[INÉDITO] Pai marombado, filho enganado – Parte II

Um conto erótico de JDSempre
Categoria: Homossexual
Contém 3378 palavras
Data: 13/08/2023 23:12:24
Última revisão: 20/10/2023 20:00:06

*E aí, pessoal! Primeiramente, obrigado pelos comentários na parte I do conto! Estou muito feliz com o feedback... Espero que gostem também dessa parte, comentem e deem estrelas!

...

- E aí, Diego?

Ele me cumprimentou rindo.

- E aí, Alê?

Tentei ser o mais natural possível. Nos abraçamos forte. Me concentrei no contato físico da maneira mais fraternal possível. Fiz de tudo pra ignorar ao máximo aquele peitoral peludo e duro bem na minha cara. Meu pai foi muito carinhoso e caloroso:

- Caralho, você é minha cara quando eu tava na escola...

Nos soltamos e eu ri de nervoso:

- O Peterson falou a mesma coisa.

- E como aquele corno tá? O bicho é enorme ainda... Não virou pro porque não quis.

- Ele tá bem. Te mandou um abraço. E tá enorme mesmo! Vejo ele na academia sempre.

“E mamo também”, completei em pensamento.

- Saudades dele... Foi um dos poucos de lá que achou meu contato em rede sociais. – ele olhou pro sol e convidou – Tira essa roupa, moleque! Vamo pegar uma cor.

O obedeci. Eu usava somente uma sunga slip preta, bem cavada. Alê me encarou da cabeça aos pés e comentou:

- Olha isso... Você parecia tão magrinho no vídeo e nas fotos.

- Ah, eu q-quis... – gaguejei – fazer uma surpresa, tipo... Eu tô malhando sério faz meses, seguindo dieta certinho... Quero ficar pelo menos 25% do que você é né, Alê...

Ele sorriu com orgulho, como um autêntico pai ao descobrir algo em comum com a cria:

- Tá indo bem... – ele começou a caminhar – Posso te dar altas dicas!

Fui atrás dele. Seguimos conversando. Suas costas eram monumentais, a cintura fina, pernas muitooo grossas e torneadas. E a bunda parecia ser muito dura... Eu tentava não olhar muito pra ela. Ou pro pacote da sunga. Chegamos às cadeiras que ele tinha alugado pra gente e nos acomodamos. Passamos o resto da tarde batendo papo, fazendo perguntas um sobre o outro. Falamos sobre fazer um teste de DNA em São Paulo, pra obtermos a certeza do laço que nos unia. Não que precisasse! Até um tique em coçar o canto esquerdo da barba nós reparamos ter em comum. Porém não custava contar com o aval da ciência pra seguir em frente com a nossa relação.

- Tem recebido meus depósitos?

- Tenho. Nossa, p... Alê, muito obrigado.

Quase o chamei de pai, de novo, assim como na nossa primeira conversa.

- Você tem me ajudado muito. Quero ir morar sozinho no final do ano.

- Ah, isso vai ser ótimo pra você, Dieguinho. E eu não tô ajudando, tô fazendo o mínimo, né? Ah, se eu soubesse antes que tinha você... Se bem que eu era tão fodido nos primeiros anos morando fora...

Ele riu da própria história e me contou um monte de coisas. Só não explicou muito bem como fez pra sobreviver enquanto engrenava na carreira de fisiculturista e, posteriormente, como coach profissional. Todavia não me importei com aquele detalhe a princípio. Também falei várias coisas sobre mim. Em algum momento, um loiro muito do gostoso, definido e depilado passou correndo pela areia. Eu dei aquela secada. Era bem evidente que eu era gay assumido. Alê notou e questionou:

- A Dani e a família dela sabem de você, né?

- Sabem... – hesitei por alguns segundos – E pra você tá tudo bem?

- Ah, tá de brincadeira, né, Di? Isso não é uma questão pra mim! Normal, ué...

- É que fisiculturismo é uma área bem machista, né?

- Ah, foda-se...

