A LOJA DE FOTOS - PARTE 4

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3885 palavras
Data: 15/08/2023 07:31:18

No dia seguinte, Sam e Luna estavam na loja. De certa forma, Samuel havia esquecido os níveis de que aqueles dois haviam alcançados juntos. Luna esteve nua com ele, ele passou pelo menos dez minutos chupando seus seios – e ele teria desistido de todo sexo que teve com Cristina, pelo pouco que teve com Luna. Mas era perigoso continuar tocando aquela garota. Se ele continuasse, ele não conseguiria se parar de ir mais longe. Seria uma marcha lenta em direção à morte da vida como ele conhecia. Como se quisesse provar que ele estava certo, ele deixou Luna levá-lo ao estúdio depois fechar a loja na sexta-feira.

- Tire fotos minha, ela implorou, tirando a roupa a calcinha e desabotoando o sutiã. Quando sua calcinha caiu, Sam viu que ela estava completamente depilada.

- Você fez isso?

- Uh-huh, ela assentiu. É o que você gosta?

Sam não respondeu. Ele empurrou Luna para a cama, de costas. Ele abriu suas pernas e enterrou o rosto em seu arrebatamento. Não havia como pedir, apenas fazer. Ele chupou, tocou e lambeu sua boceta. Ele se arrastou para chupar seus peitos ferozmente enquanto tocava Luna para seu primeiro orgasmo com um homem.

Luna foi dominada pelo desejo. O que ela achava que ia acontecer, ela se perguntou, gritando de medo com o orgasmo que rasgou seu corpo. Ela olhou para a mão dele entre suas pernas em descrença. Um homem estava brincando com ela. Ela se deitou e abriu as pernas o máximo que pôde. Ele poderia tê-lo, ela queria.

Sam não desistiu de seu clitóris, ou de seus seios. Luna estava em um turbilhão de tontura e hiperventilação.

- Você... vai me comer? Ela disse com medo. Luna sabia que ela estava vulnerável. Ela sabia que o deixaria fazer isso com ela. Mesmo que ele gozasse dentro dela. Se ela ia engravidar, melhor se preparar mentalmente. Sam soltou os seios de sua boca, mas continuou trabalhando os dedos em seu clitóris.

- Você quer que eu lhe coma? Ele perguntou, mergulhando os dedos em seu buraco molhado e pingante.

- Você pode fazer o que quiser comigo!

- O que eu quero? Sam perguntou. O que eu quero é enfiar meu pau em você, e fazer cada gota da minha porra ir o mais fundo que puder em sua linda bocetinha.

- Oh Deus! Você vai me engravidar? Luna se deitou novamente e abriu bem as pernas o esperando fazer o que queria, Sam tirou o dedo da boceta dela.

- Estou pronta, disse Luna

- Não. Você não está.

- Hum?

- Você não está pronta.

Luna olhou para si mesma. Nua. Raspada. Penas abertas. Molhada. Com permissão garantida.

- Estou pronta.

- Bem, então eu não estou. Sam disse olhando para ela. Ele tirou a mão de sua boceta, mas continuou segurando gentilmente um seio nu.

- Por que não? Luna respondeu preocupada.

- Se eu fizer isso com você, eu não poderei para de fazer isso com você. Tudo vai mudar. Por um tempo pode ser bom. Vou ter o melhor momento da minha vida enchendo dia e noite sua boceta com minha porra, mas eventualmente vou me sentir culpado. Uma garota de dezoito anos e um cara de quarenta e dois? Um ano juntos. Tudo bem. Se eu fosse solteiro, levaria esse ano, você e eu fodendo feito dois coelhos. Mas cinco anos, dez anos juntos. De jeito nenhum. Não seria justo para você, tirar seus melhores anos de você. E eu nem sou solteiro.

- As pessoas têm casos, disse Luna

- Você sabe que não é uma boa ideia, Sam disse, sem se convencer dos argumentos dela. Então. Copo meio cheio. Sou grato aos deuses por me darem o que eu tive e digo, obrigado.

- Graças aos deuses? Luna sorriu, eu não?

