Cadelinha Bianca III

Um conto erótico de By Ogro Adamastor
Categoria: Heterossexual
Contém 2137 palavras
Data: 20/08/2023 09:21:17

No conto anterior

A gozada parecia que não acabaria nunca. Um gozo demorado, lento, gostoso. Me senti levitar. Como se estivesse fora do próprio corpo. Senti que ela gozou juntinho comigo, potencializando meu prazer.

Desabei em cima dela. Precisava de ar, de ar, de ar, precisava processar o que aquela mulher fez, mesmo após o gozo terminar ainda estava sentindo deliciosas sensações. Bianca exibia um rosto de vitoriosa: finalmente havia me feito gozar, percebia-se a felicidade, a satisfação em seu rosto. E eu precisava... Precisava comer aquela mulher novamente, Precisava me recuperar e comer aquela gostosura novamente. A brincadeira só estava começando...

Prosseguindo...

Estava encantando com minha Bianca. A mulher era um furacão. Gostava de sexo, transava com gosto e afinco. Eu já estava acostumado àquela vidinha caseira, aquelas fodinhas semanais sem sal ou açúcar com minha mulher. Dava umazinha insatisfatória, virava para o lado e roncava. O típico marido cinquentão. Por outro lado a mulher não ajudava, não acompanhava minhas taras e loucuras, rejeitava os lingeries que sempre mantive por hábito comprar para ela e inclusive nos últimos anos vinha me negando o que mais amo fazer que é o sexo anal.

A relação embora sem brigas ou discussões – apenas os desentendimentos normais de um longo casamento – estava fria e desgastada. Tentei convence-la a incluir outra pessoa no relacionamento. Ela foi enfática em dizer que não era puta e sua religião não permitia essas aberrações. Quando Bianca começou a dar em cima de mim, vi que poderia ser uma boa opção, embora ela fosse casada com meu amigo, mas essa história já contei.

Logo percebi que Bianca era minha válvula de escape. Uma mulher bonita, que gostava de fuder, multiorgástica e sem mimimi, fodia mesmo. Como disse já estava acostumado a dar umazinha, virar pro lado e roncar feito um fusca velho. Com Bianca isso era impossível. Depois do primeiro gozão gostoso ela abria uma cerveja e ficávamos conversando por um período.

Assim que ela se recuperava e eu não, se esgueirava pela cama até meu corpo. Começava a se roçar lentamente em mim. Cochichava sacanagens em meus ouvidos me arrepiando todo e pegava no meu pau. Ficava carinhando a cabecinha. Passava dois dedos, alisava, apertava, punhetava a chapeleta com três ou mais dedos até ele dar sinal de vida.

Aqueles dedinhos delicados com unhas pintadas geralmente de vermelho – minha cor favorita – me levavam a loucura. Ela variava os carinhos – sempre na cabeça do pau – forçava com dois dedos a base da glande, que é onde sinto mais tesão e prazer. E é um tesão do caralho, tinha de manter muito autocontrole para não gozar naquela mãozinha dos deuses. Depois vinha aquela boquinha de veludo. Impossível não ter uma ereção cavalar.

Resumindo meninos: Descobri que ainda tinha muito fôlego e muita lenha para queimar. Bianca fez renascer um menino de 25 anos no corpo de um coroa de 55 anos. Passei a ter ereções a toda hora ao longo do dia, bastava lembrar dela e de suas peraltices na cama. O engraçado – percebi depois de um tempo – é que me sentia o dono da situação quando chegava no hotel com minhas algemas e dildos e gel, mas era ela que sutilmente mantinha o comando.

Ela se sujeitava às minhas taras me fazia sentir que eu era o “Dom” o “senhor”, mas nada acontecia sem que ela assim quisesse e permitisse. Nunca me disse não. Observei que em nossos encontros ela aceitava realizar todas as minhas fantasias. Sempre estava pronta para qualquer coisa que eu propusesse e amava, elogiava e queria mais. E isso me encantou demasiadamente.

