TREPANDO COM O PAI E COM O FILHO (com Amor Milo Capítulo 16)

Um conto erótico de Contos CDC
Categoria: Homossexual
Contém 1978 palavras
Data: 17/08/2023 18:56:08

Ricardo ficou de pé. Eu pude ver seu corpo, reluzindo de suor. Senti seu cheiro. Queria poder me movimentar para abocanhar sue pau, mas ele deu um passo para tras, como que adivinhando o que eu pensava, cuspiu de novo em minha cara, deu-me outro tapa, que me vez chorar.

Eu senti meu rosto ardendo e a quentura de minha lagrima. Posicionou-se atrás de mim. passou a língua novamente no meu cu, me fazendo tremer foi quando, pra nossa surpresa apareceu o Marcelo no quarto, assustando eu e o Ricardo, nós dois estávamos com muito medo do que Marcelo seria capaz de fazer conosco, afinal ele havia acabado de descobrir que eu transava com o filho dele...foi então que ele proferiu a seguinte frase:

-Respira fundo que a putaria vai começar agora.

me senti invadido pelo medo. Eu estava ali, completamente amarrado, amordaçado, impossibilitado de qualquer forma de defesa. Ele segurou minha cintura com as duas mãos.

Fiquei sufocado pelo cheiro de urina que vinha de sua cueca, que ele usou para me amordaçar. Eu de quatro, amarrado numa cadeira, desejoso de enfrentar aqueles 2 machos. Marcelo segurou minha cintura, mas não meteu, ficou pincelando a rola na portinha do meu cu que piscava de ansiedade, dando um ar maior de perversão aquele momento. Ele soltou uma leve risadinha e disse:

-Pronto ou não, aí vou eu!

Foi então que ele colocou a rola no meu cu empurrando com força. Eu gemi alto, mais por medo do que por outra coisa, que não entrou. Ricardo apenas assistia toda aquela putaria, paralisado, nu, sem fazer absolutamente nada, era\ como se ainda estivesse em choque, apenas via o seu pai me comer e se deliciar comigo ali preso como uma cadela sem qualquer defesa. Marcelo Inclinou o corpo e falou em meu ouvido:

-Cuzinho apertadinho, né seu puto? Que pena, vai sofrer mais.

Meteu com mais força e eu senti que desta vez a cabeça entrou. Meu rabo ardia e eu gemia alto, sentindo que minhas pregas estavam sendo arrombadas, mas era apenas a cabeça, ainda tinha muita rola pela frente e eu já estava com muita dor. Com a luz acessa, ele podia ver todas as minhas expressões. Em nossa frente havia um espelho que me permitia também ver a satisfação em seu rosto.

Com a cabeça do pau enterrado em mim, ficou alguns minutos se movimentando levemente, como que esperando que eu me adaptasse, porém, quando percebeu que eu estava gemendo menos, puxou-me pelos cabelos e, num solavanco, empurrou toda sua vara. Gritei muito alto, não era tanto por dor pois o pau do Marcelo apesar de grossinho não era muito comprido, mas um grito mais por prazer. Eu estava todo preenchido por aquele homem, mas neste momento, foi como se o Ricardo começasse á se excitar novamente e sem a menor cerimônia e vendo que o pai não queria brigar conosco mas apenas se divertir, entrou na brincadeira também já de pau duro. Eu sem nenhuma condição de reagir, comecei á dar para o pai e chupar o filho ao mesmo tempo. A única resposta do meu corpo foi se contrair, querendo impedir que aquela tora ficasse dentro mim. Percebendo que eu estava contraindo meu corpo, Marcelo se sentiu desafiado. Olhou para mim, através, do espelho, com o jeito de quem diz “você quer mesmo me desafiar?”.

Sua reação não poderia ser outra: ele segurou minha cintura mais forte e começou a estocar com força. O silêncio do quarto agora tinha sido quebrado com o som do corpo dele batendo em minha bunda, o som dos tapas que Ricardo me dava e metia com força a pica na minha boca, sem dó, querendo machucar. Tudo era dor, mas, de repente, Marcelo começou a mudar os movimentos, deixando de lado o vai-e-vem violento, para um movimento circular, com uma deliciosa rebolada, que fazia com que a dor inicial diminuísse. Cada vez que ele mexia seus quadris, eu sentia uma leve massagem em minha próstata de forma que dor e prazer se misturaram. Ele se encurvou sobre mim, amarrado na cadeira, e eu pude sentir seus braços me envolvendo, ao mesmo tempo que sua rola me preenchia. Meu cu se contraia, dando pequenas mordiscadas naquele pau veiúdo e sabia que ele curtia isso. Ricardinho tirou o pau da minha boca e disse:

-Quer gritar a vontade?

