O RAPAZ DA BICICLETA NO MOTEL IMUNDO

Um conto erótico de Gordinho Lisinho
Categoria: Gay
Contém 1657 palavras
Data: 10/08/2023 09:14:08

Eu sempre ia até perto deste motel, deixava o carro nas redondezas e ia a pé até as esquinas. Ficava lá andando e andando, para lá e para cá, de um lado para o outro. Alguns dias só observando os travestis pegando seus clientes loucos por uma gozada barata e entrando no hotel, outros imaginando como seria eu ali, montada e esperando meus clientes passando.

Alguns clientes chegavam a pé mesmo, mochila nas costas, perguntavam o preço, pegava pela mão e as levavam para dentro daquele pulgueiro em que aquele motel se transformou. Era um motelzinho antigo, pregado a um posto de gasolina onde caminhoneiros costumavam parar para abastecer e aproveitavam para passar a noite e seguir viagem no dia seguinte.

Eu que sempre tive uma tara por caminhoneiros com o tempo, descobri que podia estacionar meu carro ali mesmo naquele estacionamento e caminhar por entre eles sem ser incomodado, aprendi que, se não os acordasse no meio da noite, seria até bem vindo para aqueles que estivessem acordados e a fim de alguma diversão “diferente”.

Naquela noite quente, cerca de onze horas da noite, os travestis já estavam todos trabalhando dentro do motel atendendo seus clientes e eu havia chegado há poucos minutos. Não havia, na verdade, muito movimento entre os caminhoneiros e não me lembro bem porquê. Os travestis também não eram muitos naquela hora da noite.

Fiquei andando de um lado para o outro, eu vestia uma calça de agasalho azul escuro, uma camiseta regata branca e um tênis já meio surrado preto, tinha apenas o RG em um dos bolsos e pouco dinheiro dentro dele, caso de alguma pequena necessidade.

Depois de uns vinte minutos andando e quase desistindo de arrumar alguma companhia, vi que um garoto de bicicleta passou do outro lado da rua olhando para mim. Talvez achando que eu estava lá procurando algum travesti ...sei lá!

Passou de novo, de novo e de novo. Ele tinha uma mochila nas costas. Imaginei que ele havia saído de seu trabalho, cansado e antes de voltar para casa estava atrás de uma bunda para se aliviar ou de uma boca para encher de porra antes de voltar para a chatice de uma esposa briguenta . Estas fantasias me estimulam…

Resolvi entrar na minha fantasia louca e estimulei-o a voltar com um aceno. De longe percebi que ele andava com a bicicleta mas virava a cabeça para olhar para trás em minha direção, Percebendo meus sinais para que ele voltasse, deu meia volta e realmente voltou para onde eu estava e meu coração começou a pular dentro do peito.

E agora? O que eu faria ? eu não sabia o que ele procurava mas era o momento de saber. Seria tudo ou nada.

Passou por mim de novo, deu meia volta na esquina, desta vez se aproximou do lado da rua em que eu estava parado debaixo de uma grande árvore que nos protegia da iluminação forte daquele poste e parou a bicicleta perto de mim e me perguntou se eu estava mesmo chamando ele pra voltar, respondi que sim porque estava curioso em saber o que ele estava procurando, se estava procurando alguém especial, alguma travesti? “Não, só estou de passagem mesmo,” Respondeu.

“Achei que você estava procurando alguém para fazer um programa” Completei .Ele respondeu dizendo que não tinha dinheiro para poder pagar as travestis que andavam por ali, que sempre passava ali para vê-las mas que nunca conseguiu sair com nenhuma.

Pude perceber que ele era muito tímido, era um rapaz que aparentava mais idade do que realmente devia ter. Talvez tivesse uns 30 anos mas de aparência mais desgastada pela vida. Mesmo assim tinha um rosto com um jeito encantador, de um jovem atraente e bonito, daqueles que dá vontade de levar para casa e cuidar até dormir.

Tomei a última gota de coragem que me restava, com uma voz que teimava em tremer de medo misturada com excitação e perguntei: “ Você tá a fim de comer uma bunda e dar uma gozada hoje?”. Ele com um olhar surpreso olhou em volta, olhou para mim e respondeu “ Mas não tem nenhum travesti aqui agora? e eu não tenho dinheiro para pagar!”

Sem parar para pensar e perder a coragem já emendei com minha resposta:” Você pode comer a minha, se quiser”. Ele na mesma hora olhou para o meu corpo, mas precisamente para a minha bunda. Na hora, virei de costas para ele, baixei minha calça do agasalho e como estava sem cueca mesmo, foi fácil para ele perceber que eu estava oferecendo uma bunda linda, macia e redondinha. Deliciosamente macia, prontinha para ele se deliciar.