Em 55 anos de vida, aproximadamente uns 40 ou 43 anos de vida sexual de todo tipo nunca encontrei uma parceira com esse fôlego e gana pra fuder. As mulheres que encontrei até então, não se manifestavam se eu não tomasse a iniciativa. Descobri que nunca soube o que elas estavam realmente pensando ou querendo. Um falso pudor machista que obriga as mulheres se calarem quando desejam mais, para não serem tachadas de putas ou piranhas por desejarem fuder mais que umazinha simples.

Quando saímos pela terceira vez, tentei inicia-la no sexo anal. Ela já havia dito que o maridinho broxa – quando ainda fodia - não era dado a essas práticas. Dizia que era coisa de puta. Certa vez ela o chamou para irem ao hotel e o babaca quis saber de onde ela havia tirado aquela ideia. Que hotel não era coisa de mulher séria e casada. Um broxa mesmo.

Como ia dizendo, tentei daquela vez inicia-la no sexo anal. Afoito, fui despreparado. Um brioco virgem – como todos sabem – merece uma preparação e um jeitinho especial para se lograr sucesso. Ao vê-la reclamar de dor e desconforto não insisti, deixei correr.

No encontro seguinte levei muito gel, um plug anal e dois lenços grandes. Comecei vendando-a e amarrando-lhe as mãos para trás. Ela se excitou. Tudo era novidade para ela. Comecei com cochichos safado em seu ouvido – coisa que ela ama que eu faça. Fica arrepiadinha da cabeça aos pés – cheirinhos em seu cangote. Ficava carinhando com a ponta dos dedos demoradamente seus mamilos pequenos durinhos e róseos provocando sensações deliciosas e aquele nervosinho ou frisson gostoso. Fui descendo, chupei os seios demoradamente até chegar e chupar deliciosa e demoradamente o xoxotão gordo de Bianca, que já estava encharcado devido a essas preliminares. Abrindo um parêntesis: sou fissurado em chupar xoxota, não tenho nojos ou pudores. Um bom sexo começa nas preliminares e uma boa chupada coloca a mulher no ponto da bala.

Chupava o xoxotão e volta e meia dava umas linguadas no cuzinho virgem dela. Via que ela se arrepiava todinha e gemia gostoso incentivando que continuasse. Alisava o brioquinho com o dedo mindinho. Penetrava com um dedo no brioco e outro no xoxotão, ficando os dedos em forma de forquilha. Ao perceber que ela já estava no ponto, ou seja, super excitada, abri o gel e untei o plug anal e o cuzinho. Fiquei brincando com o plug na portinha do cuzinho enquanto continuava chupando seu clitóris.

Ato contínuo forçava delicadamente o plug. Ela gemia deliciosamente e perguntava o que eu tencionava fazer. A deixei na curiosidade. É claro que ela já imaginava o que viria a seguir. Por fim consegui enterrar todo o plug no exato momento em que ela atingia um fortíssimo orgasmo com minha chupada em seu grelo.

- Ogrinho do céu tô gozandoooo.

Mexi o plug, rodava, enfiava, retirava e enfiava de novo. Ao perceber que o lorto já estava bem laceado me preparei para a penetração. Primeiro coloquei meu pau em sua boca para que ela o babasse. Bianca é uma chupadora de rola de primeira e já fui enfiando todo o pau em sua garganta até ela sentir ânsias de vômito. Retirei o pau e coloquei novamente. Ela chupou com gosto e prazer. Fazia sucção com aquela boquinha divina me levando aos céus. Gente! Um boquete bem feito é tudo nessa vida. E um boquete com a boqueteira amarrada me deixa sem palavras. Você fica no controle e faz o que quer.

Untei meu pau com bastante gel e coloquei na portinha. Bianca ronronava:

- Ogrinho do céu, vai comer meu cuzinho?

- Vai me enrabar ogrinho?

- Vai com calma viu? Sou virgem aí atrás, meu maridinho nunca tentou, aquele broxa.

Ouvi-la ronronando tal qual uma gatinha e chamando o corno de broxa me deixava com mais tesão e vontade de enraba-la.

Forcei delicado a chapeleta do pau contra o cú de Bianca. A resistência dos músculos anais era grande. Bianca era tão apertada no cú quanto na buceta. Após muito esforço consegui entrar com a chapeleta do pau. Bianca respirou fundo. Perguntei se estava doendo.

