LEIA E A SURUBA FATAL - 3

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5243 palavras
Data: 08/08/2023 17:37:50

Leia permanecia sentada no chão em pose sensual, ao lado da poltrona berger onde sentava o jovem Rogério, quase da mesma idade da linda travesti e que já curtia a habilidosa mão da trans massageando sua longa pica sobre a bermuda que escondia a linguiça do rapaz.

E os dois assistiam com tesão a forma apaixonada e ao mesmo tempo exibida com que a viadinha Sandrinha sentava e se esfregava em seu macho, o mecânico Djalma. Mas não só Leia e Rogério assistiam.

Filmando o sarro de pertinho, o fotógrafo Davi trabalhava pelado, de máquina fotográfica no pescoço e pesada filmadora VHS no ombro. E daquele jeito mesmo Davi entrevistava a linda boiolinha.

- Mas me diz... tu aprendeu mesmo a gostar de pica com teu pai?

- Ééé... aaaiiihhh... viciei em piru de homem com ele...

- Tu ainda mama ele?

- Nããã... aaaiii... não... e-ele... arrumou uma piranha aí.... hããã... Djalma até disse que eu tenho um irmãozinho...

O mecânico confirmou:

- Todo mundo fala, lá na fazenda do corninho Ademir.

- E sem a pica de teu pai e com tu viciada em pica? Comé que tu ficou?

- Primeiro, eu... hããã... isso é bom... aiii, Djalma... faz mais isso no meu cuzinho, com teu dedo... isso assim... ái... é bom...

Mantendo sua grossa e grande piroca esfregando o períneo e saquinho de Sandrinha, Djalma havia enfiado uma mão por dentro da calcinha asa delta da bichinha e dedava o anelzinho do amor da fêmea.

Davi chamou a atenção da viadinha:

- Que, que Djalma tá fazendo aí no teu cu, Viado?

- Áiii... ele tá me afofando...

Djalma continuou calado, laceando o cuzinho de Sandrinha com um dedo e acompanhando a entrevista com um sorriso sacana, enquanto Davi tornava a puxar o fio da história de Sandrinha:

- Vai, Fresquinha! Fala pra gente!

- Quando meu papai deixou de me dar de mamar... áiii... daí eu queria um garoto... um garoto da escola... que... aaahhh... me botou pra mamar... mas foi só duas vezes... ele... huuummm... ele me comeu e gozou bem no meu cuzinho... hããã... mas isso... foi... úúúiii... foi só uma vez... ele não quis mais nada comigo, não!

Leia percebeu que Sandrinha falava do primo Mario que ela, Leia, havia ajudado a ser o primeiro a meter pica na viadinha. E notando que a novinha disfarçava sobre ser da mesma escola e não mencionava nem nome nem parentesco, a trans ficou quietinha. De novo Leia se omitia para não desmentir Sandrinha. E o fotógrafo Davi logo desqualificou o garoto que não quis mais comer a viadinha.

- Trouxa!

- É! Mó trouxa! ... huuummm... daí... depois... aaahhh... eu conheci o namorado de Leia... aquelazinha, ali... e eu... úúúiii... desculpa, tá, Amiga?... depois, antão... daí foi que eu conheci essa coisa gostooosa... huuummm... esse pauzão duuro que eu to sentando agora..

De onde estava, doidinha pra cair de boca na piroca comprida de Rogério que ela sentia tesa e latejante dentro da bermuda do rapaz, mas se controlando pra seguir as orientações de Davi, Leia respondeu falando lenta e sensualmente, sem nenhum tom de ofensa:

- Piiiraaaanha!

- Ái, amiga... sô mesmo... somos, né?... nós duas...

Leia não se segurou mais. A linda trans largou da piroca de Rogério, levantou e foi rebolando até Sandrinha, enquanto Davi andava pra trás para conseguir enquadrar Djalma e as duas viadas.

Chegando em Sandrinha, Leia se curvou e pegou no queixo estreito do rostinho da mais nova e deu um beijo lambido muito sensual na bichinha, depois falando, olhando pra câmera:

- Essa fura-olho bem tentou roubar meu homem! Mas não deixei!!!