Eu sinalizei com a cabeça que sim e gemendo de prazer. Ele embolou a cueca e colou no meu nariz:

-Sente o cheiro do teu macho, sente!

Eu seguia em silencio, curtindo a massagem que o pau do pai dele fazia na minha próstata, estando todo dentro de mim. As bolas dele batiam, pesadas, na minha bunda, fazendo um gostoso som que denunciava a foda de três homens. Marcelo percebeu que eu estava curtindo aquele movimento, deu-me outro tapa na bunda enquanto Ricardo voltou a socar com força a pica na minha boca. Marcelo enfiou os dedos indicador e médio de ambas as mãos em minha boca, puxando-a para trás, como quem monta um cavalo e conduz com as rédeas, eu não queria que ele parasse, de jeito nenhum, ao contrário, inclinei mais a bunda, pedindo que ele arrebentasse aquele rabo. Marcelo prontamente obedeceu meu sinal, começou a socar com mais e em maior velocidade.

A respiração dele começou a ficar pesada. Suas mãos trêmulas puxavam cada vez mais forte até que, de uma vez, ele deu uma estocada maior e ficou dentro de mim. Senti fortes jatos de porra no meu interior, enquanto que Ricardo leitava minha garganta, o que não consegui engolir caiu no chão e o quarto se encheu com o cheiro de porra fresca e quente que caía do meu rabo e da minha garganta. Marcelo ficou dentro de mim por quase um minuto. Seu suor pingava em minhas costas e ele foi tirando a rola bem lentamente. Quando sue pau saiu de dentro de mim, senti escorrer uma grande quantia de porra pelas minhas pernas. E eu agradecia por que tinha acabado.

Ricardo sorriu, me vendo vermelho, suado e com o rosto marcado pelas lágrimas e disse:

-Eu disse que você não ia aguentar, mas você pediu. Parabéns guerreiro, tá inteiro. Aliás, nem tão inteiro assim.

Deu um sorriso, pegou o celular e fez uma foto do meu rabo. Andou até a minha frente e me mostrou, mostrando também ao pai dele toda a putaria quwe nós três havíamos acabado de fazer Porra escorria daquele buraco, que acabara de enfrentar um tronco grosso e veiúdo.

Naquela noite nós rimos e nos divertimos bastante, descemos os três pelados, tomamos vinho, eu gozei quando Marcelo passou vinho nos meus mamilos e no meu umbigo e os dois lambiam cada parte do meu corpo, fomos para a piscina eu agarrei no Marcelo e o beijava enquanto sentia o Ricardo encaixando seu pau na minha bundinha, permiti, eu já sabia que estava ali pra ser comido mesmo e que iria ser comido por ele também, saímos então da piscina, e fiquei de quatro na beira da mesma esperando meu macho, eu me sentia como uma cadelinha no cio, esperando meus dois machos para cruzarmos. E assim ele fez, pegou um tibo de creme de cabelo que a irmã dele havia esquecido ali e melecou o meu rabinho e começou á enfiar aquela piroca enorme (era mais comprida e mais grossa do que a do pai dele) no meu cuzinho, nossa, como eu adorei aquela piroca, sério. Enquanto isso Marcelo ficava somente assistindo aquela cena eu olhava pra ele e os olhos dele brilhavam de ver o marido e o filho ali fodendo na frente dele, não se aguentou mais de tesão e já veio colocar a piroca na minha boca e logicamente eu adorei mama-lo enquanto o filho dele dava um trato na putinha dele. Na mesma noite eles quiseram fazer uma dupla penetração em mim, á princípio eu relutei masestava tão cheio de tesão que acabei aceitando, eu estava irreconhecível, ter a sensação de duas rolas ali dentro do meu rabo foi delirante, Ricardinho também dizia que estava adorando sentir a pica do pai dele roçando na dele ali dentro da minha bunda, mas essa posição não demorou muito tempo, logo eles gozaram os dois ao mesmo tempo dentro do meu rabo e dessa vez eu fiquei COMPLETAMENTE PREENCHIDO pela porra deles.

