Colegas de Faculdade - Capitulo 8 - Entre Quatro Paredes

Um conto erótico de Felipeuckerr
Categoria: Gay
Contém 2059 palavras
Data: 18/08/2023 00:15:43

Eu acordei no outro dia de manhã com o Diego deitado na minha cama pelado com a bunda virada pra mim, comemorei comigo, ontem não havia sido apenas um sonho, na verdade estava claro que não havia sido um sonho, o quarto que estava com a porta e janelas fechadas deixavam o cheiro de sexo pairando no ar e o lençol da cama estava sujo de toda a gala que havia sido depositada nela.

Diego então acorda, olha pra mim e logo em seguida vai para o banheiro ainda com ares de sonolência, eu aproveito e troco o lençol da cama e vou colocar a roupa de cama suja no cesto quando eu volto para o meu quarto o Diego está de volta na minha cama, ainda pelado e tampando o rosto com o travesseiro numa tentativa de afastar a luz solar, ele somente bate com a mão na cama, me chamando para voltar para lá.

Eu deitei do lado dele, ele continuava cochilando mas com o braço jogado em cima de mim, eu estava curtindo aquele momento, mas tinha aula em menos de uma hora fiquei na mesma posição até que olhei no celular e vi que realmente tinha que ir.

Tirei a mão dele de cima de mim devagar levantei e olhei mais uma vez para aquele espécime único de homem pelado na minha cama e abri a porta do meu quarto quando eu ouço ele dizer:

- Onde que você pensa que vai?

- Eu tenho aula agora – disse.

- Eu também tenho, e daí? Hoje é seu aniversário, com certeza você pode matar aula só hoje.

- Nem todo mundo é tranquilo igual você né Diego, você sabe que eu sou chato pra essas coisas, meio dia eu estou de volta. – disse me despedindo.

- Então vem aqui. – disse ele apontando para o próprio beiço pedindo um beijo de despedida.

Eu fui em direção a ele que me puxou pela camisa em sua direção e dei um beijo na sua boca.

- Tem certeza que você quer ir pra aula mesmo? – ele perguntou enquanto me mostrava a sua ereção.

Na hora em que eu vi o pau dele duro já me deu água na boca e eu não conseguia mais justificar pra mim mesmo como não ficar naquela cama. Ele notou a minha duvida e hesitação e pegou a minha mão e colocou no seu peito e foi descendo com ela até o seu tanquinho e soltou minha mão. Ele olhou pra mim e esperou para ver o que eu faria, e naquele segundo eu peguei no seu pau que estava duro e comecei a punheta-lo.

Pronto, já sabia que não iria pra aula e eu não conseguia pensar numa razão melhor. Tirei minha roupa e voltei para a cama, ficamos nos pegando e roçando, essa intimidade não existia antes, tudo era sempre da forma mais imparcial era chupar ele e ser fodido, mas algo tinha mudado, eu com certeza tinha já não tinha a expectativa de nada além de aproveitar o momento.

Fui abaixando e indo em direção ao seu pau, queria tomar leite de café da manhã, encarei o seu cacete por um instante, peguei nele, cheirei e beijei a cabeça, mas dessa vez não iria torturar ele, fui direto na e abocanhei a sua glande, ele já soltou um gemido de leve e colocou a sua mão na minha cabeça e foi guiando a velocidade que a mamada seria.

Ele começou a forçar mais a minha cabeça e eu comecei a alternar a mamada com uma punheta no seu pau, sabendo que ele estava a caminho de gozar também comecei a me masturbar. Qual não foi a minha surpresa quando ele tirou a minha cabeça do seu pau, escorregou um pouco na cama e levantou de leve a sua bunda e foi guiando a minha cabeça para o seu cuzinho.

De fato, o cunete do dia anterior tinha deixado a sua marca nele, porque assim que eu comecei a mordiscar a sua bunda ele já estava tendo reações no corpo e quando eu enfiei minha língua no seu anelzinho ele urrou de tesão. Fui pegar no seu pau para masturba-lo enquanto fazia um cunete e logo ele tirou minha mão de lá, de certo estava quase gozando com as minhas linguadas no seu cu.

