LEIA E A SURUBA FATAL - 8

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4549 palavras
Data: 19/08/2023 21:13:29

Em meio à suruba entre três machos e duas viadinhas, a linda e gostosa travesti de 18 aninhos chamava o jovem Rogério, de 20 anos e dotado de uma pica de uns 30 centímetros, embora fina, pra fuderem a sós.

- Bora daqui pra minha casa! Só eu e tu!

- Égua! Que?

Não é que Rogério não tivesse ouvido. Ele apenas se surpreendeu muito. Mas Leia sabia o que fazia.

Leia apostava que sozinho com ela, sem os olhares de Djalma e de Davi, aquele macho jovem, gostoso e pirocudo, ia se soltar que nem arroz bem feito.

Os dois cochichavam ao pé da cama, com Sandrinha e Djalma deitados perto. E Sandrinha, cúmplice, entendeu que nem ela e nem Djalma deveriam ouvir a conversa e então a viadinha começou a beijar seu macho na boca, com mais carinho do que o costume, para o distrair.

E enquanto o casal anfitrião se beijava, Rogério, sentado perto de uma perna de Djalma, hesitava ante a proposta de Leia.

- Eu... num sei, não!

Leia insistiu com a boca na orelha do rapaz e uma mãozinha punhetando devagar a rola toda babada por ela mesma.

- Bora, vai! Sem mais ninguém! Eu moro sozinha!

- Mas o Seu Djalma quer mais. Ele tá de pau duro...

- Deixa só eu montar nele. Vou fazer ele gozar neuzinha de novo e daí a gente vai!

- Tu é muito é catiroba!

- Essa catiroba aqui, tá doidinha pra ser só tua... nem que seja um pouquinho só. Na minha cama. Bora!

- Eu...

- Te dou cem reais! Agora mesmo! Tenho ali, na minha mochila!

Rogério olhou espantado para a puta. Parecia uma inversão das coisas e em se tratando de “inversão” com travesti, ele ficou com medo. Sempre cochichando, ele retrucou:

- Num vô te dá o cu, não, hein?

Leia soltou sua gargalhada de pomba gira das almas e falou primeiro alto, depois voltando a cochichar.

- TÉ DOIDÉ?... Olha pro meu grelinho e olha pra esse teu pauzão! Tu acha que eu quero te comer, teu doido? Eu quero é isso daqui, ó!

Leia deu mais um forte apertão na linguiça de Rogério e o macho gemeu. A viada sabia que tinha ganhado a parada. Em seguida, a travesti pediu a Rogério para sentar no chão, longe da cama, e ela então se colocou de quatro entre as pernas de Djalma, para cuidar daquele caralhão que a amiga Sandrinha segurava e que continuava todo duro.

- A-mi-ga! Posso cuidar disso tudo aí, pra tu?

- Favor que tu me faz, meu anjo! Tô toda despombalecida. E arrebentada por dentro... Guento mais não! Mas Djalma, aqui...

E Djalma, feliz da vida por ter ao lado a sua putinha lindinha toda molinha, enquanto aquele tesão de travesti avançava para lhe dar mais um boquete, ainda provocou Sandrinha:

- Guenta, sim, Fresquinha! É só tu sentar com cuidado!

- Guento não, meu macho. E agora é a vez de Leia. Tu vai só ver do que ela é capaz!

Leia já segurava a pirocona do mecânico pela base, quando Davi entrou de volta no quarto, vindo do banho e viu o quadro. A trans nunca parecera tão gostosa, ao fotógrafo!

A travesti tava de quatro entre as pernas de Djalma e exibia para a porta do quarto, de onde vinha Davi, aquelas coxas grossas saindo das meias sete oitavos vermelhas. E acima das coxonas aquele rabão tesudo e bronzeado com piruzinho e saquinho no meio, expostos.

Davi imediatamente lamentou seu atraso na ducha e correu para pegar a filmadora:

- Ái, papai! Que, que eu tô perdendo!