Leia então soltou Sandrinha e andou lentamente até Davi, sempre rebolando sensualmente. Todos viam o corpo feminizado da trans e babavam em suas pernocas, em suas coxonas e em seu bundão que parecia nu com o fio dental escondido no rego. Toda aquela gostosura desfilava elegantemente sobre os saltos agulha do escarpin e sem deixar aparecer seu piruzinho.

A travesti pegou com sua delicada mãozinha a pica tesa de Davi e dando um gostoso apertão, falou sensualmente:

- Vou voltar pro meu lugar. Mas vê se não demora demais!

Leia se virou e caminhou de volta para sentar no chão, ao lado da poltrona onde Rogério permanecia e o rapaz continuou intrigado com o que a travesti fazia para esconder seu pau, que ele não vira nem na ida nem na volta daquele passeio da viada.

O pauzinho invisível de Leia era o exato oposto do que acontecia com a viadinha Sandrinha, que rebolando no colo de Djalma exibia pra todo mundo seu piru duro armando barraca na calcinha asa delta de renda branca.

- Aaahhh... Djalminha... mete logo em mim... aaahhh... tá tão duuuro...

Foi Davi, o diretor do filme, quem respondeu por Djalma, enquadrando Sandrinha sentada toda rebolativa no colo do mecânico, depois de ter filmado o bundão gostoso de Leia quando a travesti se afastou:

- Calmaí, Viado! Faz seguinte. Desce pro chão que nem tua amiga, senão tu vai acabar entubando a pica do Djalma, que eu sei!

Sandrinha obedeceu contrariada por separar sua bunda fofa da piroca tesa do mecânico e protestou dengosamente:

- Áááiii, Davi... tu é mau...

- Mau como um pica pau. Agora prestenção. Quero que tu fique só pegando na pica de Djalma, mas sem botar na boca, que é pra tu contar comé que tu resolveu que ia vir aqui, na casa de Djalma, pra dar o cu pra ele.

- Sem botar na boca? Ah, tu é chato, hein?

- É pra tu falar logo, sem demorar!

Sandrinha se ajeitou ajoelhada no chão e com os braços por cima de uma coxa do macho. Assim ela ficava de lado para Djalma e de frente para a câmera e podia acariciar a piroca e o saco de seu homem com as duas mãos. E, melhor ainda, ela ficava meio de frente para Leia, que também ajoelhada no chão mas a uns dois metros e pouco, ao lado de Rogério, media com os olhos o tamanho da impressionante jeba do mecânico.

Davi retomou os trabalhos:

- Agora conta pra gente, Sandrinha. Como que tu encontrou a pica de Djalma?

A bichinha punhetava lentamente a piroca do mecânico, acariciando o fundo do saco de Djalma com a outra mão e respondeu toda sorridente:

- Áááiii... eu lembro bem... no dia em que eu dei pro Gil...

Davi estranhou o novo nome na história:

- Quem é Gil?

E Leia, já metendo a mão de novo na linguiça de Rogério ainda guardada na bermuda, respondeu falando alto:

- Gil é meu homem! Foi ele quem me inaugurou o cuzinho e ainda é MEU homem! E tem a pica mais linda da galáxia!!!

Os três machos riram da fala da travesti e Davi continuou a entrevista:

- Antão?... no dia em que tu deu pro macho de Leia...

- Ele me comeu na casa de Leia...

Leia interrompeu Sandrinha três vezes, fingindo um despeito que já não existia, só de brincadeira:

- Foi ideia minha! Foi só porque te chamei pra uma ménage!

- depois ele me comeu no mato...

- Piranha!

- e depois, quando ele me levou pra minha casa, na moto dele...

- Eu que comprei a moto pra ele! Dei meu cu foi muito, pra juntar o dinheiro!

- daí a gente chegou na minha casa e achei que não tinha ninguém. E o Gil me comeu num cantinho escuro, do lado de fora...

Sandrinha sentiu a pirocona de Djalma ficar seca e interrompeu a narrativa pra cuspir na mão com que punhetava a rola, por um segundo parando para apreciar o cheiro do pau de seu homem em sua própria mãozinha. Davi aproveitou pra estimular a narrativa:

- Mas tinha gente em casa.

- Tinha! Minha Mamã. E ela me escutou dando o rabo e depois que Gil foi embora ela me deu o maior esporro e me proibiu de ver Gil.

- E o que que isso tem a ver com Djalma?

