Um Homem Para Minha Mãe e Irmã - Parte 11

Um conto erótico de UnReal
Categoria: Heterossexual
Contém 4344 palavras
Data: 17/08/2023 16:05:45

O ar de Marcela sumiu, sua barriga ficou fria e um milhão de desculpas surgiram na sua mente para escapar daquela situação, logo ela virou e o marido de Giovanna estava em pé no corredor de roupão, ao ver a mulher de toalha ele rapidamente virou o rosto.

- Ah me desculpe dona Marcela! Não era minha intenção…

- Eu que peço desculpas, acabei sujando uma de minhas roupas e vim assim. - Marcela tentava esconder as marcas de tapas evidentes em quase todo o corpo mesmo com o homem desviando o olhar.

- Que isso não se preocupe! A casa é toda de vocês, com licença dona Marcela.

Marcela abriu a porta do banheiro dando espaço para o homem passar pelo corredor, seu coração estava acelerado, ela olhava o próprio corpo procurando se havia marcas muito evidentes, se alguém descobrisse o segredo da família ela estaria perdida.

Pensando consigo o marido de Giovanna pensava consigo o motivo da mãe dos dois estar tão estranha, parando para pensar ela não parecia ter medo de dormir sozinha, toda essa história não era um pouco estranha? Mas talvez fosse só a imaginação dele.

Depois de um longo banho e uma mensagem para Giovanna, as duas se encontram na piscina, assim que Giovanna chega Marcela mostra as coxas ainda vermelhas.

- Mãe…? Tá toda acabada olha só! Que isso?

- Seu irmão tá um animal, acho que tá bravo sei lá por quê.

- Ai sério? Nunca vi o Vitor ser agressivo de verdade, olha isso a senhora tá toda marcada…

- E você? Vai ter coragem de ir lá encarar esse menino?

- Hoje não posso, tenho que dormir com o mozão ou ele vai achar estranho, obrigações de esposa sabe? Mas vou dar um jeitinho de tirar uma casquinha do Vitor enquanto ele tiver aqui.

- Olha menina… Não brinca com a sorte…

- Relaxa mãe, vou ser cuidadosa, amanhã o mozão vai ter que sair pra ver como tá a empresa e vou aproveitar um pouco.

- Só não provoca ele viu, ele tá de mau humor…

- Mas agora deu, o Vitinho mesmo? Fala sério mãe ele só tá fazendo cena.

- … Vou me lavar filha, boa noite viu.

- Boa noite pra você também mãezinha.

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Na manhã seguinte uma cena bem comum se desenrolava, Giovanna, Marcela e Vitor tomavam café juntos, o marido de Giovanna já havia saído e estaria tudo bem confortável se não fosse a presença de Camila no recinto, a garota que aos olhos de Vitor servia bem até demais a sua irmã, parecia nunca ficar longe dela, justo agora que aquele corno maldito estava longe ele não podia fazer nada.

No rosto de Vitor era visível o mau humor, ele olhava com um desejo sexual de um animal para sua irmã e com raiva para Camila, se o rapaz tivesse lasers nos olhos a coitada estaria morta.

- Senhor Vi- Digo, Vitor, se houver algo que queira no café pode me falar por favor.

Vitor percebeu que o seu semblante de frustração estava evidente e logo tentou disfarçar.

- Ah não é que eu tenho dificuldade pra dormir fora de casa, mas é só no primeiro dia mesmo aí não dormi muito bem…

- Camila ele come ovos mexidos no café, dois, nada de pão e essas coisas.

- Vou fazer, só um momento dona Giovanna.

- Qual é Gio só me faz passar vergonha.

- Eu me divirto contigo Vitor, ai ai… Até esqueci de falar pra Camila pegar geleia…

- Eu mesmo falo pra ela.

- Não precisa maninho.

- EU que quero pegar, me deixa.

Giovanna ficou calada, o irmão realmente não estava de mau humor, após ele ir pra cozinha Marcela comentou.