Sam sorriu a linda buceta nua abaixo dele. Ele se inclinou e beijou os lábios dela, Luna arqueou suas costas enquanto seu dedo batia de novo em seu clitóris.

Especialmente obrigado. Sam saiu da cama, puxando Luna para se levantar

- Então que acontece agora? Luna perguntou, segurando-o enquanto ele segurava sua bunda pequena.

- Eu tenho um trabalho para você

- Que trabalho.

- Paga 5.000,00

- O quê? Luna exclamou. Que trabalho existe para tanto dinheiro

- CMNF

- CMF...?

- CMFN. Homem vestido, mulher nua. Em inglês.

- E como é isso?

- Temos um perdido permanente de CMFN, eles pagarão cinco mil, por cada set que pudermos fornecer que atenda ao padrão de qualidade deles. Dois mil para o set, 500 para o cara e 2500 para a garota.

- O cara? Para fazer o quê

- Para ele te despir.

- Mas ele fica vestido?

- Ele fica vestido. Confirmou Sam.

- Então não... sexo?

- Não com o pau dele, não. Mas... vai haver um pouco de emoção para você.

- Oh, meu Deus, Luna se engasgou, com um estranho?

- Sim, mas eu estarei lá. Suz também.

- Você acha que eu posso fazer?

- Sim.

- Oh, meu Deus

- É um bom dinheiro. Acho que você está pronta

- E quem veria isso?

- É um site pornô. Pelo que você disse antes, ninguém importante para você veria.

- Mas meu rosto estará lá?

- Claro.

- Oh, meu Deus. Luna disse parando para pensar. Quem seria o cara?

- Não sei. Ainda não o recrutei

- Não pode ser você? Luna tentou

Isso fez Sam sorrir.

- Não, disse com firmeza. A premissa é que um cara nerd tem sorte com a garota mais popular da escola. Precisa ter dezoito anos. Você é perfeita, mas ainda não tenho o cara nerd de dezoito anos. Você conhece algum?

- Não. Luna gritou. E se tivesse, dificilmente eu contaria a ele sobre isso!

- Ok. A busca continua.

- Você não vai sentir ciúmes, tirar as fotos enquanto um cara está me tocando? Você não sente nada por min.

- Sinto. Mais do que você poderia imaginar. Mas eu não posso. Não apenas porque é “errado”, mas porque é você.

- Não diga isso, Luna disse empurrando sua nudez para ele e beijando seus lábios. Eu amo quando você olha para min. Eu amo você me tocando.

- Eu também. Mas vou diminuir um pouco para apenas olhar. Parar de tocar você. Vamos, se vista. Estaremos de volta amanhã.

- Só nós dois, Luna sorriu sendo uma verdadeira tentação.

Sam suspirou, pensando que seria difícil não beber de novo daquela torneira.

_______________________________

Quando chegou em casa, ele discutiu a ideia de Luna fazer a filmagem CMNF com Suz

- Ela não está pronta.

- Falei com ela esta noite enquanto fechávamos a loja. Explique-lhe do que se tratava e falei sobre a grana. Dois mil para nós e dois mil e quinhentos para ela. É dinheiro fácil.

- Ela quer fazer isso?

- Eu disse que você e eu estaremos lá para mantê-la segura. Ela está pronta.

- É melhor que ela esteja. Se erramos teremos sérios problemas com avó dela.

Foi Suz que encontrou a parte CM do CMNF. O cara que entregou comida chinesa para ela uma noite. Ele era jovem o suficiente, dezoito anos, e absolutamente nerd para o papel. Magro, cheio de espinhas, ele não tinha nada a seu favor, exceto que era alto e tinha uma espessa cabeleira castanha.

- Ok, ele é perfeito para o que queremos, Sam concordou quando ele, Suz e Roger se conheceram. É uma história fotográfica em quarenta e cinco quadros. A premissa é que o cara não tem chance com a garota mais gostosa da escola e a encontra com um humor vingativo porque o namorado a traiu e ela que se vingar dele.

- Mas eu fico vestido?

