Uma família interessante - parte 8

Um conto erótico de Paulista de sorte
Categoria: Heterossexual
Contém 3600 palavras
Data: 13/08/2023 08:40:20

Bom dia, obrigado pelo apoio daqueles que tem lido e comentado ao longo da historia. Para os novos recomendo acompanhar toda a história desde o início.

Me levantei cedo na segunda, a ligação do dono da empresa no Domingo tinha deixado claro que o problema era urgente e deveria ser resolvido rapidamente, antes das 7h já estava no escritório e as 9h já tinha visto que teria que ir pessoalmente a Goiânia e Brasília para tratar do assunto. Embora estivesse preocupado com a questão de serviço não pude deixar de notar que seria uma oportunidade de ir a cidade onde Angelica estava morando. Iria passar 15 dias ao menos naquela região e sabia que teria parte deles(ao menos os finais de semanas livres).

Avisei Sabrina para organizar minha mala e que eu não iria em casa ao longo do dia.

Ela foi seca nas mensagens, mas não atenção a isso naquele momento.

Organizei tudo no escritório(almocei por lá mesmo) e as 18h fui para casa tomar um banho e pegar minhas coisas. Meu voo estava marcado para as 21h.

A casa estava impecável como sempre e minha mala arrumada sobre a cama. Tomei um banho. Conferi a mala e meus objetos para a viagem e quando estava para sair reparei que sobre meu criado mudo estava o pacote de camisinhas com as que haviam sobrado do final de semana. Eu não tinha deixado aquele pacote ali. Mas novamente não dei atenção e segui para o aeroporto.

Meu contato com Geovana é Natália durante o dia tinha se limitado a um bom dia e ao aviso de que eu estaria ausente por ao menos 15 dias. Nenhuma das duas pareceu gostar. Mas entendiam que era serviço.

Para Angelica eu disse que ela teria uma surpresa nos próximos dias o que a deixou curiosa, embora ela tenha perguntado várias vezes o que era resolvi manter o suspense.

Cheguei em Brasília tarde. Peguei um carro na locadora e fui para o hotel.

A terça feira foi extremamente corrida em reuniões e visitas de negócios.

Cheguei no hotel por volta das 19h esgotado, após tomar um banho e pedir para a janta ser entregue no quarto fui então responder minhas mensagens pessoais.

Sabrina tinha me enviado apenas um bom dia e fotos mostrando que a casa estava toda organizada(algo que não era necessário). Respondi agradecendo.

Geovana tinha me dado um bom dia pela manhã e na parte da tarde um oi.

Pedi desculpas por não ter respondido ao longo do dia e perguntei como havia sido o dia dela, apenas conversas triviais.

Já Natália tinha enviado várias mensagens dizendo que precisava falar comigo. Então resolvi dar atenção a ela.

Eu: Boa noite anjo, perdão, dia foi muito corrido e não pude dar atenção ao celular. Algum problema?

Natalia: Boa noite. Tu é foda né veio.

Eu: Por que foda?

Natalia: Que tu não presta eu tô cansada de saber, mas aí além de levar alguma rapariga na sua casa você deixa as camisinhas lá pra Sabrina ver. Pelo amor de Deus né.

Eu: Oche. E o que tem isso? Ela tá cansada de saber que não temos compromisso não. Aí agora vou ter que me preocupar com isso e?

Natalia: Ela me mandou mensagens o dia todo aqui ontem e hoje, tá super chateada lá, dizendo que mesmo fazendo tudo teus gostos você ainda foi atrás de outra.

Eu: A Natalia, ela que me poupe, ainda bem que falou pra você e não pra mim. Vocês duas sabem minha opinião, pego e não me apego, não obriguei ngm a nada não. Se você quiser consolar ela aí fique a vontade, se ela vier com esse drama pra cima de mim vai ouvir o que não quer.

Natalia: aff, você que come a rapariga e eu que tenho que arrumar?

Eu: Não, você não tem que arrumar nada. Pq não fiz nada errado. Se ela tá de drama é problema dela. Ou vc também vai me dizer que tá achando ruim?

Natalia: Eu to nem aí pra quem você come ou deixa de comer! Só tenha cuidado pra não magoar os outros!