- Falei que ele tava irritado, nunca vi nada incomodar tanto ele.

- Ah mãe, vamo deixar ele quieto um pouco que daqui a pouco ele volta ao normal.

Na cozinha Vitor entra e encontra Camila numa situação no mínimo estranha, de costas com a blusa e o avental levantados e era possível ver toda a parte de trás do corpo dela nua em pé na frente do fogão, ela abanava o próprio corpo usando a blusa branca de tecido simples, o corpo magro e sem gordura da empregada era estranhamente bonito, esbelto e um pouco diferente das carnudas irmã e mãe que Vitor devorava quase todos os dias, para completar era possível ver a parte de baixo dos seios da moça, se ela levantasse mais um pouco seria possível ver os mamilos dela.

- Onde tá a geleia da Giovanna, Camila?

Vitor entrou casualmente, apesar de ter prestado bastante atenção na cena ele apenas decidiu ignorar e agir naturalmente.

- AH?! Seu Vitor?!

O baixo e fino grito da empregada foi abafado, para dentro.

- Te assustei? Foi mal.

- Eu que peço desculpas não vi o senhor entrando…

Sem essa de “senhor” já falei que é muito esquisito…

- Peço desculpas de novo é que… Eu…

- Relaxa, não precisa ficar assim, é só seu costume de chamar todo mundo assim né?

- Sim…

Vitor analisava novamente o corpo da moça, era magra, menor que a irmã, apesar de bem esbelto estava coberto pela saia longa e avental, olhando melhor dava pra ver que ela não usava sutiã e pensar que por baixo daquele avental e da blusa de tecido estava logo os seios dela, isso atiçou levemente sua imaginação.

- Se… Se precisar de qualquer coisa é só falar Vitor…

- Ah, só ia te falar pra não levar muito a sério o que a Gio fala, ela tem umas brincadeiras de mal gosto as vezes.

- Tudo bem, eu não me importo, adoro o jeito da patroa.

- Você que sabe.

Vitor disfarçou, ela percebeu que ele estava encarando o corpo dela? Não importava, aquela ali não era pro bico dele, afinal era a funcionária da irmã, seria uma imoralidade sem tamanho desejar a empregada não é?

- Aqui sua geleia.

- Demorou Vitinho.

- Eu não sabia onde tava, tive que perguntar pra Camila.

Uma pequena ideia acendeu na cabeça de Giovanna, Camila e Vitor? Não, impossível, o rapaz era tarado mas não era do tipo que saia dando em cima de todas por aí, mas no fundo por algum motivo Giovanna achava aquilo instigante, mas era apenas a imaginação dela.

Na cozinha, ainda nervosa Camila respirava fundo, será que Vitor tinha visto ela quase nua? Como ela ia encarar ele agora? Seu rosto estava vermelho e ela pensava mil coisas.

==========

Naquela mesma manhã, no corredor, as mãos de Vitor entravam pela roupa de Giovanna, as curvas da irmã enchiam as palmas do irmão, o pau completamente ereto já pronto para a invadir pulsava desejando aquele corpo.

- Porra Gio, vou ter que te comer aqui mesmo.

- Vitinho! Não! A Camila vai ver!

- Mas que saco viu, ela não vai falar nada, só manda ela ficar quieta.

- Vitor é sério…

Obviamente Vitor não ia parar, mas Giovanna ficaria em maus lençóis caso Camila falasse para o marido que o seu próprio irmão estava a fodendo, a irmã se afastou empurrando com certa força o irmão, logo o clima de tesão e desejo ficou estranho.

- É só que… Eu não quero estragar tudo aqui Vitinho, só espera eu voltar pra casa, ou o mozão viajar…

Giovanna encarava o canto do corredor dando desculpas.

- Então é isso né? Beleza Gio.

- A qual é Vitor vai ficar agindo que nem criança?

- Não, tô de boa.

