Jogo perigoso - Cap 2

Um conto erótico de RenanCachorro
Categoria: Gay
Contém 1278 palavras
Data: 20/08/2023 14:28:51
Assuntos: Boquete, cunete, Gay

Depois daquele oral na escada do condomínio eu fiquei muito frustrado. Na minha cabeça a única alternativa para meu vizinho não querer me beijar é porque ele acredita que não é gay e só gays que beijam na boca de homem. Já ouvi coisas do tipo de algumas pessoas que fiquei, eram sempre frases do tipo "sexo não tem problema pq é apenas tesão, mas beijar é coisa de gay e eu não sou gay". Eu não tinha certeza que era esse o pensamento de meu vizinho, mas só poderia ser isso.

Eu mesmo já passei por essa fase, de não saber qual a minha sexualidade e de não aceitar bem, só me entendi de verdade quando me apaixonei por meu atual namorado e rompi com meus próprios preconceitos...

Entendo que algumas pessoas não podem expor sua sexualidade e precisam viver escondido. Eu mesmo gosto e pegar os que vivem na encolha, só que uma coisa é não se mostrar para sociedade e outra, completamente diferente, é não se mostrar para você mesmo.

Eu já passei dessa fase e não fazia sentido pra mim ficar com alguém que finge pra si mesmo que não gosta de homem.

Então continuei deixando a janela fechada. Voltei a transar com meu ficante, vou chamar ele de Ricardo, ele era muito gostoso e me satisfazia na cama, Ricardo era professor de educação física, o tipo que adoro: na academia é o macho alfa, na cama é um puto safado, completamente passivo.

Menos de uma semana se passou, faltava pouco pra meia noite, eu tinha acabado de me despedir de meu ficante, depois de uma foda intesa, já estava voltando para o ap, quando meu vizinho vem falar comigo:

- Oi! - (Ele me olhou e esperou eu responder)

- Oi. - (respondi e continuei andando)

- É por causa dele que você cansou de mim? - (ele falou r eu tomei um susto. Não esperava por aquilo.)

- Tu tá bêbado? Drogado? Perdeu o juízo?

- Eu não uso drogas...

- Olha, normal você não tá! Como assim cansei de você? A gente tem alguma coisa? Se temos você esqueceu de me avisar...

- Você entendeu! A gente tava curtindo se masturbar junto...

- Junto, você quer dizer cada um no seu AP

- Que seja! Mas era gostoso! Era excitante! Não adianta dizer que você não gostava...

- Eu adorava! Era muito bom... Mas eu preciso de mais! Não vou perder meu tempo gozando com minha mão se posso ter um cu apertadinho pra meter.

- E minha chupada, não foi boa?

- Foi ótima! Só que depois você saiu correndo... Olha, eu não tenho paciência pra quem acha que não é gay só porque não beija outro homem.

- Mas não é isso. Eu sou bissexual, estou bem resolvido quanto a isso, só não quis te beijar pra não me apaixonar, mas já estou dependente de você, dependente de gozar com você!

- Então me beija agora!

- Aqui não! Vamos para escada, que não tem câmera.

Entramos no meu prédio e fomos para escada. Naquele horário não tinha perigo de sermos vistos.

Cheguei perto dele e aproximei minha boca da dele! Nosso beijo começou devagar, mas logo estávamos nos beijando intensamente e com a respiração ofegante. Eu prendia o corpo dele na parede e fazia nossos paus se encontrar, ambos duros. Ele mexia o quadril, aumentando o tesão do momento.

Nossa pegação estava intensa, quando ouvimos alguém abrindo a porta e descendo a escada.

Rapidamente meu vizinho se afastou de mim e sentou na escada, eu também sentei e esperamos a pessoa passar por nós.

Era uma vizinha, que nos olhou, deu boa noite e seguiu seu caminho.

Quando ela saiu meu vizinho falou:

- Isso é muito perigoso!

- Quer parar?

- Não! Mas precisamos tomar mais cuidado.

- Você não pode ser visto com outro cara?

- Não.

- Por que?

- Prefiro não falar agora. Mas não sou casado, se é o que está pensando.

Um detalhe que esqueci de mencionar no primeiro capítulo: meu vizinho era um homem branco, por volta de 1,75 de altura, cara de macho, malhado, uma bunda redondinha, cabelo na régua, sem barba, do jeito que eu gosto. Aparentava ter uns 25 anos no máximo.