- Um pouquinho Ogrinho, mas continua vai, quero te dar esse prazer.

Dei uma paradinha na penetração para ela se acostumar. Uma pressão enorme na cabeça do pau estava minando minha resistência. Meu pau não é enorme como os paus que descrevem aqui na CDC, mas é grosso e ela já havia dito que ama paus grossos na buceta. Como no cú era a primeira vez... Continuei enfiando

- Ogrinho esse pau está me arrombandoooo.

- Quer que pare minha delícia? Perguntei carinhosamente

- Você não é louco de parar. Tá uma dorzinha gostosa!

Continuei a penetração até que senti que havia chegado ao final. Parei um pouco esperando ela se acostumar, o que não demorou muito. Ela começou a rebolar e a gemer muito gostosinho

- Meu Ogro, que gostoso. Tá uma ardência gostosa

- Ogrinho do céu, se soubesse que era gostoso assim já teria feito há mais tempo.

- Vai gozar gostoso no meu cuzinho, vai?

Eu estava nas nuvens sentindo aquele cuzinho apertadíssimo envolvendo e apertando deliciosamente o meu pau. Tentava a todo custo não gozar ouvindo as lamúrias de prazer da putinha. Via os poros de suas pernas eriçados, a sentia rebolando e realmente curtindo a enrabada, senti suas pernas tremerem.

Meu pau, mais duro que uma rocha, entrava e saia daquele cuzinho com vigor. Os bicos dos seios de Bianca pareciam pedra de tão tesos. Como não tinha intenção de gozar tirei o pau. Precisava me recompor para dar mais prazer a vadia. Ela reclamou:

- Ogrinho safado não tiraaaa...Seu puto estou amando ser enrabada.

- Agora vou querer sempre viu?

Fui ao banheiro tomar um banho para esfriar o tesão. Abri uma cerveja. Desamarrei Bianca e retirei sua venda. Ela estava linda! O rosto parecia o rosto de uma garotinha que acabara de receber uma nova boneca ou brinquedo. Dei-lhe o copo de cerveja. Ela tomou um gole e pousou o copo na cabeceira.

Me puxou com força e me jogou na cama. Minha cerveja molhou o colchão. Fiquei sem ação. Ato contínuo ela subiu em cima de mim e encaixou o pau no cuzinho recém deflorado. Foi descendo, controlando a penetração. Logo estava com o cuzinho todo atolado novamente no meu pau. A danada começou a quicar e quicar e quicar. Segurei forte nos seus peitos e comecei a fode-la de volta.

- Ogro safado comedor de cú...

- Tô gozando pelo cú Ogro, um gozo diferente, mais forte, mais gostoso

A putinha pulava com vontade. Parecia que ia quebrar meu pau. Ela estava acabando comigo. Me esforçava para não gozar e ela quicando, quicando num frenesi louco. Naquele momento a gente se conectava apenas pelo meu pau no seu cuzinho. Com os pés plantado na cama, ela ficava suspensa sem tocar meu corpo e começou a rebolar somente com a chapeleta do meu pau no seu cú.

Que sensação maravilhosa. Não sei como ela fazia para controlar e a chapeleta não sair. Quando resolvia variar parava o rebolado e enfiava com vontade o cuzinho no meu pau. Depois voltava a subir deixando só a chapeleta na portinha do cú e voltava a rebolar e rebolar e rebolar.

Que mulher! Fiquei em dúvida se ela nunca tinha, realmente, feito sexo anal. Eu estava fraco. As beiras de um gozão muito gostoso. Quando ela cansou da posição e saiu. Deitou de costas no colchão e me chamou para um papai e mamãe anal. Diga-se de passagem minha posição favorita.

Meti a rola com vontade, não havia mais motivos para ser carinhoso ou delicado. Aquele cú já era meu. “Veni, vidi, vici” – Vim, vi e venci (nesse caso seria: vim ,vi e Comi).

Arreganhei a puta. Arregacei aquela delícia de cú. Deixei suas pernas dobradas baterem nos seios e comecei a bombar, bombar, até que explodimos em um gozo fantástico e prolongado, Bianca perdeu a linha.

- Estou gozando de novo Ogro safado.

