LEIA E A SURUBA FATAL - 7

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4740 palavras
Data: 15/08/2023 19:28:45

Encostados na parede do quarto e sempre com a mãozinha da travesti na piroca do jovem, Leia e Rogério assistiam de pé ao espetáculo escandaloso que a viadinha Sandrinha dava.

- AAAHHH... COMÉ ENOOORMEEE... AAAHHH, DJALMA... É MUITA PICA, NÃO PARA DE ENTRAR, NUNCAAA...

Como em outras vezes, Sandrinha se portava como se estivesse sendo violentada por um jumento. Não que o torpedão de Djalma não fosse grosso e comprido. Mas o macho em que a bichinha montava estava imóvel, olhando com tesão para o rostinho branco e delicado da viada, que não parava de gritar.

- ÁI, ME-U-DE-US... ÁI... ÁI... ESSE PAUZÃO... ÁI, DJALMA!... ESSE TEU PAUZÃO!... VAI ME MATAAARRR!!!

A prova de que era a própria Sandrinha que descia o corpinho se arreganhando na trozoba de Djalma tava sendo produzida ali mesmo, com as imagens que Davi fazia, filmando toda a suruba.

Rogério, curtindo o visual de Sandrinha tanto quanto curtia a suave mãozinha de Leia em sua longa jeba, perguntou à trans:

- Ele é sempre escandaloso assim, ou é só porque tão filmando?

Leia sorriu lindamente para o rapaz e respondeu:

- É sempre. No dia em que o priminho dela tirou o cabacinho do cu, ela fez exatamente isso. E a pica do primo não era nada demais.

- Comé que tu sabe?

- Égua! Eu tava lá. Ela me pediu e eu ajudei o priminho a comer ela.

- Sério?

- É! Foi a primeira vez dela, mas já gritou e mexeu como puta.

Rogério teve curiosidade de saber sobre o passado das duas viadinhas mas a foda comia solta e seduzia a atenção deles, com Sandrinha comemorando aos gritos ter de novo entubado todo o tarugo do mecânico.

- ENTROU!!! AAAHHHH... QUE GOSTOS... ENTROU TUDINHO!!!... DJALMA!!... ENTROU TU-DI-NHO!!!

Djalma sabia que era verdade mas decidiu envolver o fotógrafo na confirmação.

- Davi! Tá vendo daí, Maninho? Ela sentou tudo, mesmo?

Davi tinha acabado de dar um close onde só aparecia o sacão de Djalma em formato de coração, prensado entre as coxas do mecânico e um dedinho de nada do talo da piroca. O cu rosado de Sandrinha tinha engolido todo o resto do trabuco.

- Entrou mesmo, Djalma. Filmei tudo! Tua rola sumiu dentro do viadinho!

E uma vitoriosa Sandrinha ajuntou risonha:

- Num falei?... Agora... tu foi... aaahhh... mau comigo... duvidando que agasalhei esse... huuummm... teu pauzão... gostoso... sabe o que, que eu vou fazer?

- É o que, Viado?

- Eu vou te dar... uuuiii... vou te dar uma surra de cu... tu vai bem ver!

Sandrinha, de braços esticados, apoiou as mãos no peito de Djalma e começou uma cavalgada em ritmo de trote, mexendo quase que só seu quadril e fazendo aparecer mais ou menos um terço da pirocona do macho, para quem olhasse de trás, como Leia e Rogério olhavam.

- ÁÁÁHHH... DJALMAAA... huuummm... como é gostosa essa tua pica!

- Huuummm... tu que é gostosa... péra... péra!... teu pai tem que ver isso! Húúú... Davi!... vem cá! Filma a cara de felicidade dessa puta!

Davi ficou outra vez ao lado dos dois, num ângulo que pegava Sandrinha trotando feliz na ferramenta do mecânico e mostrava desde o rostinho até o piruzinho duro e balançante da viada.

- Fala, Piranha! Fala pro teu papai...

Entrando na brincadeira sempre sem sequer imaginar que seu pai um dia veria aquela fita, Sandrinha lembrou de como Djalma chamara seu pai no início da suruba e olhando com cara de puta para as lentes de Davi, falou:

- Espia, aaahhh... papaizinho corninho Ademir!... aaahhh... Espia! Tua filhinha... viada... aaahhh... montando no pauzão... ái, papai de mim... um pauzão enooorme!... o mesmo...

