A Casa Grande - Cap XVI

Um conto erótico de Zoião
Categoria: Grupal
Contém 3712 palavras
Data: 08/08/2023 14:15:03

As aventuras na Fazenda Barro Fundo abriram novas perspectivas para todos nessa família aparentemente conservadora, mas que na realidade se mostrava muito pouco ortodoxa.

Neste Capítulo iremos ver a consagração do amor entre Manuca e Lindinha e sua inseparável amante Lulu. O trio, além de suas aventuras amorosas, irão se mostrar mais abertos a relações sem pudores do que poderiam imaginar.

Em fim o casamento chega.

Os preparativos do casamento estavam de vento em popa, na casa da família Brito Ferreira, o Barão se via a voltas com as visitas ilustres que o solicitavam a todo o momento. Convidados da corte chegavam em vultuosas carruagens, a ala Norte, depois de muito tempo, foi aberta para que os convidados tivessem mais liberdade, apenas dois quartos não foram ocupados, o ateliê de Candinha e o quarto do barão, esses foram preservados. A casa estava em polvorosa, muitos convidados, nobres e parentes distantes estavam acomodados na casa do barão. O Imperador em pessoa era aguardado para a cerimônia e um quarto especial fora preparado para ele na ala Sul, ao lado do quarto de Lulu.

Na sexta-feira pela manhã chegam Clarinha, Manuel, Zazá e Jailson, foram recebidos com grande alegria, o Barão pega a neta e a sai puxando pela pequena mão pelos corredores apresentando a todos com muita empolgação, Candinha se junta à filha e a Zazá para levá-las aos quartos separados para ambos os casais.

No sábado pela manhã, Lindinha chega com seus pais e a comitiva de convidados deles para o casório, se alojaram em uma construção que o Barão fez ao lado da casa para o evento, considerando que ficariam apenas por uma noite, não causaria transtorno esse arranjo.

O jantar na casa foi digno de um banquete, após o jantar Lulu fez um recital completo, inclusive com cantores da corte que seu pai fez questão de contratar para a cerimônia.

No sábado chega Dom Pedro e sua comitiva, se hospedam e vão para uma série de reuniões de negócios, enquanto a imperatriz vai conhecer o orquidário com Candinha, inspirado no que Zazá fez na Fazenda Barro Fundo.

No domingo em fim ocorreu à cerimônia, tudo correu como mandava o protocolo, com toda a pompa e circunstância, o que fez o Barão ficar extremamente feliz.

Após o casamento, Manuca e Lindinha ficaram na fazenda por mais alguns dias até acertarem detalhes da viagem para a Europa, assim na segunda-feira já não haviam tantos convidados na casa, na quinta-feira apenas os da casa permaneciam, além de Clarinha e sua família.

Com a normalidade voltando a casa, Clarinha pode conversar melhor com sua mãe, desde Barro Fundo e dos acontecimentos lá ocorridos não tiveram nenhum momento a sós. O Barão e seu genro estavam em viagem, acompanhando parte da comitiva real, a fim de fecharem uma leva de negócios alinhavados durante os dias de festa.

-Mãe, preciso conversar com você.

-Claro filha, pode falar.

-Bem! Zazá me contou da conversa que tiveram na cachoeira e digo que fiquei apreensiva de imediato, mas diante de sua discrição, acredito que considere que esteja tudo bem.

-Claro Clarinha, adoro você e adora Zazá, além de ter grande apreço por Jailson. Se essa é a forma que escolheu para seguir sua vida, que seja feliz assim. Não tenho o que questionar o repreender. Só espero que não pare nesse neto, já que o teu marido aceita essa condição, que encha a casa de netos para mim.

Clarinha riu da solicitação da mãe e disse.

-Pode deixar, vou providenciar!

Mas tem outra coisa que preciso falar com a senhora.

-Claro, do que se trata.

-É sobre Zazá e você, ela me contou do que vocês fizeram no dia do orquidário.

