Diabos! - Ataque das Zumbis Gostosas

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2325 palavras
Data: 09/08/2023 11:50:44
Última revisão: 09/08/2023 13:53:24

Eu passei horas aguardando sentado num banco no corredor da triagem. Vocês gostam de esperar? Não? Nem eu!

Dentro da salinha, Aélis, a demônia chefa, berrava com Nathaniel, o Anjo Fogoso, que também se mostrava muito indignado. A divisória fina do setor de luxúria do inferno deixava escapar toda a briga entre os dois e eu não podia deixar de ouví-los, mesmo porque o futuro da minha morte estava sendo decidido naquele momento.

- Puta merda Aélis! Seis condenações numa tacada só? Assim você me quebra, diaba!

- E quer saber mais, Nathaniel? Foi aquele capeta que você trocou comigo por uma trepada há doze anos atrás que conseguiu! Tudo celebridade, até a Sandry Júnior veio parar nos quintos dos infernos por causa dele!

- Ah não! A Sandry Júnior? Merda, mil vezes merda! Olha Aélis, a gente tinha um acordo de coexistência pacífica, mas, seis condenações? Isso é guerra!

Bem, o tal capeta das seis condenações que foi marcado para o inferno em troca de uma trepada era eu. E Aélis estava mentindo deslavadamente para o Nathaniel, porque ela mesma havia me confessado que era tudo um embuste, todas as missões a que ela me enviou durante dois anos: em vez de humanas gostosinhas, enganado pela demônia chefa, eu só havia comido diabas gostosonas!

- Guerra? Calminha aí Nath! Isso não é o juízo final, tá ligado? Olha, a gente pode negociar, eu vou te ressarcir pelo prejuízo.

- Merda Aélis! Como é que eu vou justificar seis derrotas para o Cara lá de cima? Inclusive a Sandry Júnior, que tinha a maior fama de boazinha! Ele vai me foder bonito!

- Tá bem, Nath, tá bem. Olha, eu deixo você me comer de novo e a gente fica de boa, que tal? Tá a fim de encarar a raba da diaba?

- Nem vem, Aélis! Toda vez que você apronta fica querendo resolver as coisas me oferecendo o furico e, no final, sou eu que me fodo com o Cara lá de cima! Vade Retro, Satanás!

- Ô Nathaniel, não mete nossos chefes no meio não! Isso é só entre nós, certo? Ademais, você sabe que eles estão cagando. Faz assim, você leva o tal do capeta contigo e nós ficamos quites?

- Levar o capeta comigo? E que porra eu vou fazer com um capeta no céu? Tá doida? Nada disso, eu quero a Sandry Júnior! Sempre tive o maior tesão naquela gatinha!

- Hum, como estamos assanhadinhos hoje, hein? Vai me esnobar pela Sandry? Vai cuspir no furico que comeu? Nada disso! Não tem Sandry nenhuma pra você!

- Porra Aélis, para de fazer jogo duro que eu sei que você é bem flexível quando quer. Põe a bucetinha da Sandry na roda que tem negócio!

- Nem pensar, Nath! Além do mais, eu pus o tal capeta na triagem das celebridades que chegaram com ela e o safado estragou todo o carregamento. Aquelas infelizes não vão conseguir andar pelos próximos dois séculos!

Depois de muita briga e discussão, o Nathaniel acabou aceitando me levar embora como ressarcimento. Eu estava feliz com esse resultado, pois embora não soubesse o que me esperava pela frente, após toda a mentirada, enganação e sacanagem que Aélis fizera comigo nos anos passados no inferno, eu queria mais era ir embora dali.

Saímos de lá sem sequer me despedir de Aélis. Não sei porque, mas eu tinha a sensação de que algum dia nos reencontraríamos. Andando pelos corredores do setor de luxúria, não pude deixar de perceber que Nathaniel estava de pau duro.

Também, ele estava pelado e tinha uma jeba considerável, tinha que ser cego para não notar aquilo balançando enquanto ele caminhava, ainda mais porque estávamos usando o mesmo uniforme de caminhoneiro baixinho e gorducho - e o meu pau estava molinho, logo, a diferença era evidente!

Considerando os anos que passei no setor corporativo enquanto estava vivo, decidi oferecer um presente ao meu novo chefe para ficar bem na fita, sabe como é, o início de uma relação profissional é sempre delicado e é muito importante causar uma boa impressão.

-Aí Nathaniel, tô vendo que você está meio necessitado. Tá a fim de resolver o problema aí da tua benga?

- Êh capeta, tu é mesmo safado, hein? Qualé, você tá querendo cair de boca? Vai dar uma mamadinha no Nath, vai?

- Não chefe, cruzes! Eu pensei em te levar para ver a Sandry. Ela ficou meio estragadinha depois da surra de pemba que apliquei na triagem, mas ainda assim é tesuda. Se você quiser, pode ficar olhando e dar uma descabelada no palhaço aí.

- Capeta, você sabe mesmo tentar alguém não é? Tô começando a achar que fiz um bom negócio! Bora lá!