Quando Davi recomeçou a filmagem, Leia já mamava com vontade a cabeça da trozoba de Djalma, arrancando gemidos do mecânico.

- Huuu... huuu... caralho...

Ao lado do macho e assistindo feliz ao desempenho da amiga, Sandrinha comentou:

- Num falei? Leia é a melhor chupadora de pica da galáxia! Duvido que tenha um viado que chupe melhor do que ela!

Mas Davi tava incomodado porque, diferentemente do ângulo com que Djalma e Sandrinha viam o boquete, o fotógrafo não conseguia pegar direito a cena. O cabelo de Leia fazia uma cortina na frente e ele pediu à mamadora.

- Para um pouquinho, minha filha! Tira o cabelo da frente pra mim, por favor!

Leia então fez algo que deliciou o felatado. Sem tirar da boca a glande da pirocona e sem usar as mãos, a trans deu um golpe de cabeça e chicoteou sua cabeleira alisada para o lado oposto ao da câmera, revelando para as lentes seu lindo rostinho, todo inchado por estar recheado de pau de macho. E o macho gemeu com o movimento.

- Ôôôhhh... tesão...

Parada de boca cheia, Leia piscou lindamente para a câmera e Davi comentou:

- Puta que pariu! Que cena! Tu é uma atriz nata!

Leia tirou a rola da boca, deu uma longa lambida na piroca de baixo pra cima e toda sorridente soltou um “obrigada” bem sacana. Mas logo ela se ergueu ajoelhada entre as pernas de Djalma e perguntou para Sandrinha:

- Amiga! Tu deixa eu fazer um garganta profunda no pau do teu homem?

- Ló-gi-co!

Leia levantou da cama e falou pra Rogério, que assistia a tudo sentado no chão do quarto.

- Já, já a gente vai, tá? Deixa só eu cuidar disso tudo aqui!

O rapaz permaneceu mudo, sem acreditar que aquela piranha tesuda de pauzinho inofensivo e mole seria só dele, depois de fazer tudo aquilo.

Leia voltou a se ajoelhar no colchão, na altura do ombro de Djalma, do lado oposto ao lado em que Sandrinha assistia a tudo deitada de ladinho. Mas a travesti agora se colocou de bunda pra cabeceira e de frente pro pirocão do macho da amiga.

Davi apreciava os seios daquele tesão de travesti quando a linda fêmea, rindo para a câmera, ajeitou o próprio piruzinho flácido, ocultando-o entre as coxonas enquanto dizia:

- Primeiro deixa eu esconder meu trocinho... não gosto dele assim solto...

Em seguida, segurando outra vez a base da pirocona de Djalma, Leia completou:

- Gosto é desse coisona, aqui, ó! Espia só, que maravilha!

Leia se abaixou para cair de boca na verga do mecânico, deu umas duas boas babadas na glande, colocou a língua pra fora e mergulhou.

- Gáááhhh...

Atenta à abocanhada da amiga, Sandrinha assistiu excitada ao desaparecimento da jeba que tanto amava, na garganta de Leia. A viadinha mais nova já tava acostumada a engolir o espadagão de seu macho e viu com orgulho que a travesti sua professora de viadagem fazia aquilo com alguma dificuldade.

- Espia, Djalma! Ela tá chorando com teu pau na goela! Nossa! E da pra ver direitinho o volume da tua pica na garganta dela!!!

E Davi ajuntou, sempre filmando:

- Tá mesmo! Linda! Será que consegue segurar?

Mas Leia era Leia. Mesmo com as glândulas lacrimais espremidas pelo volume da rola, a trans controlou o reflexo de vômito e de fuga e continuou a engolir a grande jeba até encostar seu narizinho no saco do mecânico. Isso quando Djalma já respondia a Sandrinha:

- Tu... uuuhhh... gostoso... tu.. no início... uuuhhh... chorava também, Fresquinha!

- Claro, né? Com essa estrovenga toda que tu tem, que, que tu queria?