Candinha chegou a engasgar com um pedaço de fruta, tossiu e olhando para Clarinha diz.

-Filha, pedi para ela não te contar.

-Calma mãe, não fiquei brava ou mesmo zangada com o que aconteceu e fico feliz por você.

Primeiro por me entender e depois por compartilhar esses momentos comigo.

-Bem, já que estamos aqui pondo as coisas em pratos limpos, posso te perguntar uma coisa.

-Claro, pode sim.

-O que você sabe sobre Manuca, Lindinha e Lulu. Os três não se desgrudam e vivem sumindo por aí. Isso me cheira a algo que não deveria estar acontecendo.

-Bem mãe.

-Por favor, seja honesta comigo. Preciso saber o que acontece entre eles.

-A senhora já perguntou a eles sobre isso? Não quero parecer enxerida ou fofoqueira.

-Já, mas desconversam sempre. Preciso e quero saber. Teu pai até andou desconfiando de algo, mas eu consegui tirar isso da cabeça dele, mas eu mesma tenho minhas dúvidas.

-Bem mãe, se quer pôr tudo em pratos limpos então tenho o direito de saber algumas coisas também.

-Está bem, pode perguntar.

-Você e Martin?

-Tudo em pratos limpos, então vamos lá.

Eu e Martin, somos amantes há muito tempo. Teu pai sabe e tua tia também, teu pai é amante de Tatá quase o mesmo tempo que eu e Martin. E todos convivemos abertamente sem cobranças, tua tia e eu também já estivemos juntas e às vezes retomamos nossas brincadeiras e essa é a família que você tem.

Agora é sua vez, pode se abrir e me conte tudo.

-Tá bom, vamos lá.

Como sabe, eu e Zazá somos amantes desde quando ela foi comprada, depois Manuca nos pegou juntas na beira do rio e entrou em nosso relacionamento, ele com Lulu começou depois de eu me casar e fiquei sabendo na visita que fizeram assim que as crianças nasceram.

Lindinha se envolveu com os dois quando ela foi apresentada para a família aqui na fazenda, pelo que me disseram, na ida de vocês à Barro Fundo, ela também se envolveu comigo e depois com todos nós, incluindo Jailson e Zazá.

-Meu Deus, essa família está perdida.

-Será mãe? Você não está feliz? Eu estou feliz! Zazá está feliz assim como Jailson.

Papai, Tatá, Martin, todos estão felizes.

Você passou parte de sua vida sofrendo os desmandos do Barão até se libertar e poder viver a vida como sempre quis, eu fui obrigada a casar com um homem que não gosta de mulheres e tive a sorte de conhecer Jailson que nos aceitou, eu e Zazá, como somos.

Onde estamos errados?

-Tem razão filha. Vendo assim parece menos complicado. Mas e quanto a Zazá, você achou errado o que fiz?

-Não mãe, confesso que senti certo ciúme quando ela me contou, mas depois, avaliando melhor, achei muito legal acontecer com vocês desse jeito.

Candinha abraça a filha e a beija no rosto, Gertrudes chega e sorri.

-Que lindo ver as duas assim.

-Oi tia, como está?

-Cansada depois de tudo isso. Queria apenas uma semana de água do mar para curar minhas mazelas.

-Que drama tia. Venha e me abrace também.

As três se abraçaram e ficaram ali conversando coisas sem compromisso.

Zazá estava no quarto dando de mamar para seu filho quando entra Livinha, filha de Clarinha.

-Tia, também quero.

Zazá tirou o outro seio para fora e ofereceu para a pequena que o abocanhou e sugou forte.

-Eita menina, parece sua mãe, gulosa!

Livinha olhou para ela e sorriu, no outro seio Jailson Junior olhou para Livinha e acariciou seu rosto, ali ficaram mamando em Zazá.

Lulu abre a porta e vê os dois sugando Zazá, olha para ela e fala.

-Nossa, deu até vontade.

-Se esperar um pouco, quem sabe não sobre algum para você?