Levei o Nath até a enfermaria do setor de luxúria, onde deviam estar as falsas celebridades que eu estraguei. Ok, eu sabia que eram só diabas com uniformes de famosas, mas ele não. Afinal de contas, eu não havia subido aos céus e ainda era um capeta, logo, mentir e enganar faziam parte intrínseca de minha índole infernal, treinada por mais de dez anos ali.

As coisas começaram a se complicar quando chegamos na porta da enfermaria: havia duas diabas vestidas de morenaça-padrão montando guarda, com suas bundonas e peitões expostos para quem quisesse ver, peladinhas, como todos costumavam andar no inferno.

Se havia uma coisa capaz de levantar minha rola era ver uma morenaça daquelas. Já o Nath, se estava de pau duro, quase gozou ali mesmo. O problema é que aquelas duas jamais deixariam o Anjo Fogoso entrar ali, onde estavam as celebridades recém mortinhas e abusadas.

Eu quis retroceder, mas o Nath estava babando na pica de tão obstinado em dar uma sacada na xerequinha da Sandry Júnior. Quando uma das diabas morenaças comentou “Ôh, capeta, pauzão delícia, hein?”, o anjo nem duvidou e respondeu: “Delícia é você, diabinha. E aê, as gatinhas não querem dar um confere nestes dois pobres capetas aqui?”

Olha, tem coisas que nunca falham. No inferno, chamar uma diaba para sacanagem é quase uma ordem. Deve ser uma das mais de mil regras que eu nunca decorei, sei lá.

As duas morenaças trocavam risinhos e, quando vi, uma delas já estava me puxando pela rola para dentro da enfermaria, enquanto a outra ficou lá, ajoelhada, pagando um boquete babadinho no grau para o Nathaniel - e isso também era uma regra, provavelmente parte do treinamento, mas todas as diabas sabiam abocanhar uma pica como você nunca viu.

Como eu havia lotado a enfermaria no dia anterior, só havia uma cama disponível, então fomos os quatro juntos para foder lá. Era muito estranho, elas usavam a mesma pele uniforme de morenaça-padrão, enquanto eu e o Nath pareciamos clones genéticos, vestindo o mesmo uniforme de gordinho pinguço.

Era como um swing entre dois casais de irmãos gêmeos, sei lá, não dava para saber quem era quem naquela confusão, então todo mundo fodia todo mundo.

Narrativa em tempo real para facilitar as coisas: Eu e o Nath estamos ajoelhados, com a cara enfiada na raba das diabas, que estão de quatro na borda da cama. Estamos os dois de pé, dando high-five e fodendo as bucetas molhadinhas das duas morenas, nossas pirocas grossas entram e saem fazendo um barulhinho maneiro de plosh-plosh, enquanto uma delas geme e a outra suspira - não sei qual delas é quem.

O Nath sobe na cama, coloca uma delas com os ombros no colchão e a raba para o ar, pisa na cabeça da diaba e desce a tronca em direção ao furico, onde fica fazendo pressão com a ponta da cabeça da rola.

Eu imito tudo isso com a morena que estava trepando comigo, as duas ficam de frente uma para a outra é eu vejo o Nath no corpo do barrigudinho pinguço como se fosse um espelho. Ver a mim mesmo fodendo sem ser eu é estranho e maneiro ao mesmo tempo, sei lá, Nem Froid explica.

Quando o Nath finalmente enterra a pirocona na raba da morena e começa a bombar, a bicha fica doida de tesão, esfregando a bucetinha, revirando os olhos e gritando que tomar no cú é uma delícia.

Eu continuo imitando tudo e, para minha surpresa, a reação da diaba cujo furico está agasalhando a minha jeba é exatamente igual à da outra. Ou elas são de fato irmãs gêmeas diabas, ou isso é mais um lance que deixaria Freud confuso e encafifado.

Eu e Nath trocamos de mulher e as duas voltam a pagar boquete nas jabirongas à sua disposição. Eu não sei quanto ao Nath, mas ver a mulher chupando uma rola que acabou de sair do furico da outra me dá um tesão da porra, adoro este tipo de sacanagem.

A chupeta da diaba está caprichadíssima, ela está me punhetando com uma mão, acariciando meus ovos com a outra e sugando a cabeça do pau até ficar branca. Vejo que a reação do Nath não é diferente, ele está com os olhos fechados e xingando a diaba de cadela mamadora de rola, provavelmente na iminência de gozar.

Eu explodo um montão de porra na cara da morena, ela ri e fica com a língua para fora para ver ser caí dentro da boca também. Eu e Nath estamos arriados, foi uma trepada intensa, enquanto as diabas recolhem porra com os dedos e ficam dando uma à outra para lamber.

Ok, o que nós não percebemos durante essa narrativa em tempo real que levou cinco parágrafos foi que as diabas vestidas de celebridade que eu estraguei começaram a acordar e vagavam pelo quarto como sonâmbulas, gemendo arrastando os pés.

