LEIA E A SURUBA FATAL - 2

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4735 palavras
Data: 07/08/2023 09:51:11

A suruba filmada tava preparada. Seriam três machos e duas fêmeas viadinhas. Elas eram Leia, a linda, sensual e gostosa travesti belenense de 18 anos; e Sandrinha, uma sissy muito fogosa de lindo rostinho e toda puta em seus 15 aninhos.

As duas entraram na sala da casa do mecânico Djalma produzidas em lingeries, maquiagens e saltos e desfilaram para os três machos. Sandrinha à frente e Leia atrás.

Sentado na poltrona, próximo de Leia, o jovem Rogério ficou se perguntando como a boiola fizera para esconder seu piru, absolutamente invisível sob a minúscula calcinha vermelha fio dental, que parecia ainda mais minúscula entre as coxonas e bundão da trans.

Mais afastados, de pé e de frente para Sandrinha, Djalma e Davi lambiam os beiços olhando as duas bichinhas.

Leia calçava escarpins cor de vinho e meias sete oitavos vermelhas semitransparentes que acentuavam suas coxonas grossas e bronzeadas. E ela tinha que estar sempre de virilhas coladas, porque ousara ao escolher a calcinha fio dental vermelha, que não servia para prender pra trás seu piruzinho murcho. Mas Leia já era travesti experiente, que se excitava plenamente como fêmea sem ereção alguma. E ela dominava a arte de andar femininamente, escondendo o pauzinho só com as virilhas.

Todo esse esforço, de segurar sua diminuta rolinha com as próprias virilhas gordas, se justificava para Leia por causa do efeito que ela esperava que o estreito fio dental tivesse sobre os machos quando ela desfilasse. Ela sabia que com o fio todo enfiado em seu rego, ele desapareceria entre as suculentas nádegas de seu rabão, dando a ilusão de que ela tava nua por trás.

Os lindos seios hormonizados de Leia estavam achatados e escondidos num top esportivo vermelho vinho nada sexy, que abria com zíper na frente e que não deixava ver nem o volume e as formas, nem as grandes auréolas roxas e os grandes e duros mamilos. Ali o objetivo era dar a impressão de que as tetas pontudas e carnudas da travesti eram menores, mais próximas das da viadinha Sandrinha. E Leia contava em surpreender os machos quando soltasse o top.

A montagem de Leia era complementada por gargantilha e brincos de falsas pedrinhas e contas vermelhas, que combinavam muito bem com a pele bronzeada da viada e com seu rosto redondo e feminino, destacado sob a franjinha e exposto pela longa cabeleira presa em rabo de cavalo.

E os grossos e sensuais lábios da trans, com um baton vermelho metálico, fechavam uma boca cheia d’água pelas rolas daqueles três felizardos.

Mas, sob aquela aparência de puta experiente e disponível para qualquer fudelança, Leia estava tão nervosa quanto excitada. Ela acabara de conhecer aqueles três e tudo o que ela queria era agradar aqueles machos, tirar leite dos três e os impressionar com suas habilidades a ponto de quererem fuder com ela outras vezes.

Mas Leia, logo de cara, começou a ver sinais de que tava no caminho certo. Os três machos soltaram expressões como “linda”, “puta”, “tesuda pai d’égua”, mas foi Davi quem logo assumiu o comando. Ele era o roteirista, diretor e fotógrafo da suruba e do filme e falou, nu, com a grande filmadora VHS no ombro e a máquina fotográfica pendurada no pescoço.

- Antão, gostosas! Eu que vou conduzir aqui a festa, tá? Cês vão fazer o que eu falar e tentem só olhar pra câmera quando eu for entrevistar vocês, tá bom?

Leia não entendeu a última parte e perguntou:

- Égua! Entrevistar?

- É. Quando cês começarem a se pegar eu vou fazer perguntinhas a vocês e a eles. E é só pra responder que vocês podem olhar pra câmera.

De início Leia não achou aquilo muito excitante e lembrou que queria tirar fotos ainda antes de começarem na putaria.

- Mas, Davi, a gente num podia tirar umas fotinhas de mim, antes de começar?

- Égua! Verdade! Combinamos! E isso vai animar a rapaziada. Bora ali pro quarto. Mas peraí... Leia, né? Vai tu primeiro na frente e para na porta... assim, ó!... de bunda pra mim... isso... agora, se apoia na porta de um lado... isso... perninhas juntas... que coxas, hein minha filha?... um pezinho na frente do outro... isso... uma mão no quadril... maravilha... agora tu olha pra câmera como se tivesse chamando teu homem pra te comer... assim... perfeito!... Nossa! Tu é ótima!