Lulu riu e se sentou ao lado de Zazá, as crianças terminaram sua refeição, Zazá chama a ama e pede para que leve as crianças para baixo, para brincarem. Lulu a olha com cara de pidona.

-Menina, se sabe que é perigoso isso agora. Podem nos pegar e como vamos nos explicar?

-A Zazá, desde Barro Fundo que estou com vontade de você, você sabe, quero só um pouquinho.

-Tá! Menina safada. Vem aqui.

Zazá tira o seio e deixa Lulu sugar com carinho, ela mama devagar e suga seu leite sem desperdiçar, olha para Zazá e sorri. Sua mão desce até a barra da sai dela e a levanta devagar, chega à calçola da negra e a puxa para baixo, liberando o acesso à boceta de Zazá, larga o seio e vai para onde sempre quis ir, entre as pernas da mulher. Olha com carinho para a boceta melada da amiga, começa a sugar lentamente tirando gemidos abafados da moça. Zazá já estava entregue a sua sedutora quando a porta do quarto se abre, elas entretidas não percebem a entrada de uma pessoa no recinto, Zazá geme baixo e contidamente, quando abre os olhos toma um susto e empurra Lulu.

-Candinha!

-Mãe!

-Calma meninas, podem continuar o que estavam fazendo. Eu estava apenas apreciando vocês.

E da próxima vez, fechem a porta!

O constrangimento tomou conta do ambiente, Lulu não conseguia olhar para a mãe, Zazá tentava puxar seu vestido enroscado nas pernas de Lulu, sua boceta, ainda à mostra, cativava o olhar de Candinha.

Lulu não sabia que falar, se corria ou sumia ali no chão, Candinha se sentou ao lado de Zazá na cama, passou a mão nos cabelos de Lulu e disse.

-Meu amor, já sei de tudo e de todos, e confesso que estou surpresa com tudo isso, mas fico feliz pelas escolhas de cada um.

E confesso que resistir a Zazá é uma tarefa difícil mesmo.

Candinha leva a mão até a boceta de Zazá e passa o dedo dentro dela, leva a boca e chupa o dedo demonstrando satisfação com o sabor que sente.

-Realmente uma delícia, por isso ordeno que continue, quero ver como você faz.

-Mãe, isso não é coisa de se fazer na frente da mãe da gente.

-E fazer sexo com seu irmão é?

Deixe de falso pudor, chupa logo antes que tome seu lugar.

Lulu olhou para Zazá ainda atônita, chegou sua boca perto de sua boceta e a abocanhou com vontade, sugou e lambeu aos olhos atentos de Candinha, Zazá de olhos fechados começou a gemer novamente, Candinha se levanta e começa a tirar sua roupa ao olhar de espanto de Lulu que continua a sugar a boceta de Zazá. Nua Candinha deita Zazá na cama, sobe sobre ela e diz.

-Me chupa Zazá, você está me devendo isso.

Zazá enche sua boca com a boceta de Candinha, Lulu já não tinha sua mãe ali, e sim outra amante a seu dispor. Ela suga Zazá até fazê-la gozar, Zazá continua a chupar Candinha mesmo depois de Lulu terminar. Candinha chama Lulu, a deita a seu lado e se põem entre suas pernas, começa a sugar a filha que não demora e atinge um orgasmo forte, se contorce em espasmos involuntários enquanto Candinha mama seu clitóris sem dó algum. Zazá continua a sugar Candinha que também goza forte, Candinha fala para Zazá.

-Vai Zazá, me faz gozar forte como da outra vez, você sabe como fazer.

Zazá ainda deitada por baixo de Candinha, leva sua mão e a enfia inteira na boceta de Candinha que agora goza gostoso, urra de prazer e se contorce de tesão. Lulu ao lado fica admirada com a mão de Zazá inteira na boceta da mãe.

Deitadas lado a lado, Lulu pergunta.

-Mãe, como você aguenta a mão toda de Zazá.

-Filha, você não viu o tamanho do cacete do Martin. Se visse ia entender porque disso.