O silêncio tomou conta do corredor, os dois ficaram em silêncio por alguns segundos até a empregada passar por ali.

- Dona Giovanna, o patrão vai almoçar aqui hoje?

- Não Camila, apenas a gente.

- Tá bom, desculpa incomodar.

O pequeno incômodo que Camila era na feliz vida de sonhos de Vitor agora se tornou uma raiva, era o empecilho que impedia ele de devorar a irmã como sempre fazia, após um suspiro profundo Vitor deixou a irmã em silêncio.

O almoço correu de forma entediante, Camila evitava encarar Vitor que estava entediado, sua mãe e irmã foram conversar na piscina e ele emburrado com Giovanna não queria ir pra lá, zanzando pela casa sua única distração era Camila indo de um lado para o outro.

Cada vez mais o sentimento que Vitor sentia ia crescendo, era um misto de raiva e angústia, passando pela lavanderia estava lá a empregada, sempre ocupada, Vitor fixava o olhar nela como se esperasse algo acontecer, se sentindo observada Camila percebe o rapaz se aproximando e pergunta nervosa.

- Posso fazer algo pelo senhor, seu Vitor?

De costas ela evita olhar para Vitor, ainda com vergonha pelo que aconteceu antes.

- Você não aprende mesmo, né?

Vitor olha novamente com atenção a silhueta que se esconde por debaixo daquelas roupas, de certa forma aquilo o provoca, instiga, sem pensar muito ele bate na bunda da moça, um leve grito sobe e ela se assusta, instantaneamente a mulher fica imóvel no lugar sem saber o que fazer.

- Você é gostosinha por debaixo dessas roupas…Ah, e nada de senhor, é só Vitor.

O garoto sai da lavanderia em silêncio e sem se importar muito, ele queria que Camila contasse para Giovanna o que aconteceu e de alguma forma a irmã sentisse ciúmes dele, e se ela contasse para o marido de Giovanna ele só teria uma desculpa pra ir pra casa depois de passar por uma leve confusão e nunca mais voltar nesse lugar irritante, a raiva não o fazia pensar direito e na cabeça dele parecia um ótimo plano.

Na lavanderia Camila ainda estava imóvel, vermelha, a pele branca da moça estava corada de vergonha, por quê ele fez aquilo? Gostosinha? Apesar da idade Camila não tinha tanto contato com outros homens, família conservadora, educada de forma rígida e quase não tinha tempo pra sair, aquilo era assédio? Era normal um cara fazer aquilo? Ele realmente achou ela bonita? Vários pensamentos preenchiam a cabeça confusa da moça e no cômodo só o barulho da máquina de lavar acompanhava a garota que tentava processar o que acabou de acontecer.

O jantar foi tenso para os dois, já com o marido de Giovanna em casa Vitor esperava a confusão se desenrolar, Camila estava vermelha e gaguejava estando na presença do garoto esperando alguma coisa de ruim acontecer, apesar de tudo nada se desenrolou, o verdadeiro turbilhão estava na cabeça de Camila.

Fazer o jantar e lavar as louças pareceu uma eternidade, Giovanna a indagou sobre a garota estar estranha mas ela se esquivou, apesar de leal a patroa ela achou que contar o que aconteceu não seria bom, esse não era o problema e sim Vitor, aquele garoto mais novo que ela, bonito, com aquele jeitinho… Algo estava estranho em Camila, seu coração estava acelerado e ela se sentia estranha, sempre que pensava no rapaz ela sentia seu corpo queimando…

Já era tarde da noite, Marcela foi poupada esta noite e dormia profundamente, a raiva de Vitor já estava se tornando um tédio sem fim e ele não queria levar a mãe além dos limites, sentado a beira da piscina Vitor ouvia música enquanto suspirava pensando em quantos dias mais ia ter que aturar essa situação.

Alguém cutuca seu ombro e a figura esguia da branca e magra moça desviava o olhar e evitava olhar no rosto de Vitor.