A cena era de uma excitação contagiante. O rostinho branquinho e de grandes maças de Sandrinha, transfigurado pelo prazer de dar prazer àquela sucuri que já parecia ser parte de seu corpo, ficava lindo com o cabelo preto e liso caído sobre um olho.

- Aaahhh... tua filhinha viada... aaahhh... tá entubando... o mesmo... aaahhh... o mesmo piruzão que... comia... tua mulherzinha... é... minha mamã... Ivone... aaahhh... ela se apaixonou... por esse... piruzão... e eu... aaahhh... sabe, papaizinho... entendo ela... di-rei-ti-nho!

Djalma gemia e curtia antecipadamente a cara de Ademir, quando visse o filme. Era quase a melhor parte de sua vingança. Mas o auge da suruba, para o objetivo que o mecânico tinha em mente, estava bem perto. Só que Djalma sabia que Sandrinha precisaria de ajuda.

- Leia! Vem cá, Piranha. Vem cá ajudar tua amiguinha... não... pelo outro lado... assim!

Djalma posicionou a travesti de pé, do lado contrário àquele de onde Davi filmava e os lindos seios de Leia ficaram de frente para a câmera e pertinho de Sandrinha. E antes que o mecânico cavalgado dissesse o que queria da viada veterana, a novinha começou a ordenhar uma das tetas da amiga e a chamou para um beijo.

- Uau! Djalma! Espia isso!

Foi Davi quem elogiou o beijo lésbico das duas viadinhas, que era mesmo um tesão. Sandrinha parou a cavalgada com o caralhão de Djalma quase todo dentro, mas o mecânico não se importou. O beijo era lindo de ver e, além disso, Djalma não queria gozar ainda.

- Tesão de beijo, hein, Davi! Tá filmando?

- Lógico!

Quem também não queria gozar ainda era Sandrinha. E ela lembrava bem que a travesti a tinha punhetado e feito ela gozar da outra vez que ela tomava a pirocona de Djalma no rabo, junto com a pica grossa de Davi na boquinha. Por isso Sandrinha quis pedir à amiga que não repetisse o gesto, mesmo que Djalma mandasse.

E Sandrinha pediu, sempre curtindo a ocupação e dilatação de seu reto pelo monumento fálico de Djalma e enquanto torturava um dos grandes e pronunciados mamilos da amiga trans.

- Aaahhh... amiga... aquele pauzão gostoso... aaahhh... tá todinho dentro de mim...

- Aiiinnnhhh... Sandrinha... piranha... meu peitinho...

- Seio lindo... aaahhh... Leia... eu... aaahhh... quero te pedir uma coisa...

- Aiiinnnhhh... é o que, Piranha?

- Tu num mexe no meu grelinho, não... tá?

- Aiiinnnhhh... prometo... mas tu num entendeu nada...

Leia deu uma lambida lenta e sensual de baixo pra cima, do pequeno queixo à boca de Sandrinha e de novo as duas línguas se enroscaram uma na outra, à vista dos dois machos que expressaram o que sentiam com “Égua!” e “Caralho!”.

Mas Sandrinha ficou encucada com a fala de Leia:

- O que, que eu... não entendo... Comé que tu sabe?

- Tá na cara, Piranha! Pergunta a teu homem! Não foi pra te fazer gozar que ele me chamou aqui...

- Djalma... Djalminha... tu... aaahhh... chamou Leia aqui foi pra que?

Djalma respondeu com uma séria expressão de tarado:

- Pra afofar teu cu, Viado! Pra ela ajudar pra que Rogério consiga meter pica em tu, junto com a minha!

A pele dos braços e os mamilos de Sandrinha ficaram completamente arrepiados com o que a bichinha ouviu. E ela ficou ainda mais vermelha do que já tava. De novo falando de pertinho para a amiga travesti, Sandrinha perguntou, cheia de piroca, de tesão e de ansiedade:

- Tu acha que euzinha... consigo?

- Acho que sim!