- Você tenta se despir, mas ela diz que não. Na verdade, ela não gosta de você, certo. O que ela quer é se despir e tirar fotos de você a acariciando-a para que ela possa mostrá-las ao seu namorado e ter sua vingança.

- Isso não faz sentido, quem faria isso? Roger brincou. Sam e Suz começaram a rir.

- Você quer ganhar o dinheiro e ver uma linda garota nua ou não?

- Ok, ok, Roger se apressou em aceitar a oferta. Eu vou fazer.

Não foi uma sessão fácil, no entanto. Não poderia ser no estúdio, precisava de outro cenário. Fundamentalmente a ação foi:

Garota encontra carta sem remetente na caixa postal.

Garota abre carta no quarto, fotos do namorado nu, comendo a ex, e com o relógio que ela o tinha dado de presente em seu aniversário de dezoito anos, obviamente recente.

Garota devastada. Sempre desconfiou que eles ainda saiam juntos.

Voltando para casa da escola nos dia seguinte, ela vê o nerd da escola. Tem uma ideia.

Naquela noite, em casa ela desenterra uma velha câmera digital com controle remoto

Configura e esconde a câmera na grade da cerca na parte de trás do prédio da escola, um terreno baldio e fora de vista.

Puxa o nerd para aquele lugar tranquilo depois da aula com o controle da câmera

Faz com que ele a beije.

Ele não pode acreditar na sua sorte.

Pouco a pouco ele a deixa despi-la

Ela está de sapatos e meias. Ele totalmente nu.

Ele toca em todos os lugares.

Chupa a boceta, chupa e segura os seios

Ele goza nas calças. Uma mancha nelas. A vingança está completa.

Mais tarde o cara está no hospital, espancado pelo namorado

Diz que valeu a pena.

- Todas as palavras estão em balões, então não precisamos ser muito artísticos. Desde que a foto seja adequada aos diálogos. Disse Suz. A cena da escola dever ser ao ar livre, no entanto. Não há como ser de outro jeito e um lugar que simularia uma escola, ou seja, não há como ser no nosso quintal.

As fotos internas podemos fazer aqui em casa. É solo. O quarto de hospede pode ser transformado no quarto dela.

- Concordo, podemos usar nossa caixa postal mesmo.

- A avó de Luna pode vê-la de uniforme e se perguntar por que ela está de uniforme se as aulas estão sendo online?

- Ela não precisa estar de uniforme para as fotos solo, apenas quando está se despindo para Roger

- Oh, sério? E o que ela deveria vestir?

- Precário, mas não nu. Uma provocação apenas, deixando o prato principal para o terreno baldio da escola.

- Certo. Então precisamos de um terreno baldio atrás de um prédio, essa é a parte complicada.

Sam caminhou por toda cidade procurando por um lugar que servisse como uma simulação de um pátio interior de escola e que tivessem privacidade. Surpreendentemente achou o próprio pátio da escola local. Era uma escola primária, então tinha janelas grandes e baixas, dava para enquadrá-las perfeitamente no fundo das fotos mostrando que era uma escola de verdade. Era domingo, estava completamente deserta. Ele encontrou um lugar com grande espaço e luz, mas sem tráfego de gente e de carros em um fim de semana.

Tudo estava pronto.

No domingo seguinte o tempo estava perfeito. Sam e Roger foram primeiro para o local, para evitar os quatro chegando juntos com equipamento e chamar atenção. Suz e Luna foram dez minutos depois.

- Você está tremendo Luna, disse Suz. Está tudo bem?

- Sinto que eu deveria ter conhecido o cara antes de tudo isso começar, disse Luna.

- Da azar, disse Suz. O que ela não disse é que Roger estava ficando cada vez mais irritante, ela e Sam temiam que ela não fosse com a cara dele. Melhor apenas seguir em frente.

- Estamos aqui! Anunciou Suz.

Roger olhou para Luna e congelou

- Puxa! Você disse que ela era linda, mas não... tão... deslumbrante?

- Esse uniforme se encaixa muito bem, e é muito estiloso, disse Sam, Luna estava com um blazer com um emblema, camisa branca, gravata e saia xadrez. Melhor do que os de nossa coleção de figurinos. Onde você conseguiu isso?