Deitei na espreguiçadeira e na mesma hora o Ricardinho veio até mim e começou a mamar, eu nunca tinha visto ninguém engolir meu pau todo daquele jeito, um tesão louco, enquanto eu sentia ainda porra escorrer pelo meu rabo molhando a cadeira em que eu estava, Marcelo subiu chupando e beijando minha barriga e meu tórax, pescoço ate beijar minha boca enfiando a língua dentro dela retribui e ele voltou a mamar meu pau e punhetar meu pau duro feito pedra ele deixou bem babadinho enquanto Ricardinho chupava meu cuzinho, sem se importar com a porra que saia dela e aliás adorando sujar a própria cara na goza dada por ele e o pai dele, eu nunca havia sentido tanto tesão, ele se pôs de 4 e pediu pra eu chupar o cu dele e disse tá lisinho do jeito que vc pediu, cai de língua cuzinho lisinho eu enfiava o dedo e passava a língua, ele gemia baixinho ai ele me pediu pra punhetar ele, continuei chupando o cu dele e punhetando quando ele disse que ia gozar e gozou pediu pra eu dar umas cuspidas no cuzinho pra facilitar a entrada me levantei e o tesão era tanto coloquei a cabeçona na entrada e fui empurrando sem camisinha nem lembramos fui empurrando e começou a entrar ele gemia e urrava de dor mas não pediu pra parar, enquanto Marcelo assistia a cena meio dormindo, meio acordado na espreguiçadeira ao lado mas sempre nos incentivando á continuar, como um diretor de filme pornô, ele estava adorando ver aquela cena, e estava alinda mais lindo com a luz da piscina clareando seu rosto, quando passou a cabeça melei mais o meio do pau com saliva e fui empurrando ate entrar a metade pra começar o movimento comecei a ir pra frete e pra tras o cuzinho foi acostumando e a lubrificação do cu aumentando ai Ricardo se sentiu confortável e olhou pra trás e disse vai empurra tudo, eu soquei e comecei movimentos mais fundos e fortes soquei forte ele gemia e pedia mais, ai ele se virou ficou de frango assado eu meti de novo socando bem gostoso e punhetando ele tirei meu pau e olhei o cuzinho dele estava arrombado meti de novo ele gozou ai falei vou gozar tbm

– ele disse quero beber toda a porra

– agora não essa vai tudo no seu cu

e gozei jatos e jatos de porra quente e grossa no cuzinho dele quando tirei escorreu tudo do cu, fomos os três pro banho e lá nos beijamos e ele mamou de novo ate eu gozar e boca na cara dele e ele engolir tudo sujando sua barba deliciosa com a minha porra.

Noite á dentro eu e Marcelo fomos para o quarto e Ricardo foi para o dele, mas para dormir mesmo pois estávamos muito cansados, rsrs

Mas naquela madrugada eu tive mais um pesadelo recorrente com meu baile de escola: Sonhei com o dia em que Valentim, Jonny, Lúcio, Tadeu e Rogério me expuseram na frente da cidade inteira, lembrei da dor que senti ao saber que o Milo tinha me traído com o nosso diretor, da humilhação que passei, do quanto eu sofri ao ponto de comer e dormir mal por descobrir que o homem que eu mais amei na vida era um garoto de programa, aquilo definitivamente não podia ficar assim, eu tinha que voltar pra minha cidade e cumprir o que prometi quando fui embora de lá: EU IRIA ME VINGAR DE CADA UM DELES!!!

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 179Seguidores: 101Seguindo: 3Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

Comentários

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Que delícia. Muito bom. Gozando de tanto tesão. Que bobeira pensar em vingança com esses dois homens deliciosos em casa. Grana, muita foda, tem mais é que esquecer aquele povo e nunca mais voltar à aquela cidade. Vai ser feliz e foda-se o resto. Esse garoto ganhou na loteria, tirou a sorte grande, babaca se jogar isso fora.

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Amigo confesso que tô sentindo falta do milo na história

Mais também confesso quero ver como o Dani vai se vingar do diretor e do quarteto e como vai ser a reconciliação

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