Djalma fazia um cafuné em Sandrinha e curtia a engolida de Leia. Aquela piranha que seu viadinho trouxera para a bacanal era muito gostosa e ele queria comer de novo o rabão da travesti. Mas dessa vez, sem gozar. O mecânico já se preocupava em guardar leite para o final que imaginara.

Leia, porém, como se lesse os pensamentos de Djalma, começou a tirar a trozoba da goela, cuidando de deixar o monumento bastante babado. E depois de tomar fôlego, a travesti falou para Sandrinha.

- Agora, amiga, tu me empresta essa pica, pra montar? Tô precisada dela, tá? Juro que te devolvo!

Sandrinha só fez que sim, rindo. A viadinha estava verdadeiramente cansada, mas tinha ânimo ainda pra assistir Leia montar no caralhão de Djalma. E Leia de novo ficou de pé fora da cama, pra mudar de posição. E de novo falou com Rogério.

- Agora falta pouquinho, tá?

Inseguro a respeito do convite da travesti, Rogério perguntou sobre o dinheiro. A grana era uma desculpa racional pra ele se permitir aventurar com a vadia e ao mesmo tempo era muito bem vinda em sua vida de dureza.

- Cem reais?

E Leia, com pressa de cavalgar Djalma e tentar fazer o mecânico gozar logo, respondeu querendo matar na raiz qualquer negociação que o jovem pretendesse. Fazendo pose sensual para o rapaz, com um só joelho sobre a cama, um pé no chão e as duas mãozinhas ordenhando as próprias tetas, a travesti deixou Rogério sem palavras:

- Duzentos reais! Pra tu fazer o combinado. Sem limite de tempo!

- E-eu... topo!

- Que bom! Agora tu espera aí... e olha. Só olha, viu?

Davi já se posicionara para filmar a foda a partir dos pés da cama, quando Leia terminou de subir e pediu licença a Sandrinha para colocar uma perna do lado em que a novinha estava deitadinha de lado.

- Ái, amiga... chega pra lá um pouquinho pra eu colocar minha perna aí... isso... assim... não... fica longe, não... encosta em mim... quero que tu sinta junto... comigo...

Leia se ajeitou sobre Djalma do jeito que gostava de cavalgar seus machos. Ela aprendera aquela posição com seu cafetão, o taxista cafajeste Vadão. E depois praticara muito com Gil. Pezinhos pra trás, joelhos pra frente, prendendo o corpo do felizardo entre as pernas e coxonas grossas e deixando os movimentos de montaria por conta da forte musculatura das coxas e quadris.

- Assim tá bom, amiga?

Sandrinha se ajeitara para ficar com uma perna encostada na panturrilha de Leia. E deitando a cabeça no peito de Djalma, a novinha manteve sua mão o tempo todo acariciando a coxa gostosa da amiga.

- Tá... tá bom... agora eu vou... sentar...

Djalma aprendera a gostar de ser usado como “homem objeto” com a francesinha Ivone, a mãe adúltera de Sandrinha. Agora, era a segunda vez que ele deixava a penetração por conta daquela travesti piranha. Com as mãos atrás da própria cabeça e apreciando o corpão tesudo da trans, ele comentou:

- Tu gosta de ficar no controle, né, tua puta?

Leia respondeu cheia de dengo já se levantando nos joelhos só o bastante para com uma mão para trás pegar a trozoba do mecânico e a dirigir para o próprio cuzinho:

- Gooosto... só nessa parte... nessa parte que vou sentar... nessa... huuu... coisa... grooossa... grande... aiiinnnhhh... que vai entrando... me abrindo toooda... aiiinnnhhh...

De novo o fotógrafo se entusiasmava com as cenas que filmava, mas sem perder o profissionalismo. E foi graças a essa frieza que enquadrando do alto das coxas peludas de Djalma até a cintura de Leia, o filme mostrou o pirocão do mecânico sendo engolido por aquele tesudo e experiente rabão.