- É meu, disse Luna.

- Ah, muito bom. Muito real. A maquiagem já está pronta, certo? Vamos direto para a sessão. Todas as fotos sensuais primeiro, antes que alguém resolva aparecer por aqui. Vocês dois! Beijo na boca.

Eles nem tinham sido apresentados

Roger segurou Luna e beijou na boca. Porque ela tinha que fazer isso, beijou de volta. Eles trocavam de língua abertamente para que a câmera pudesse capturar tudo. Roger beijou Luna no pescoço. Sob instruções, movendo-se devagar para evitar o borrão de movimento. Luna olhou para o que deveria ser câmera de apoio, mas era uma câmera de vídeo montada em um tripé que gravava a ação. Ela estava tirar fotos de si mesma sendo atacada sexualmente pelo nerd. Luna desfez a gravata do uniforme. Ela desabotoou os botões da camisa e abriu o sutiã de fecho frontal que Suz havia comprado para ela.

- Pegue os peitos dela, Roger. Aperte-os. Luna puxe sua camisa e blazer de lado, e mostre ao seu namorado uma foto daquele garoto segurando seus peitos.

Luna começou a se a arrepender de ter concordado em fazer esse ensaio. Alguém que ela nunca conheceu estava segurando seus seios em plena luz do dia. Ah, e agora ele estava chupando. Merda, pensou Luna, isso não é como estar com Sam. Merda ele estava mordendo os seios dela.

- Continue fingido estar apertando o controle remoto, tirando fotos de si mesma. Tire a saia. É isso Roger, segure a parte interna da coxa dela enquanto a beija. Agora coloque a mão dentro da calcinha dela.

- Ah! Isso dói. Luna saltou com o toque.

- Porra! Ela está seca. Suz deu um passo a frente e preparou os dedos de Roger com bastante gel lubrificante.

- Tente novamente, disse ela.

Dessa vez os dedos dele deslizaram facilmente por sua fenda e em seu buraco.

- Bom, bom, toque nela com força, Sam disse a ele. Luna, puxe a calcinha até as coxas enquanto ele faz isso. Ok, bom. Queremos ver você sendo tocada.

Como isso estava acontecendo. Luna esteve se aquecendo para nudez e preliminares com Sam no estúdio. Não era isso. Ela estava com medo de que alguém aparecesse na esquina e eles fossem presos. Ela seria colocada em um carro de polícia sem calças e seria levada para a delegacia com a boceta raspada para todos verem.

- Abaixe e tire as calças, é isso, Sammy disse a ela. Nua abaixo da cintura, Luna abriu sua postura e deixou aquele cara acariciá-la, chupar e morder seus seios, sorrindo e fingindo gostar para uma câmera de mentira.

Blazer fora. Camisa fora. Abra o sutiã. Exceto por sapatos e meias, Luna estava totalmente nua à luz do sol. Um cara da idade dela que ela nunca conheceu estava atrás dela, com as mãos segurando seus seios. Luna virou a cabeça para lamber a boca dele conforme solicitado. O sol quente batia em seu corpo, mas ela estava arrepiada. Os mamilos de Luna estavam duros como pedra.

- Sente-se na borda. Sim. Coloque uma pequena toalha lá, Suz. Abra as pernas. Roger, ajoelhe-se e chupe a boceta dela. Sim, bom. Parece que você ama isso, Luna.

Luna assistiu Roger mamar em sua boceta como um cachorrinho chupa a teta de sua mãe. Ela podia sentir o cheiro de si mesma, sua vagina estava vazando sucos. Sam disse a ela como agir, levantando a cabeça e passando as mãos pelos cabelos, apertando os próprios seios.

- Ok, traga-a para baixo, encoste-se na parede, chupe-a por trás.

Luna fechou os olhos e respirou fundo. Ela queria se vestir. Ela queria tirar esse estranho de entre suas pernas.

- Ok Roger, leve-a para um passeio.

- Huh?