- Tu vai mesmo me ajudar?

- Vou!

- Ái... eu te amo, Leia!

E rindo a travesti respondeu:

- Tu ama é rola, queu sei!!!

Sem que Djalma precisasse falar mais alguma coisa, Leia foi se movendo pra trás de Sandrinha, massageando o lombo e depois a bundinha já arreganhada da mais novinha.

- Deixa eu ver como que eu vou te ajudar a tomar mais uma pica, aqui, tua gulosa!

Baixando a mão pelo rego aberto de Sandrinha, Leia descobriu que era gostoso ficar apalpando desde as popinhas da amiga até o sacão comprimido de Djalma, passando pela base daquela pirocona toda embutida. E foi nessa hora que Leia lembrou de sorrir e piscar um olho para Rogério, cuja linguiça ela havia deixado para chegar perto do casal cavalgador.

- Vou preparar isso aqui pra você, Querido! Pra tu meter rola!

Rogério continuava a olhar, manipulando ele mesmo seu longo vergalhão torto. Leia já tinha injetado nele o tesão pela ideia da dupla penetração anal, mas Rogério via com clareza a gola do cuzinho de Sandrinha esticadinha na pirocona de Djalma e achava que não cabia mais nada ali.

- Iiih! Eu acho que não entra mais uma pica aí, não!

Foi Leia quem respondeu a Rogério:

- Cabe sim! Tu vai ver! De cu e de pica, eu entendo!

Na frente, Sandrinha gemia, fazendo só micro movimentos ritmados na jeba em que se empalara. A viada se deliciava com o esgarçamento de seus tecidos por aquela trozoba que ela amava de verdade, sem imaginar que era a última vez na vida em que dava o cu para Djalma.

- Aaahhh... Djalma.... comé booommm...

Sandrinha curtia os apertões em seus mamilos, que os rudes dedos de Djalma começaram a dar e pensava que tinha que se assumir logo perante o pai repressor. Ela queria ter seios como os de Leia e passar a tomar injeções de hormônios como Leia e não só os anticoncepcionais que já tomava há tempos e que ela, ansiosa, sempre achava que não faziam efeito.

- Sabe... Djalminha... aaahhh... eu acho... que meu cuzinho... aaahhh... já tem o formato do teu pau! Encaixa direitinho... aaahhh... espia só...

Davi registrou o rosto cheio de prazer de Sandrinha, na hora dessas falas. Mas logo também ele passou pra trás, porque queria filmar o lindo rosto de Leia e as manipulações da travesti na pica e cu dos engatados. Por isso o fotógrafo falou para Djalma e a viadinha mais nova, enquanto mudava de lugar.

- Cês num se mexam não, que agora é que a coisa vai pegar!

Quando Davi, ainda ao lado da cama mas agora atrás da bunda de Sandrinha, começou a filmar os preparativos, Leia já tava com o rosto completamente escondido, enfiado na junção das genitálias de macho e viada, lambendo a base da rola e o cuzinho ao mesmo tempo.

- Afasta esse cabelão, meu bem! Que assim tu num aparece!

Sem deixar de lamber as partes invasora e invadida, Leia prendeu a própria cabeleira com a mão esquerda, com a habilidade de quem já tinha prendido os cabelos durante muitos boquetes. E a travesti apoiou o ombro direito pra deslizar sua mãozinha direita pela nádega de Sandrinha, até o cu alargado da amiga.

Quando Leia sentiu que ia conseguir enfiar um dedo no cuzinho esticado de Sandrinha, junto com a trozoba de Djalma, ela afastou o rosto, sorriu para a lente e falou com ar de grande tesão:

- Filma aqui, ó, pra tu ver como cabe mais!

Tentando dar espaço para a filmagem, Leia usou as duas mãozinhas para, tendo muito cuidado com a unha, enfiar um indicador em Sandrinha. E a viadinha reagiu na hora.

- AAAHHH... MEU DEUS!!!... PUTAQUEPARIU!!!

Sandrinha sentiu como se mais uma rola do tamanho da de Djalma tivesse entrado em seu cu.

- LEIA!!! TÁ ME RASGANDO! CUIDADO... AAAHHH...