- Aiiinnnhhh... amiga... aiiinnnhhh... que sorte que... úúú... tu... tem... tu achou... uma piroca... aiiinnnhhh... maravi... aiiinnnhhh... lhooosa...

A penetração tinha terminado. Não entrava tanta pica de Djalma em Leia como entrava em Sandrinha, naquela mesma posição, por conta do bundão bem maior da travesti.

- Aiiinnnhhh... entrou tuuudoooo...

Mas Leia usava o que tinha de melhor. Ela não só achatava o próprio traseiro generoso contra o corpo do macho como sabia que mais do que compensaria a enrabada mais curta com a massagem que suas gordas popinhas faziam na base da pirocona.

- Ufa... uiii... Djalma... quem que te deu esse tarugo?... nooossa...

Djalma apreciava aquela linda e tesuda trans montada com gosto em sua pirocona. Há semanas o mecânico se encantava com o rostinho lindinho e feminino de sua viadinha mais nova, Sandrinha, agora com a cabeça deitada em seu peito. Mas Leia era muito mais bonita e gostosa. Para não se deixar envolver pelo tesão da travesti empalada em sua pirocona, Djalma chamou Sandrinha.

- Vem cá, Fresquinha, me dá um beijinho.

Djalma puxou a cabeça da Sandrinha para um beijo envolvente e depois pediu à viadinha.

- Agora tu fica sentada aqui do meu ladinho, tá?

- Tá.

Sandrinha achou normal. Ela sabia que aquela era a hora de Leia e não se chateou. Ao contrário, ela adorou a delicadeza de seu homem, que cuidando da bichinha, fez questão de explicar.

- É que eu quero que Davi filme ela dando pra mim. Aqui de frente e depois lá atrás, no rabo. Vem cá, Davi!

E Sandrinha sentou na cama ao lado da cabeça de Djalma e ainda comentou:

- Tem que filmar mesmo! Espia que linda que ela tá!

Leia começava a fazer um pequeno movimento rítmico de quadris, entubando a pirocona de Djalma e se mostrando para o macho e para Sandrinha. Os dois e mais Davi através das lentes da filmadora, assistiram a um espetáculo e tanto!

- Ái, amiga... huuummm... tô linda, tô?... brigada... aiiinnnhhh... brigada por tudo...

Com os pezinhos de Leia pra trás, os três viam aquelas coxas grossas, femininas, lisas, com meias vermelhas até pouco acima da metade, no resto mostrando o tom de pele sedoso e bronzeado. Pernas que prendiam o corpo de Djalma tanto quanto o cuzinho da travesti prendia aquele monumento de pica.

- Brigada... amiga... aiiinnnhhh... por ter me convidado... pra essa... festa de pirocashuuummm... pra nós duas... aiiinnnhhh...

Entre o fim das coxas e a pequena barriguinha flácida com piercing prateado de correntinha, os três viam o púbis gordinho de Leia e a piroquinha murcha e inofensiva que mal encostava no corpão de Djalma.

- Brigada por ser... aiiinnnhhh... minha... a-mi-ga... e... me emprestar... o que é teu...

E os três viam os lindos seios de Leia, que a travesti segurava por baixo com suas mãos pequenas de longas e bem cuidadas unhas vermelhas, exibindo para seu comedor e os outros as grandes auréolas roxas, no meio das quais os mamilos duros, grossos, destacados, imploravam por uma boca.

- Brigada... huuummm... por me emprestar teu macho... com esse... piruzão gostoooso... aiinnnhhh...

E acima da gargantilha vermelha, era o rosto redondinho de Leia, com as expressões de um tesão animalesco e o olhar de um súcubo capaz de subjugar um exército de homens, o que enfeitiçava os três.

- E-eu... te devo... a-mi-ga... e vou... pagar... fazendo teu homem... feliz...

Não foi ciúme, mas intuição. Ao ouvir a última frase da amiga travesti enrabada, Sandrinha quebrou o feitiço e, sem saber, ao fazer isso recuperou o controle da foda para Djalma:

- Ela já acostumou com tua pica, Djalma.