Voltando: chamei ele para o apartamento e subimos. Ofereci uma bebida, mas ele não quis. Voltamos a nos pegar na sala, uma pegação forte, pesada, minhas mãos apertavam a bunda dele, estava muito gostoso, mas como eu morava com meu amigo, não quis ficar na sala.

Fomos para meu quarto, joguei ele em cima da cama e o virei rapidamente, fazendo com que ele ficasse deitado com a bunda pra cima.

Deitei por cima dele, aproveitei para morder aquele ombro musculoso e chupar seu pescoço. Meu vizinho gemia de prazer.

Eu tava com tanto tesão que nem parece que eu tinha acabado de comer meu ficante fazia menos de vinte minutos.

Então desci até a bunda dele, abaixei as calças que ele vestia, abri a bunda dele com as mãos e fiquei admirando aquele cu piscante bem a minha frente. Era uma imagem linda, aquele cu cheio de pregas, perfeito, esperando eu meter bem fundo.

Comecei a brincar com minha língua ao redor do cu dele, morder e beijar as bandas daquela bunda. Senti meu vizinho empinar a bunda e gemer mais alto enquanto eu chupava o cu dele.

Estava uma delícia, até ele se afastar e dizer:

- Cara, não vai rolar hoje!

- Como assim não vai rolar? Você veio aqui pra gente ficar conversando?

- Não. Eu quero ficar com você, mas nunca fui passivo...

- Eu tenho KY e xilocaína, você não vai sentir dor...

- Não é só isso, eu acabei de gozar, perdi o clima

- Você gozou só comigo chupando seu cu?

- Foi!

- Entendi. Mas e eu? Vou ficar com meu pau duro desse jeito?

- Eu posso te chupar até você gozar. O gosto da sua porra é muito bom

- Então vem! Me chupa, mas eu já vou avisando: tô com muito tesão em você, não vou pegar leve.

- Pode usar e abusar da minha boca!

Eu quase gozei ouvindo aquilo. Mas eu queria realmente usar aquela boca de lábios grossos.

Ele tentou levantar da cama, mas eu empurrei ele novamente e já fui colocando meu pau na cara dele.

- Abre a boca - (falei )

Assim que ele abriu eu meti meu pau com tudo na garganta dele. Ele sufocou um pouco e eu logo tirei, fiquei batendo com meu pau na cara dele e ele tentando chupar...

Fiquei brincando assim até que decidi ficar em pé sobre a cama e mandei ele ficar de joelho.

- Fica de joelho! Me chupa! Isso! Porra! Chupa minhas bolas! Agora lambe a cabeça do meu pau! Engole tudo, vai, o máximo que você conseguir. Isso! Delícia! Assim! Gostoso! Vai repetindo essas coisas. -

Ele ia obedecendo cada uma das minhas ordens e eu ia controlando os movimentos dele com minha mão na cabeça dele.

Não demorou e eu gozei na boca do meu vizinho. Novamente ele engoliu e limpou meu pau.

- Não gozou muito dessa vez! - (Ele falou rindo)

- Acabei de gozar no cu do meu amigo, não faz uma hora. - (Falei rindo)

- Você não vai precisar mais desse amigo pra se aliviar. - (ele falou e começou a se ajeitar)

- Ual! Eu nem sei o seu nome e você já quer exclusividade?

- Prazer! Marcos. - (ele falou e foi saindo só quarto)

- Prazer! Renan. - (falei e segui ele)

- Eu sei. Já investiguei você.

- Essa foi boa.

- Eu sei que tenho cara de inocente e sou inexperiente nessa história de sexo gay. Mas não vai achando que sou mais uma de suas presas.

Marcos falou e simplesmente saiu! Me deixando cheio de dúvidas.

Continua!!!

Comentem o que estão achando de Marcos e se querem uma continuação.

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Comentários

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Eitaaa. Ta ficando bom eight. Curto demais qdo conta dessa sua pegada de safado Renan. Conta mais.

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Continua sim claro!! Tá com cheiro que esse Marcos aí vale a pena viu, vc tá com muita paciência assim heheh

E essa coisa da mordida no ombro. Pqp desde a primeira vez q li num conto seu fico só na fantasia

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Com Marcos foi muito louco, sempre perigoso, mas bom.

Eu adoro morder, é um vício, aumenta meu fogo.

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Hum... Eu não tenho paciência com tipos como Marcos. Mas você quer pagar para ver, alimente esse ego dele.

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Também não tenho essa paciência não, mas nesse caso eu paguei pra ver.

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