Geraldão o melhor mecânico da região

Um conto erótico de O Putanheiro
Categoria: Gay
Contém 1602 palavras
Data: 10/08/2023 15:56:51

Geraldão o melhor mecânico da região.

Moro no litoral de São Paulo, me chamo Lúcio tenho 49 anos, 1,90m 93 quilos, sou bronzeado, marca de sunga, forte, malho com certa frequência e também jogo vôlei na praia, o que não impede de eu ainda ter uma pequena barriguinha saliente, tenho peitos largos de nadador, pêlos no peito e barriga indo em direção a pau, onde sou bem pentelhudo, pernas grossas e peludas, panturrilhas largas, deixei crescer recentemente uma grande barba, talvez para compensar a falta de cabelo, raspado máquina zero.

Meu carro às vezes me deixa na mão, mas sempre tenho Geraldão pra me salvar, ele é meu mecânico a anos, um homem grande, pouco mais alto que eu, careca, sem pêlos no corpo aparentemente. Ele é forte, parrudo, barriga enorme, redonda, peitos largos grandes, braços muito grossos, pernas grandes roliças, bunda enorme e arrebitada, quando anda parece até se mover em câmera lenta, seu sorriso de marfim contrasta bem com sua pele de ébano e sua simpatia é cativante.

Nunca havia tentado fazer nada com Geraldão, mas já o havia homenageado várias vezes em minhas punhetas noturnas. Algumas vezes pensei que havia dado alguma bandeira com ele, mas nunca tive confirmação, não queria perder sua competência na área da mecânica, ele era o mestre da região.

Então certa vez tive que pegar meu carro depois do horário de funcionamento da oficina. Geraldão disse que me esperaria e que tudo estaria fechado e eu deveria tocar o interfone pra ele liberar minha entrada, ele estaria no escritório que fica na parte superior fazendo o fechamento da semana pois era sexta-feira.

Chegando toquei o interfone e nada, toquei novamente e nada, pensei - putz o Geraldão esqueceu de mim.

Quando já estava pegando o celular pra ligar pra ele escuto alguém no interfone:

- Quem é?

Eu:

- Fala Geraldão! É o Lúcio.

Geraldão:

- Sobe aí!

Liberou via interfone a porta lateral que dava para uma escadaria para a parte superior, evitando que eu entrasse na oficina.

Lá em cima havia uma luz acesa, subi. Chegando no escritório estava vazio, chamei pelo Geraldão, ele respondeu.

To no chuveiro aqui no banheiro! Chega aí!

Só então me dei conta que havia um banheiro do lado direito do escritório, próximo ao sofá, a porta estava aberta. Eu já estava na secura há alguns dias e fiquei de pau duro com a situação, nós dois ali sozinhos e Geraldão tava pelado no banho e me chamou pra ir até lá. Hoje poderia ser a oportunidade de experimentar aquele corpão gostoso, meu tesão acumulado era tanto que não respondia por mim. Enquanto caminhava até a porta do banheiro Geraldão acrescentava:

Desculpa demorar para abrir a porta, eu tinha acabado de me ensaboar.

Cheguei na porta do banheiro, era pequeno, nada de mais, uma pia com espelho, um vaso sanitário branco e o chuveiro sem box onde Geraldão estava, nu de lado, rosto virado pro chuveiro, olhos fechados, ensaboava a careca com os braços levantados. Sua pele reluzia pela água que corria por seu corpo. Ele era um deus do ébano, meu pau estourava e babava na calça apertada.

Não tive tempo de tomar banho no final do expediente hoje. Acrescentou.

Seu corpo era lindo, não havia um pelo sequer, barrigão redondo, bundão empinado, pernas roliças grossas e um cacete enorme que se projetava para frente e para baixo de seu púbis sem pentelhos ficando em frente ao seu saco grande que podia se distinguir cada uma de suas bolas penduradas nele, a cabeça era vermelha. Eu estava absorvido na minha visão quando fui despertado por Geraldão. Olhando diretamente para mim disse:

E aí? Vai ficar aí parado? Tô vendo que gostou, tira essa roupa tá calor pra caralho hoje. Chega mais malandro, sempre soube que você queria dar uma checada aqui no garotão.

Sem cerimônias entrei no banheiro e agarrei aquele cacete, que apesar de apontar pra baixo estava duro como pedra, era daqueles cacetes tortos pra baixo. Que cacete era aquele? Duro, quente e babão.

Tirando o sabão da cabeça e do rosto Geraldão disse:

Entra aqui comigo.

Apesar de eu ter um puta tesão de comer bunda gorda de homem grande também tenho tesão no cu e não via a hora de colocar na minha bunda aquele cacete que era maior que o meu. Tirei a camisa, coloquei no pendurador de toalhas, me abaixei pra tirar a calça e ao levantar me deparei com a cacetona de Geraldão na minha frente, não tive dúvidas ainda com a calça na mão cai de boca na sua vara, era muito grossa e comprida, fiquei entalado, não consegui chegar até a base e sua baba escorria pelo meu queixo e me sufocava na garganta, era o paraíso.