- É que no mesmo dia, antes que ela escutasse a gente, a gente escutou ela falando no telefone com Djalma... áááiii... amiga!... espia daí, espia! Espia como que tá grossa essa coisa linda!

Sandrinha pegava pela base, com indicador e polegar, a rolona toda tesa e arregaçada de Djalma. E apontava o monumento de carne para o teto, exibindo para Leia, que depois de passar a língua nos lábios grossos respondeu:

- Égua! Tu vai me deixar provar isso daí, depois, né? Tu tá me devendo!

- Claro que vou, Amiga!!!

Coube a Davi botar disciplina entre as duas, senão a entrevista desandava de novo!

- Pára de viadagem vocês duas! Só um pouquinho! Explica, Bichinha. Tu escutou tua mãe falando no telefone com Djalma e descobriu que ele comia tua mãe. E aí?

- Aí que eu resolvi que ia virar sócia de pica com minha Mamã! Foi assim que a gente começou, né Djalminha?

Filmados por Davi, Sandrinha levantou a cabeça para olhar seu macho e viu Djalma com uma linda cara de tarado. O olhar do mecânico, que permaneceu em silêncio, era de puro tesão e aquilo impactou a viada fortemente.

Com um tom de voz muito sério e revelador da forte excitação que sentia, Sandrinha olhou para a lente e perguntou para Davi:

- Agora eu posso mamar meu macho, num posso?

- Pode, putinha... pode..

Davi deu um lindo close no rostinho de Sandrinha com a viada dando três longas chupadas na trozoba de Djalma e depois cortou. O fotógrafo então ficou de pé e caminhou para Leia e Rogério, falando para a travesti, enquanto reposicionava a pesada câmera:

- Agora é a tua vez.

Davi foi para perto do vulcão de sexualidade que era Leia, travesti que tinha despertado seu interesse sexual desde o início daquela manhã. Mas Davi era profissional e tinha tarefa ali, com a filmagem e as fotos, e se controlava.

Ao lado de Leia, Rogério ainda vestia a bermuda dentro da qual sua comprida pica estava dura há tempos. E ele mesmo tinha vontade de meter a mão dentro da bermuda e se punhetar. Mas tinha Leia ali e a câmera para o intimidar.

Só que Rogério não sabia direito quem era Leia. E Leia tava muito excitada com a suruba, com a filmagem, com a presença e o visual de Sandrinha e com o tamanho da pirocona de Djalma. E, pior ainda para o rapaz, Leia se sentia desafiada pela declaração de Rogério de que “não ia beijar na boca”.

Chegando perto dos dois, Davi primeiro descansou a filmadora numa cadeira e puxou a máquina fotográfica, falando:

- A cena de vocês dois tá boa assim, peraí que vou registrar.

A cena era Leia sentada sensualmente de ladinho no chão, com a mão sobre a piroca de Rogério. E na hora da foto Leia automaticamente lembrou da primeira foto que tirara montada como fêmea, e fêmea puta, anos atrás.

Tinha sido na casa de sua amiga de escola, a lésbica Samira, que se mudara com os pais para São Paulo. Samira tinha sido apaixonada pela gostosona Gilda, irmã de Gil e melhor amiga da travesti Leia. E fora Samira quem dirigira a sessão de fotos para a qual Gilda e Leia pela primeira vez se produziram como putas, com meias sete oitavos fumê pretas e espartilhos pretos.

Numa fração de segundos, Leia teve plena consciência do quanto Gilda era importante em sua vida. Desde que conhecera a indiazinha gostosona, Leia se esforçava para copiar jeito, cabelo e corpo de Gilda. E Gilda se excitava com as histórias das putarias de Leia, a maioria das quais eram fantasias que ela também tinha, mas que não tinha coragem para realizar, como a amiga viada realizava.

Mas o que foi mesmo importante Leia lembrar, naquele segundo em que posava para Davi apertando a piroca escondida de Rogério, foi da orientação de Samira para a foto de quatro anos atrás.

Fora ideia de Samira mandar Gilda e Leia olharem pra lente imaginando que viam um enorme caralho babando por elas. E ainda falou pra elas imaginarem que logo iam cair de boca na piroca. As fotos, ruins numa polaroide da época, registraram o efeito dessa ideia e Leia lrmbrou e fez o mesmo. A trans ficou olhando para a lente de Davi de lábios entreabertos, imaginando cair de boca na pirocona de Djalma. E deu certo!