Eu: Ah. Tá bom, vou me lembrar de jogar as caminhas bem longe dela da próxima vez. Beijinhos. Boa noite. Se cuida viu. Xau

A conversa não tinha me agradado, mas tinha me esclarecido o porquê de Sabrina estar quieta e de o pacote de camisinhas estar fora do local. É complexo lidar com sentimentos das pessoas, ela gostava de mim e eu sabia disso. Mas eu também não havia forçado ou obrigado ela a nada e desde o início havia sido claro sobre minhas opiniões e o que eu queria.

Mandei então mensagens pra Angelica. Eu sabia que o dia seguinte era o aniversário dela. Tinha pesquisado e de Brasília até sua cidade era uma viagem de 1h30 de carro. Eu teria q ir e voltar antes de amanhecer pois tinha compromissos. Mas estava decidido a fazer a surpresa pra ela.

Trocamos mensagens, ela ainda estava curiosa sobre a surpresa. Eu não havia postado nada que indicasse o fato de eu estar próximo então ela não tinha como saber.

Após a janta me deitei e dormi.

Na quarta participei de mais algumas reuniões mas por sorte antes das 15h já estava livre e descobri que na quinta só precisaria estar em Brasília após o almoço. Pelo menos dei sorte nisso.

Passei em um shopping comprar um perfume para dar de presente pra ela, tomei um banho e troquei de roupa e peguei a estrada, cheguei na cidade dela as 18h30.

Resolvi então iniciar a surpresa chamando ela no WhatsApp.

Eu sabia que ela era apaixonada em comida japonesa, pesquisei no Google e havia um restaurante especializado na cidade, fui até lá e conversei com o gerente, expliquei que era de fora e gostaria de fazer uma surpresa para uma amiga aniversariante que morava ali mas nao sabia que eu me encontrava na cidade. Ele concordou em me ajudar e então mandei então uma enorme mensagem de parabéns para ela.

Eu: Desculpe estar longe e não poder comemorar com você. Mas como tinha te prometido tenho uma surpresa para você.

Na praça central aí da sua cidade tem um restaurante japonês chamado XXX, eu já entrei em contato com.eles e fiz uma reserva pra você e sua prima poderem ir para lá, comerem e beberem o quanto quiserem por minha conta! Aproveite e se divertir muito.

Enviei junto o contato e o endereço do restaurante.

Ela: Nossa, obrigado por se lembrar de mim e pelo presente, vou já falar com eles, achei q ia passar sem comemorar pois só recebo no começo do mês! Eu sabia que você estava tramando algo. Rs

Eu tinha combinado com o dono do restaurante que quando elas chegassem ele diria que eu tinha deixado uma barca completa paga e bebidas a vontade. Eu estaria escondido na cozinha e seria o garçom que levaria a barca a mesa.

Ela demorou cerca de uma hora pra chegar. Estava acompanhada da prima que havia se mudado pra lá com ela. Ela tinha me avisado que estava indo e já havia falado com o restaurante então já me escondi na cozinha para esperar.

Após elas chegarem um dos garçons serviu a bebida, ele as colocou em uma mesa de forma q ela ficasse de costas para a porta da cozinha, quando a barca ficou pronta eu sai e coloquei ela sobre a mesa, a surpresa dela foi enorme em me ver.

Ela: Ahhhh, não acredito. Meu, serio, não acredito, você me paga, pq não falou, ahh, não sei se te bato ou se te abraço.

Eu e mais algumas pessoas no restaurante assim como todos os funcionários começamos a cantar parabéns pra ela. Eu tinha comprado um pequeno bolo e velas próximos.

Ela adorou a surpresa, chegando a chorar de felicidade. Tirei o avental do restaurante e me sentei com elas. Comemos e bebemos. Colocamos as novidades em dia.

Por volta das 22h perguntei se ela queria ir comigo para o hotel e se a prima dela não se importaria. Ela disse que não. Deixamos a prima dela em casa e fomos para o hotel.

Não preciso dizer que estava louco pra comer ela logo. Mas cometi o erro de ter ido para o hotel e não para um motel. No hotel não poderia aproveitar bem pra dar os tapas q tanto eu quanto ela gostávamos de aproveitar.

Não vou entrar em detalhes sobre como foi nosso sexo aquela noite. Pois foi bem básico embora muito gostoso. O foco dessa história é que vocês entendam fatos que virão no futuro.