Djalma, assanhado, perguntou para Leia:

- Tu já acostumou com minha rola, é, Viado?

- Aiiinnnhhh... trabucão... mas, já consigo rebolar... ishiii... nesse teu pauzão... quer ver?

Enquanto Djalma falava um rápido “não! Peraí”, Leia já rebolava tesudamente ao redor da rola grossa, mexendo os quadris e levando a pirocona junto. Foi quando Djalma pediu ajuda, antes de se deixar levar pelo erotismo extremo da travesti.

- Rogério! Cadê tu?

- Tô aqui, Seu Djalma!

- Vem cá meu filho... chega aqui... iiihhh... tu tá de pau mole...

Só quando Djalma fez a última observação é que Leia desconfiou da intenção do mecânico. Mas, achando que tinha domínio sobre os machos, a travesti continuou a rebolar empalada na pirocona e perguntou sorrindo e ainda segurando oferecidamente as próprias tetas.

- Tu chamou Rogério... huuummm... foi por que, hein, Djalma?...

- Égua! Pra te comer junto! Que nem a gente fez com a minha Fresquinha, aqui...

Nem mesmo quando Leia ajudara Rogério a meter na dupla penetração no cu de Sandrinha, a trans havia se animado a fazer aquilo. Mas ela tava endemoniada e pensou em seu amado Gil. Ele merecia uma lição. E a foto... se ela tivesse uma foto tomando dois caralhões no rabo, ao mesmo tempo...

- Áiii... Djalma... tu quer que eu... aiiinnnhhh... agasalhe essa tua... piroca doida... junto... com... a de Rogério... quer?

Leia perguntou olhando o mecânico nos olhos e rebolando sensualmente na trozoba dele. Djalma sentia um tesão enorme por aquela gostosura andrógina quando respondeu um sério “sim!” e a próxima pessoa a ser comandada por Leia foi Sandrinha.

- Aiiinnnhhh... que piruzão gostoooso... Sandrinha, minha filhinha... vem cá... fica aqui... aiiinnnhhh... ajoelha aqui... perto da tua... tia puta...

Fascinada pelo corpo, movimento e expressões de Leia cavalgando seu mecânico querido, Sandrinha obedeceu como um cachorrinho e se posicionou com um joelho e coxa encostando na coxona da travesti e Leia deu as ordens:

- Mama aqui... a tetinha da tua tia, mama... aiiinnnhhh... esse pauz... AAAHHHH... AAAHHH...

Leia quase gozou. Rebolar naquela pirocona tesa, grossa e enorme e ao mesmo tempo ter uma teta sugada desesperadamente por Sandrinha, fez a trans gemer alto. Mas ela se controlou e procurou Davi com os olhos.

- Aiiinnnhhh... tá filmando, Davi?... huuummm...

- Tesão de cena!

- Aiiinnnhhh... tesão... sinto eu... arrombada pelo Djalma... e... essazinha... aiiinnnhhh... meus peitos... aiiinnnhhh... são muito... sensíveis... sabe, Davi?

- To vendo!

- Davi... Davizinho... aiiinnnhhh... tu faz um favor pra mim?

- Diz, piranha!

- Me responde... uma... coisa... aiiinnnhhh... que tesão!... Davi... tu... tu quer que eu dê... aiiinnnhhh... pra Djalma e Rogério juntos?

Davi não pestanejou pra responder:

- Quero! Quero filmar isso, também! Que nem com a...

- Filmar, não!

- Égua! Antão...

- Quero que tu... aiiinnnhhh... quero que tu... só fotografe... as duas picas... dentro deuzinha...

- Aaahhh... tem certeza?

- Aiiinnnhhh... tenho!

- Antão, tá bom. Combinado.

Então Leia afastou gentilmente a cabeça de Sandrinha de seu seio e a puxou para um beijo de línguas expostas para a câmera de Davi. E depois do beijo deu a nova missão para sua aluninha.

