policial entra na sala com a colega que havia colocado o piercing em Bianca e mais dois outros policiais que ela não conhecia. Começa o interrogatório, mas as perguntas não tinham nada à ver com o crime que ela havia sido acusada, mas sim sobre a vida sexual dela.

-- Primeira vez que você deu?

-- Não sei, eu era jovem.

-- Para quem?

-- Um moleque da escola

-- Gostou?

-- Sim, gostei desde a primeira vez.

-- Chupar pica?

-- Mesmo moleque, um mês antes de perder a virgindade.

-- E boceta -- Pergunta a policial.

-- A primeira vez foi com uma amiga do meu Dono.

-- Você gostou?

-- Bem.. de chupar outra mulher eu não gostei, mas gostei do meu Dono estar me obrigando à fazer isso.

-- Dono? Você é um tipo de pervertida?

-- Sim, eu sou uma submissa, eu desejo ser dominada e usada pelo meu Dono.

-- A gente tem a coisa perfeita para uma putinha pervertida como você.

Os policiais já morrendo de tesão soltam a algema dos punhos de Bianca e a colocam deitada na mesa e eles começam a se revezar fodendo-a na boceta. Ela fica feliz que os policiais não sabiam que ela era proibida de gozar e enchem ela de pica, mas ela então lembra que não tinha mais Dono e que agora poderia gozar o quanto quisesse. Isso deixa uma sensação esquisita nela, será que ela queria a liberdade de poder gozar à vontade? Ou ela precisava de alguém para controla-la?

A policial mulher tira a calça e a calcinha e senta na cara de Bianca, que a chupa enquanto continua sendo fodida. Depois que todos gozam nela, um policial pega a camiseta dela, a única peça de roupa que ela tinha e limpa o excesso de porra que estava escorrendo da boceta dela antes de Bianca ser puxada para fora da sala de interrogatório nua.

Eles à levam até um corredor com duas celas, uma de frente para a outra, em uma havia vários estupradores e pervertidos que eram mantidos separados dos outro prisioneiros, a outra estava vazia. Bianca é colocada de costas contra a grade da cela vazia de cócoras com as pernas abertas ao máximo e depois presa no metal com zip ties. Um em cada tornozelo, nos joelhos, no pescoço e nos punhos, presos para fora e para cima, deixando os peitos dela ainda mais empinados e a boceta completamente arreganhada.

Imediatamente os prisioneiros começam a gritar e a xinga-la. O policial bate com cacetete nas grades, mas depois vai embora e ela é deixada completamente expostas na frente dos piores tarados do bairro. Eles a xingam de todas as maneiras possíveis e falam todas as coisas terríveis que iam fazer com ela, desde estupra-la com objetos ou das formas terríveis que eles iam mata-la. Eles também cospem nela e alguns conseguem atingi-la. Por fim eles começam a bater punheta, competindo para ver quem conseguiria jorrar porra até atingi-la. Nenhum consegue.

Isso a deixa apavorada, mas no fundo ela pensa no que aconteceria se os tarados conseguissem abrir a cela e a atacassem e isso a deixa com um tesão pervertido. Mas nada disso acontece, pelo contrário, começam a chegar outro policiais que ela não conhecia que vem nela, colocam o pau para fora e Bianca, pelo instinto de puta, sabe que tinha que fazer e chupa um depois do outro, bebendo o máximo de porra, mas mesmo assim um monte acaba escorrendo para fora da boca dela ou caindo nos peitos e no final, depois de 10 picas, ela está toda coberta de porra. No final, o último policial aproveita e mija na cara dela.

Bianca é deixada assim, presa, esporrada e mijada por mias de uma hora. A novidade já havia passado e os prisioneiros haviam parado de importuna-la. Finalmente chega a policial mulher, ela joga um balde de água em Bianca antes de solta-la. Ela é escoltada de volta para a sala de interrogatórios onde eles dão a camiseta dela de volta, toda manchada de porra.

Ela achava que ia ser presa, mas os policiais levam ela de volta para a casa da mãe, que já havia voltado do trabalho e fica puta de ver a filha voltando para casa no carro da policias com a bunda de fora e esporrada.

-- O que a minha filha fez policial? -- Ela pergunta.

-- Desculpa senhora, mas a gente pegou essa meliante se prostituíndo na rua -- mente o policial -- mas ela disse que tem um boa mãe e a gente não vai prende-la.

A mãe dá um tapa na cara de Bianca e nunca mais fala com ela depois disso.

Os policiais continuam visitando-a para fode-la, mas logo ela não pode mais ficar na casa da mãe e eles a levam até um puteiro de um amigo. Bianca vira puta, servindo aos policiais e outros clientes. Ela ainda recebe piercings nos peitos, a policial mulher a visita um dia no puteiro e diz:

-- Faz tempo que eu quero furar essas tetas.

Os novos piercings são muito usados para tortura-la, os policiais adoram puxa-la pelos anéis nos mamilos. Ela também recebe uma tattoo na boceta com o símbolo do grupo de policiais, para todo mundo saber que ela tinha dono.

 

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