Davi clicou e logo em seguida elogiou:

- Porra, viada! Ficou ótima! Tu é uma artista!

- Brigadinha!

- Agora bora filmar. Vou falar 1, 2 3 e gravar, tá?

- Tá.

Davi começou a filmar usando com Leia a mesma abordagem que usara para começar a filmar Sandrinha.

- E tu, tesãozinho? Se apresenta pra gente!

De sentada no chão, com as perninhas de lado e juntinhas, a travesti foi lentamente mudando de posição até ficar de quatro, rebolando seu grande traseiro bem devagar e sensualmente e sempre olhando pra lente imaginando o caralhão de Djalma.

Davi se excitou e comentou, filmando:

- Que, qué isso, minha gente? Que tesão é esse?

Com a fome de rola que estava, Leia começou a falar lentamente, engatinhando na direção de Davi:

- Meu nome é Leia, tenho dezoito aninhos e gosto muito de pau... de pica... de rola... tu tem pra mim?

Davi se excitou enormemente com o desempenho, mas manteve a linha. Sempre se movendo pra enquadrar melhor a travesti, ele resistiu à tentação e comandou Leia rumo à piroca de Rogério.

- Égua!... pai d’égua de viado... mó tesão...

- Antão?... Tu tem pica pra mim?

- Depois, meu amor... agora tu tem que cuidar daquele garoto ali, que tá muito precisado.

Leia encenou cara de surpresa e perguntou, ainda de quatro:

- Aonde? Aonde que tá? Ele precisa deuzinha, precisa?

- Ô, se precisa! Tá logo ali, espia!

Leia engatinhou se virando lentamente em direção ao meio das pernas de Rogério e Davi filmou de trás as pernocas, coxonas e bundão da travesti, engatinhando. Pela primeira vez o saquinho e piruzinho encolhidos de Leia apareciam em meio à tirinha do fio dental vermelho, mas não foi isso o que Davi comentou:

- Caralho... que patrimônio da porra! Depois eu que vou me acabar nesse rabo...

Davi andou filmando para se posicionar de pé, ao lado de Rogério, numa diagonal meio de frente para Leia. E Leia já se ajoelhava entre as pernas de Rogério e massageava as panturrilhas do rapaz, perguntando:

- É tu que tá de pau duro e precisando deuzinha, é?

O rapaz ficou sem reação. Apesar de toda a sua homofobia ele estava com o tesão nas alturas e não tinha como negar que aquela travesti era um tesão de gostosa, bonita e sensual. Até a voz da bicha era completamente feminina e Rogério continuava intrigado sobre o piru do viado, invisível para ele.

- É tu, é? Deixa eu ver!

O jovem só fez que sim com a cabeça, respondendo à pergunta de Leia, enquanto Davi puxava uma cadeira para filmar o boquete que se anunciava.

Leia continuou, subindo suas mãozinhas bem cuidadas, de grandes unhas pintadas de vermelho vivo, para as coxas magras de Rogério que ela massageava do joelho até o início das bocas da bermuda. A travesti falava sorrindo lindamente para o rapaz:

- Tu pode ficar tranquilo que vou te ajudar! Sou especialista em cuidar de pau duro!

Só de ouvir a frase Rogério quase esporrou dentro da bermuda. Ao lado dele, Davi tava com a piroca completamente tesa bem à vista de Leia, que agora enfiava as mãozinhas uma em cada perna da bermuda do jovem.

- Nooossa! Tu tá sem cueca! Que coisa prática!... huuummm... e tá beeemmm duro... ái, que gostoso...

Sempre filmando tudo, Davi recomeçou a interagir com Leia:

- Tu achou o pau dele duro, é?

Leia já segurava a base da trozoba de Rogério, com uma mãozinha, acariciando o saco pentelhudo do rapaz com a outra. Cada vez mais excitada, a trans descobria que a rola do macho não era grossa. Mas ela não conseguia ficar muito à vontade pra punhetar, porque a perna da bermuda apertava sua mão e seu braço junto ao corpo de Rogério. Olhando pra câmera, ela respondeu:

- Tá! O pau dele tá uma barra de ferro de gostosa! Mas não consigo mexer muito, assim, não...

- E o que, que tu vai fazer?