As três ficam ali deitadas, Lulu aconchegada ao peito de Candinha e Zazá apoiada nas pernas da matriarca.

Depois de se recuperarem, elas se vestem e saem do quarto, Lindinha vem pelo corredor, olha as três saindo do quarto e diz.

-Perdi algo?

Lulu sorri e fala.

-Talvez, mas vai ter de ficar para outro dia!

Dá o braço a cunhada e seguem pelo corredor.

Na varanda Manuca conversa com Jailson animadamente, até que surge um assunto ao qual Jailson jamais poderia imaginar.

-Pois é seu Jailson, me casei.

-Pois é, seu Manuca. Até que enfim.

-E isso significa que definitivamente deflorei minha mulher, Lindinha agora não é mais moça.

-Isso eu bem sei. Afinal é para isso que servem a núpcias, não é?

-Isso sim. Mas você lembra a promessa que te fiz lá em Barro Fundo?

-Lembro não. O que foi?

-Que quando me casasse e Lindinha não fosse mais virgem eu deixaria você experimentar. Pois bem , o dia chegou!

-Seu Manuca, não brinca com isso não, que doideira é essa. Ela é sua mulher, nunca que eu iria querer uma coisa dessas.

-Jailson, deixa de frescura homem. Você comeu o rabo dela, esqueceu?

Jailson abaixou a cabeça, abanou em sinal negativo e disse.

-E família de doido.

-Então homem, vai querer ou não. É pegar ou largar.

-Seu Manuca, e como seria isso?

-Bom aí começamos a nos entender. Lembra aquela vez que fizemos todos juntos no quarto de Clarinha?

-E como poderia esquecer.

-Pois é. Lindinha ficou louca pra experimentar nós dois ao mesmo tempo, agora ela quer.

-E vamos só nós ou todo mundo de novo?

-Não sei ainda, acho que eu e você. Depois podemos envolver as demais, se não perdemos o foco, é muita mulher bonita e boceta gostosa pra prestar atenção.

Jailson riu alto e disse.

-Ah, isso é mesmo!

Manuca se levantou e disse.

-Vou subir que Lindinha está lá em cima, você me dá 10 minutos e sobe, mas discretamente, se Lulu ver vem atrás, essa é tarada demais.

Quando estava chegando às escadas vê as quatro descendo, chega perto de Lindinha e fala.

-Preciso falar com você meu amor, podemos subir um pouco?

Lulu olha e diz.

-Já vão fazer de novo?

-Menina, só pensa nisso.

Disse Manuca de forma repreensiva. Lulu deu com os ombros e saiu andando para a varanda enquanto Zazá e sua mãe foram para a cozinha fazer um lanche.

Na varanda Lulu encontra Jailson, se senta ao seu lado e puxa conversa.

-Oi Jailson, tudo bem?

-Tá sim, sinhazinha.

-Linda noite né?

-Verdade, tá linda mesmo.

-Ali atrás do celeiro tem uma vista melhor, é mais escuro, o que acha de ir comigo pra ver as estrelas de lá.

-Se me desculpe Lulu, mas Zazá já deve me procurar, aí fica difícil de explicar. Entende?

Levanta-se e sai discretamente, Lulu faz bico e pensa, “e quem vai apagar meu fogo no rabo?”.

Jailson olha para trás para se certificar que Lulu não o visse, sobe rapidamente as escadas e chega ao quarto de Manuca, bate na porta e escuta a voz do rapaz.

-Entra Jailson!

Quando entra, vê Manuca sentado em uma cadeira próximo à porta, de onde estava não conseguia ver a cama que ficava atrás de um móvel grande junto à porta, Manuca o orienta.

-Tranca a porta e entra, Jailson.

Ele obedece e entra, olha em direção a cama e vê Lindinha nua, deitada sensualmente na cama, Manuca olha para Jailson e diz.

-Jailson, pode começar, vou ficar aqui olhando, por enquanto.