Sua naturalidade com o tema me surpreendia. Mas me aliviava também! Sempre tive medo de ter um pai que, além de ter me abandonado, me rejeitasse adulto ao saber que eu era viado. E o Alê não tinha feito uma coisa, nem a outra! Sorte a minha. Em seguida, pedimos uma porção generosa de frutos do mar e umas bebidas. Nos servimos. Lá pelas tantas o sol abaixou. Alê tirou os óculos. Eu o encarei. Ele retribuiu e sorriu:

- Que foi, Diego?

- Seus olhos... E os meus...

- São iguais, né?

- Aham.

- Me dá outro abraço?

- Opa...

Nos levantamos. Eu dei uma escorregada na areia e ele segurou no meu braço debochando:

- A caipirosca fez efeito, né...

Suspirei fundo sentindo sua força:

- É, fez...

Nos olhamos de novo, ficamos sérios. E nos abraçamos. Um pouco mais demorado. Eu rezei em pensamento pra não acabar de rola dura! Eu devia querer aquele homem apenas como meu pai, e não como se estivéssemos em um filme pornô. Nos afastamos.

- Tô muito feliz em te conhecer..., filho.

- Também tô em conhecer você...

Quando a chance de o chamar de pai surgiu, eu não aproveitei. Fiquei sem me entender. Voltamos a nos estender nas cadeiras. Ele comentou:

- Mas tem uma coisa na qual somos bem diferentes...

- Ah, no tamanho, né...

- Na altura nem tanto. E de corpo, quem sabe você fica fortão ainda?

- Não igual a você, né... No que que a gente é diferente, então?

- No tamanho dos pés, olha...

Ele balançou os dele. Ri e respirei fundo. Eu era louco por pés masculinos e os do meu pai eram lindos! Pareciam muito bem cuidados:

- Você calça quanto?

- Calço 43... E você?

“Ai, que tesão...”, pensei num reflexo. Em voz alta, apenas respondi:

- Eu,e ri.

- Viu? – ele gargalhou – Mas a gente tem um monte de coisa em comum também, isso que conta.

Fiquei meio pensativo com aquela fala. Logo, começou a escurecer e a esfriar. Decidimos encerrar a conta com o dono da barraca e ir pro hotel. Foi até estranho ver meu pai de roupa. Estava confortável passar o dia todo com a bela vista dele de sunga azul. Como ele havia reservado dois quartos separados, cada um foi pro seu tomar banho e descansar um pouco. Combinamos de nos reencontrar perto das 21h para jantar no restaurante do hotel, beber um pouco mais e dar uma volta pela praia, caso não estivesse muito frio.

...

Me olhei no espelho inúmeras vezes. Coloquei meu melhor shorts branco, uma sunga justa da mesma cor e uma camisa florida bem aberta e fresca. Queria estar bonito. Pensei que poderia encontrar algum boy interessante ao longo da noite. Além disso, meu pai era estonteante de atraente. Eu não queria passar desapercebido ao lado dele, né? E nem por ele. Também ensaiei como eu ia entregar o presente de Dia dos Pais que eu havia comprado.

Quando nos encontramos na recepção do hotel, fiquei ainda mais nervoso. O Alê estava lindo, usando um shorts e uma regata combinando, ambos pretos. Eram tamanho G ou GG, provavelmente, e ainda assim os músculos saltavam por todos os lados. Assim que me viu, abriu um sorriso enorme, apontou pra minha mão e indagou:

- O que é isso?

- Seu presente de Dia dos Pais.

- Sério? – ele riu sem jeito.

- Sério, óh. – entreguei a ele.

Meu paizão abriu o pacote meio desajeitado:

- Que estranho ganhar um presente nessa data agora, com quase 45 anos.

- Fica tranquilo. Você nem aparenta ter essa idade mesmo.

Ele gargalhou:

- Olha as minhas entradas no cabelo, Dieguinho... – ele abriu a boca vendo o presente - Caralho, é linda!

- Gostou? A julgar pela que você tá usando, vai servir certinho.

