Engravidei de velho
Casei pela segunda em 1969, passado um ano para salvar o casamento tive um filho. Encontrei-me aos 24 com um homem que mal me fodia, eu que era fogosa. A gruta do amor começou a ter teias de aranha. No Verão de 1971. reparei no meu vizinho. Era um homem bom. Nas calças notava-se o volume. A mulher queixava-se que ele só a queria foder. Ele começou a olhar para mim, eu para ele. Via-o em passeios de praia. Ele de calções, camisola e olhar atento. Ao vê-lo, eu sentava-me, ele o mesmo, eu segui por atalho, ele acompanhou-me. Dei uma queda, ele cavalheiro ajudou-me a levantar. Eu agarrei-me a ele, encostei o meu corpo, toquei nos calções. O volume crescera. A gruta do amor focou encharcada. Eu encostei a minha e os nossos labios encontraram-se. Beijanço forte. Desci baixei calções e suguei esse caralho. Era grosso e cumprido. Ele levantou-me e enfiou mãos nas minhas mamas, e pouco depois na gruta.
Tirei o vestido, fiquei ao dispor dele. Mordi-lhe as orelhas. Ele puxou-me, levou-me para a floresta, beijou-me. Eu estendi o meu vestido, os calções dele, o meu fato de banho e a t´shirt, Deitamo-nos. Ele lambeu, sugou a minha cona, Como sabia chupar. O grelinho teve um tratamento prazeroso. Eu puxei-lhe a cabeça. Ele ficou em cima de mim, enfiou-me o caralho. Contive o gemido. Que prazer e dor. Eram 28 centimetros de cumprimento por 8 de grossura. Ele comeu-me com força, Beijavamo-nos com ternura. Estivemos num só corpo longos minutos. Agarrei -o com as minhas mãos nas costas dele. Senti o vir-se dentro de mim. Ele foi para o lado. Beijou-me. A gruta escorria a seiva dele. Lambi-lhe o caralho e os valentes colhões. Descansamos um pouco. Ele dava-me a saliva. Acabamos por nos vestir. sacudimos a arreia.
Seguimos para nossas casas. E u para o cornudo, ele para a mulher. Senti que estava a apaixonar.
Nesse Verão muito fodi. Tornamo-nos amantes. Ele era o meu macho. Tanto estavamos 10 minutos como horas. Passamos uma noite a foder num hotel. Nessa noite fizemos de casal.
O meu marido fodia-me de quando em quando, sempre rápido. Ele tinha umas porcas.
E u engravidei do Soares, resolvi ter esse filho. Numa zanga, eu fui com o meu filho para casa de uma tia em França. Dei a desculpa que ela estava adoentada. Fiquei uns meses, tive o filho, prima adoptou. Fui contando ao Soares. O filho era fruto do nosso amor e das nossas fodas. Retomamos o nosso amor. Ele era o meu marido, o verdadeiro mal me tocava.
Soares foi um grande amor meu.