Meio sem jeito Jailson fica parado onde estava. Manuca faz um sinal com a cabeça o mandando prosseguir, Lindinha na cama, abre as pernas e deixa a mostra sua vultuosa boceta, com a pele branca como a neve, vê a boceta se abrindo com as pernas arreganhadas de Lindinha mostrando as carnes vermelhas dentro dela.

Jailson já muito excitado com tudo isso, vai em direção de Lindinha, ainda tímido, ela olha para ele e diz.

-Tira a roupa que quero te ver nu!

Ele obedece, em segundos estava nu em pelo, seu pau apontando para o céu, Lindinha olha para ele e diz.

-Pega esse cacete e põe ele aqui, o Manuca já me lubrificou.

Aponta para sua boceta, passando o dedo dentro dela e levando a boca em uma cena extremamente erótica, Jailson chegou perto, se posicionou. Lindinha leva a mão ao instrumento do homem e o posiciona na entrada, Jailson vai empurrando e sente a boceta apertada da moça, vai forçando até sentir todo seu cacete duro inteiro dentro dela. Lindinha geme enquanto Jailson começa seu vai e vem do prazer, Manuca sentado, acaricia por cima das calças seu cacete já muito duro e vai orientando Jailson.

-Isso Jailson, enterra tudo nessa vadiazinha safada. Agora força, pega as pernas dela e levanta, enterra bem fundo nessa boceta apertada, vai.

Jailson ia tentando realizar o que ele falava, dado momento Manuca de pé ao lado deles, olha atentamente o homem enterrando sua rola em sua mulher, aquilo de certo modo o excitava mais que fodendo sua vadia amada, Manuca tira seu cacete para fora, e Lindinha o puxa e abocanha, engolindo enquanto Jailson ainda socava sua rola em sua boceta, ainda apertada. Depois de mamar um bom tempo, Manuca senta na cama e fala para Lindinha.

-Vem mulher, senta esse rabo delicioso em meu cacete. Jailson, depois você enterra sua vara nessa boceta gostosa.

-Pode deixar Manuca.

Responde Jailson já ficando a postos, Lindinha sobe sobre a beirada da cama, posiciona o cacete de Manuca na entrada de sua bunda, põem na portinha do cu e vai sentando, por já estar muito arrombado entrou sem esforço, assim que ela enterrou tudo dentro de seu rabo, Manuca fez sinal para Jailson. Ele posicionou e enterrou sua vara na boceta de Lindinha, a mulher chegou a êxtase, gemia e berrava de tesão, sentia-se toda preenchida e duas varas roçando dentro dela era algo que jamais poderia imaginar. Demorou muito tempo para experimentar, mas depois desse dia iria querer sempre essa foda maravilhosa. Não demora e ela goza muito, treme de tesão, seu marido e Jailson a judiavam com suas varas freneticamente se alternando dentro dela, não demorou e ela pediu para que parassem, estava extasiada.

-Por favor, chega, vocês vão me matar.

Jailson tira seu cacete, ainda punhetando, Manuca olha para ele e diz.

-Vamos encher a cara dessa safada com nossa porra, Jailson! Vem!

Saiu de baixo da mulher que ficou jogada na cama, junto com Jailson começou uma punheta apontando para o rosto dela, não demora e Jailson esguicha seus primeiros jatos de porra.

Ela ainda desfalecida, abre a boca tentando captar o máximo de porra, Jailson aproxima sua rola de sua boca que agora conseguia captar os outros jatos, Manuca também se aproxima e encha a boca da mulher com sua porra farta, ela se delicia, assim que acabam ela se deita na cama e fica ali, acabada e satisfeita.

-Vem Jailson, vamos deixar ela se recuperar, vamos tomar um vinho na cozinha.

Saíram do quarto deixando a moça toda melada de porra, com o cu e a boceta ardendo de tanta rola.

Na cozinha Clarinha conversava animadamente com Tatá quando chegaram os dois, pegaram uma garrafa de vinho na adega, copos e saíram para a varanda. Sentaram e Manuca encheu os dois copos, beberam e conversaram alegremente, nisso Lulu chega junto a eles.

