Diabos! - Meu Santo Senhor dos Anéis!

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2103 palavras
Data: 13/08/2023 09:05:30

Um buraco se abriu no céu e eu caí de lá feito uma jaca madura - ok, mais jaca do que madura, no meu caso.

Devido à minha condição de capeta, não sofri danos maiores. Mal dava para acreditar, após doze anos de muita mentira, enganação e sacanagem, eu finalmente estava livre do inferno! U-hu!

Descendo imponentemente ao meu lado, Nathaniel, o Anjo Fogoso responsável por minha fuga dos domínios de Satanás, fez um pouso perfeito e depositou gentilmente no solo as celebridades que juntos salvamos da condenação por luxúria: Sandry Júnior, Angel e Magrícia Proleta.

Ah, sim, tinha também a Jéssica Karaianne, a JK da Paçoca, quem se aferrou no último segundo à pirocona do anjo e pegou carona de clandestina. Fora essa última, que estava agitada e falava pelos cotovelos, as demais ainda estavam num estado catártico, zumbizando, devido à surra de pemba que inadvertidamente apliquei-lhes achando que eram meras diabas comuns.

Bem, mas vamos deixar o passado para trás, agora uma morte nova se iniciava para mim, longe dos quintos dos infernos e toda a zoeira que Aélis, a demônia chefa da luxúria, fez comigo. Eu deixaria de ser capeta e passaria a condição de… de… Peraí, se não fosse mais um capeta, o que eu seria agora? Sei lá, não importa, de uma forma ou de outra eu descobriria durante minha estadia no céu.

Por falar no céu, aquilo ali era meio estranho. Se o inferno parecia com uma repartição pública, eu me encontrava num lugar meio inusitado: uma montanha alta e coberta de floresta por todos os lados, dentro de uma ilha cercada de um mar azul profundo por todos os lados, com uma música caribenha soando baixinho de todos os lados.

Minha primeira impressão do céu: lá havia muitos lados ao mesmo tempo.

Fomos caminhando em silêncio por uma pequena trilha no meio do mato. Nathaniel, alto, lindo, loiro, musculoso e prateado, com uma piroca de mais de vinte centímetros, nos guiava. Eu, vestido numa pele uniforme padrão do inferno, parecendo um caminhoneiro baixinho, barrigudo e com cara de pinguço, o seguia.

Atrás de mim, com os pés se arrastando e os braços levantados, zumbizavam as três lindas celebridades, todas usando lingerie erótica e meio fora do ar. Ah, sim, tinha também a JK, que improvisou um biquíni com folhas de palmeira e falava como uma matraca, reclamando de estar no mato - ela nem sabia, mas, perto do inferno, aquilo era um paraíso!

Atravessamos uma espécie de barreira transparente e chegamos a uma clareira cercada de choupanas por todos os lados - olha aí o lance dos muitos lados de novo! Aos poucos, repletas de timidez, umas nativas gostosas e peladas foram deixando as casinhas e se aproximando de nosso pequeno grupo.

A mais jovenzinha delas, tão novinha que parecia a Mooana do desenho animado, começou a cantar para Nathaniel uma melodia sem palavras. Ele respondia com sons semelhantes e ficaram nisso um tempão, me deu um sono da porra e quase dormi em pé com o pau duro - afinal, as nativas estavam peladas e eram bem gostosinhas. Quando digo que eram gostosinhas, me refiro a que tinham peitos generosos, durinhos e de auréolas escuras e pontudinhas, arrebitadas em direção ao céu.

Eram esguias e de braços torneados, suas costelas apareciam marcadas sob a pele numa sucessão escalonada até chegarem numa cintura fina, após a qual os quadris se alargavam um pouco, somente para delinear as bundinhas consistentes e arredondadas por atrás e as bucetinhas completamente depiladas pela frente. A logenilineidade das nativas seguia pelas pernas compridas de coxa musculosas, até terminar nos pés pequenos.

Caralho caralhudo! Eu devia estar na tribo perdida das guerreiras Amazonas! Nathaniel, filho da puta, me tirou da frigideira para me jogar no fogo! Como um pobre diabo feito eu poderia deixar a libidinagem para trás, estando cercado daquela mulherada delícia? Eu mal chegara e já estava babando, me segurando para não tocar uma punhetinha ali mesmo, na frente de todas elas!

- Ô Capeta, segura sua onda aí, que esse não é o momento para ficar de sacanagem!

- Porra Nath, tinha que me trazer para esse lugar cheio de morena gostosa pelada? Assim tu me quebra!