- Erm… Vitor, desculpa pedir isso mas eu queria muito ajuda, é só pra pegar algo antes de ir embora, não quero incomodar a patroa…

O rapaz não tinha nada melhor para fazer, aceitar era um alívio para ele.

- E o que é?

- É só pra tirar uma mala pesada, normalmente eu peço pro seu Raimundo, o motorista, ou pra alguém da segurança do condomínio…

Camila já respirava fundo, nervosa e levemente ofegante ela engolia a saliva esperando a resposta do garoto.

- Claro, só me fala onde é.

Vitor seguiu Camila até um pequeno quarto, era meio apertado e cheio de coisas, mas ainda sim um quarto, uma cama de solteiro muito bem arrumada, e apesar de cheio tudo estava organizado, roupas femininas dobradas em cima da cômoda que certamente não eram da sua irmã denunciavam que talvez Camila dormisse ali, acima de tudo o cheiro do lugar era gostoso, tinha um perfume doce, algo como produtos femininos misturados com produtos de limpeza, Vitor gostava.

- Pensei que você dormia na sua casa, Camila.

- Eh? Ah… É que as vezes eu preciso ficar aqui a noite, e também tem minha hora vaga eu aproveito e tiro um cochilo…

- Porra mas é meio apertado né? Giovanna é muito sacana, vou falar com ela sobre isso.

- Não! Não! Não precisa incomodar a patroa, eu gosto desse quarto é bem aconchegante eu juro.

- Se você diz… O que queria que eu pegasse mesmo?

- Ali em cima Vitor, aquela mala, é pesada e tá meio presa entre o armário e o teto.

Camila tremia, essa história toda na verdade era uma mentira, ela não sabe o motivo mas apenas queria ficar sozinha com Vitor, estar perto dele, poder apreciar ele de perto, ela não queria ir longe, apenas mais um flerte como o que aconteceu a tarde era o suficiente.

- Ei Camila, sobre o que aconteceu de tarde…

- Hein? Aquilo? Tudo bem foi só uma brincadeira né?

- É… Eu tava brincando…

A garota se sentia estranha, ela queria na verdade gritar para ele bater de novo na bunda dela, mas meu Deus, ela até havia mentido só pra trazer ele aqui, o que mais ela podia fazer? Nervosa e quase ofegante ela se estica para mostrar como não conseguia alcançar o lugar.

- É alto, e não cabe nenhuma escada aqui.

Empinada e na ponta dos pés, sem o avental e apenas com aquela camisa branca de algodão e aquela saia de tecido, Vitor podia avaliar melhor aquele corpo, o garoto mal desconfiava que aquilo era proposital, Camila ofegava de nervosismo, ela se sentia louca fazendo aquilo, se exibindo daquela forma para um homem, ela sabia que agora ele olhava para o corpo dela, de alguma forma aquilo a deixava feliz, ela estava gostando de se imaginar desejada pelo irmão da sua patroa, ela estava gostando de se sentir daquela forma, aquilo excitava ela.

Aquelas pernas relativamente finas, que engrossavam nas coxas, eram tonificadas provavelmente pelo trabalho diário, os ombros eram pequenos e pareciam delicados, os braços igualmente femininos e que não pareciam ter sido feitos para um trabalho tão exaustivo como o dela, a bunda era arrebitada e definida, totalmente exaltada pela cintura fina, esticada daquela forma a blusa levantava o suficiente para expor as costas e barriga de Camila, e olhar para aquela cintura fina fez Vitor agir instintivamente.