- Olha, fazia tempo que eu não usava uma regata assim, toda branca. Vai ficar ótima, tenho certeza. Me dá um abraço!

Outra vez... Ao mesmo tempo que ter o contato de um pai era algo tão bonito, eu não conseguia ficar indiferente àqueles músculos em contato comigo. Alê demorou alguns segundos pra me soltar. Quando nos afastamos, sorriu de um jeito diferente, olhando nos meus olhos. Eu tentava negar, mas aquilo estava se tornando torturante!

- Você é maravilhoso, sabia? – ele falou baixo.

- Você que é... Obrigado por esse momento, p... pai.

- Ah, você vai me fazer chorar... Não precisa me chamar de pai se não quiser.

Meu pai marombado ficou super sem jeito! Fiz alguma piada que nem lembro pra deixar o momento mais leve. Deu certo e caminhamos rindo rumo ao restauranteVocê gosta de novela? – ele perguntou enquanto comia.

- Aham. Essa aí é muito boa. – respondi entre uma garfada e outra.

- Não conheço quase nenhum desses atores de agora, mas tá parecendo interessante mesmo. Nas novelas antigas não mostravam as favelas.

- Isso é verdade.

A comida do restaurante estava muito boa e o capítulo de A Força do Querer também. Meu pai pediu um vinho. E acredito que se não fosse por isso, as coisas teriam sido diferentes aquela noite... Ou não. Umas duas taças depois, eu ria alto e desinibido, já querendo abrir minha camisa. Foi quando reparei no sorriso e no olhar do meu paizão toda vez que me encarava.

- Hora da sobremesa! – ele exclamou animado – Já pode sentar mais perto que eu vou querer provar da sua.

- Tá bom...

Enquanto o garçom nos servia, eu puxei minha cadeira um pouco mais perto da do meu pai. Ele olhou debochado e puxou beeem pertinho da dele:

- Senta aqui, rapaz, juntinho do pai.

Obedeci sentindo um frio na barriga e o efeito do álcool subir. Demos as primeiras colheradas com reação dignas de Ana Maria Braga.

- Cara, prova o petit gateau. – ordenou meu pai.

Quando me virei pra ele fazendo o gesto de quem ia pegar com a própria colher, fui surpreendido:

- Oh..., prova...

Ele me deu uma colherada generosa do doce. Na boca. O encarei. Estava realmente muito bom:

- Hum, delícia!

- Agora você me dá da sua. – ele pediu sorrindo.

Repeti seu gesto. Ele provou naturalmente fechando os olhos:

- Que delícia de torta, meu Deus! Ah, que saudades que eu tinha desses doces melequentos do Brasil.

Terminamos de comer rindo e muito entrosados.

- Vou pagar a conta, guardar seu presente no quarto e aí a gente pega umas bebidas mais baratas no quiosque aqui perto. – definiu meu pai – Pode ser?

- Demorou!

Minutos depois, estava cada um com um latão na mão. Caminhávamos rumo ao mar, sentindo o vento na cara e conversando amenidades. Foi muito relaxante e gostoso. Me senti muito feliz em finalmente ter um pai ao meu lado! Ele jogou seu latão já esvaziado numa lixeira próxima. Em seguida, tirou a regata, a virou do avesso e colocou no chão:

- Vamo sentar um pouco.

Ele se acomodou, tirou os chinelos e esticou as pernas se espreguiçando. Sua regata era mesmo tão grande que deu pra me sentar ao lado dele. Bem próximo.

- Tô muito feliz em te conhecer, Diego...

Ele disse isso sorrindo. Eu quase pude sentir sua respiração na minha cara. Foi inevitável olhar pra ele, admirar seu peitoral, seus ombros largos e seus trapézios. Em apenas alguns segundos. Matei minha cerveja, deixei o latão do lado, sorri também e falei:

- Imagina eu, então?

Ele riu baixo:

- Ai, ai... Posso te pedir uma coisa...?

- O quê...?

- Faz uma massagem nos meus pés?