- Aaah, vou ter que tirar essa bermuda chata, né? Posso, Rogério?

- P-pode... pode sim...

Leia tirou as duas mãozinhas de dentro da bermuda e as colocou no cadarço que prendia a cintura da peça, sempre falando enquanto dividia o olhar entre a câmera e o pau de Rogério. Muito lentamente a travesti ia abrindo o laço e o ruidoso velcro que fechavam a roupa.

Rapidamente Davi pousou a filmadora nas próprias pernas e fotografou Leia abrindo a bermuda do macho, para logo voltar a filmar bem a tempo de registrar quando a travesti falou:

- Esse pau tá sofrendo de duro... vamos tirar essa bermuda boba com muuuito cuidado, que é pra não machucar essa dureza toda, tá?... huuummm... espia... espia só... que beleza de pica...

Pouco antes, no sofá, Sandrinha já tinha subido do chão para o colo de Djalma, novamente sentando arreganhada de frente para seu homem, doidinha pra agasalhar a pirocona grossa e grande que amava, naquela que agora era sua posição favorita de gozar dando para o mecânico.

Mas Djalma tava controladão, excitado mas o tempo todo pensando em sua vingança e só imaginando a cara do bandidão Ademir quando ele assistisse ao vídeo e visse o filhinho, que nem sabia ser viado, transformado em puta de três machos.

Com esse sangue frio, Djalma ajeitou seu torpedo de carne e sangue por baixo do saquinho e do rego de Sandrinha, cuidando de não deixar a trozoba em posição que a viada pudesse encaixar a rosca facilmente.

- Áiii... Djalminha... me come... por favor... num faz assim comigo...

- Ainda não, Bichinha... ainda não...

Foi nessa hora que a frustrada Sandrinha ouviu Leia falando da piroca de Rogério e olhou pro lado da poltrona.

- Espia... espia só... que beleza de pica...

Percebendo o interesse de sua viadinha e precisando enrolar o tesão da puta, Djalma estimulou que Sandrinha levantasse de seu colo:

- Vai lá olhar, vai! Quero que tu veja tudinho! Vou te esperar aqui de pau duro!

- Ái, Djalma! Só vou porque tu mandou, hein?

A mais novinha saiu do colo do mecânico e primeiro ficou de cócoras e deu uma chupadinha rápida na trozoba dele, depois dando um beijo de estalinho na boca de seu homem. Só então Sandrinha caminhou para perto do trio em que estava a amiga.

Sandrinha ficou de pé ao lado de Davi, que filmava o trabalho de Leia. E Leia falava lentamente, olhando a piroca de Rogério.

- Espia que loucura... é comprida... bem comprida...

Leia havia dado uma boa olhada de pertinho na jeba de Rogério, agora finalmente exposta, parando só pra terminar de tirar a bermuda do rapaz. A linguiça do jovem parecia mesmo uma calabresa das grandes. Na grossura, era mais ou menos uns cinco centímetros, mas no comprimento tranquilamente o membro chegava perto de trinta.

- Isso deve cutucar a gente bem lá no fundo...

A travesti curtiu a cor, pouca coisa mais clara do que a pele do rapaz, curtiu o formato da glande roxa toda arregaçada pela ereção e que no colar era um pouco mais larga do que o corpo da pica. E curtiu o cheiro de pau limpinho, mistura do odor do líquido pré-gozo com que Rogério tinha babado a bermuda e a própria genitália, com perfume de sabonete barato.

- E tá cheiroso... huuummm... é cheiroso...

Percebendo pelo canto do olho que Sandrinha tinha chegado perto, Leia falou primeiro pra câmera e depois para a viadinha:

- Uma pica dessas a gente não encontra todo dia, não... né amiga? Não encontra...

Sandrinha só fez soltar um “ééégua” em tom de desejo. E Leia, acariciando a trozoba com os dedinhos esticados das duas mãozinhas, desde o colar da glande até a base, completou:

- E quando encontra, tem que valorizar! Tem que fazer tudo direitinho!

Rogério tava doido para que Leia engolisse logo sua pemba, mas ele ia sofrer muito antes que a linda travesti começasse a chupar. Olhando para a câmera com sua melhor cara de puta e toda alegre, Leia começou a dar uma verdadeira aula de boquete.

- Primeiro a gente tem que beijar, né? Mostrar, assim... que a gente ama pica!