Davi tirou uma série de fotos de Leia ainda escondendo o piruzinho e com toda a lingerie e top da produção da viada. A travesti primeiro posou sentada na cama e deitada de bruços balançando as pernocas no ar. Depois posou de quatro, sempre sob os olhares cobiçosos de Davi e de Djalma e excitando Sandrinha.

Só Rogério, tímido, preferiu aguardar sentado na sala, bebericando a cachaça e imaginando se os outros já iam começar a suruba no quarto, sem ele, isso até ficar aliviado quando ouviu Davi dizer que já era o bastante e que faria mais fotos de Leia durante a orgia.

Com todos saindo do quarto, Davi viu o solitário Rogério na poltrona e pediu a Leia para sentar no chão, ao lado do rapaz, para aguardar o início da filmagem. E satisfeita com a atenção que o fotógrafo já lhe dera, Leia obedeceu e se posicionou sentadinha no chão como Davi orientou. Claro, a travesti fez isso sensualmente, com as pernocas dobradas de ladinho e com um braço apoiado sobre o braço da poltrona berger onde Rogério estava sentado.

O jovem Rogério, de bermuda, ficou ainda mais tímido e excitado com aquele tesão de travesti quase encostando em seu corpo, mas não ia tomar a iniciativa de nada. Iniciativa era o que Leia tinha de sobra e se dependesse da viadinha de Gil, ela já começaria a pegar na comprida linguiça do rapaz e logo tiraria a bermuda dele.

Mas Davi tinha outros planos e pediu para esperarem.

- Ó! Cês dois vão ficar quietinhos aqui. Um não toca no outro até eu falar, tá bom?

Agora foi Leia quem soltou mais um “égua” e quase perguntou “que suruba é essa onde um não pode tocar no outro?” Afinal, o pau de Rogério tava pertinho, ao alcance da mão da viada, chamando Leia! Bastava ela pegar! E mesmo dentro da bermuda dava pra ver que tava duro e era bastante comprido.

Mas Leia foi paciente e esperou disciplinada o comando de Davi. E o fotógrafo, como se percebesse as intenções contidas da travesti, fez um carinho no rostinho redondo de Leia e explicou:

- Cês agora vão ficar só espiando o Djalma e o Viadinho dele. Eu vou começar a filmar só eles e já, já, chega a vez de vocês. Uns 5 minutinhos, só.

É que Davi já tinha filmado outras putarias e sabia que tendo um casal que já se pegava no meio da suruba, era melhor começar com esses, para que o erotismo da química dos dois contaminasse o clima dos demais. Por isso queria começar filmando Djalma e Sandrinha.

E Sandrinha estava impaciente e olhava vidrada a pirocona de Djalma armando uma bela barraca na cueca samba canção do mecânico, ela de pe e ele já sentado no sofá de dois lugares.

Com sua pele branca como leite contrastando com o cabelo preto num assimétrico french bob que cobria um olho e lhe dava um ar de personagem de anime, Sandrinha usava lingeries brancas com um sutiã meia taça que parecia aumentar suas tetinhas de menino viado fofinho. A bicha usava ainda meias sete oitavos brancas, presas em ligas de uma cinta estreita, por cima da qual a calcinha branca de rendas, asa delta, até poderia esconder o piru de Sandrinha.

Porém, ao contrário de Leia a excitação de Sandrinha significava ereção. E todos viam o volume do pau da viadinha estufando a calcinha. Era uma rolinha de pouco mais do que dez centímetros, mas mesmo assim bem maior do que o ainda invisível pauzinho de Leia.

Nos pés, também maiores do que os de Leia, Sandrinha usava sapatinhos de boneca brancos de saltos altos e largos. E ela, de pé em frente ao sentado Djalma, batia o pezinho feminina e impacientemente quando perguntou:

- E eu, Davi? Faço o que?

- Já vamos começar, meu bem!

Davi se colocou num ângulo em que pegaria os quatro participantes, Djalma sentado e Sandrinha de pé perto dele. E em segundo plano Rogério na poltrona com Leia sentada no chão ao lado dele.

Bem posicionado, Davi falou para Sandrinha:

- Antão, Viadinho! Vou começar a filmar com você de pé, aí mesmo. Tu vai, responde naturalmente o que vou te perguntar e senta do lado do Djalma. Cuida de ficar namorando ele normalmente enquanto eu te pergunto. E só olha pra câmera pra responder o que eu te perguntar. Entendeu?