Me tremi, mas concordei como num reflexo:

- Faço... Só não sei se vai sair bem feita, tá?

- Não tem problema... Vai lá.

Ele acenou com a cabeça em direção aos seus pezões. Me agachei na frente dele e comecei a massagear seu pé direito. Estava um pouco sujo de areia, o que era normal mas não atrapalhou em nada.

- Aaah... – ele respirava fundo – Aaahn...!

E eu continuava a massagem, sem deixar de encarar seus pernões mega torneados. As veias estavam bem vascularizadas, o que eu achava muito sexy. Passei pro pé esquerdo. Meu pai sorria com satisfação. Subi um pouco as mãos e apertei suas panturrilhas. Como eram fortes e desenhadas, meu Deus!

- Que gostoso... – ele comentou baixo – Você sabe fazer isso sim.

- Obrigado. – respondi baixinho, grato e servil.

Foi quando ele abaixou lentamente a bermuda:

- Vamo nadar?

- Agora? – me desanimei – Deve estar gelada a água.

- Tá na nada, vamo!

Ele já estava de pé, só de sunga, agora vermelha, correndo em direção ao mar:

- Tira essa roupa e vem!

E eu conseguia negar algum pedido dele? Fiquei só de sunga também e corri até ele. Entramos no mar rindo, jogando água um no outro. Ele gargalhava:

- Caralho, tá fria mesmo!

- Fria? Tá gelada!

- Mas tá gostosa, olha...

E ele agitava ao máximo a água com as mãos pra me molhar. Eu retribuía a graça rindo igual um bobo. Um homem daquele tamanho, me dando atenção, fazendo companhia e brincando comigo. Era de virar a cabeça! Só quem cresce sendo uma criança viada e afastada do pai sabe do que eu tô falando... Eu não era acostumado a ter na minha vida uma presença tão masculina, tão viril e tão grande fisicamente. Os gritos e risadas do meu pai entrando de cabeça nas ondas cortaram meus pensamentos. Tentei imitá-lo, mas a temperatura da água não cooperou:

- Ah, tá muito gelada! Vamos voltar pra areia, pai.

Caminhei rapidamente, querendo sair da água. Mas, em poucos passos, ele correu até mim com tudo, me agarrou pela cintura e me ergueu:

- Não vamo, não, rapaz!

Ele riu alto e eu, de nervoso. Caí na água e meu pai me levantou rápido, me abraçando, sem parar de rir um minuto. E sem me soltar também.

- Ai, ai... – ele resmungou, parou e me segurou.

O olhei ali, todo molhado, me encarando e sorrindo. Fiquei um pouco nervoso e voltei a sentir frio. Pra deixar o momento um pouco menos estranho, eu sorri pra ele:

- Feliz Dia dos Pais atrasado!

- Obrigado... – ele também sorriu.

Nos abraçamos forte, demorado. Acomodei minha cabeça naquele peitão. Meu pai ficou passando as mãos nas minhas costas com força e bem devagar:

- Tá com frio ainda?

- Eh... – gaguejei n-não... Agora não mais!

- Então, vem cá!

Ele aproveitou pra me puxar de volta pra água e voltou a gargalhar. Eu fiquei meio sem graça com a onda quase me derrubando novamente, mas meu pai me segurou firme. Tão firme e tão próximo que foi impossível não olhar no fundo dos olhos dele. Em questão de segundos, um silêncio e uma seriedade tomou conta de ambos. Meu paizão olhou pra minha boca e eu pra dele. E como dois imãs opostos que se atraem, não conseguimos mais evitar o que realmente queríamos: nos beijamos de língua. Gostoso e compassado. Nos abraçamos ainda mais e mais colados. A ereção em mim era inevitável – e pelo que senti esbarrando na minha cintura, a dele também. Foi quando minha ficha caiu:

- Hum... – soltei sua boca com tudo – Não!

- Não foge, Diego...!

Ele disse assim, quase num sussurro e tentou me beijar de novo, segurando firme na minha cintura.

- Não, Alê! – eu o empurrei – Você é meu pai, porra!