- Essas são as Anüir, um povo perdido no espaço e esquecido no tempo. Aqui, nem o céu nem o inferno vão encontrar vocês.

- Anüir? Meu santo senhor dos anéis, essas gostosas são as criadoras do universo de Tolkien? As que fizeram a terra média, os anões, os elfos e os Hobbits, tudo à partir de canções celestiais?

- Isso mesmo. O Cara lá de cima baniu a tribo inteira do céu por concorrência desleal. Eu fiquei com pena e as escondi nessa ilha.

- Como assim? Isso aqui não é o paraíso? Porque, que parece, parece…

- Eu não tenho como levar para o céu um capeta, três celebridades zumbis e uma barraqueira. O Cara lá de cima está cagando, mas mesmo assim vai me detonar. Vocês vão ter que dar um tempo aqui até eu descobrir o que fazer.

- Nath, faz isso não, vai dar merda. Se você me deixar um dia sozinho aqui, eu vou arrombar todas as Anüir, juro. Quando voltar, tu vai encontrar todas elas no funkão e descendo até o chão, em vez de ficar cantando essas musiquinhas pentelhas.

- Então, você necessita se readaptar, se quiser mesmo transcender a capetice e ganhar o reino dos céus. E essas três celebridades zumbis precisam se curar, ficarem mais apresentáveis. Aqui vai ser o lugar ideal para isso, as Anüir são habilidosas.

- Ah, sim, e tem a JK também, não é?

- Essa aí eu acho que não tem jeito não. É bem capaz das Anüir terminarem fazendo paçoca dela.

Quando Nathaniel bateu asas e voou, já estava tudo acertado com as Anüir, só na base da musiquinha pra lá e pra cá. Eu continuava obcecado com a mulherada e fui bater umazinha escondido no mato, para não dar vexame e literalmente melar a negociação.

Sandry, Magrícia e Angel foram colocadas numa cabana e devidamente medicadas com uma pasta à base de canábis sendo aplicada em suas cavidades sexuais a cada três horas.

Quando voltei da punhetagem, fui instalado em outra das cabanas, era tudo muito simples, só uma caminha com criado-mudo, uma vela de sete dias e um copinho com uns cinquenta baseados, de forma que eu podia ter a tranquilidade para repensar minha existência pós-morte.

Ah, sim, e tem a JK. Ela foi trancada numa gaiola de bambu posta no meio da clareira central da aldeia e seguia repetindo “Meu povo lindo” sem parar, apesar das nativas tesudas não entenderem patavinas do que ela dizia.

Quando a noite caiu na aldeia, JK continuava falando sem parar, as três zumbizinhas famosinhas dormiam um sono profundo e eu estava quase subindo pelas paredes do barraco de tanto tesão acumulado, apesar de ter esvaziado o copinho dos baseados.

Dormi um sono intranquilo, eu acordava suando frio e tremendo com qualquer barulhinho na mata. Mardita merda, eu estava em delirium tremens por abstinência sexual e não haviam se passado nem 24 horas desde que chegara na aldeia das Anüir.

Em meio à madrugada, numa das mil vezes em que acordei, aquela cabocla mais jovenzinha que parecia a Mooana e havia negociado nossa estadia com Nathaniel estava sentada na cama ao meu lado, aplicando uma toalhinha úmida em minha testa e cantando o que parecia ser uma canção de ninar.

Ou era isso, ou era a viagem de baseado mais viva que eu já tive.

Ainda sentindo calafrios me percorrerem dos pés à cabeça, eu me aninhei no seu colo enquanto ela sorria e seguia contando com a voz mais suave da criação inteira. Bem, capeta é capeta - e eu ainda era um deles. Como quem não quer nada, fui acariciando um de seus peitos, começando por baixo do volume até concentrar-me no biquinho escuro.

Como ela não me deu nenhum tabefe, eu abri a boca e fiquei tentando lamber o outro. Percebendo minha intenção, Mooana inclinou-se gentilmente sobre mim, me oferecendo aquela tetinha tesuda para eu mamar.

Eu comecei a dar uma lambiscadas de leve, fazia cosquinha e a jovenzinha riu um pouco. Depois lambi o peitinho todo, era grandinho e não cabia todo de uma vez na minha boca, assim que quando comecei a chupar, me concentrei no mamilo.

Eu apertava uma teta com uma mão e sugava a outra, mamando como uma criança feliz, aproveitando para mordiscar o peito de vez em quando. Durante muito tempo, a morena cor de canela se limitava a sorrir e seguir cantando, apenas trocando uma teta pela outra para eu seguir mamando nas duas.