Sandrinha tava nervosa mas sabia que assim que tocasse na pele de Djalma relaxaria e respondeu:

- Entendi.

- Antão, Bora. Vou começar em 1, 2, 3, agora!

Focando Sandrinha num plano que pegava a bichinha dos joelhos pra cima, Davi perguntou, num tom bem sacana.

- Olááá!!! Que coisinha lindinha que a gente tem por aquiii... qual teu nome, Fresquinha?

Rindo para a lente e tentando disfarçar o nervosismo, a viadinha respondeu com a franjinha assimétrica tapando sensualmente um olho.

- Sandrinha.

- Muito prazer, Sandrinha!

- Prazer!

- Tu tem um rostinho muito lindinho, sabia?

- Brigada!

- Tu vem sempre aqui, na casa do Djalma?

- Sempre que eu quero dar.... quer dizer... nem sempre... queria vir mais vezes!

- Ótimo! Senta ali, Lindinha, do lado do Djalma que é pra gente se conhecer melhor, senta!

Sandrinha foi até o sofá rebolando, com Davi focando primeiro no piruzinho duro muito evidente dentro da calcinha asa delta branca e depois mostrando a bundinha fofa da viada. E Sandrinha já tava toda felizinha quando sentou ao lado de Djalma.

Sem falar nada e sem que ninguém pedisse, a viadinha já foi agarrando a pirocona do mecânico, por cima do fino tecido da samba canção. E ela mesma gemeu de prazer por reencontrar aquele torpedão duro que a fazia se sentir mulher.

- Huuummm... tá tão duuuro, Djalma... ééégua...

Davi aproveitou:

- Que que tu achou aí, Sandrinha?

- Áááiii... o pauzão do meu homem... tá duuuro...

- Tá, é?

- Tááá... tá sim...

- E tu gosta, assim?

- Égua! Que pergunta!

- Agora fala pra gente. Quem é teu macho, Sandrinha?

- Ááááiii... é Djalma... esse aqui, ó... espia só!

Ainda com a mão apertando o trabuco do mecânico, a bichinha se esticou um pouco e beijou Djalma na boca. O mecânico correspondeu e o casal se entrelaçou num beijo lascivo que fez Davi chegar perto para filmar melhor as línguas expostas e comentar:

- Tesão de Beijo, hein? Delícia!!!

Sem aparecer para a câmera, Djalma começou a descer uma mão calejada pelo lombo de Sandrinha rumo à bundinha branca que frequentava. O mecânico curtia a mão da bichinha em sua rola e o beijo na putinha, quando foi perguntado por Davi e então afastou a boca de Sandrinha para responder:

- E aí, Djalma? Como que tu conheceu essa coisinha lindinha?

- Égua! Conheço desde que era um garotinho.

- Tu comia desde pequeno, o viadinho, é?

Sandrinha tava completamente envolvida pela excitação de ser filmada pegando na rola de Djalma e beijando o mecânico. E cada fala dele e de Davi, sobre ela, era como se fosse uma dose a mais de cachaça em sua embriaguez sexual. A bichinha foi dando uma série de beijinhos na pele de seu homem, descendo a boquinha pequena pelo corpo de Djalma desde o pescoço e parou para brincar com a língua no mamilo do macho.

Djalma respondeu a Davi:

- Eu não... comia não.. nem sabia que era um fresquinho, não... pra mim era só o filho do meu patrão corninho... uns anos atrás eu passei a comer a mãe dele, mulher do meu patrão... mas nem imaginava que ia comer o filhinho viado dela, também.

A menção ao pai monstruoso como “corninho”, a lembrança do caso de Djalma com sua mãe e o tratamento a ela mesma como “filhinho viado”, cada uma dessas falas era um degrau a mais na escalada de tesão de Sandrinha, que devagar foi se ajeitando ajoelhada no sofá com a bunda fofa para cima e a cabeça para baixo, agora dando beijinhos na barriga peluda do macho.

- A fresquinha tá querendo é tua rola, Djalma!

- Ela adora!

- Comé que tu descobriu que o filho do patrão era boiola?

Sandrinha já mordiscava o volume da pirocona do mecânico por cima da cueca samba canção, babando o tecido e gemendo alto de prazer por saber que tinha nascido para aquele momento.

- Foi no início desse ano, só... huuummm... péra, viado... alevanta um pouquinho... só pra eu tirar a cueca... sai... já te dou o que tu quer... pronto... toma, aí, teu prêmio!