- A gente não tem certeza...

- Não? – me soltei dele - Você mesmo reconheceu que somos iguais de rosto, no tique da barba...

Saí correndo da água. Ele me seguiu:

- Então, é isso! A gente é pai e filho... e foda-se...!

Muito maior que eu, meu pai me alcançou rapidamente de novo e me segurou com tudo:

- Foda-se!

Me virou de frente pra ele segurou meu rosto e repetiu baixo:

- Foda-se...

Nos atracamos em outro amasso. É, resistir era realmente uma luta em vão! Eu queria aquele homem desde o momento que o vi! Primeiro em fotos, depois pessoalmente. E por mais doido e errado que fosse, ele também me queria. Caímos na areia e nos embolamos na maior esfregação. Meu pai me segurava forte, me dominava. Lambeu meus lábios, mordiscou e sorriu do jeito mais safado do mundo:

- Você é uma delícia, Diego!

- Você também é..., pai...

- Isso... Me chama de pai! Não tem nada de errado...

Ele me deu outro beijo de língua, ainda mais faminto. A ideia de sermos pai e filho o excitava! Lembrei das palavras de Peterson após me comer. Será que eles já haviam se pegado também? Mas era óbvio que sim. Senti as mãos enormes do meu progenitor explorarem minhas coxas com força. Tentou tirar minha sunga ali mesmo. Eu o interrompi:

- Aqui não...

- Vamo pro hotel, então!

Ele mandou e eu obedeci, o que já estava se tornando normal na nossa relação. Em apenas um dia de convivência!

Recordo que quando chegamos na recepção do hotel, eu ri envergonhado ao ver meu reflexo no espelho que ali existia:

- Nossa, eu tô uma bagunça...

- Eu também... – ele riu e chamou o elevador – Mas foda-se...

- Esse é seu lema, né? – debochei.

- É...

Ele respondeu e, depois, sussurrou bem próximo da minha orelha:

- Principalmente quando bate o tesão...

Me arrepiei. O elevador chegou. Entramos, ele apertou o número do andar onde estavam nossos quartos e me abraçou:

- Você nunca mais vai fugir de mim, Di... Ouviu?

- Ouvi..., pai...

- Isso, me chama de pai...

Ele me apertou e se esfregou discretamente em mim. O elevador tinha câmera. Definitivamente, meu pai era um homem que curtia uma adrenalina.

Assim que entramos no quarto dele, ele me agarrou e enfiou a língua dentro da minha boca. Nosso beijo tinha muita pegada. A gente se encaixava de um jeito doido e narcisista. Afinal, era como beijar um reflexo de si, só que de outra idade. Como se aquilo fosse uma realidade paralela. Sei lá! Nos livramos daquelas roupas ensopadas e fomos pro chuveiro da suíte. A essas alturas, eu já estava me acostumando com as encaradas do meu pai. Bastava um olhar seu pra ele conseguir o que queria de mim. E o que ele queria era me ter pra ele. E meter. Com a água morna caindo em nossas caras, voltamos a duelar com nossas línguas e a explorar nossos corpos. Ele arrancou minha sunga com tudo, pegou nas minhas nádegas com força e começou a pegar no meu pau. O dele estava duríssimo dentro da sunga, a qual eu abaixei. Sua rola era linda, circuncidada, de tamanho médio e grossa. Meu número! Além de ser parecida com a minha, também circuncidada, só que mais fina. Me botou pra mamar e começou a gemer grosso:

- Isso... Issooo! Mama tudo, mama. Mama bem gostoso a rola do pai...

A ideia do incesto explícito passou a me excitar também. Ele me chamava de filho, filhinho, puto, putinho dele. E eu engolia cada vez mais alisando suas coxas deliciosas. Não era de macho coroa e bombado que eu gostava? Não era um pai o que eu queria ter? Muito que bem, a vida me proporcionou ter as duas coisas de uma só vez. Eu era um cara de sorte.