O rapaz agarrou aquela cintura e a levantou, alto o suficiente para ela poder pegar a mala, era leve, bem mais leve que sua mãe ou irmã, Camila sentiu as mãos agarrarem seu corpo e ser levantada, ela não foi capaz de produzir qualquer som, sua mente apenas levou um segundo para pelo menos processar o que estava acontecendo, apressada ela pegou a mala que claramente não estava tão pesada assim, o rapaz a desceu, a deixando de frente para ele, novamente Camila estava olhando para o rosto dele, agora somente eles dois ali, ela claramente ofegava enquanto encarava o seu objeto de desejo, ela realmente devia se atrever? Ela não podia, mas seu corpo pedia, dizia que sim, seu corpo estava paralisado enquanto Vitor olhava mais de perto aquele rosto vermelho que respirava fundo próximo ao seu peito, ele sabia o que fazer, ele não ligava se era errado ou se não devia, ele apenas se aproximou e logo os dois tocaram os lábios se beijando intensamente.

Não havia pudor mais, nenhuma palavra foi dita mas eles sabiam o que deviam fazer, eles se comunicavam com os toques, as carícias, logo a mão de Vitor deslizava pela cintura e bunda de Camila, a pequena e arrebitada raba quase cabia nas mãos do rapaz e ele sentia que podia envolver aquela cintura usando as mãos, os seios médios e rosados da moça foram facilmente acessados pela mão que deslizava da barriga até em cima, ela sentia aquela mão forte grande e pesada apalpando seu corpo com desejo e tesão e cada vez mais aquele calor tomava conta de seu corpo, ela nunca havia sentido aquilo, essa intensidade, essa vontade de transar com alguém.

Os dedos de Vitor já dançavam sobre os mamilos da moça que aos poucos iam se tornando rígidos e duros, a gostosa massagem já arrancava alguns baixos gemidos de Camila, que se agarrava ao corpo de Vitor sentindo o calor e tamanho daquele que era o motivo do tesão dela.

Logo os seios estavam expostos e a blusa da moça estava enrolada perto do pescoço, Vitor se deliciava com um seio na boca enquanto brincava com o outro mamilo com a mão, ele puxava, amassava, empurrava e rodeava usando os dedos enquanto sua língua saboreava o outro delicioso peito, os barulhos de chupões soavam como música em conjunto com os suspiros e gemidos de Camila, ela segurava os cabelos do rapaz enquanto sentia o prazer tomando conta do seu corpo, nenhum dos dois pensavam em consequências ou coisas do tipo, Camila apenas se entregou ao prazer e Vitor apenas queria devorar aquela mulher que entrou na sua mente.

Alguns deslizes de mão e Vitor já revelava o esbelto par de coxas, em conjunto com as longas pernas que deixavam Camila estranhamente erótica, quanto mais roupa Vitor removia mais ela revelava ser uma maravilhosa mulher e não apenas a empregada magrinha.

As mãos de Vitor deslizavam entre as pernas de Camila e logo estavam massageando por cima de sua calcinha, ele podia sentir completamente o formato e a maciez daquela buceta por cima da comportada calcinha branca de algodão, encharcada pelo tesão que tomava conta do seu corpo fez Camila tremer e soltar um gemido mais expressivo assim que o dedo deslizou por cima do clitóris, eles voltaram a se beijar enquanto o rapaz passeava entre a racha da moça que instintivamente começou a dar suaves reboladas sentindo as carícias em sua xota, ela se sentia maravilhosa, era a pessoa? Era o jeito que ele fazia? Ou só tesão? Talvez ela estivesse apaixonada, ela não sabia o que era mas sabia que nunca havia feito assim, dessa forma deliciosa que a fazia querer gritar para ser fodida, ninguém tinha despertado essa vontade de foder naquela inocente mulher.

A cabeça de Camila rodava e Vitor a pressionava contra o armário, logo a calcinha dela estava enrolada no pé da garota e algo quente e grosso cutucava a porta de sua buceta, olhando atentamente ela podia ver o pau que logo iria adentrar nela, pulsava cheio de veias na sua frente, definitivamente maior do que os poucos que ela teve até agora, e com certeza mais grosso, a glande vermelha e inchada exalava tesão e ela se perguntava se aquilo realmente caberia nela? Mas de verdade ela não se importava, ela aguentaria se fosse por ele.