Leia afastou os pentelhos da base da pica meticulosamente, com a ponta dos dedinhos e foi beijando todo o entorno do longo piru, lentamente, de baixo pra cima, levando quase um minuto pra chegar no buraquinho da uretra, onde ela tentou sentir com a ponta da língua o gosto da porra de Rogério.

- Agora espia! Quando o macho acha que a gente vai abocanhar... – Leia intercalava a fala com mais beijinhos na ponta da rola – aí tu passa pro saco... tem que tratar bem do saco... é a fabriquinha do leitinho que a gente ama!

A travesti abriu com os dedos uma trilha entre os pentelhos, no meio da parte mais baixa do saco de Rogério e foi dando lambidinhas de baixo pra cima e falando pra lente de Davi.

- Quando o homem tem um saco cabeludo assim, a gente faz isso, ó, pra dar umas lambidinhas bem na costura... bem na linha da metade do saco... slurp... slurp... slurp...

Apesar de todos os cuidados, Leia chegou na base da pica com uns poucos pentelhos grudados na língua e repetiu divertida para a câmera uma brincadeira sua antiga:

- Arrrgh... pentelho... huuummm... é um troço pentelho, mesmo... gááá... catei... pronto!... por isso que a gente chama de pentelho...

Leia então segurou a jeba com uma mãozinha bem na base e encostou seu rostinho redondo na piroca tesa, ainda rindo para as lentes de Davi:

- Sabe? Quando a gente encontra um pau assim, maior do que nosso rosto... coisa boa... é festinha na certa!

Davi pediu pra Leia congelar naquela pose, enquanto de novo dava pause e deixava a filmadora, pra pegar a maquina fotográfica.

- Péra! Segura essa pose que tá linda!... assim... pronto... pode continuar que vou voltar a filmar.

Mas Rogério não se continha mais. O rapaz nunca havia sido manipulado daquele jeito nem nunca tinha criado tanta expectativa por um boquete. Irritado com o próprio grau inédito de excitação ser resultado da ação de um viado, Rogério foi grosseiro com Leia:

- Porra, viado! Chupa logo, caralho!

De pé ao lado de Rogério e assistindo a tudo com o pau estufando a calcinha asa delta branca, Sandrinha começou a fazer uns carinhos no peito nu do rapaz e pediu calma:

- Espera! Fecha os olhos e só curte. Tu vai levar o melhor boquete da galáxia!

Leia amou o elogio da amiga e falou de novo pra câmera:

- Terminamos os beijinhos e já tratamos do saco! Agora é hora de lamber!!!

A trans foi lambendo e babando toda a piroca, sempre de baixo pra cima e em todo o redor da linguiça. Rogério já tinha tremores e Sandrinha massageava o peito dele, com Davi se afastando um pouco para enquadrar as duas viadas. E Leia comentou em meio às lambidas:

- A ideia... slurp... slurp... é deixar a rola... slurp... todinha babada... slurp... slurp... slurp... bem babada mesmo... slurp... que é pra deslizar melhor... slurp...

Preocupado com o “deslizar” que temeu ser um indício de que Leia queria montar logo na piroca de Rogério, Davi saiu da sua passividade de fotógrafo e recomeçou a entrevista com a putinha:

- Tu gosta muito disso, né, viado?

Leia respondeu ainda entre lambidas, fazendo caras e bocas para a lente e revirando os olhos pra enfatizar:

- A-mo!... slurp... slurp... a-mo chupar pau de macho!... slurp... qual viado não gosta?... slurp... e quando posso demorar assim... slurp... slurp... que nem agora... slurp... amo!... slurp... huuummm...

- Tu chupa rola desde quando?

- Iiihhh... desde os onze aninhos!... slurp... slurp... desde bem novinha eu já a-ma-va!

- Foi teu macho que tu falou, o Gil, que te ensinou?

- Nããã... slurp... Gil me ensinou a dar o cuzinho gostoso... slurp... slurp... chupar rola eu aprendi onde se aprende as coisas, mesmo... slurp... na escola!

- E porque que tu gosta tanto de chupar pica?

- Ái, Moço! Que pergunta... slurp...

- Falaí...