Era uma cena meio apavorante, elas nem pareciam estar vivas - aliás, não estavam mesmo, pois em geral os demônios são seres meio mortos, como eu.

Caralho caralhudo, elas foram cercando a cama, seus olhos eram opacos e suas mãos muito frias, pareciam um monte de zumbis tentando nos agarrar. Mardita merda, meu pior pesadelo havia se tornado realidade, eu estava num capítulo de The Walking Dead - só que aqui os zumbis eram mulheres gostosas seminuas!

O Nath também se deu conta de que estávamos encurralados, mas ele não tinha o apelido de Anjo Fogoso à toa, não senhores! Olhou para mim e concebeu seu plano em questão de segundos.

- Capeta, se prepare que a gente vai vazar! É mais, vamos levar umas minas dessas com a gente, elas não merecem ficar no inferno!

- Mas Nathaniel, como assim? Você não sacou ainda que nenhuma delas é de verdade? São todas demônias, foi por isso que abusei delas até deixá-las assim! Foi só para me vingar das mentiras de Aélis!

- Capeta, não seja burro! Essas celebridades gostosas são de verdade! Eu sei distinguir capetas de humanos desde os primórdios da criação!

- Não Nath! Eu juro! É tudo fake-celebrity! Foi a própria Aélis que confessou enquanto eu enrabava ela!

- Mas você é burrinho mesmo, hein? E você por acaso confia no que Aélis diz quando tem uma tora no cú?

Porra, essa agora era foda demais! Primeiro, Aelis mentiu pra mim, me fazendo ir à terra comer celebridades para condená-las ao inferno, mas, sempre que eu voltava a diaba me zoava dizendo que eu não conseguia condenar ninguém.

Depois a chefa mentiu de novo, dizendo que eu sim as havia condenado ao inferno e que todas haviam morrido num desastre de avião. Depois, desfez a mentira, confessando que desde o início eram apenas diabas disfarçadas e que eu nunca tinha condenado ninguém.

Agora, por fim, Nathaniel jurava de pé junto que elas eram reais, o que significava que as missões também foram de verdade e que eu tinha sim condenado uma penca de gente ao inferno pelo pecado da luxúria, inclusive aquelas seis mulheres zumbis ali, as quais eu havia sodomizado até a exaustão quando chegaram ao inferno depois do desastre de avião, achando que eram simples diabas querendo me enganar.

Ufa, eu sei, é meio complicado, mas eu por fim entendia que, no inferno, as coisas nunca eram simples!

O pior é que as duas diabas morenaças que acabáramos de traçar naquele swing estranho de irmãos gemeos ouviram quando eu chamei o outro barrigudinho pinguço de Nathaniel e agora começavam a reagir, tentando nos agarrar para evitar que fugíssemos com aquelas celebridades gostosonas dos domínios de Satanás!

Daí o Anjo Fogoso se revelou, rasgando aquele uniforme escroto de pé-rapado e saindo de lá de dentro como um anjo nórdico lourão lindíssimo, todo trabalhado nos músculos e com um par de asas prateadas imenso preso às suas costas.

Caralho caralhudo, o Nathaniel deixou todo mundo embasbacado e sem reação, até as celebridades zumbis! É mais, se o Nath quisesse, eu também daria para ele, tamanha a indescritível beleza daquele anjão!

Daí, o Nath me colocou embaixo de um dos braços e catou a Sandry Júnior para nos levar. Como só tinha mais um braço livre e quatro mulheres restantes, ficou hesitante, sem saber quem arrebanharia para ir com ele. Resolvi dar meus pitacos, afinal, eu já tinha comido todas ali e manjava quem era quem na cama.

- Cara, leva a Glory Pirex! Eu sempre tive tesão nela!

-Glory quem? Tá doido, capeta? Essa tia da buceta fedida? Cruzes!

- Então leva a JK! Ela é gente como a gente! Além do mais, Nath, tem o furico mais gostoso que eu já comi!

- Não senhor, essa aí da Paçoca eu conheço, é a maior barraqueira! O céu não curte gente assim não, já basta você de capeta!

Vendo as mulheres que sobravam, Nathaniel juntou a Angel e a Magrícia Proleta no outro braço e agora a lotação estava completa: eu, uma loira, uma morena e a Sandry, que tinha o cabelo meio lá meio cá.

Ele alçou voo em direção ao teto e foi desaparecendo no ar conosco junto. Ah, sim, antes dele desaparecer completamente, a JK se agarrou na piroca do Nath e foi junto também, gritando: “E aí meu povo lindo, não me deixa pra trás não!”

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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🤣😂🤣 Geral zoa com o diabinho incompetente.

Aí Baioux inovando no neologismo hein, tú é fera: fake-celebrity

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Fake-celebrity foi um momento de inspiração, haha

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Olá Buko! Como diria o capeta: É só no filé, rs

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Muito bom, Bayoux! Essa seleção final com Sandry, Angel e Magrícia Proleta, e ainda levando a JK de troco ficou 10! Retomando a leitura da série, me divertindo aqui!

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