UMA PEITUDA NO BAR DOS JAPONESES

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Grupal
Contém 2235 palavras
Data: 10/08/2023 09:41:04
Última revisão: 10/08/2023 10:56:50

Entrei no bar dos japoneses, na verdade uma lanchonete com destilados, que tem na minha cidade. Dirigi-me ao cantinho escuro, onde tem um sofazinho aconchegante. Minha fama de boqueteira já chegou a este local do município de Londrina. Então, não me importo mais! Alguns ainda duvidam, que agora eu sou casada, só porque ainda pratico esse tipo de coisa. Meu japonês tarado estava logo ali (sentado no sofá), o maior freguês desse recinto.

Ajoelho-me e agarro-o pelas partes baixas (ele já baixou a cueca). Experimento os seus bagros. Estão com o odor característico. Ele é um japonês punheteiro, e até parou de se masturbar tanto, depois que eu passei a chupá-lo. A maioria dos fregueses já sabe o que eu faço ali, mas uma mulher conhecida ficou vislumbrada nessa hora, e interessada com a visão da minha prática de sexo oral. Virei-me para ela (vendo que é bem gordinha), dando-lhe uma piscadinha. Ela retribuiu e desviou o seu olhar para os meus peitões, parecendo lésbica.

Caprichei, primeiro nas bolas, quando giro a língua, pois a bem dizer, é a parte crucial, quando o macho está a meu dispor, totalmente entregue à minha boquinha. Agora, eu pego o pau pequeno, dou uma olhadinha safada para ele, parecendo caçoar da sua falta de dotes. Aproveitei que a mulher admirava-se tanto, peguei e enfiei o saco junto, com a pontinha do cacete indo parar no fundo da minha garganta, e as bolas ficando na entrada. Ele não tinha gozado ainda, mas o soltei para falar com Maria Fernanda, a gordinha branca.

Meu nome é Cristiane Melo, morena de 25 anos, e uns peitões enormes. E nesse bar, eu entro como prostituta, que é para botar respeito. Assim casada, quenga (gueixa para os nipônicos), e peituda,... o cara acha que não deve se meter. A não ser que tenha ‘bala na agulha’, como dizem meus colegas.

Eu delirava de tesão. Meu corpo estava quente, a boca ainda salivando, pela gulosa interrompida. A calcinha também molhada, por achar que Maria Fernanda estava à minha disposição, quer dizer, interessada na minha história. A cor avermelhada de seus lábios, apesar do batom discreto (entendo bem de maquiagem) era de alguém que entendia de sacanagens (malícia, pelo menos). Pensei assim: “Se ela quiser me beijar, eu não saberei se... é realmente lésbica, ou está querendo chupar pau por tabela.” Digo isso porque, às vezes a mulher tem vontade de chupar, mas ainda não entrou na minha rotina de ‘sapato, suor e saliva’, que é chupar pau de desconhecidos para aprender a variação, além de não ficar submetida a chantagens (reais e emocionais). Reais como do tipo... você já sabe como, e emocionais do tipo “Eu te amo e não vou te deixar” e ainda “Te fiz boqueteira (até parece!) para ser sempre minha puta!”

Falei de repente: “Escuta Maria Fernanda, sempre quis perguntar se você é sapata!” “E está perguntando?”, rebateu ela. Girei levantando a saia, e coçando a piriquita (por cima da calcinha), paguei de desleixada a alguns rapazes observadores. E como eu não respondia, ela pegou um aparelho celular, sintonizou no youtube, me apresentando uma música, cujo refrão era assim: “Sou fã do seu jeito, fã da sua roupa, fã desse sorriso estampado em sua boca...” Pensei imediatamente: “Jeito de puta, roupa de piriguete, sorriso (ou desempenho) no boquete?”

Passou-se um tempinho, e o japonês da chupada de há pouco me prometia com o indicador. Na mesa ao lado, se acumulavam alguns rapazes, uns conhecidos, outros... não parecendo (não me lembrando). Botaram efeito fumaça de boate, e alguns de pé no balcão, saboreando porções de sushi. Com o tempo, e enquanto eu e Maria Fernanda tomávamos umas, chegou o japonês safado (surubeiro que só ele) acompanhado de outros 4 nipônicos, descendentes da ‘parte de lá’ do planeta.