Vitor instintivamente se abaixou, pensando em fazer um oral na moça, ela o puxou e ofegante fez um rosto de quem estava pedindo desesperadamente por algo, aquele olhar meigo e aquele rosto delicado agora todo vermelho e suado olhando para ele cheia de tesão, Vitor entendeu, ele levantou uma das pernas de Camila e ainda a apoiando contra o armário deslizou o membro entre a buceta molhada, a antecipação de ser penetrada fez o coração de Camila acelerar enquanto sentia aquilo pulsando na sua entrada, e logo o volume deslizou para dentro, apenas alguns poucos centímetros e Camila sentiu como se estivesse sendo partida ao meio, ela puxou o ar, e em seguida sentiu aquela tora lentamente abrir suas entranhas, era sufocante, era como se estivesse perdendo a virgindade novamente, aquele pau abria sua buceta como se estivesse perfurando sua carne, ela respirava fundo e rápido enquanto cravava as unhas nas costas de Vitor, até sentir ser completamente preenchida, seu interior além de alargado estava cheio e assim que o pau tocou o fundo Camila estava completa.

Vitor ficou imóvel por algum tempo, Camila parecia estar tendo dificuldades então ele evitou se mexer, após alguns segundos ela apenas acenou com cabeça, olhando nos olhos dele e esperando aquela tora mover dentro dela, e foi exatamente o que aconteceu, aquele volume começou a lentamente entrar e sair, dando espaço e preenchendo novamente, e repetindo, o prazer tomou conta do corpo de Camila que encaixou o rosto no ombros de Vitor enquanto sentia o rapaz explorar todos os lugares nunca antes tocados da sua buceta, lugares que ela nem imaginava que podiam ser tocados causando sensações totalmente novas em sua xota, era delicioso, sufocante, parecia que a estava partindo ao meio, porém era gostoso, a fazia se sentir completa, enquanto sentia aquele corpo grande e forte pressionar ela contra o armário que rangia a cada socada de Vitor a fazendo se sentir oprimida e quase soterrada de pica, logo Vitor já tinha chegado em um ritmo forte de estocadas, ele a fodia mesmo sentindo como se a buceta dela extremamente apertada tentasse expulsar seu pau dali, como se aquele volume não pertencesse aquele lugar, ele sentia que tinha que perfurar aquela carne macia e molhada a cada estocada, e aquela buceta para ele era o céu, era deliciosa, a cada metida o corpo dela era pressionado e ela sentia sua buceta alargando para acomodar o pau, sentia a cabeça tocar o fundo e apesar da sensação estranha, ela gostava, ser preenchida assim a satisfazia, ela se questionava se era o pau de Vitor que era grande demais ou os seus anteriores que era muito pequenos.