- Pegue-a pela mão, vamos caminhar onde pudermos. Luna, não se cubra. Deixe que ele te guie pela escola alegremente, orgulhosa do seu corpo, dando uma emoção a esse cara. A vingança é sua, lembra? Deixe-o ter sexo com você onde ele quiser.

- Isso é assustador, disse Luna

- Quase acabando, Suz a assegurou.

Suz e Sam levaram o equipamento à frente. Eles se instalaram na outra extremidade a uma distância considerável. Sam aumentou o zoom de longe enquanto eles se aproximavam lentamente. Suz voltou para dar instruções, apenas para encontrar o corpo nu de Luna agarrado firmemente a Roger, mas mais para proteção do que atração.

- Roger, leve-a para baixo vire a esquina. Pare ao longo do caminho para apalpá-la e beijá-la. Luna, certifique-se de fingir que está gostando.

Roger conduziu Luna pela mão ao longo da borda do prédio até virar da esquina. O pátio da escola se abriu na frente deles. Os carros passavam ao longe e as pessoas estavam na calçada do outro lado da estrada. Luna podia ver Sammy no final da longa varanda já instalado.

- Dois mil e quinhentos, Luna disse a si mesma, parada em um local ensolarado, balançando o cabelo ao vento. Roger veio atrás dela, com as mãos em seus seios, então abaixou em sua bunda. Eles caminharam lentamente assim, parando para ser tocada ou lambida, ou para dar mais mordidas em seus seios. Suz estava dirigindo parte disso, mas Roger estava principalmente agarrando-a e fazendo o que queria.

- Eu não vou conseguir uma boceta raspada como a sua para chupar com muita frequência, ele disse a Luna enquanto ela se sentava em um banco e abria as pernas para o rosto dele.

Não, pensou Luna, não se eu puder evitar.

Suz estava enchendo os dedos de Roger com gel lubrificante de vez em quando. Quando Luna finalmente chegou até Sam, ela esperava que fosse o fim. Sem essa sorte.

- Luna, vamos colocar você na trave de futebol ali. Sam sugeriu. Se eu enquadrar do outro lado, com a escola ao fundo, perfeito. Vamos tirar algumas fotos deste lado por trás primeiro, com você andando por aí. Então eu vou mover meu equipamento para o outro lado e você volta e fazer a caminhada novamente.

Essa é a coisa sobre não ser pego, você apenas continua até ser pego. E se não o fizer, ficará cada vez mais ousado. Roger a pegou Luna pelo braço e eles caminharam afetuosamente os quarenta metros sobre a grama até os gols do futebol, em direção ao tráfego de carros ao longe, em direção à passarela. Quando eles chegaram, Luna se aproximou de Roger para encobrir, deixando-o apalpá-la em vez de enfrentar as pessoas que passavam rápido de carro e que poderiam estar se perguntando o que estava acontecendo.

Sam passou por eles, movendo-se entre os gols e a cerca, e montou o vídeo e o tripé da câmera. Com a câmera em volta do pescoço, Sam tirou fotos deles abraçados à rede do gol, depois os mandou de volta para onde Suz estava, para fazer a caminhada novamente enquanto Sam fotografava a frente deles. As pessoas pararam, atravessaram a rua e agora se encostavam na cerca, observando. Luna não estava ali ela se desligou.

- Na rede, beija ele, Luna. Roger, passa a mão na bunda dela."

Eles tiraram fotos deles em várias poses na rede antes de Suz colocar o blazer no chão e colocar Luna em cima dele.

- Transa seca, Sam chamou. Simulava transar de calça, no caso com apenas um deles de calça. Luna estava deitada com as pernas abertas e o pênis de Roger usando a calça como camisinha, tentando empurrar seu pênis e suas roupas para dentro de seu buraco, primeiro por cima e depois por trás. Ele estava tão duro que assustou Luna que ele pudesse conseguir empurrar para dentro dela com roupa e tudo.

- Oh, eu quero te foder. Sussurrou de forma que apenas Luna pudesse ouvi-lo.

Felizmente, a pose mudou. Uma vez que Luna foi colocada em cima de costas para a câmera, Luna estava no controle de quão perto o pau de Roger estava, e Sam poderia encher sua câmera com todas as partes da boceta de Luna.