Sentaram na nossa mesa, que de 8 lugares que tinha, ainda ficou faltando um, no qual coloquei (imaginariamente) meu amante Marco Antônio, para orquestrar como Calígula, a suruba improvável e prestes a acontecer. Olhei para a cara assustada de Maria Fernanda: sua gula, contrastada com o seu jejum de picas na boca, era mesmo de se espantar, ao mesmo tempo que a deixava interessante aos tarados locais, aqueles que não tem acesso às ‘putas de primeira’, devido a qualquer rabo preso, tipo esposa grudada no pé, ou algo assim.

“Vocês são duas putas ciscando por aqui?”, perguntou um deles, de cavanhaque e meio gordinho. Olhei para Maria Fernanda, e com um sorrisinho, respondi ao atrevido: “Desculpe, eu te conheço de algum lugar?” E como ele não respondeu, mas ficou com um sorriso irônico, continuei: “Ela tá ciscando!” – Apontei para Maria Fernanda. “E ele é meu chegado!” – Apontei para o Nakama (apelido do safado da mamada interrompida). “Sei disso! Ele me disse que você engole.”, rebateu. Levantei bruscamente, caminhei até o cara que disse isso, parecendo que ia parar, mas passei reto. Parei perto do Nakama, carimbei o rosto dele com o meu batom (tatuagem provisória da Morena peituda), meti as mãos por baixo da saia, retirei a calcinha (fio dental e bem elástica) e passei no pescoço do fofoqueiro ‘sem tipo’.

Voltei para o meu lugar e perguntei: “Onde eu estava mesmo?” “Você estava na parte que engole.”, disse o infeliz inconveniente. Maria Fernanda ficou vermelha e fez menção de se levantar, mas eu a contive com a mão. Respirei um pouco (não sei como pude me conter) e convidei: “Vamos a um motel, que tal?” Seguiu-se um silêncio, com todos me olhando, até que assimilaram a idéia. E eu olhando fixamente para o Nakama, o tarado coroado com a minha calcinha. Ele murmurava alguma coisa inaudível, que eu juro que não fiz a mínima idéia do que fosse.

Entramos na casa ao lado do bar, passando por um corredor que dava acesso à ela, até porque pertencia ao dono do estabelecimento, que era um dos caras da mesa (fato que eu desconhecia até então). Com a patroa e a filha do cara permanecendo no bar, entramos os 7 na casa, sendo 5 homens (todos descendentes de japoneses) e duas mulheres, a peituda aqui e a branca gordinha. De primeira, no centro da sala, já comecei a chupar o mais atrevido do grupo, aquele que ouviu falar que sou uma engolidora de porra. Já que eu sou uma ‘boqueteira de boteco’, não faz mal uma demonstração para a minha nova amiga ‘puta enrustida’. E como estava presente o dono da casa, e do bar, eu passei a ele, como seria uma ‘nova direção’ (insinuando que o Bar do Taipei poderia, bem ser um bordel).

Fazendo cara de safada, lambendo a pica babada do Naoka, ele não se fez de rogado e batia contra o meu rosto, a rola, que não era tão curta, mas fina. Neste caso, eu gosto de fazer garganta profunda, quando o membro vai fundo e enverga na minha goela. Quando enverga, ele sente uma pulsação involuntária, eu percebo com a reação que tem. Voltei a chupar um pouco mais, só a parte lateral, que era para os demais, e também a Maria Fernanda, perceber e sentir o meu clima de putaria e devassidão. Ainda olhando nos olhos dela, passei a ‘mensagem sem palavras’, de como sexo oral não condiz com sentimentos.

Ali naquele momento, Maria Fernanda não amava ninguém. Inclusive, odiava a todos: os homens que, lhe passando cantadas, a deixava curiosa; os tarados presentes, que sem querer arrastaram-na para uma suruba (oral que fosse); e a mim, que de desentendida, fui comendo pelas beiradas (ou chupando pelas bordas), e a trouxe para o mundo misterioso (mas óbvio) do sexo depravado.