-Pelo que pude ouvir a brincadeira no quarto da Lindinha estava animada, não é?

-Por favor, Lulu, contenha-se.

Jailson quieto apenas bebericava o vinho, Lulu se senta e pega o copo do irmão, toma um grande gole e entra na casa.

-Acho que ela ficou brava! – Disse Jailson.

-Ela precisa ter limites, assim vai acabar indo para um convento levada pessoalmente pelo Senhor Barão.

Jailson acabou ficando com pena da moça, pouco antes, ela havia se insinuado para ele que a dispensou por causa do compromisso com Manuca, agora o irmão a desprezava. Olhou para a grande sala e viu a moça sentada em uma poltrona no canto, cabisbaixa e triste.

Terminaram a garrafa e Manuca se levantou.

-Me deixa ver se Lindinha já se recuperou, acho que acabamos com ela hoje.

Saiu dando uma piscada para Jailson, ele ainda com o copo cheio, viu Manuca subindo as escadas e viu Lulu vindo em sua direção, ela chega perto dele e pergunta.

-Posso sentar, Jailson?

-Claro Lulu, fique à vontade.

Ela se sentou e ficou olhando as estrelas. Jailson meio sem saber o que fazer, olha para a moça e diz.

-O que acha de irmos ver as estrelas lá de trás do celeiro?

Os olhos dela brilharam, ela se levantou e saiu antes de Jailson terminar o copo, ele se levanta e sai em direção onde Lulu tinha ido, passa ao lado do celeiro e chega à parte de trás onde Lulu já esperava sentada sobre um tronco caído. Jailson se aproxima, ela desce e dá um longo de delicioso beijo em Jailson que retribui com carinho.

-Jailson, estou louca pra te dar, desde que chegou. Você tem o melhor cacete que já experimentei.

Jailson lembrou o comentário de Manuca e desconsiderou o que a moça disse, ela se virou e deixou a disposição de Jailson sua bunda miúda e branquinha, Jailson se abaixa e levanta sua saia, enterra sua boca na sua boceta e se lambuza, a moça estava melada, esfrega e lambe seu cuzinho já lubrificando para o que viria a seguir, com seu cacete já em riste, aponta para a bunda da moça e vai enterrando lentamente, ela geme e rebola enquanto sua rola vai chegando ao fundo do rabo de Lulu.

Quando sente encostar a bunda dela em suas pernas ele começa a bombar com força, Lulu geme e rebola alucinadamente, geme alto e sem medo, onde estavam não podiam ser ouvidos. Jailson arregaça a bunda da moça, e ela com sua mão trabalhando incessantemente sua boceta chegando a um orgasmo lento e gostoso, soca sua bunda contra a vara de Jailson enquanto sente os espasmos do gozo tomando conta de seu corpo. Lulu estava satisfeita, olha para Jailson e diz.

-Não vai gozar?

-Agora não Lulu, apenas queria te dar prazer.

-Fico muito grata com isso, você é um homem especial.

Vira e da outro beijo demorado em Jailson, ela se ajeita e sai com seu cuzinho ardendo ainda.

Jailson encosta no tronco que serviu de apoio para Lulu e fica ali, olhando as estrelas e rindo sozinho, em seus pensamentos pensou em tudo que estava vivendo e em tudo que tinha feito, jamais poderia imaginar algo assim.

Depois de algum tempo, voltou para a casa e encontrou Zazá indo para o quarto, ela o olha e diz.

-Vamos para o quarto, meu preto. Hoje te quero muito.

Jailson sorri e pensa, “não posso falhar com ela, só espero que não me apareça mais ninguém por hoje”.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Zoiodoido a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Esse conto é maravilhoso. Sou fã. Lindinha é maravilhosa pqp

0 0
Foto de perfil genérica

Volta a focar um pouco em clarinha seu marido e o amante também, mas continua muito boa a história.

0 0