- Primeiro porque... slurp... eu acho que é porque... slurp... slurp... a gente fica sentindo na boca... slurp... essa coisa duuura... tá duuura, sabe?... slurp... slurp... e a gente fica imaginando... slurp... o que vai sentir com ele... slurp... com isso tu-di-nho... atochado bem lá cuzinho... slurp... slurp... mas o principal... slurp... slurp... é a gente sentir o macho se desmanchar todo... slurp... slurp... fazer ele gemer... slurp...

- E todo macho geme com tu mamando?

- Todo!... slurp... slurp... tem exceção, não!

- Mas o Rogério, aqui, num tá gemendo muito, não!

Os olhinhos de Leia brilharam com o desafio e ela olhou pra câmera com cara de bicha poderosa e perguntou:

- Quer ver?

Leia finalmente abocanhou a piroca de Rogério e chupou com muita vontade, agarrando o talo com as duas mãozinhas, e não deu outra. Rogério retribuiu o longamente esperado início da mamada com um sonoro gemidão:

- Óóóóóóhhh... óóóhhh...

Davi não se segurou e riu do feito da travesti, comentando alto:

- Viado profissa! Sabe das coisas!

E Sandrinha ajuntou:

- Leia é mestra! Vendeu muito boquete!

Leia tava muito segura de si e pretendia dar uma surra de chupadas no jovem macho arrogante. Mas, sendo putinha experiente, lá pela sexta chupada ela percebeu nos tremores e gemidos de Rogério que ele ia gozar. E aí, Leia parou!

A travesti tirou a piroca comprida de Rogério da boca e se afastou rápida, fugindo das mãos do rapaz, que tentavam agarrar a cabeça dela para impedir o abandono. Frustrado, Rogério gritou com Leia:

- PORRA, VIADO!

Leia ficou de pé já rindo do rapaz e perguntou muito cínica:

- Tu vai me beijar na boca?

- Eu não! – Respondeu um indignado Rogério.

E Leia mentiu, inventando uma regra em que tinha pensado momentos antes, enquanto ainda só esfregava aquela trozoba comprida por cima da bermuda:

- Só goza na minha boca, quem me beija de língua!

Sandrinha, de pé ao lado, riu e aplaudiu dando pulinhos de fresca enquanto Rogério de novo respondia com um arrogante “tô fora”.

Nisso Djalma levantou do sofá para chegar perto e Davi de novo pausou a filmadora e a colocou sobre a mesa. O fotógrafo então chegou perto de Leia e falou pra Rogério:

- Tô dentro!

E Davi tascou um luxurioso beijo de línguas à mostra em Leia. Rogerio, pasmo de ver aquilo, gaguejou enquanto Leia e Davi continuavam atracados no beijo, a travesti já com a hábil mãozinha na pica do fotógrafo:

- M-mas... égua!... a-assim... t-tu... tu chupa p-por... ta-tabela...

Um Djalma cheio de tesão e disposto a tudo naquela suruba virou pra Sandrinha e mandou:

- Vem cá, Bichinha! Mama esse caboclo abestado, aqui, um pouquinho só... ajoelha ali... isso... agora dá umas chupadinhas nessa jeba magra, daí... huuummm... isso... gostou, né, Fresquinha?

Sandrinha tinha atendido rápida e toda felizinha à convocação de Djalma e depois de umas três ou quatro engolidas na linguiçona de Rogério tirou a pica da boca e olhando para seu macho aceitou a mão que Djalma cavalheirescamente estendia para ajudar a viada a se levantar de entre as pernas do jovem.

Meio constrangida por ter abocanhado a trozoba do jovem tão entusiasticamente, Sandrinha comentou com seu mecânico comedor:

- Ái, Djalma! Só fiz porque tu mandou!

- Tem problema não, Viado! Vem aqui pro teu homem, vem!

Djalma agarrou Sandrinha e lhe deu um beijo cinematográfico na frente de todos, sentindo na boca algum gosto da pica do rapaz. E Rogério se sentiu isolado, achando-se o único “macho de verdade” ali.

O mecânico então soltou da viadinha mais nova e falou para o jovem sentado na poltrona:

- Tu larga de besteira, garoto! Tem isso de chupar por tabela, nada. Tu num vai deixar de ser homem macho, por isso!

- O Senhor falou que eu não ia fazer nada que não quisesse, Seu Rogério!

- Ninguém vai te forçar a nada, não, teu leso. Mas tu é que perde.