- Agora... aiiinnnhhh... meu bem... tu acha que eu aguento?...

- Vai!... eu gozei assim... foi ótimo! Tu vai amar!

- Antão me ajuda, tá?

- Tá!

- Mama o Rogério... deixa ele no ponto... e depois mete a pica dele em mim!.. Rogério, querido! Vem cá, vem!

Sandrinha quase não teve trabalho nenhum. Assistindo a combinação de Leia com os outros três, Rogério já tinha ficado com a linguiçona toda dura quando Sandrinha se ajoelhou para a deixar ainda mais tesa e muito babada.

E no breve intervalo em que Sandrinha preparou Rogério para a nova dupla penetração, Leia continuou a rebolar na pirocona de Djalma e a organizar seu suplício.

- Davi... aiiinnnhhh... por favor... por favorzinho... larga desse trambolho aí... vem aqui mamar... aiiinnnhhh... esse meu peitinho... que ele tá com inveja... Sandrinha só mamou o outro... AAAHHH... ISSOOO... ASSIIIMMM... ái... boca de homem é outra coisa... aiiinnnhhh... bom... chega... chega, senão me acabo...

Sorridente, Davi tirou a boca do mamilo de Leia e ganhou um beijo agradecido e babado da travesti, que com uma mãozinha no queixo dele, pediu:

- Davi... depois eu queria... aiiinnnhhh... quando tu for me entregar as fotos... tu... aiiinnnhhh... passa o dia comigo lá em casa!

- CUM CERTEZA!

- Aiiinnnhhh... mas... faz um outro favorzinho pra essa puta aqui, faz...

- É o que, Princesa?

Ser chamada de princesa àquela altura da suruba deixou Leia toda felizinha e ela pediu:

- Áááiii... tu é um gato... um doce... me faz um favor... quando tu fotografar... eu... aiiinnnhhh... eu quero uma foto em que... apareça meu rostinho... olhando pra trás... e... ao mesmo tempo... apareça as duas picas... dentro deuzinha...

- É comigo mesmo!

- Rogério, querido... úúú... essa tua pica, Djalma... Rogério, querido, tu tá pronto?

Com uma voz exaltada e grossa o jovem respondeu a Leia.

- Eu vou é te comer, viado!

Deitando vagarosamente sobre o corpo de Djalma, com cuidado para a pirocona do mecânico não escapulir de seu cuzinho, Leia chamou toda dengosa:

- Vem Rogério... aiiinnnhhh... mete no meu cu junto com Djalma... me arromba toda com essa tua pica comprida... Por favor...

Sandrinha sabia o que a amiga travesti havia feito por seu cuzinho, na hora da dupla penetração nela, antes, e até tentou retribuir o favor. Mas o jovem, que antes não queria encostar sua longa jeba na pirocona de Djalma dentro do cu de Sandrinha, agora tava afoito demais pra repetir a façanha no cu de Leia e repeliu a mão da viadinha mais nova.

- Sai, sai, viado! Eu já sei! Eu já sei!

Com fome naquele rabão que se oferecia para ele dividir e já sabendo como era gostoso dividir, o rapaz tentou uma vez, tentou duas vezes e na terceira conseguiu enfiar a cabeça de sua piroca no já esticado anelzinho da travesti, que gemeu a cada tentativa e por fim gritou:

- Úúúhhh... não foi... áááiii, Rogériôôô! Vê se... ÁÁÁÁÁÁHHH... ÚÚÚHHH... ÚÚÚ...

Leia sentiu seu cu se dilatar como não lembrava de ter sentido. Ardia como dá primeira vez que o padrasto André havia comido seu rabo com aquela pirocona negra e grossona. Mas a sensação de preenchimento era muito maior!

- Meu Deus... áááhhh... Oxumaré!... Oxumaré... protetor das viadas... protege meu cuuu...

E a percepção de que seu corpo era inchado por dentro para além do que podia não melhorou nada com Rogério metendo a sua linguiça até o fim.