- Comeu meu cuzinho tão gostoso.

- Ogro arrombador de cú.

- Goze a vontade e se prepare que quero mais. Ameacei com carinho

- O que você quiser Ogrinho sou toda sua – respondeu Bianca.

Estava chegando a conclusão que Bianca é uma verdadeira Cadelinha como o maridinho chamava pejorativamente. No meu caso eu a achava uma cadelinha pela sua gostosura e pseudo submissão. Seu gosto por foder sem vergonha, sem restrições, seu gosto em me satisfazer plenamente. Parecia-me que era uma obrigação para Bianca atender aos meus caprichos, me permitir usar e abusar do seu corpinho mignon e gostoso. Como havia dito: ela nunca me disse não. Bastava imaginar e fazer que ela aceitava como boa cadelinha.

Cadelinha Bianca se jogava na foda com vontade e gosto, muito gosto. Não havia tempo ruim, nojinhos indisposições. Foder com Bianca era como uma dança de salão: o homem guia a dama acompanha. Erradamente eu pensava que estava no comando. Meu encanto por Bianca nublava meus olhos e impedia de ver que ela sempre comandava – mesmo que sutilmente - a foda, sempre me fazia satisfazer os seus fetiches e desejos. Decidido: a partir daquele dia passei a chama-la de Cadelinha Bianca, a minha Cadelinha Bianca.

Isso me encantava deveras. Já saia do hotel pensando em Bianca, passava os dias imaginando que faria com aquela gostosura de mulher...

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Comentários

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Que belo conto de Bianca, um ritmo imperdível, uma sensualidade intensa, parece que cheira a sexo, dado haver sexo fabuloso. Parabéns

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Que bom que gostou! Esse feedback só me incentiva a continuar. Grato

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Vai ser gostoso trem....Que sonho....Dupla do barulho. Conto dos mais mais...

Cadê sequência?? Conta mais pra nós. Devia ter um capítulo em que os 4 estariam juntos. Não fazendo sexo, sexo só entre o Ogro e a Bianquinha, queria ver o comportamento deles junto dos dois cifrados....Principalmente do broxa.

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Os contos são reais. E o broxa... Kkkk continua broxa e não temos intenção de inclui-lo por motivos óbvios. Kkkk. Em breve novas aventuras

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Caracas, com uma cadelinha dessas até eu seria um ogro insaciável! Pqp deu muito tesão ler este.

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Ufa!... Só de ler eu estava ficando sem fôlego. Essa Bianca é um exemplo pra minha turminha. Seu fogo incendiou até um cinquentão trazendo desempenho de garotão de vinte. Espero também com o tempo eu me transforme em alguém assim. Quente a Ci aqui já é, até demais. Rsrs. Viajei no tesão e ah, fiquei bem feliz com teu comentário no meu ultimo. Bjs...=

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Mui grato Cibele... Suas palavras nos estimulam. Em breve novas delicias

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Delicia demais... Essa Bianca deve mesmo ser uma tremenda fêmea capaz de fazer qualquer um querer meter sem parar. Espero um dia pegar uma cadelinha assim tb!

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Intenso e maravilhoso. Particularmente gosto muito da atmosfera detalhista que são descritas nas partes eróticas. Um escritor russo ensinava que na condução de um conto, todos os detalhes devem se concentrar no motivo, que detalhes periféricos tiram as cores do principal. Beijinhos

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Sempre um prazer receber , em minha página, tão ilustre escritora

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Nossa, fiquei com calor me imaginando no lugar da Bianca. Narrativa primorosa com vários detalhes que me senti vivenciando cada cena. Eu já teria virado cadelinha depois de seis horas de sexo como foi na primeira vez. Rsrs. Beijocas em ti...

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Muito grato professora. Vi do de você esse comentário é um oscar

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Que delicia de conta! Queria que meu primeiro anal tivesse sido assim. Doeu tanto, fui tão judiada.

FOi bom, mas sofri muito

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Nessa hora tem de ter muito carinho e paciência. Volte sempre!

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Excelente gran finale. Muito bem escrito e com todos os detalhes que nos fazem ver de perto essas superfodas! Parabéns! Mais três estrelas, sem a menor dúvida!

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