A Segunda com Geraldão o mecânico que não deixa na mão.

Um conto erótico de O Putanhwiro
Categoria: Gay
Contém 1533 palavras
Data: 10/08/2023 16:16:05
Assuntos: Anal, Fetiches, Gay, mecânico, Oral

A Segunda com Geraldão o mecânico que não deixa na mão.

Depois que eu e o Geraldão trepamos no escritório em cima da sua oficina mecânica, não nos falamos durante aquela semana nem na seguinte, era normal passar muito tempo sem falar com ele, meu carro não pifava toda hora e as revisões eram poucas por ano.

Eu já estava na fissura a dias, queria pegar aquela benga de novo, e quem sabe conseguir comer aquela bunda empinada, lisa, grande e bonita que ele tem.

Era sexta-feira de novo, duas semanas haviam se passado, resolvi ligar e convidar Geraldão para um chopp no boteco perto da oficina dele. Liguei, demorou a atender, atendeu o bonachão como sempre. Convidei ele para um chopp perto da oficina mais tarde naquele dia, mas ele disse que tinha viajado naquela semana, estaria de volta segunda de manhã e poderíamos tomar o chopp no final do dia perto da oficina. Ao desligar acrescentou:

- Aí malandro, lembrei bastante de tu essa semana, até segunda, valeu!

- Eu também, nos vemos segunda então.

Desliguei e bati uma punheta ali mesmo na sala do meu escritório em pé perto da janela em homenagem ao cavalão, não iria aguentar três dias com aquela quantidade de porra apertando minhas bolas e de madrugada arrastei pra minha casa o garçom bundudo que atende no boteco embaixo do meu prédio, o safado adora chupar pau e eu comer sua bunda, castiguei o pobre rapaz que saiu de lá torto.

Na segunda no final do dia estava lá na oficina do Geraldão, já estava anoitecendo, quando cheguei ele estava em pé de costas vestindo o macacão de mecânico com manchas de óleo que sempre vestia.

Quando eu cheguei ele dispensou o Alfredo um rapaz que o ajudava, o cara subiu pra tomar banho antes de ir embora, ficamos só nós dois, ele apertou um botão na parede e as portas da oficina começaram e se fechar. Estava com o macacão aberto até o umbigo, fazia muito calor, seu peito negro brilhava com o suor.

Geraldão

E aí chefia, o que manda?

Eu

Vamos tomar um chopp?

Geraldão

Tenho que tomar um banho antes.

Falou com cara de safado e descendo a parte de cima do macacão que ficou pendurado na cintura, liberando seu peito largo, seus braços fortes e grossos e sua barrigona lisa, ele brilhava de suor.

Geraldão

Sabe como é esse calor, tô suadão, nem devo estar cheirando bem.

A porta já havia se fechado e o funcionário dele tomava banho lá em cima, me ajoelhei rápido e enfiei a cara naquele volumão no meio das pernas do Geraldão e cheirei.

Eu

Nada tá cheiroso.

Geraldão

É, acho que esse chopp vai ficar pra depois.

Seu pau começou a apontar dentro do macacão, ele foi até a porta que levava até a escada do seu escritório e trancou, deixando a gente separado na oficina. Tirou a parte de baixo do macacão deixando ela cair no chão, o safado tava sem cueca, seu pau grande, grosso e torto pra baixo já estava duro, suas bolas brilhavam com o suor me aproximei e lambi suas bolas, estavam salgadas, seu pau estava sobre minha testa, comecei a masturba-lo enquanto chupava suas bolas.

Geraldão

Isso bezerrão, se alimenta da minha rola.

Enfiei seu pau na boca, ele se apoiou na bancada ao lado, tirou o macacão que estava enroscado nos seus pés empurrando e chutando pra longe, abriu as pernas e eu me enfiei lambendo tudo, cheirava a macho suado, beijei sua virilha, chupei suas bolas, seu pau começou a babar eu recolhia seu pré gozo com a língua e enfiava seu pau até a garganta. Olhei pra cima e ele de olhos fechados apertava um dos mamilos com a mão esquerda e com a direita passava sobre o barrigão suado, mamei com mais vontade aquela picona, agarrei sua bunda que era dura como pedra e empurrei forçando sua pica contra minha goela, ele começou a bombar.

Geraldão

Você é bom nisso mesmo malandro! Vai se alimenta da minha rola!

Mamei gostoso ali ajoelhado em frente ao deus de ébano, ele bombou com vontade fudendo minha boca e minha garganta, engoli tudo o que consegui daquele mastro, empurrei uma de suas pernas pra cima e enfiei minha cara naquela região entre o saco e o cu, enfiei meu nariz no seu saco e minha língua foi procurando até encontrar seu toba, enfiei a ponta na portinha.

Geraldão

É isso que você quer hoje, é?

Eu (lambendo seu cu)

Hum hum...