- Tá não, amiga! Tô tomando cuidado... e teu cu acostuma!

- AAAHHH... TUA PUTA!!!

- Ah, eu que sou puta? Tu que quer dois caralhões de responsa juntos no cu e eu que sou puta? Só por causa disso vai levar mais um dedo no teu rabo!

- AAAHHH... TU VAI ME MATAAARRR!!!... AAAHHH...

Djalma tinha vontade de rir da contradição entre os gritos desesperados de Sandrinha e a cara de tesão da viada, que em lugar de fugir da invasão da pirocona do mecânico e dos dedinhos de Leia, dava pequenas bundadinhas pra trás, querendo engolir tudo com seu anelzinho arrombado.

Davi registrava tudo e segurava o riso tanto quanto o amigo cavalgado, mas foi Rogério quem comentou os movimentos da bichinha.

- Ela quer é mais! Espia só a bunda! Tá rebolando e querendo mais!

Cheia de tesão, Leia mantendo os dois dedos colados na jeba de Djalma e dentro do cu de Sandrinha, chamou o jovem:

- Ela quer é essa tua piroca comprida, meu Querido... vem cá, vem!

Sandrinha escutou e gritou contra a perspectiva de Rogério meter junto, mas nem por um segundo deixou de rebolar.

- AAAHHH... NÃO!!!... QUERO MAIS, NÃO!!!... VAI ME RASGAR TODA!!!

Irônica com a amiga, Leia perguntou só por perguntar, sem levar a resposta a sério:

- Tu desiste, é, Piranha?

- DESISTO! DESISTO! QUERO MAIS NÃO!

Leia respondeu se ajeitando pra morder com vontade uma popinha da bichinha arrombada:

- Tarde demais, tua puta! – nhac!

- ÁÁÁIIIÊÊÊ!!! TU ME MORDEU!!!

- Se tu sentiu é porque não sente só o cu. Antão ainda cabe mais pica no teu rabo! Vem cá, Rogério!

- NÃÃÃOOO... QUERO NÃÃÃOOO...

Preocupada em facilitar a dupla penetração e sem tirar os dois dedos do cu todo esticado de Sandrinha, Leia pediu a Rogério, com seu dengo de puta:

- Rogério, Querido... mete a tua pica todinha na minha boca, vai... eu quero lubrificar com a minha garganta, mas... num posso me mexer... tu vai ter que fazer com jeitinho... espia só... eu vou alevantar a cabeça só um pouquinho mais... vem, agora... gáááhhh... gáááhhh...

Com a língua pra fora, por baixo da linguiça do rapaz, Leia engoliu quase toda a longa trozoba de Rogério, que nunca tinha levado um garganta profunda e delirou com os movimentos expulsórios da goela da travesti. E Davi filmou em close Leia engolindo espada.

- Gáááhhh...

A trans segurou a pica do jovem em sua garganta até seus pulmões começarem a arder de falta de ar. Leia sentiu o quanto era mais fácil fazer garganta profunda numa piroca longa como aquela e mais fina do que a de Gil. Mas a pemba ia mais longe e provocava mais ânsia de vômito do que a linda rola de seu homem. Filmando, Davi comentou com Djalma, que não tinha como ver a cena:

- Maninho! Depois tu vai ter que ver esse filme!

- É o que, Davi?

- A travesti engoliu a pica de Rogério todinha! Ficou nada de fora!

- Puta!

Sandrinha e Leia se excitaram ainda mais com os comentários, mas a trans logo botou a piroca do mais novo comedor pra fora, tomando o cuidado de aproveitar toda a baba grossa de goela que saía junto.

- Vamos deixar tudinho dessa baba, nesse teu pauzão comprido... o melhor lubrificante do mundo... agora vem... monta aqui na cama... vou guiar esse teu pauzão...

Com a mão livre, Leia direcionou a rola longa do negro para o cuzinho de Sandrinha. Ela tinha um plano.

- Aqui... bem entre meus dedinhos e o piruzão de Djalma! É por aqui que tu vai meter!