Fiquei alternando entre o seu cu e o seu saco, traçando todo esse caminho com a minha língua, ele começou a bater uma punheta em si mesmo e eu aproveitei que minha mão estava livre e usei um dedo para brincar com seu cuzinho, rodeava o buraquinho dele e fazia uma pressão de leve mas sem enfiar o dedo quando ele começa a gozar, o seu cu começa a piscar e mastigar o meu dedo que estava na borda do seu anelzinho, ele desaba na cama e diz:

- Seu filha da puta, queria enfiar o dedo no meu cú é? – disse rindo e ofegante pela gozada recente.

- Só estava brincando um pouquinho, não gostou não? – eu disse em tom irônico.

- Você agora tá assim, cheio das brincadeiras né, tá indo pro mal caminho. – Ele disse me puxando pra cima para ficar deitado do lado dele.

- Olha quem tá falando, o dono do mal caminho. – disse fazendo um carinho no seu pau que estava flácido e virado para o lado.

- Pois é, desde que vi você eu já sabia o que eu queria, essa sua cara de certinho me deixou doido e quando vi você manjando a minha rola sabia que daria alguma coisa isso. – Ele disse.

- Fui sacana com você antes, é que eu não esperava que a gente fosse ficar tão enrolado. – Ele continuou e completou.

- Eu já tinha transado com homens antes, mas era só sexo nunca tinha pensado em algo mais, já com você eu achei que talvez daria pra ter algo e fiquei com medo de isso querer dizer que eu sou gay.

A conversa tinha ficado com um tom mais sério com a confissão dele, entretanto eu não tinha respostas pros questionamentos dele, eu mal estava sabendo lidar com as minhas coisas então decidi trazer a leveza de volta pra conversa:

- Quer coisa mais gay que ir pra academia 5x por semana e ficar se olhando no espelho? – disse rindo pra ele.

Ele deu uma risadinha também e eu continuei:

- Você sabe que não existe só gay e hetero né? Eu sei que definitivamente gosto disso aqui – balancei o pau dele mole.

- É, eu sei que você gosta, só de pegar nele já está de pau duro – ele disse enquanto apontava para o meu pau.

- Eu tô de pau duro porque você é fominha e só quer saber de gozar e me deixa pra trás – Falei em tom de brincadeira, mas com um fundo de indireta.

Ele parou, pensou e percebeu que realmente eu não tinha gozado ainda, ele virou e disse:

- Espera aí então, não diga que eu não te dei nada de presente de aniversário.

Ele sobe por cima de mim, me deixando deitado no colchão e pega no pau pela primeira vez. Ele começa a analisar ele, bater uma punheta de leve. Meu pau não era grande como o dele, em comparação era pequeno, tinha 15 cm em grossura éramos parecidos.

Eu estava em êxtase com aquilo, nunca em milhões de anos iria pensar que aquele homem metido a macho comedor que não se importa com o prazer alheio iria estar ali, me masturbando.

De qualquer forma ali estávamos, eu estava me controlando para não gozar de cara, era um trabalho difícil, mas ele continuou me masturbando em quanto ia beijando minha boca e chupando os meus peitos. Não demorou muito para que eu explodisse em êxtase, gozando na mão dele toda.

- Quando que você soube que era gay? - Ele perguntou quebrando o silencio.

- Na verdade eu sempre soube, na minha adolescência tinha tesão nos meninos, só gostava de meninas como amigas. - Respondi pra ele.

- Eu sempre gostei de meninas, só quando fiquei mais velho que comi um carinha da minha rua. Depois quando dava tesão eu comia os caras mas nunca foi além disso. Sempre me vi com mulheres.

Não sabia bem o que filtrar dessas informações que ele estava soltando, mas na verdade acho que nem ele sabia direito, deu pra ver o poço de confusão que ele era naquele momento, mas antes de qualquer coisa eu era amigo dele, seja qual for o rumo que ele quisesse seguir.