Na manhã seguinte a deixei na casa dos primos e orientei ela a procurar uma casa, eu iria ajudar ela e a prima a terem o local delas. Como um incentivo para elas começarem suas vidas. Retornei a Brasília e lá permaneci até o final de semana. Foram dias corridos porém consegui resolver todos os assuntos da empresa.

Na sexta no final da tarde entrei em contato com o dono da empresa. Pedi a ele que me liberasse os 15 dias aos quais ainda tinha direito de férias.

Queria aproveitar que estava relativamente próximo de SP para visitar meu filho e a noite com Angelica tinha me acendido uma vontade enorme de aproveitar ela mais um pouco.

Ele de pronto concordou, além da relação chefe funcionário tínhamos uma ótima relação de amizade.

Passei a noite de sexta na estrada e aproveitei o final de semana com meu filho.

Na segunda voltei para a cidade de Angelica chegando lá pouco após o almoço. Busquei ela e a prima para finalizar os detalhes da casa onde elas iriam morar.

Elas já tinha encontrado uma casa e acertado os detalhes com o proprietário, providenciei o pagamento da caução da locação e durante a semana comprei todos os móveis e utensílios que elas precisariam. Elas tinham apenas suas roupas que haviam levado quando se mudaram pra lá. Comprei também uma moto pra que elas tivessem facilidade de se locomover na cidade. Afinal eu não estaria lá sempre para leva-las de carro onde precisassem ir.

Angelica ainda tinha medo de dirigir. Mas sua prima(o nome dela era Vânia, ela era dois anos mais velha que Angelica, lésbica, mas uma pessoa adorável que na época não me dei ao trabalho de conhecer bem mas pela qual hj tenho grande amizade) dirigia bem e isso resolvia.

Angelica arrumou um emprego em um frigorífico na cidade. O trabalho era pesado mas ela ficou feliz.

Passei os dias das minhas férias lá ajudando elas com a montagem da casa e a se organizarem, aproveitei algumas boas noites de sexo com ela, quando minhas férias terminaram retornei ao Maranhão.

Durante os mais de 20 dias de minha ausência algumas coisas mudaram.

Natália estava ficando com um rapaz, Sabrina pediu demissão e mesmo de longe providenciei o pagamento dos direitos dela. Eu entendia os motivos dela e achei que de fato seria melhor assim. Eu tinha ultrapassado um pouco os limites com ela.

Passei os meses de abril e maio entre correrias do serviço e saindo algumas vezes com Geovanna ou indo para a cidade de Cassio beber com ele e alguns amigos.

No começo de junho deixei a empresa, passei a atuar como free-lancer de forma remota. Isso me deu mais liberdade e acabou me proporcionando um aumento de renda e tempo livre.

Em uma sexta feira, final de tarde, estava na casa de Cassio. Ele já tinha terminado o serviço e estávamos tomando uma cerveja tranquilos. Durante a conversa Cassio me disse que sua prima Vânia havia pedido meu contato. Achei estranho ela pedir pra ele, ela poderia ter pedido pra Angelica, então questionei o motivo, então ele me disse que ela e Angelica haviam brigado, e que Vânia tinha voltado a morar no Maranhão, eu tinha pouco contato com Angelica nesses dias, a distância é desinteresse da minha parte haviam nos afastado então eu não sabia desses fatos.

Autorizei ele a passar meu número e aguardei um contato que acabou não vindo nos dias seguintes.

Cerca de um mês depois recebi uma mensagem de Jessica(uma amiga de Cassio e que descobri também ser amiga de Vania). Ela me disse que sabia q eu estava solteiro ainda, e que Vania havia sugerido a ela me apresentar sua irmã mais nova, Jéssica me disse q se tratava de uma menina nova porém muito bonita e que eu gostaria de conhecer ela.

Combinamos para um final de semana, ela morava na roça e como estudava só poderia vir a cidade no sabado

Na sexta a tarde fui para o interior. Me encontrei com Cassio e ficamos bebendo em uma churrascaria que havia sido aberta recentemente na cidade.

Final da noite fui para o hotel descansar. Sábado pela manhã eu mal havia acordado e recebi uma mensagem de Jessica me dizendo q ela já estava indo buscar a Fran.

Cassio tinha marcado um churrasco na casa dele e combinamos de nos encontrar por lá.