Leia lembrou da antiga técnica que Gil empregava para comer cuzinhos, inclusive o dela nas primeiras vezes. Seu macho usava um polegar para abrir o anelzinho e depois ia metendo a pica entre o dedo e o anel. Agora ela ia fazer o mesmo com o cu de Sandrinha, como se a piroca grossa de Djalma, de um lado, e os dois dedinhos da travesti, do outro, fossem as duas artes de um alargador abrindo o caminho para a linguiça de Rogério.

Mas Sandrinha, com seu anel já muito esgarçado, ouviu tudo, sentiu os dedos de Leia arreganhando ainda mais sua olhota e entendeu a intenção da amiga travesti.

- NÃO, LEIA! NÃO! NÃO QUEROOO!!!

Dessa vez Sandrinha não rebolou querendo engolir o mundo com o cu. Atenta para a delicadeza do momento, a viada mais nova ficou paradinha com medo de qualquer mexida aumentar a enorme ardência que já sentia.

E, de repente, ciente da própria impotência e passividade, Sandrinha se entregou à inércia e começou só a choramingar entre soluços.

- Ái, Djalma... a-hammm... a-ham... arde... arde muito... a-hammmm... que, que eu fui inventar...

Djalma não era um monstro como o pai de Sandrinha era. Ele não gostava de machucar ou de deixar machucarem uma fêmea. Assim, mesmo achando que Sandrinha na verdade queria aquele arrombamento, e mesmo já sentindo gostosamente a glande da piroca de Rogério sendo comprida contra sua pica pelo cu de Sandrinha e pelos dedos de Leia, Djalma ofereceu à arrombada bichinha uma saída honrosa.

Segurando o pequeno queixo de sua comidinha, Djalma olhou a bichinha nos olhos e falou:

- Fresquinha, ninguém aqui quer te machucar...

- A-hammm... Djalma... e-eu... sei...

- Se tu não quer, o Rogério vai tirar a pica e tu alevanta da minha, agora mesmo.

Sandrinha, já vertendo lágrimas, mirou seu homem sofrendo mas teve só um décimo de segundo de dúvida, antes de arregalar os olhos e responder com ênfase, sem parar de chorar.

- Não!... Djalma! Eu quero! É um sonho... um sonhohuuummm... sonho antigo!... EU QUERO!

Um satisfeito Djalma deu um tapinha de admiração no rostinho lacrimoso da viada, elogiou a disposição dela e depois deu uma ordem para seu aprendiz de mecânico, como se estivessem na oficina:

- Assim que eu gosto! Viadinho pai d’égua e valente! Rogério?

- Seu Djalma?

- Mete pica nesse viado filhodaputa!

- É já!

Ao mesmo tempo em que Leia tirava seus dois dedinhos de dentro do disputado cu arrombado de Sandrinha e se afastava da cama, Rogério metia sua longa piroca num só movimento, suave mas contínuo, fazendo a viadinha urrar.

- ÚÚÚRRR... ÚÚÚRRR...

Com Rogério montado na cama e todo encaixado no cu da viada, Davi perdeu a posição em que filmava e fez uma pequena interrupção para voltar pra frente e registrar o rostinho da bichinha arrombada. E Sandrinha, sentindo a longa piroca de Rogério dilatando todo o seu reto, assim que se viu filmada olhou para a lente choramingando, o rostinho lindo banhado em lágrimas.

- Áááiii... ái, papai... deuzinha... arde... arde muito... só arde... muuuiiito... áááiii...

E Leia, se abaixando ao pé da cama, olhava por trás o ponto de encontro das três pessoas e não via mais piroca nenhuma. Só se via o saco raspado de Djalma sendo coroado pelo saco pentelhudo de Rogério. Impressionada, a travesti pensou em voz alta!

- Minha Nossa Senhora! Oxumaré, protetor de todas as bichas! Protege esse cu que entrou tu-do!!!

O comentário espantado de Leia chamou a atenção de Davi, que de novo deu um pause na filmadora e se encaminhou pra perto da travesti, perguntando:

- Jura?

- De pedra! Vem ver!

Davi filmou a cena do ângulo que Leia via e elogiou a viadinha arrombada, mas em resposta só ouviu as lamúrias de Sandrinha, ainda chorando:

- Porra, Viado! Tu entubou as duas pirocas! Parabéns!