Sugeri a ele que fossemos tomar banho, ele gostou da ideia, nos fomos juntos para o box, nos ensaboamos e ficamos explorando o corpo um do outro, terminamos o banho comemos algo rápido e voltamos para a cama, Diego virou para o canto e dormiu, eu peguei o meu celular para responder as mensagens de parabéns e acabei cochilando.

Mais tarde eu acordo com ele beijando o meu pescoço de forma suave e devagar, logo sua mão começa a passar pelas minhas costas e descer a caminho da minha bunda, ele a aperta devagar e pede para eu ficar de lado com a bunda virada para ele, sinto apenas o seu pau me penetrando, de vagar, sem pressa.

Assim como eu Diego aproveitava cada metida, eu já estava acostumado com seu pau dentro de mim e não sentia mais dor então ele mudou de posição, ele pediu para que eu ficasse de quatro e agora não metia mais com gentileza, o seu lado animal tomou conta, ele começou a suar e eu sentia os pingos caírem nas minhas costas.

Ficamos nessa posição até que ele me deitou de costas na cama e ficou em cima de mim, colocou um travesseiro em baixo de mim e começou a meter olhando nos meus olhos, ele ficou bem perto do meu rosto e passou a me beijar, meu pau estava duro e esfregando na barriga dele, ele não se importava mais em ter contato com meu cacete.

Meu pau estava pingando, não importa o quanto eu já tinha gozado naquele dia meu tesão parecia que não tinha fim, ficamos nessa posição até que ele disse que iria gozar, ele tirou seu pau do meu cu, tirou também a camisinha e começou a se masturbar, ele gozou em cima do meu pau e disse que queria ver eu gozar usando a porra dele como lubrificante.

Eu sentei na cama e comecei a me masturbar espalhando a porra dele no meu pau e misturando com o meu pré-gozo, quando eu estava prestes a gozar Diego tira minha mão do meu pau e coloca a dele, ele bate uma punheta pra mim até que eu gozo em cima de mim e da mão dele, deitamos na cama cansados e satisfeitos. Do nada Diego ligou as informações que ele tinha na cabeça e me perguntou:

- Esse amigo seu que está vindo é o mesmo que você ficava quando era adolescente?

Eu pensei mas não havia muita razão para mentir e confirmei que era.

- E você ainda tem algo com ele? – ele perguntou.

- Mais ou menos. – eu respondi tentando se evasivo.

A conversa esfriou a partir desse momento, mas ainda bem que já era de noite e eu iria sair com meus amigos para comer uma pizza e celebrar, Diego foi junto, lá ele ficou mais quieto e quando voltamos para o apartamento e foi dormir no quarto dele e eu no meu.

No meio da madrugada eu acordo com o Diego dormindo na minha cama, eu achei estranho mas virei e voltei a dormir. Quando acordei de manhã ele ainda estava dormindo, vestia uma samba-canção e uma camiseta, enquanto eu estava observando o seu corpo ele acordou, me puxou pra perto dele e tirou minha camisa nós começamos a nos beijar.

Tirei o pau dele para fora sem tirar a samba-canção dele e comecei a acariciar o seu membro que ficou duro na minha mão, eu estava só de cueca box e o Diego fez o mesmo comigo, tirou meu pau pra fora e começou a me masturbar.

Nós dois, deitados na cama, de frente um para o outro e batíamos punheta um para o outro ferozmente, nossas mãos exploravam o corpo um do outro, chapávamos o pescoço, ficamos nesse sarro que estava tão bom que não evoluiu para mais nada, eu disse que iria gozar e ele aumentou a velocidade da punheta, continuamos a nos beijar até que ele também gozou.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 43 estrelas.
Incentive Felipeucker a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Quem é vivo sempre volta, continua postando por favor

0 0
Foto de perfil de Jota_

Que tesaaaaooooooo kct cara tá demais esse conto!

0 0