Depois, meu paizão me levantou, me virou de costas pra ele, se agachou atrás de mim e meteu a língua dentro do meu cu. Ele fazia aquilo com vontade e com voracidade. Eu me tremia de tesão. Mordeu minhas nádegas, lambeu e deu tapas. Segurou forte, foi levantando e lambendo minhas costas. Chegou na minha nuca e esfregou a barba. Me deixou todo arrepiado. Comecei a gemer:

- Ai... Aaai!

- Isso, se solta, puta!

- Aiiin, pai...!

- Isso, filhinha safada!

- Foi pra isso que você quis me encontrar, pai? – me esfreguei nele igual fêmea no cio.

- Foi! Você sabe que no teu perfil do Facebook ou do Instagram já dá pra saber que teu negócio é macho... E o papai aqui é bem macho!

Ao dizer isso, ele cutucou minhas pregas com a cabeça da sua pica em riste. Vibrei de tesão:

- E eu assim que te vi soube que você era um tesão de macho!

- É...? – ele meteu a língua na minha orelha – Então, por que se fez de difícil lá na praia?

- Eu não me fiz... Só não é tão simples assim transar com o próprio pai.

Nisso, ele me virou de frente pra ele, olhou nos meus olhos e, bem calmo, disse:

- A gente acabou de se conhecer, Diego... A gente não tem laço nenhum de pai e filho. Não ainda. Isso não se cria num dia. Agora tesão entre dois caras não precisa de mais que uma conversa.

E me deu outro beijo:

- Aliás, nem de conversa precisa!

Sem me soltar, ele acariciou meu rosto com as duas mãos:

- Eu te vi na praia e te quis pra mim... Entendeu?

- Entendi... – respondi submisso – Eu senti o mesmo, só tentei não te querer assim.

Nos beijamos de novo.

- Então, não tente mais não me querer...

Me levando ao delírio, ele começou a dedar meu cu lentamente, sussurrando:

- Diego..., esse aqui é só o começo da nossa história.

CONTINUA!

...

Se você chegou até, foi porque gostou! Não deixe de comentar e avaliar, por favor!!! E feliz Dia dos Pais a todos os Alês escondidos aí... E aos que ainda desejam se tornar como ele também, né rsrs

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Comentários

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E continuação desse conto quero sabe oq acontece

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Peço desculpas pelas demora, mas pretendo continuar em breve!!!

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Tentei mentir p mim mesmo, mas é mais forte q eu. Quando meu pai Era vivo, sentia atração pelos ovos dele. Eram bem grandes e ficavam marcando nas bermudas. Um dia, ele tava deitado na sala e n aguentei e passei a mão por cima essa bermuda e deu um leve aperto. Ele acordou assustado e ficou me olhando sem entender. Eu disfarcei e sai. Ja tinha visto ele Tomar banho, o pau era bem grosso. Ele Ja Se Foi, mas toda vez q lembro fico com tesão.

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Nunca é tarde pra aceitar o tesão que estava reprimido... Tente canalizar esse desejo com outros coroas da vida real e seja feliz!

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Conto muito bom. Da tesão em ler e muito bem escrito.

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Obrigado! Em breve, postarei outra parte...

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Parabéns pelo conto, gozei na metade e continuei lendo kkkkkk

Vou ser sincero, eu não sinto um pingo de tesão em meu pai, não consigo nem imaginar, dá até ânsia. Porém quando leio esses contos fico com tesão, loucura isso.

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Adoro saber que gozam antes de chegar no final da leitura rsrs, sinal que o conto está bom... Se você realmente não sente nada pelo seu pai, não vejo nada de estranho em sentir tesão nos contos! Afinal, meus personagens são estereótipos de paizões gostosos... E é supernormal a gente tem tesão no pai dos outros, não precisa ser no nosso rsrsr

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Fazia tempo q Não lia um conto bom assim

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Fico muito animado em ler isso!!! Obrigado...

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Continue logo. Tesão. Puro tesão.

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Obrigado! Era essa minha intenção... Contar uma história de puro e inevitável tesão entre pai e filho que acabaram de se conhecer.

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