- Áááiii... a-hammm... a-hammm... arde... arde muuuito... só arde...

Querendo ação para filmar, Davi ia sugerindo que Rogério bombasse, mas Leia rapidamente o deteve:

- Rogério! Começa a fuder esse cu, pra gente filmar!

- Fazssu não, Querido! Pode não, Davi! O cuzinho dela não se acostumou, ainda. Vai doer muito! Capaz até de cuspir as duas picas pra fora!

- Tá certo! Quem entende de cu e pica, aqui, é tu!

Leia deu um apertão gostoso no pau à meia bomba de Davi e confirmou ser uma expert no assunto:

- E espia o quanto entendo!

Nisso, Sandrinha só se lamuriava e choramingava e Djalma se solidarizou:

- Áiii... arrrde... arde muuuito... áááiii...

- Vai passar, Piranha... vai passar... é só nós três ficar paradinhos que teu cu vai acostumar...

- Vai nada... aaarde...

- Vai sim... tu vai ver!

Naquele momento, Rogério sentia um puta tesão. Sua piroca, quase toda dentro do reto da viada, era tão espremida que transmitia para o cérebro do macho as pulsações do caralhão de Djalma e o latejar das válvulas e esfíncter de Sandrinha. Abstraindo que ele sentia prazer por ter contato com outra rola, Rogério podia até gozar fácil naquele túnel apertado. E para evitar o gozo, era melhor obedecer Djalma e ficar imóvel.

- É quente... é... apertado... eu vou é ficar quieto!

Leia imediatamente apoiou a escolha do garoto, massageando de leve um ombro dele.

- Isso, Querido! Fica quietinho!

Djalma, por seu lado, sentia ainda mais prazer. Parecia que ele comia Sandrinha e que ao mesmo tempo sua grande piroca se abria como uma buceta para nela encostar e pressionar a linguiça de Rogério. Também Djalma já tinha resolvido ficar parado, mas não seu amigo Davi, que ainda ouvia Sandrinha choramingando.

- Arrrde... amiga... arde muuuito... que, que eu fui fazer... meu cuzinho... agora é um cuzão... aaahhh...

Davi estava inquieto. Sem ter ação pra filmar, ele de novo deu pause na máquina. E foi justo no instante em que todos viram e os dois comedores da bichinha sentiram, um enorme arrepio sacudir todo o corpo de Sandrinha, que gemeu muito alto de puro prazer.

- AAAAAAHHHHHH!!!... QUÉ ISSO? AAAHHH...

A enorme dilatação interna causada pelas duas pirocas já espremia muito todos os tecidos do púbis e baixo ventre da viada e apertava a próstata de Sandrinha como nunca. E, do ponto onde a cabeça da pica de Rogério cutucava o fim do reto da arrombada, partiam choques elétricos por todo o sistema nervoso do abdome e tronco, que fizeram a bichinha se arrepiar como nunca.

- AAAAAAHHHHHH!!! AINDA... SIIINTO...

Com medo de que a fêmea tivesse gozado, Davi correu pra de novo filmar Sandrinha de frente, pegando as boas coxas saindo das meias brancas sete oitavos e enquadrando ainda a barriguinha fofa da puta. E no encontro de meias e barriga o fotógrafo filmou o pauzinho duro e babado da viada e viu que ela ainda não tinha se esporrado, mas gemia muito alto.

- ISSO... ME SACUDIU... AAAHHH... GOSTOSO...

Sandrinha havia descoberto que, com a mexida de seu cu nas duas pirocas, causada pela convulsão do arrepio, ela sentira um enorme prazer. E daí, enquanto Davi recuava para enquadrar a bichinha torturada do rosto até o piruzinho duro, Sandrinha começou a se movimentar de leve, pra frente e pra trás, nas duas rolas.

- AAAHHH... DÁ PRA MEXER... EU CONSIGO!... HUUUMMM...

A bicha entrou num trote curtinho e os dois machos continuaram parados porque agora o reto esgarçado da viadinha literalmente punhetava as duas pirocas, como se fosse uma grande mão quente e aveludada.

- AAAAHHH... É BOM!!!... MEU DEUS!... É BOM!!!