Após um série de bombadas que já a fazia sentir como se sua buceta tivesse sido moldada para Vitor, ele retirou o pau, para Camila era inacreditável que tudo aquilo estivesse saindo de dentro dela, vendo aquele pau deslizando todo para fora ela sentiu um frio na barriga, Vitor segurou as mãos da moça e a virou de costas, pôs ela de joelhos na beira da cama, a abraçou por trás e fez o pau deslizar novamente, Camila sentiu de novo aquela pica adentrar sua xota e novamente ela estava alargada, e agora de forma mais intensa Vitor remexia os quadris fazendo o pau remexer por todas as paredes internas da buceta de Camila, ela sentia ser revirada por dentro e dava gemidos apaixonados sentindo aquele garoto remodelar suas entranhas, Vitor começou a bombar novamente e logo segurou no queixo de Camila, a fazendo dobrar a coluna e ficar totalmente empinada, agora seus rostos estavam pertos um do outro, ele podia ouvir os gemidos deliciosos dela enquanto ela sentia a respiração forte dele se deliciando naquela buceta, ele continuou a socar sem parar, a sensação de calor e o tesão que tomavam conta do corpo de Camila aumentavam, Vitor aproveitava para deslizar sua outra mão pelos seios da moça que continuavam rígidos e duros como pedra, ele também agarrava aquela cintura a qual estava maravilhado e podia facilmente puxar o corpo leve dela dominando completamente o ritmo da foda, Camila passava a mão em sua buceta sentindo o pau por entre os dedos e sentindo seus lábios alargados para receber aquela tora e ainda incrédula que tudo aquilo estava dentro dela ela sente que ainda existe mais um pouco de pica pra fora, mesmo estando preenchida até o fundo o garoto ainda tinha mais pau, por um momento ela imaginava o que aconteceria se ele socasse tudo e novamente um arrepio subiu a sua espinha, só de pensar nisso seu coração acelerava mais ainda, ela virou o rosto o máximo que pode para permitir um beijo nessa posição e aproveitar o quão gostoso era foder com Vitor, no fundo algumas preocupações vinham à sua mente, ele ia achar ela uma puta por transar fácil assim? E se alguém descobrisse? Seu emprego estava em perigo? Mas nada disso importava agora, aquele êxtase era delicioso e ela só queria aproveitar aquilo, o cheiro de Vitor, o suor dele pingando nas costas dela, aquele calor que emanava do corpo definido, e principalmente aquela pica pulsante entrando e saindo de dentro dela, deslizando pelos lábios da sua buceta, aquela mão segurando forte na sua cintura, a outra mão apertando forte o seu rosto obrigando ela a olhar para ele, aquele beijo delicioso, logo Vitor urrou, ele respirou fundo e retirou o pau deixando espirrar jatos quentes nas costas da garota, só agora ela se dava conta que eles nem ao menos usavam uma camisinha, mas assim estava bom, ela só pensava o quão delicioso seria receber tudo aquilo dentro de si.

Assim que Vitor soltou o corpo de Camila ela caiu na cama como uma fantoche que teve as cordas cortadas, seu corpo estava mole, leve, absurdamente quente, ela respirava fundo e seu coração estava acelerado, era como se ela estivesse anestesiada, sua cabeça rodava e sua vista estava turva, ela havia perdido mesmo a noção da realidade, e que sensação boa, ela sentia um vazio dentro de sua buceta, como se alguém tivesse deixado um rombo, um espaço, a culpa era dele com certeza.

Camila soltava algumas risadas, ela estava feliz, sem imaginar que sexo poderia ser tão bom Vitor apenas achava estranho a garota rir do nada assim.

- Camila… Eu…

A moça apenas agarrou Vitor e o beijou, apaixonadamente, seu corpo estava mole e estranho mas ela tinha forças pra isso.

- Quer dormir… Aqui comigo?

- Não! Quer dizer… Alguém vai ver…

Vitor estranhamente não queria mais nenhuma confusão, Camila estaria em apuros se alguém descobrisse e ele não queria meter ninguém assim nos seus assuntos, ainda mais prejudicando-a.

- Eu não consigo voltar pra casa desse jeito, meu corpo tá estranho, vou dormir aqui…

Ele olhou atentamente para o corpo jogado, cheio de porra, cheio de marcas, a pele branca toda vermelha e expressão cansada e ofegante dela, aquela cena para Vitor era realmente bonita, ele fez questão de gravar na sua memória.

Enquanto admirava ele vestia a roupa, aos poucos ele voltava a pensar com a cabeça de cima e já imaginava que alguém poderia estar dando falta dele.

- Então… Vou indo… Antes que alguém veja.

- Tchau… Vitor ♥

==========

Sem tensão no final desse capítulo :)

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Foto de perfil de UnReal♥UnReal♥Contos: 27Seguidores: 114Seguindo: 0Mensagem Escrevo imoralidades nas horas vagas. Meu sexo é: indecência.

Comentários

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Agora tem a empregadihha magrinha, empinadinha, toda servil, harém dos sonhos!

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Eita! O que será que vai acontecer nos próximos capítulos?

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