Geraldão se sentou na bancada empurrando uns instrumentos que estavam ali, se encostou na parede e colocou os pés sobre a bancada abrindo seu cuzão que ficou ali disponível bem na beirada, cai de boca naquele cu, enfiei a língua, beijei, chupei.

Geraldão

Mete ai malandro, quero ver como você faz.

Seu cu já tava todo lambuzado, abaixei minha calça e cueca, tirei minha camiseta jogando no chão, cuspi no meu pau e coloquei a cabeça na porta, empurrei com gentileza.

Geraldão

Enfia malandro! O Negão aqui aguenta.

Enfiei com vontade, meu pau entrou com um pouco de dificuldade, estava claro que ele não dava o cu, ou pelo menos não dava a muito tempo, tava bem apertado. Voltei a chupar seu cu salivando bastante e dedilhando para relaxar, enfiei o pau, já estava mais alargado, entrou devagar até minha barriga encostar em seu sacão, Geraldão se masturbava.

Geraldão

Tá gostoso, nunca pensei que seria tão bom.

Eu

Você nunca deu esse toba?

Gerladão

Não, quer dizer, sim, muito tempo atrás quando eu era adolescente depois disso só minha saudosa esposa fazia fio terra de vez em quando. Mete ai quero sentir sua rola.

Comecei a bombar com mais tesão, tava praticamente tirando o cabaço de novo de um gigante lindo, gostoso bem dotado e cheiroso. Bombei o mais forte que conseguia, o cu de Geraldão se contraia, minhas bolas batiam em sua bunda, era um sonho comer um cara desses. De repente alguém tentou abrir a porta da oficina que estava trancada. Paramos tudo.

Alfredo

Geraldão! Tá tudo bem aí?

Geraldão

Tá tudo certo tô resolvendo umas paradas aqui, pode sair pela porta da frente aí é só bater até amanhã.

Alfredo

Até.

Meu pau ainda tava dentro do reto do Geraldão, ele segurava sua lança dura que a cabeça encostava na minha barriga e babava muito, desengatei de seu rabo e mamei mais sua trolha, seu caldo era delicioso, enfiei com calma na boca para sentir cada centímetro entrando e saindo da minha boca, queria sentir a textura de sua rola, seu gosto, lambi a cabeçona vermelha, Geraldão tremia desci de novo até seu cu que já estava alargado, abri com os dedos pra ver aquele cuzão de macho fodido gostoso, cuspi, lambi posicionei meu pau de novo na entrada e entrei calmamente sentindo seu reto me recebendo com prazer, bombei, bombei com vontade, naquela oficina fazia muito calor eu suava muito e o cara me dava muito tesão, encostei minha cabeça em seu barrigão molhado, senti seu pau duro e babado em minha barriga, não aguentei e gozei apertando aquele corpão suado. Não consegui sair daquela posição por uns instantes.

Geraldão

Que tal um banho igual a última vez?

Subimos, o banheiro ainda tava quente do banho do funcionário da oficina. Geraldão entrou no banho, eu joguei minhas roupas no sofá, entrei no banho com ele. O cara tava com rola super dura ainda, nos abraçamos ele enfiou sua língua na minha boca, nos beijamos, ele me virou de costas, passou sabão no meu cu e invadiu com sua pica sem pedir licença, apoiei na parede empinei a bunda e fodemos ali debaixo do chuveiro, Gerladão parecia com mais tesão do que da outras vez, senti como se meu cu estivesse sendo rasgado.

Geraldão ( falando no meu ouvido)

Vou fuder seu rabo com o tesão que você me deu comendo minha bunda.

Então bombou mais, meu cu se alargou, relaxei, senti seu saco bater no meu. Geraldão ensaboava meus peitos, minha barriga, apertava minha cintura com as mãos, pegou no meu pau me masturbou e não parava de bombar. Saímos do banho e molhados fomos para o sofá, joguei minha roupa que tava lá numa cadeira. Fiquei em posição de frango assado, coloquei minhas pernas em seus ombros fortes, ele enfiou a rola, fodia meu cu e me beijava, peguei seus braços musculosos, grossos e lisos, senti seu pau deixar meu cu todo babado, escorria seu caldo pela minha bunda, peguei em seu traseiro, enfiei um dedo em seu cu laceado, o cavalão não se aguentou com um grunhido gozou em meu cu que se encheu de porra e transbordou caindo um pouco no sofá.

Geraldão

Porra! Caralho! O que foi isso?

Se jogou do meu lado no sofá, meu pau tava duro de novo e todo babado, segurei a rola esporrada do Geraldão com uma mão e com a outra comecei uma punheta, gozei lavando minha barriga de porra. Ficamos ali um tempo conversando nos recuperando. Voltamos ao banho, nos abraçamos e beijamos mais.

Gerladão

E aí aquele chopp?

Eu

Bora!

E assim foi a segunda vez com Gerladão, de várias outras que se seguiram.

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Comentários

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Caraca. Que delícia. Precisando urgente de um mecânico para o meu carro. UAU. Aceito sugestões. Obrigado pelo conto.

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