Todos se impressionaram com a rápida adaptação de Sandrinha à dupla penetração, mas o melhor elogio veio de Djalma, que fora do enquadramento do filme conferiu a filmagem com Davi e voltou a falar para o pai da bichinha:

- Espia, Davi! Que viado mais puta! Tá filmando!

- Lógico, que tô!

- Antão continua! Tá vendo, corninho Ademir? Teu filhinho é uma boa puta! Catiroba profissa! Guenta duas pembas enormes nesse cuzão arrombado e tá feliz! Num tá, Viado?

Cada palavra atiçava ainda mais a arrombada. Sandrinha era só tesão na expressão de seu rostinho feminino, de grandes maçãs agora inchadas de excitação e boquinha desenhada de baton permanentemente entreaberta de prazer. Delirando, a viadinha olhou pra câmera e começou a contar o que sentia:

- Ái... é imcrível... áááiii... duas picas... enooormes... ái papai... meu cuzinho... agora... é.. cuzão... eu... sou puta... não tenho mais cu... é... é... uma buceta... um bucetão... eu... eu... não acredito... eu... eu vou... assim eu vou... eu... UÁÁÁHHH!!!

Sandrinha gozou violentamente, com os braços esticados no peito de Djalma e jogando a cabeça pra trás. E naquele segundo inicial do gozo a viadinha de 15 anos chegou no paraíso das fêmeas com piru. Ela era mulher! Absoluta! Completa! Dava conta de quantos machos quisesse! E de dois pirocões ao mesmo tempo com sua cuceta. Ela era a fêmea alfa!

- ÁÁÁÁÁÁHHHHHH!!!

Os dois comedores sentiram as vibrações do corpo da viada e os apertos das contrações de gozo em suas picas. Mas, apesar de toda a excitação, continuaram parados dentro do reto quente que os apertava. Era como se tivesse ali um consenso silencioso de que o momento era da fêmea alfa Sandrinha e não de nenhum garanhão.

- ÁÁÁHHH... ÁÁÁHHH...

Davi tinha ficado na dúvida de dar ou não um close no rosto da bichinha empalada, quando ela começara a contar o que sentia. E Davi agradeceu a si mesmo não ter dado o close, porque o enquadramento pegou direitinho o instante em que o pauzinho da viada dava pinotes soltando jatos de porra prateada pela luz. E ainda registrou o rostinho de puro prazer da passivinha, no instante do orgasmo.

- Aaahhh... aaahhh... eu... go... zei...

Leia foi contagiada por aquela enorme onda de energia do gozo de Sandrinha, mas no fundo ficou foi aliviada da amiga ter gozado logo. Apesar de toda a excitação, a travesti tava morrendo de medo que o cu da amiga rasgasse engolindo aquelas duas piroconas.

- Aaahhh... Djalmaaa... que, que foi isso...

Uma moleza enorme, um relaxamento profundo caiu sobre Sandrinha, que foi se deitando sobre o mecânico, sentindo na barriguinha o calor gosmento da própria porra derramada sobre o corpo do macho.

Com uma voz fraquinha, Sandrinha só murmurou um “Djalma... esse teu piruzão... gostoooso”. E a viada nem gemeu de alívio quando primeiro a rolona grossa do mecânico saiu de seu cu arrombado. Depois foi Rogério, que a pedido de Leia tirou com delicadeza sua longa linguiça de dentro da viadinha.

E aí veio o ardor!

Com o abandono dos dois caralhos Leia viu o cu da viadinha esgarçado e com a mucosa muito vermelha. Era um enorme túnel que impressionou a travesti. Mas com as contrações involuntárias do anel, o buraco começou a se fechar e nesse fechar ardeu muito.

- Áaaiii... aaarde... uiii... deixa eu fechar as pernas pra ver se para... uuuiii...

Sandrinha deitou de ladinho, mantendo a cabeça no ombro de Djalma e se queixou com a amiga:

- Ái, Leia... que, que eu fiz com meu cuzinho... deve tá um cuzão...

Leia consolou a amiga e já se levantou pra pegar xilocaína em sua mochila:

- Tá fechando, amiga! Peraí que eu já volto.