Elas chegaram perto da hora do almoço, eu já estava bebendo a algum tempo com Cassio.

Fran era uma menina linda, bem novinha e com um corpo que já deixava qualquer homem de queixo caído, morena como toda a família, cabelos negros até os ombros, pouco mais de 1,60, estava em um vestidinho preto que mostrava bem as curvas de seu corpo.

Nos sentamos todos ali e passamos a tarde bebendo e batendo papo, por volta das 17h eu já estava ficando alto com a bebida e resolvi ir para o hotel tomar um banho. Combinei com Cassio de irmos com a família dele na praça comer uma pizza depois.

Perguntei a Fran se ela queria ir pro hotel também tomar um banho, até então não tinha rolado nada entre nós, mas o combinado é que ela ficaria hospedada cmg aquela noite.

Ela.concordou e fomos para o hotel.

Chegando no hotel deixei ela tomar um banho primeiro. Ela saiu do banho com um short e um top, e eu achando q ela já ia sair nua. Rs.

Tomei meu banho. Coloquei apenas uma cueca e um short leve e me deitei do lado dela.

Ela fez menção de começar a conversar, mas eu já logo a agarrei e comecei a beija-la. Ela entrou no clima e começamos a nos pegar.

Depois de muitos amassos e beijos levantei a blusa dela com uma das mãos deixando os seios dela amostra. Lindos, duros e bem firmes, comecei a revesar entre eles, chupando com vontade, estava deitado ao lado dela, chupando aqueles peitos lindos, desci a mão por dentro do shorts e comecei a brincar com a boceta dela com os dedos, não demorou muito ela estava gemendo e se contorcendo com os estímulos.

Me ajoelhei na cama, tirei o shorts dela de uma vez, com calcinha junto, abri as pernas dela e sem cerimônia nenhuma comecei a chupar ela. Estava louco pra socar nela. Mas queria aproveitar aquele corpinho. Chupei com vontade. Acho q ela nunca tinha sido chupada com vontade, pois em pouco tempo já estava gozando. Aproveitei o momento, tirei o short e puchei ela para a beirada da cama, meu pau entrou com facilidade nela que estava toda molhada, ela se assustou com meu jeito, mas logo estava gemendo e eu pelo efeito da bebida estava sem muito dó, eu a segurava de pernas abertas e socava cada vez mais forte, ela gemia muito mas não dizia nada, mas estava gostando bastante pois logo gozou novamente. Eu tinha bebido wiskhy com energetico o dia todo, estava louco de tesão, mas o efeito da bebida não me deixava gozar, então resolvi aproveitar. Coloquei ela de barriga pra baixo na beirada da cama, ela não tinha muita experiência, mas tinha um corpo delicioso e isso estava fazendo ser ótimo, abri as pernas dela e comecei a.socar mais devagar na boceta dela que empinava o quadril querendo mais, comecei a dar leves tapas na bunda dela com uma das mãos e com a outra levei o dedo até o cuzinho dela. Na mesma hora ela reagiu dizendo q no cu não, isso só aumentou minha vontade. Segurei as duas mãos dela com uma mão, eu era maior e bem mais forte, e com a outra fui enfiando o polegar naquela bunda, Ela fez menção de reagir, mas a diferença de força era grande, fui enfiando o dedo do cuzinho dela e massageando, ela estava muito molhada. Tirei o pau da boceta dela e ainda segurando ela comecei a brincar com os dedos em sua boceta e cuzinho. Ela se debateu um pouco mas logo se rendeu percebendo q não ia conseguir se soltar, a situação estava divertida e ela estava ficando mais molhada. Aproveitei essa lubrificação natural dela para com os dedos, primeiro 1, depois dois ir abrindo aquela bunda deliciosa. Quando fiquei satisfeito coloquei o pau na boceta dela pra molhar um pouco. Dei umas 3 bombada, tirei e ajeitei na entrada do cuzinho dela. Mantive as mãos dela apertadas nas costas e comecei a enfiar, era muito apertado, mas eu estava louco de tesao e meu pau duro como pedra, ela fazia uma carinha de dor que só estava me deixando com mais tesão, fui empurrando aos poucos até entrar todo, quando finalmente soquei tudo soltei as mãos dela q no mesmo instante fez menção de se levantar, mas a segurei rápido pelos cabelos e a fiz ficar com o rosto na cama. Disse pra ela não resistir pois seria melhor, comecei um vai e vem lento e fui aumentando o ritmo, ela mordia o travesseiro, me apoiei no joelho, com uma mão segurava os cabelos dela mantendo o rosto dela colado na cama, a outra mão passei por baixo da perna dela e comecei a estimular a bocetinha dela q continuava muito molhada. Ela estava sentindo dor enquanto eu socava com força na bunda dela, mas estava adorando aquilo. Soquei nela assim por alguns minutos, então tirei o pau e virei ela de barriga pra cima, ajeitei ela na beirada da cama com as pernas bem abertas e pus meu pau de novo na entrada do cuzinho dela.