Não sei se foi o aconchego do colinho, a canção suave ou a mamada nas tetas suculentas da Anüir, mas eu parei de tremer e, em seguida, caí num sono profundo e relaxante como há muito não tinha. Quando acordei, já era manhã e estava sozinho no barraco.

Passei o dia todo ali, sem querer me aventurar na aldeia. Ver aquele monte de mulher tesuda nua poderia me fazer regredir e colocar a perder todo o meu esforço da primeira noite na aldeia das Anüir.

A única pessoa que vi foi a jovenzinha com cara de Mooana, que veio no barraco repor o copinho de baseados e me deixar o almoço, um pratinho modesto com uma mistura de carne desfiada e farinha de mandioca.

A noite chegou e, novamente, eu tinha dificuldade em ferrar no sono. Delirei outra vez com a Mooana. Dessa vez, enquanto ela oferecia os peitos para eu dar aquela mamada no grau, me arrisquei um pouco mais. Peguei sua mãozinha suavemente e fui levando até o meu pau, já em riste pela mamada na madrugada.

Ela deu uma risadinha envergonhada, hesitou, mas terminou segurando o bicho. Enquanto ela seguia cantando e eu mamando, sua mãozinha pequena que mal conseguia segurar em volta da trolha começou a ir e vir, tocando uma punheta delícia para mim. Adormeci assim.

Cinco dias recluso no barraco: baseados à vontade e carne com farinha. Dessa vez a Mooana trouxe até uma pinga de cabeça para acompanhar. À noite, a jovenzinha chegou mais cedo. Depois de mamar no peito e ganhar minha punheta, eu já estava de saco cheio daquela musiquinha pentelha.

Arrisquei ir trazendo o rosto da mina pela nuca até ela ficar encarando a rola, meio sem saber o que fazer. Peguei a pica babando e coloquei entre seus lábios, ela parecia não saber chupar, então fodi a boquinha bombando até a garganta. Ela engasgou várias vezes tossindo, mas depois pegou o jeito e aprendeu a pagar boquete na rola.

Décimo dia, a mesma comida de sempre, fumei mais maconha que o Snoopy Doggy e tomei uma garrafa de cana. À noite eu estava doidaço, nem bem a caboclinha entrou eu caí chupando ela toda, dando um banho de língua na bichinha e caprichando em sugar seu grelinho.

Com ela deitada sobre a cama, coloquei suas pernocas sobre meus ombros e descabacei sua bucetinha virgem com aquela trolha de camioneiro barrigudinho e pinguço que trouxe do inferno.

Ah, que tesão de caboclinha! Mooana parecia feita de manteiga por dentro, apesar de apertadinha, a pica deslizava feliz enquanto eu investia com vontade na sua xerequinha, aproveitando para apertar os peitões e beliscar os mamilos eriçados enquanto ela suspirava e gemia possuída de desejo.

Perdi a conta dos dias, nem dei bola para a paçoca de pilão no almoço, passei o dia tomando cana no gargalo da garrafa e fumando baseado. Terminei já de noite, bêbaço, tendo a jovenzinha de quatro na cama com a raba empinada para o alto, comigo puxando seu rabo de cavalo, dando tapas na sua bundinha e enterrando a jeba lá no fundo do seu furiquinho.

Fiz um estrago na bichinha. Quando acordei no dia seguinte na maior ressaca, ela dormia largadona e toda acabada ao meu lado na cama, segurando o meu pau. Pela primeira vez em todos aqueles dias, me animei a sair do barraquinho.

O sol já ia alto e os pássaros voavam sobre a aldeia enquanto se ouvia o cântico diário das Anüir imersas em seus afazeres. No meio da clareira, JK seguia falando sem parar como sempre dentro da jaula de bambú, mas agora… Ela estava sem as duas pernas!

Lembrei imediatamente de toda a paçoca de carne apiloada com farinha de mandioca que me serviram nos almoços até ali! Caralho caralhudo! Se o Nath não voltasse logo, eu teria que dar um jeito de entrar na linha - ou então também faria parte do menu das Anüir muito em breve!

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Um diabinho que - mesmo incompetente - não perde a mania da desordem e perversão. Uma vez pecador sempre pecado.😂🤣😂

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Que viagem, Bayoux! Até a Mooana entrou na história? Hahaha!

⭐️⭐️⭐️

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É… Se já estava confuso por misturar muitos elementos, essa temporada vai ser uma baderna só, hahaha

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