- Ááárrr... isso... ááá... parece... vai me sair... vai sair... pelo umbigo... eu... áááhhh...

Embaixo de Leia e olhando o rosto levantado da puta, Djalma delirava segurando as coxas grossas da trans e curtindo o visual da face da travesti, transfigurada de dor e prazer.

- Isso, Viado! Aguenta!

De quebra, o macho ainda sentia os mamilos duros de Leia se esfregando em sua pele, o que contrastava com o piruzinho diminuto e absolutamente flácido e com o saquinho de Leia, os dois prensados contra o corpo do comedor de baixo. E para Djalma o contraste comunicava só uma coisa: essa piranha tesuda, aqui, é fêmea! Né homem, não!

- Ááái-meu-Deus... mamãezinha do céu... me socorre...

Para Rogério, que via, sentia e agarrava o bundão de Leia, aquela enrabada dupla era incomparavelmente mais gostosa do que a que ele dera antes, na viadinha Sandrinha. Rogério sentia que aquele bundão era de fêmea e não de bichinha e tinha carnes pra segurar. Logo o rapaz martelava curto mas rapidamente naquele cu apertado, dando prazer a Djalma, a Leia e a ele mesmo.

- Aiiinnnhhh... Rogério... num faz... aiiinnnhhh...

Ao lado, Sandrinha se excitava. A xilocaína que a amiga passara em seu cu fazia efeito, mas ela não tinha mais o menor interesse em dar o cu, com medo de ter se estropiado. Mas o clima de tesão a contagiava e Sandrinha começou a acariciar o lombo de Leia, com uma mão entre a travesti amiga e o corpo magro de Rogério.

E Leia chamou por Davi.

- Ái, meu Deus... Davi... Davi... aiiinnnhhh... cadê?

- Aqui, Princesa!

- A foto... eu quero a foto.... aiiinnnhhh...

Leia pensava em tirar logo a foto da dupla penetração que pretendia mandar pra Gil, para então pedir para Rogério tirar a piroca comprida de dentro dela. E Davi, lembrando da promessa, baixou a filmadora e dirigiu a pose de seus atores.

- Assim... assim... peraí...

Davi clicou em close. E com o vai e vem de Rogério no cu de Leia, o fotógrafo registrou o momento em que as duas trozobas convergiam em curva pra dentro do anel alargado da trans e o momento em que estavam bem enfiadas, só se vendo um saco de macho encostado no outro.

- Áááiii... vai logo, Davi!

- Calma... de perto ficou bom... agora... meio de lado... Rogério, tu tem que ficar mais empinado... isso... agora... Princesa... tu se alevanta um pouco só... ótimo... olha pra mim... assim...

Por mais ardência que sentisse, Leia lembrou que queria aquela foto para enciumar Gil e olhou para a lente da Olympus de Davi com sua melhor cara de puta, imaginando que via a linda e grossa piroca de cabeça lilás de seu verdadeiro amor. E a pose ficou fantástica!

Davi de novo elogiou a capacidade de Leia posar no sexo.

- Putaque pariu! Ficou ótima! Tu é uma atriz pornô perfeita!

- Brigada... aiiinnnhhh... cabou, Davi?

- O que tu pediu, tá feito!

- Aiiinnnhhh... que bom... agora... Rogério... aiiinnnhhh... meu Querido... tira, por favor...

- NÃO-Ô!

- Aiiinnnhhh... Rogério!... tira!

- Peraí, Viado!

Ao invés de tirar a linguiçona de dentro de Leia, Rogério acelerou as pirocadas. O rapaz já tava perto de gozar e agarrava com gosto e força as laterais daquele bundão gostoso, o rabo mais tesudo que ele já tinha conhecido.

E Leia se desesperou um pouco.

- Não, Querido!... Tira! Ááá... tira!

- NÃO!!!