Geraldão gemia e dizia:

Mama no Geraldão, se alimenta da minha vara, engole tudo.

Mamei aquela pica o quanto pude, então Geraldão me levantou, somos quase do mesmo tamanho, só que ele bem mais largo do que eu, ficamos um de frente para o outro, ele me beijou enfiando sua língua larga e áspera dentro da minha boca empurrei sua cabeça de encontro a minha e retribuí o beijo vigorosamente num beijo que só dois homens conseguem trocar, chupei sua língua e tomei sua saliva. Nossos caralhos se batiam no meio das nossas pernas, ambos babavam, Geraldão então me virou e fez com que eu me apoiasse na tampa da privada, meu cu ficou aberto pra ele, agachado ali atrás enfiou sua língua no meu cu com vontade, era uma língua forte, vigorosa, viril de um macho com tesão, lambeu cada prega que ainda restava no meu cu e puxando meu caralho pra trás o enfiou na boca quente e molhada, boca forte de macho, chupando com vontade sem frescura, tomando todo o caldo que meu cacete lhe dava, depois subiu ao meu cu novamente parando em minha bolas que enfiou ambas na boca, ficou fazendo esse vai e vem entre cu, bolas e pica até que eu estivesse bem relaxado e se levantando encaixou a cabeça vermelha de sua rola na porta do meu cu, foi entrando calmamente e sem parar no meu reto que se acomodava a jamanta que ali estacionava, seu sacão bateu no meu, senti como se seu pau estivesse no meu estômago, começou a bombar vagarosamente sentindo cada centímetro entrar e sair da minha bunda, disse:

Já fazia tempo que tava de olho nessa bunda com marca de sunga, bunda branquinha e gulosa, já te saquei faz tempo malandro.

Eu disse:

Mete gostoso então nesse rabo, quero gozar com você dentro de mim.

Peguei suas bolas que batiam no meu saco e puxei em direção ao meu, Geraldão gemeu alto. Estávamos só nós dois ali, podíamos fazer o barulho que quiséssemos.

Meu deus do ébano começou a bombar e falar palavrões desconexos, seu cacetão pulsava e eu agradecia os meus consolos em casa que haviam alargado meu reto o suficiente para não sofrer na mão de Geraldão, só sentia prazer.

Meu mecânico me puxou para que eu encostasse minhas costas em sua barriga, seu corpo era duro como pedra e sua barriga igualmente, senti sua respiração em minha nuca, meu ponto fraco, Geraldão mordia e lambia minha nuca e com uma mão batia uma punheta para mim.

Parabéns por essa pica, é bem grande também, só não é maior que a minha, o caldo dela é delicioso.

Disse Geraldão.

Quando quiser, ela é toda sua, já tô quase gozando.

Eu disse.

Espera, vamos lá pro sofá quero ver você gozar sentando na minha pica.

Disse Geraldão.

Fomos mesmo sem nos secar do banho, ele sentou no sofá com a pica em riste, fiquei em pé no sofá sobre ele que engoliu minha pica novamente, ele lambeu minhas bolas e depois eu fudi sua boca segurando aquela careca linda por alguns minutos, descendo me encaixei sobre ele e engoli seu membro com meu cu dilatado. Meu pau ficou preso entre nossas barrigas, então cavalguei meu cavalão, senti como se seu cacete entrasse até o meio do meu peito, não parei até que ambos gozassem, ele dentro de mim e eu em nossa barriga. Meu cu latejava juntamente com meu pau e Geraldão tinha espasmos cada vez que isso acontecia.

Ficamos conversando um pouco sentados no sofá, Geraldão acendeu um cigarro.

Geraldão

Pô malandro! Não gozo assim desde que minha saudosa esposa se foi.

Eu

Pô cara, pensei que você passasse o rodo aqui na baixada com esse rola toda.

Geraldão

Que nada! Essas menininhas novinhas não dão no coro nem os viadinhos com nojinho de pinto fedido de macho. Só outro macho assim pra meter direito. Eu já te sacava faz tempo, mas não queria perder o cliente. Perdi foi tempo, deveria ter te enrabado mais cedo.

Eu

Eu também ficava cpm receio de perder meu mecânico preferido. Quando quiser podemos repetir.

Geraldão

Vamos lá passar uma água no corpo?

Voltamos ao banho para nos lavarmos, fiquei admirando aquele corpo, me abaixei pra pegar no seu pau de novo ele disse que era melhor não por que tava com vontade de mijar eu disse: - manda ver mija ai

Segurei seu pau e ele começou a mijar direcionei para meu peito senti aquele jato forte de mijo com cheiro forte, fui direcionado até minha boca onde terminou, meu mecânico ficou com pau duro novamente, engoli sua vara toda mijada e não parei até que ele me desse mais de seu leite.

A partir desse dia também temos uma parceria de fodas quando estamos com vontade. O que acontece com certa frequência, inclusive já trouxemos outros caras pra participar da festinha.

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