Depravada estava a chupetagem que eu fazia, agora em outro participante. Este tinha o pau tipo bico de mamadeira (na base gordinho, e a ponta afinada). Apesar do trocadinho, eu ia mamando e passando a língua no saco. Maria Fernanda não aguentou e pegou na rola do Nakama, começou a fazer boca de balãozinho com a chupada, e desempenhou um bom boquete, apesar da inexperiência. Com o sabor levemente picante do pau dele, eu tive certeza que ela, entrou bem, para o ‘mundo das boqueteiras’. Pois que, se você gosta mesmo de macho, há de apreciar o seu sabor. Aos poucos, vi que ela se sentia protegida com a minha presença, e começou a se contentar com a posição (aparentemente) submissa da chupadora de paus. Eu pude perceber: os olhos levemente fechados, a inclinação de borda dos lábios, a pausa no momento de inércia,... tudo isso me fazia ter a certeza de que ela estava gostando.

Em poucos instantes, Maria Fernanda viu que eu tinha parado de chupar, só para observá-la, e começou uma sucção intensa. O Nakama foi cruel (não poupou a novata) e soltou uma gozada farta na boca dela. Foi engraçado, ver ela segurando na boca, o conteúdo do gozo, sem saber o que fazer. Olhou para mim, que não expressei nenhuma reação. Olhou ao redor, viu um pote-cinzeiro chiquérrimo no braço de um dos sofás, e foi cuspir lá. Voltou para o centro, meio constrangida.

Vi que ele me observava. Então, peguei na rola do Naoka e comecei um vai e vem. Aos poucos, e com a primeira salva de palmas, intensifiquei e peguei na bunda dele, aprofundando ainda mais, o deepthroat. O melado escorria e as bolas batiam no meu queixo. Depois, estiquei a mão e alcancei a ‘rola bico de mamadeira’. Dei umas punhetadas e passei a boca para ela. O cara já tava louco de tesão, pois eu sentia o sangue bombando para chegar na cabeça do pau. Gozou, e eu senti o azedinho na língua (devia tomar muito sachê), e retirei para verem, as segundas e terceiras pulsadas saírem na minha mão.

O ambiente já cheirava a porra e todos olhavam curiosos e excitados (pois se o futuro repete o passado, sempre há algo nunca visto). Arranquei a blusinha, arrancando outra salva de palmas, e voltei à pica do Naoka (que se estivesse na cama, até que não seria ruim). A sua rola drenava como antes, mas agora a baba tava mais grossa. O barulho da chupada foi insano. Coloquei a mão para tirar a calcinha, e toquei na xoxota depilada (esqueci que tava no pescoço do Nakama). O bicos de minhas tetas estavam duros, meus poros estavam arrepiados. – Tudo isso porque aquilo estava sendo uma suruba oral assistida por outra mulher (super excitante). E não que eu já não tivesse feito antes, mas de alguma forma, era novidade. Eu falei: “Se alguém quiser me beijar, ainda tá em tempo !” Ninguém respondeu, voltei à garganta profunda e apertei sem dó, até a cabeça do cacete passar além da base da língua. O líquido veio grosso, consistente, a bater e descer, no fundo da minha garganta. Mesmo assim, eu não parei de chupar, e limpar a rola. Ninguém saberia que ele gozou, mas com o urro que deu, supuseram, e também pelo fato de não aparecer a porra na minha boca, quando o pau começou a amolecer, tiveram certeza de eu engoli. Recebi aplausos pela terceira vez, inclusive de Maria Fernanda.

Com sua face rosada, de tão branca, Maria Fernanda não conseguia esconder a emoção de estar pela primeira vez, em uma suruba de chupação. E como faltavam 2 para gozarem, chamei-a para ficar ajoelhada ao meu lado. Antes disso, Nakama trouxe a minha calcinha, e eu segurei no ombro dele para passar o pé. Ele vestiu-me e aproveitou para dar uma apalpadinha nas minhas coxas. Ainda ofegantes e ressabiados, os 2 últimos se aproximaram, de frente a mim e à Maria Fernanda.

Enquanto eu sacudia, exibindo os meus peitões, e até começando uma espanhola (medíocre pelo tamanho do pau) ao meu boqueteado da vez, perguntei-lhe: “Qual a sua graça, rapaz?” “Me, me, me chamo Rafa Takeo, agora subordinado à Peituda.” “Há, há, há,... que demais!”, respondi introduzindo a rola na boca. Maria Fernanda começou na sua pica, quando de tão próxima, pude sentir o seu perfume extremamente adocicado. Sua cara já não era inocente como antes, mas no caminho de ser uma ‘cara de puta’, delicada, mas de puta.