Enquanto os dois discutiam, Leia se acocorava pra começar a chupar a rola curta e grossa do fotógrafo Davi, fazendo ele gemer alto e chamando a atenção de Djalma.

O tamanho e formato da jeba do fotógrafo lembravam à travesti da pirocona grossíssima de seu padrasto André. Mas a de Rogerio era menor e com cheiros e gostos que mais remetiam a memória de Leia à piroca de seu amado Gil, de quem ela morria de ciúmes e de saudades.

Os quatro curtiam o momento, mas Rogério insistia em se excluir e começou a falar para Djalma:

- Eu prefiro... mesmo que...

Vendo que era inútil discutir com o jovem e lembrando do entusiasmo de sua viadinha pela linguiça do rapaz, Djalma interrompeu Rogério, de novo chamando Sandrinha:

- Faz seguinte, Fresquinha! Dá uma surra de gulosa nesse bestão, aí... do jeito que tu gosta. Só num deixa ele gozar, tá?

De novo se ajoelhando toda animadinha, pra rezar entre as pernas magras de Rogério, Sandrinha respondeu:

- Pode deixar, meu Macho! Mas e tu?

- Ah! Enquanto tu mama, aí, eu vou ver qual é a da boca da tua amiga, aqui, tá bom?

- Égua! Tu vai é amar! Ela é a melhor do mundo!

Foi só Djalma chegar perto que uma sorridente Leia piscou o olho matreiramente para o mecânico e agarrou a pirocona que lhe era oferecida, enquanto mantinha a pica de Davi na boca.

E embora o torpedão de Djalma fosse bem maior e mais grosso, o fato é que Leia tinha agora duas rolonas de responsa nas mãos. Duas de tal calibre que não permitiam à travesti nem tentar colocar na boca as duas cabeças juntas.

Mas Leia delirava em ter duas picas graúdas como aquela, de dois machos sem preconceitos. Aqueles dois tinham ficado do seu lado numa discussão com outro homem e os dois beijavam na boca! Isso, na cabecinha da jovem travesti, valia muito e Leia agora queria retribuir.

A viada colou uma glande na outra e ficou lambendo e chupando as duas cabeças de piroca num voluptuoso beijo a três no qual a única boca era a dela.

Os dois machos gemiam com as proezas de língua e lábios de Leia, quando Davi, sempre o mais sacana, comentou com Djalma.

- Huuummm... gostoso... porra... lembra, Djalma, daquela... huuummm... daquela piranha da escola... huuummm... que fazia isso com a gente?

- Pooorra... alembro, sim!... óóó... era a Valda... óóó Valdinha... catiroba... novinha...

- Isso... huuummm... Valda... huuummm...

- Mas aí...

- O que?

- O viado aí... óóó... é muito mais bonita... mais bonita do que a Valdinha...

- Nem se compara!... huuummm...

Sandrinha subia e descia a cabeça muito entusiasmada na linguiça comprida de Rogério, enquanto Leia se realizava no duplo oral e delirava com o elogio de Djalma. E a travesti tava gostando tanto que pediu a Davi para registrar:

- Ái, Davi! Tira uma foto deu assim, tira!

- É pra já, Piranha!

Leia posou envolvendo a base de cada piroca com polegar e indicador e juntando as cabeças dos caralhos. E ela olhava para a lente da Olympus com a língua esticada por baixo das glandes, tocando elas e sorrindo com cara de piranha. Davi de novo elogiou.

- Que espetáculo! Tu é boa nisso.

- Brigada! Mas sabem de uma coisa? Eu quero tomar no cu! To com o cuzinho piscando de fome de rola faz tempo!

Os dois machos riram e mais ainda quando Sandrinha, ouvindo a fala de Leia, tirou a trozoba de Rogério da boca para gritar um “EU TAMBÉM!

Davi então afastou a rola da pirocona de Djalma e da boca de Leia e já foi pegando na filmadora para reassumir os trabalhos.

- Bora então, putada! Hora de comer cu!

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Léia leva jeito pra atriz pornô. Será que ela seguiu carreira na pornografia?

Tenho muita curiosidade pra saber como Gil, Léia e Gilda estão agora, mas também ñ estou pronta pra me despedir deles nessa fase de jovens adultos. A adolescência deles foi muito bem contada, rica em detalhes...e a vida adulta só está começando

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