Eu: Não vai reagir bebê?

Ela: Não, não adianta né

Eu: Não mesmo, você aguenta!

Empurrei tudo na bunda dela de novo, com uma mão eu continuava a estimular o clitóris dela, com a outra segurava ela pelo pescoço sem enforcar muito.

Ela ja nao resistia e estava aproveitando muito, estava cada vez mais molhada e logo gozou comigo comendo sua bunda, eu não durei muito e gozei na bunda dela. Ambos exaustos.

Deitei do lado dela um pouco e ficamos ali trocando cafunes uns minutos. Fomos então tomar uma banho, ainda tínhamos q ir comer pizza com o pessoal.

Encontramos todos na praça, comemos e bebemos um refrigerante( eu já tava bom de bebida pelo dia).

Na volta parei em uma farmácia, para comprar um gel ky.

Quando ela viu o q eu tinha comprado riu.

Ela: tá safado em!

Eu: risos, pra facilitar pra você, pretendo me divertir bastante ainda.

Ela: eu que lute né!

Fomos para o hotel rindo.

Quando chegamos perguntei brincando se ela queria que eu fosse bruto ou carinhoso. Ela riu e respondeu que tanto fazia, ela sabia q não ia conseguir me impedir mesmo.

Ainda rindo joguei ela na cama, ela tinha posto o vestido pra ir na pizzaria. Levantei o vestido dela e tirei sua calcinha, comecei a chupar ela de novo, enquanto chupava com as mãos desci as alças do vestido deixando os seios dela a mostra.

Peguei o gel, passei bastante no pau e com o pau lambuzei a bunda dela. Dessa vez ela estava sorrindo, puchei ela bem na beirada da cama, e comecei a enfiar segurando ela pela cintura, o gel ajudou a entra fácil, enfiei tudo sem muito esforço, ela fez uma carinha de dor, mas continuou sorrindo, ela foi levar uma das mãos pra boceta mas segurei ambas as mãos dela acima da cabeça com uma mão e com a outra segurei seu pescoço. Comecei a socar forte. Quanto mais forte eu socava mais ela gemia. Ela tinha se soltado.

Depois de um tempo soltei as mãos e o pescoço dela e comecei a segurar ela pela cintura pra poder socar mais forte, ela se tocava e aproveitava cada estocada, comecei a dar tapas leves no rosto dela, alternando entre carinhos e tapas enquanto mudava o ritmo. Senti ela gozar umas 2 vezes antes de finalmente gozar. Tomamos um banho quente juntos e nós deitamos abraçados. Ela dormiu antes de mim, eu tinha bebido muito energetico e acabei demorando a dormir.

Acordei no domingo com a claridade, a cortina tinha ficado aberta, me levantei e fechei, ela ainda dormia. Tomei um banho e desci para tomar café.

Cassio tinha mandado mensagem nós chamando para ir para o rio. Disse a ele que quando Fran acordasse eu iria ver com ela se ela queria ir. Logo chegou uma mensagem dela perguntando onde eu estava, disse q estava no café e logo ela desceu. Esperei ela café e subimos para o quarto, perguntei se ela gostaria de ir para o rio, ela concordou e fomos todos pra lá. No final da tarde eu pretendia comer ela de novo mas ela tinha que voltar para a roça, Jéssica foi levar ela de moto. Na segunda voltei para casa, o fim de semana tinha sido ótimo. E não sabia eu que aquele encontro é aquela foda renderiam frutos anos depois.

Continua....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive Aproveitando a vida a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Estou maratonando todos os contos ate aqui em 2 dias! Muito bem relatado e escrito! Parabens ! Aguardando os proximos capitulos

1 0