Davi e Sandrinha não sabiam o que fazer. Os dois acreditavam que “não é não”, mas ao mesmo tempo os dois intuíam que no fundo a travesti tava adorando a desobediência do garoto. E, se os dois não iam intervir pra separar a rola de Rogério do cu de Leia, muito menos ia Djalma, que mantendo a pirocona atochada na trans, se beneficiava das bombadas de Rogério como se a pica do jovem entrasse na sua.

- ÁÁÁ... ROGÉRIO!... TIRA!... NUM AGUENTO!

Foi Djalma quem respondeu, lembrando a todos que Sandrinha tinha aguentado.

- Guenta sim... guenta... minha Fresquinha guentou!...

- ÁÁÁIII... TÔ ARROMBADA...

E o mecânico arrematou:

- Pára de frescura! Toma rola!

Nisso tudo o jovem Rogério bombava cada vez mais rápido e gemia seguidamente, numa serie de gemidos também cada vez mais curtos:

- Úh! Úh! Úh!

- Áiii... Rogério!... tiiira!

- TÔ ACABANDO! TÔ ACABANDO!... UÁÁÁHHH!!!... UUUHHH... UUUHHH...

Sem parar o vai e vem e com a longa jeba mais ou menos a meio caminho no apertado reto da travesti, Rogério inundou com seu sêmen aquele túnel congestionado de pica.

- ÚÚÚHHH... ÚÚÚHHH... ÚÚÚHHH...

E Leia sentiu o gozo do jovem duplamente aliviada, porque lubrificava mais ainda seu reto e porque sinalizava que seu suplício de dupla enrabada ia acabar. E de novo ela sentiu a incrível quentura da porra de Rogério.

- Ááá... que bom... nooossa!... comé quente... ááá... aiiinnnhhh... acabou... agora acabou...

Só Djalma ficou quieto. Sua pirocona, mastigada pelo reto de Leia e prensada pela jeba de Rogério, tomou um banho de porra quente. Porra quente de outro homem! E Djalma achou delicioso! Mas, confuso por ter gostado do esperma de outro macho, o mecânico ficou quieto. Só Rogério é que falou, retirando a pica do apertado encaixe:

- Aaahhh... eu... eu não me guentei...

E batendo com a longa linguiça numa gorda nádega da viada, o jovem completou.

- Rabão gostoso da porra!

O alívio de Leia foi imenso, voltando a ter só a pirocona grande e grossa de Djalma dentro de si. Mas agora sua disposição para a foda tinha mudado.

- Áááiii, Rogério... tu me galou toda... brigada, viu?

Leia agradeceu a esporrada e foi lentamente se erguendo sobre o corpão de Djalma. E o mecânico via aquele lindo rostinho feminino feliz com a dupla penetração e com o gozo do aprendiz do comedor principal. E logo via os lindos seios pontudos da viada. E Djalma queria beijar aquela boca de lábios grossos e sensuais e mamar aquelas tetas, mas já abalado por ter sentido prazer com a esporrada de outro homem, ele hesitou.

- Djalma... Rogério é teu aluno, né?... tu ensinou a ele muito bem!

Davi já tinha pegado de novo na pesada filmadora e ele e Sandrinha se colocaram um de cada lado da cama, perto da cabeça de Djalma. O fotógrafo sabia que nem o mecânico pauzudo, nem a travesti, haviam gozado na dupla penetração. E sabia que, seja lá o que fosse acontecer, era melhor ele filmar Leia.

E Leia se esticava lentamente, como um gato que se espreguiça, com as duas mãozinhas no peito de Djalma. E falava risonha e sensual, olhando pra câmera.

- Tá gravando Davi?

- Péra... pronto! Agora!

À medida em que levantava para ficar reta entubando a pirocona de Djalma, a travesti quis fazer para as lentes um balanço da suruba.

- Sabe, paizinho corninho da Sandrinha... o Davi, aqui... aiiinnhhh... que tá filmando... já gozou gostoso na minha boquinha, hoje... huuummm... num foi, Davi?

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Comentários

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Inacreditável que a Léia ofereceu dinheiro para o Rogério quando deveria ser ao contrário.

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