- Ok, façam uma pausa," Sam disse a eles, Luna rolando para se deitar no blazer e fechar os olhos. Roger estava ao lado dela, chupando seus seios e tocando sua fenda. Qual era o objetivo dessa pausa?

Enquanto Roger brincava com Luna como ele gostava, Sam olhou em volta para ver o que eles poderiam fazer a seguir. Ele gostaria de ir mais perto, até a cerca para tirar algumas fotos públicas verdadeiramente CMNF, as pessoas assistindo enquanto Luna se recostava na cerca e deixava Roger chupar sua boceta. Mas não fazia sentido, nem seguro. Na era digital, não havia fotos reais de rostos em segundo plano que pudessem ser usadas em fotos como essa, e o cliente não usaria desfoque.

- Ok", ele disse. Hora das fotos com roupas, a introdução da história. Só mais um set nu, você tem que fazê-lo gozar nas calças.

Luna tinha sentido a ereção de Sam e Roger através de suas calças contra seu corpo antes, mas nunca o agarrou em suas mãos. Pelo menos Roger não demorou muito. Levantando-se enquanto Luna se ajoelhava na frente dele de uma forma que a câmera tinha uma imagem clara de sua fenda, Roger não fingiu a alegria em seu rosto. E o tamanho da mancha molhada quase parecia falso, grande demais para ser verdade.

Roger abaixou as calças depois e Suz o ajudou a se limpar. Luna estremeceu. Era a primeira vez que ela olhava um pau assim. Mesmo depois de gozar era enorme. Isso foi feito para caber em uma garota, certamente não tudo isso?

Sam e Suz pegaram todo o equipamento e voltaram separados para os prédios, Luna nua e sozinha com Roger. Ela gostou do caminho que estava trilhando com Sam. Isso, porém, ao ar livre, pessoas observando-a fazer sexo com um garoto que ela não conhecia e não estava apaixonada, era o completo oposto do que ela gostava.

- Dois mil e quinhentos, ela repetiu. Roger agarrou-se a ela como um namorado desesperado enquanto eles voltavam para a longa varanda a seu canto privado original, Sam e Suz caminhando na frente. Enquanto seus chefes dobravam a esquina e ficavam fora de vista, Roger empurrou Luna contra a parede. Ele beijou sua boca freneticamente, suas mãos sobre ela e dentro dela. Luna percebeu que Roger sabia que ele estava prestes a perder o acesso a ela, então ela o deixou fazer sua jogada final. Só quando Suz voltou para levá-los é que os dedos de Nathan finalmente deixaram sua vagina.

Luna ficou nua enquanto eles planejavam as cenas para quando ela e o nerd se conheceram e discutiram o encontro. Luna não sabia onde estava sua calcinha, então ela vestiu apenas seu uniforme escolar sem nada por baixo para as cenas finais. Deixando Roger se virar sozinho depois, Sam e Sue levaram Luna de volta para sua casa. Para a casa da vovó, para fotografar as cenas finais, que foram de fato as primeiras da história.

E o Roger no hospital?

- Eu fiz ontem, disse Sam

Naquela noite, Luna teve dificuldade em conversar com sua avó. A distância que Luna estava criando entre sua nova vida e sua antiga vida tornou-se perceptível. Não havia nada sobre seu dia que ela pudesse discutir com sua avó, fora do clima. Ela lavou a grama e a saliva de seu corpo e raspou sua boceta queria mantê-la sempre sem pelos, um novo hábito diário. Ela não podia lavar as marcas de mordidas e hematomas em seus seios, no entanto. Quando ela pensava em Roger e nas coisas que fez com ele, Luna se sentia vazia. Nua na cama, ela lutou para se molhar. Não havia nada sobre o que ela tinha feito naquele dia que parecia bom.

"Esses sentimentos", ela disse em voz alta, "Quem ensina sobre eles? Como devo saber o que fazer?"

Luna adormeceu sem o gosto da própria boceta na boca, pela primeira vez em semanas.

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