Ele por sua vez, também sem a menor cerimônia, passou a mão na minha bunda e se deliciou mesmo. Deu pra perceber sua boca apertando de tanto tesão, deu um tapinha dela e me perguntou se eu deixaria ele fazer com ela o que ele quisesse. Respondi que ele poderia me usar a vontade, enfiar o que quisesse além do pinto. Ele me olhou fixamente nos olhos com surpresa, apertou o guidão da bicicleta e em tom decidido me disse: “Vamos”. E fomos em direção ao motel

Entramos a pé mesmo...ele de bicicleta, me sentindo o travesti da vez! morrendo de tesão por aquele cara que eu nem sabia quem era, mas para quem eu iria dar até enjoar . Pegamos o quarto mais rampeiro de todos, aqueles que cheiram a mofo, isso me faz me sentir ainda melhor. Entramos e eu já fui tirar a roupa. Ele sentou na cama e ficou me observando. Tirou o pinto pra fora e começou a bater punheta enquanto eu tirava a roupa esfregando a bunda na cara dele!

Ainda batendo punheta , ele começou a beijar minha bunda devagar, depois começou a passar as mãos, depois a lamber meu cu gostoso. Isso me deixou com muito tesão. Me virei pra ele e me ajoelhei de frente pra ele e coloquei toda aquela ferramenta quentinha e dura dentro da garganta. Era uma cabeça dura e vermelhinha. Cheirava a pinto gostoso , um sabor de mijo gostoso e que só me deixava com mais vontade ainda. Eu tirava da boca e cheirava as vezes pra me sentir mais puta ainda. Depois engolia novamente

Beijei a barriguinha dura dele e ele gemia de prazer. Apertei as bolas daquele saco peludo e cheirando a suor gostoso e ele gemia ainda mais alto. Deitei ele na cama e subi nele e fui direto para aquela boca carnuda e a beijei. Beijei como uma puta deve fazer com seu macho quando tem tesão por ele. Chupei a língua que chupou meu cu tão gostoso. Senti o pinto dele querendo me foder, quente e duro.

Não esperei, cuspi na minha mão e lubrifiquei meu cu, depois a cabeça dura do pau dele. Apontei na portinha do meu cu e sentei com força. De uma vez senti aquela rola grande e dura entrar forte dentro de mim. Rebolei e rebolei com um prazer louco com aquele tarado me fodendo.

Ele me pegou pela cintura e gritava para que eu rebolasse como uma vadia tinha que rebolar na vara de um macho. Eu fazia sem nenhum problema, não queria que ele saísse de dentro de mim sem gozar gostoso. Sem despejar nenhuma gota de porra gostosa no meu cu. Dava para sentir ele batendo no fundo do meu cu, doía mas era gostoso demais ser invadida daquele jeito.

Eu estava aproveitando como não aproveitava há tempos

Ele bombava a rola com força. Metia e tirava sem dó . Chegava a me estuprar de tanta força com que metia no meu cu. Depois de quase meia hora, eu acho, ele me avisou que iria gozar. Me abaixei em direção a barriga dele, para deixar meu cu ainda maior e mais fácil. Cheirei e beijei o pescoço dele e deu pra senti-lo gemendo gostoso no meu ouvido enquanto metia ainda mais fundo em mim

De repente, ele começou a tremer, a gemer e senti o pau duro e grosso dentro de mim para jorrar uma porra grossa e quente como se estivesse mijando! Era tão quente que eu conseguia sentir invadindo meu cu e batendo dentro de mim.

Achei que teria que sair de lá sem dar uma gozada com ele, mas para a minha surpresa, ele não ficou de pau mole. Ao contrário, o pinto ficou duro como pedra e ele me mandou ficar deitada de bunda pra cima na cama toda suada do nosso amor.

Sai de cima dele e me joguei na cama como ele havia me pedido, empinei minha bunda para que ele pudesse ver como estava o estado do cu que ele acabara de arrombar. Ele se jogou com a boca em mim e me deu os melhores minutos de toda a minha vida até aquela hora. Começou a lamber meu cu e a enfiar os dedos em mim. Ele enfiava os dedos, tirava-os sujos de porra e depois lambia com um tesão que me fez viajar .

Eu já não aguentava mais de tesão , quase implorando para poder gozar também ali, do jeito que eu estava quando em um movimento rápido, se levantou, veio para cima de mim e apontou aquela jeba dura e grande na portinha do meu cu e meteu sem dó alguma

Ele metia com tanta força que meu cu havia se esticado tanto que quase não sentia dor, era só o prazer de estar satisfazendo um macho tarado e incansável.

Ainda me virou de ladinho com as pernas encolhidas, me colocou de frango assado e de todas as outras maneiras que quis e durante uma hora e meia que ficamos lá dentro. Ele só gozou pela segunda vez quando quis ir embora. Ai gozou.

Como eu imaginava, ele tomou uma ducha, se vestiu e sem nem ao menos se despedir foi embora. Fiquei ali deitada sentindo meu corpo nu, suada e satisfeita em pelo menos ter servido alguém com tanta vontade de mim.

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Foto de perfil de Gordinho ItupevaGordinho ItupevaContos: 21Seguidores: 10Seguindo: 9Mensagem Sou lisinho, 53 anos, branco, gordinho, barrigudinho, louco por putaria de todos os tipos. Adoro escrever contanto minhas aventuras pela vida

Comentários

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Bom dia amiga. São 5:46 h e acordei pra ler seus contos. Amei este e os outros tbm. Bjs e pena ele não ter mijado em vc

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Obrigada querido, adoro escrever contando minhas aventuras. Amo tb conversar pelo whatsapp bem gostoso

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