Peguei leve, em consideração à Maria Fernanda, mas depois de... bem uns 20 minutos, foi ela que empolgou-se e passou a chupar com vontade. Vi que a chupetagem dela estava meio seca, então pedi para trocar. Trocamos, e no contato com a minha boca, a pica do cara começou a soltar líquido. Maria Fernanda também conseguiu no Rafa Takeo, acho que porque eu já tinha começado a ‘técnica da salivação’ nele. Recebi o primeiro jato deste, e sem avisar, destroquei com a MF e comecei a ‘meteção na boca’ com o japa Takeo.

Maria Fernanda recebeu na boca, o segundo e terceiro jatos de porra do cara, que já são mais fracos, quando franziu a sobrancelha, mas entrou no clima e continuou chupando. Foi quando eu intensifiquei mesmo, a mamada no Rafa Takeo, no barulho de “croch, croch”, até que ele meteu uma gozada, que até subiu para o meu nariz. Maria Fernanda ficou deslumbrada com a cena, e o Naoka exclamou: “Caralho! Então era verdade!”

Eu e a Maria Fernanda voltamos para o bar, para tomar mais umas (não esporradas desta vez), e botar alguns detalhes em dia. Foi quando ela me confessou que já tinha lido alguns contos meus, e que andava me seguindo. Disse também, que um trote por telefone, que eu tinha recebido, tinha sido ela que fez.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 67Seguidores: 180Seguindo: 10Mensagem A história oficial da humanidade é um conto fictício, que tendo passado pelo teste de plausibilidade, você acreditou.

Comentários

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Que mancada Cristiane. Dando mentoria pra concorrência e de graça!! Kkk

Depois não reclama se a Maria Fernanda começar a tomar seus ficantes, e você ficar na seca, só com meia dúzia de gatos pingados de vez em quando pra te distrair e tirar o estresse de vida de dona de casa entediada.

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Morfeus, a concorrência é saudável. Já diz a regra de mercado, que se aumentar a oferta, melhoria a garantia de vendas. Isso se aplica aqui no CCE, e é uma indireta aos autores que não gostam da concorrência.

Desculpem-me por fazer comentários muito extensos, mas aproveitando:

Neste conto é retratado uma situação que se compara com a física (sou leiga no assunto, mas leio bastante, e tenho meu amigo matemático, o escravo da Cris): para que ocorra a corrente elétrica, tem que haver um campo magnético, que gira e cria uma diferença de potencial entre 2 pontos. Porém, a energia não vai passar no vazio, tendo que haver um material condutor, em formato de fio, para que haja uma baixa resistência (absorção da energia pelo material). Dessa forma, a corrente elétrica vai percorrer o fio, que é o objetivo. E no conto, eu tentei explicar a situação que ocorre. Os homens saem procurando sexo; as mulheres também querem e, se o ambiente favorece, bem como os hormônios à flor da pele, cria-se uma tensão. Mas o sexo só vai ocorrer em situações bem específicas, tipo confiança, segurança, garantia, conhecimento das próprias reações - o fio condutor.

Beijos da Morena Peituda!!!

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parabéns, Cristiane. Se seu boquete for tão bom quanto sua habilidade de escrita, os japoneses conheceram o céu.

teotrincado@gmail.com

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Olá, novo seguidor (novo no cadastro, pelo menos)!

Aprendi a escrever interpletando muitos textos, e "tomando na orelha" pelos professores, quando interpretava errado. Segue uma brincadeira, para ver se entenderam o que não está explícito no texto:

1-Fácio: Maria Fernanda é peituda? Resp: não. Pois senão, o título seria "DUAS PEITUDAS NO BAR JAPONÊS"

2-Médio: Maria Fernanda é lésbica? Resp: não. E nem bissexual, pois teria me beijado na hora que eu pedi. Os homens tem nojo do esperma do outro.

3-Difícil: quem era o dono do Bar? Resp: o sobrenome dele é Taipei (porque foi dito Bar do Taipei). Foram mensionados os nomes de 5 participantes: Nakama (apelido, mas foi dito que ele é freguês), Naoka e Takeo. O segundo a gozar (para mim) foi o dono, que tem o "pau bico de mamadeira". Não foi o primeiro, porque deixou a honra para aquele que descolou a suruba. Evidente também, pelo fato de tomar mais saquê (sabor azedo no esperma).

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adorei o exercício! coloca a gente para reler o texto e pensar sobre...

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