Minutos depois, com muito cuidado para não magoar ainda mais o fiofó de Sandrinha, Leia besuntou o anelzinho da mais novinha com a pomada anestésica, mas apesar da delicadeza da travesti, Sandrinha gemia.

- Áááiii, Leia... áááiii... cuidadinho... com meu cuzinho... esse teu dedo...

- Tu me poupe, né, Piranha? Tu entuba dois pirocões arrumados e vem se queixar de meu dedo? Aff!

Aproveitando o anticlímax e cansado de segurar no ombro a pesada filmadora, Davi pediu licença e foi no banheiro tomar uma ducha, pra se reanimar e continuar a filmar. E enquanto o fotógrafo ia pro banho, a trans terminava a ajuda dando uns tapinhas na bunda fofa de Sandrinha e anunciando:

- Pronto! Daqui a pouquinho vai parar. Tu não vai sentir é mais nada... Só que agooora... agooora eu é que tenho um problema! Né, Rogério? Né, Djalma?

Djalma, ainda deitado do mesmo jeito e com Sandrinha deitada ao lado, apenas sorriu maliciosamente, manuseando sem pressa sua pirocona ainda muito dura. Mas Rogério, de pé perto de Leia e com sua linguiçona à meia bomba, era meio ingênuo e não acompanhou o raciocínio da trans, por isso perguntando curioso:

- Que pobrema?

Em vez de responder, Leia agarrou a longa pica do jovem e começou a punhetar com carinho, sorrindo lindamente pra ele enquanto se acocorava aos pés do rapaz.

- Já te conto... mas antes, te devo...tu foi muito bonzinho... cumpriu o combinado direitinho... tu merece um prêmio...

- Porra, viado...

Leia já abaixava com as pontas dos dedinhos a mata pentelhuda da base da piroca de Rogério, quando retrucou:

- Não, não... “porra” quem merece sou euzinha... mas eu não quero a tua agora, não... eu quero... bem... vou só te mostrar um pouquinho o que eu quero... senta aqui.

Rogério já tava com a parte de trás das pernas encostada na cama e a travesti apenas o fez sentar. Leia então começou a lamber a longa piroca de baixo pra cima, olhando com um desejo intenso o macho nos olhos.

- Eu quero te pedir um super favor... sluuurp... por favorzinho... sluuurp...

Rogério intuiu que a viada o ia enrolar. Com o rosto expressando tanto ceticismo quanto tesão, ele ficou mudo e Leia continuou, agora ficando de joelhos e ereta na coluna, para abocanhar aquela vara comprida de cima pra baixo.

- Eu já vou te contar o que vou te pedir... só um instantinho...

Leia fez um garganta profunda e engoliu quase toda a trozoba do rapaz, depois soltando da boca, sem cuidar muito de onde a baba cairia. Rogerio gemeu alto, para prazer maior da trans.

- UUURRRHHH!!!

- Tu gostou, foi?... Antão... só pra te alembrar...

A travesti pela segunda vez em sua vida espremeu as próprias tetas ao redor daquela longa pica e fez uma espanhola lenta. Quando a jeba subia entre os seios de Leia, ela lambia a glande com as linguadinhas rápidas de cadela que há anos havia aprendido com a cunhada Gilda.

Rogério já quase agarrava a cabeça de Leia para começar a fuder a boquinha da viada até esporrar, quando ela, rindo como criança, pulou de pé toda sapeca e quase colou os lábios num ouvido do macho, falando bem baixinho pra só ele ouvir:

- Bora daqui pra minha casa! Só eu e tu!

- Égua! É o que?

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Comentários

Foto de perfil de Passivo 10

Uau!!! Delícia!!

Como falei, fizemos uma Dp na minha namorada e depois eu "arreganhei na trozoba"(adorei a narração) da travesti até o talo...Se tivesse outra rola acho que até tentava uma Dp no cuzinho!!

Adorando essa série. Eu e minha namorada querendo cada vez mais machos e travestis pra gente brincar muito..

Parabéns pelos contos

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Parabéns pra Sandrinha, a menina foi corajosa! Kkk

O Rogério ainda não ganhou a minha simpatia, mas acho que ele a sós com a Léia deve render muita putaria com beijo na boca

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