Djalma ali no sofá, sentado nu, exibia o cacetão teso tão perto do rostinho de maçãs salientes e boquinha e queixo pequenos da viadinha, que a visão da rolona transtornou Sandrinha. E Davi captou o efeito da visão da jeba na expressão facial da fêmea.

Sandrinha olhava seu destino e sua verdade. Ela era viada, nascera para adorar trozobas potentes como aquela que tava ali pertinho de sua boca gulosa. E que tanto a fazia feliz! Nascera para sentir essa felicidade e a de dar felicidade aos donos dessas picas! Por uns dois segundos ela olhou com água na boca aquele pauzão, sentindo o cheiro de rola que a inebriava e antecipando sabores e texturas.

Sandrinha, por uma fração de segundos, chegou a se perguntar se ela se importava de ser filmada assim, frente a frente com a trozoba que amava e prestes a cair de boca no caralho. Mas rapidamente ela experimentou a libertadora sensação de que aquela era a sua verdade e que ela tinha que se assumir e se revelar e realizar naquela verdade. E então ela deu o bote!

Sandrinha agarrou com vontade a manjuba tesa de Djalma, gemendo só de sentir na mão o calor e a textura do couro de pica e o arranhar dos pentelhos ainda curtos desde a última raspada.

- Áááiii... comé linda... espia só!!!

A uns três metros dali, Leia esticou mais ainda o pescoço para ver o cacetão, mas não conseguiu enxergar a piroca de Djalma, escondida pelo corpo de Sandrinha. A travesti ficava dividida entre chegar perto para ver a rolona do mecânico ou meter a mão na pica de Rogério, bem ao seu lado. Mas lembrando da orientação de Davi, que dirigia a suruba, não fez nem uma coisa nem outra e se conformou em esperar, decidida a dar um grande show quando chegasse sua vez.

Ao lado da travesti, o jovem Rogério também tentava ver o que tava acontecendo, de olhos arregalados e piroca completamente tesa, dentro da bermuda.

Já Sandrinha, sem nenhuma falsidade ou encenação para a lente, começou a dar beijinhos no corpo da rolona e a bater com o pau teso no próprio rostinho, gemendo e sentindo no rosto respingos do líquido pré-gozo.

- Aaahhh... Djalma... tá tão duuuro... aaahhh... do jeito que eu gosto...

A cena era de um tesão incrível e Davi comentou enquanto movia a câmera para que ao fundo do enquadramento aparecesse a cabeça de Leia, toda esticada para tentar ver a piroca:

- Ela gosta mesmo, hein, Djalma?

A própria Sandrinha respondeu, enquanto esfregava o tarugo de carne dura em seu rostinho e sorria para a lente com sua melhor cara de puta:

- MUITO!

Davi voltou à linha da entrevista:

- Antão, Djalma, comé que tu descobriu o viadinho?

- Ele é que me... porra, viado... isso é bom... ele é que me achou...

- Comé que foi?

- Ele disse pros pais que “queria aprender mecânica” e me apareceu aqui pedindo pica!

- Foi assim mesmo, Sandrinha?

A putinha respondeu rindo que “sim”, ainda com o rosto colado no pau de Djalma.

- E comé que esse viadinho pediu pica, Djalma?

- Ele sabia que eu comia a mamãe dele. Daí chegou, desmunhecou, rebolou pra mim e de costas pediu toda catiroba pra eu “trocar o óleo” dela. E ainda disse que sabia que eu “trocava o óleo” da mamãe dela!

Todos riram com o trocadilho infame que Sandrinha realmente tinha feito meses atrás, na primeira vez em que pedira pica ao mecânico. Até mesmo a bichinha riu de si mesma, mas logo ela abocanhou a cabeça do pau de Djalma, arrancando um gemidão do macho. Gemidão que para a chupadora era uma recompensa e fazia valer todo o esforço de ser fêmea.

- Ooohhh...

- Ela chupa gostoso mesmo, né Djalma?

- Pra caralho... ooohhh...

E Sandrinha chupava e gemia alto de boca cheia, quando foi interrompida por Davi, que se acocorou em frente a Djalma para filmar melhor o boquete e o rostinho da putinha.

- Huuummm... huuummm... huuummm...

- Agora, bichinha... sem largar da pica do teu macho... vou te entrevistar, tá bom?

- Chup... chup... eu num ia largar é nunca!... chup...

- Diz pra gente... quando que tu descobriu que era boiola?

Sandrinha estava no auge da felicidade. Agarrava, chupava e beijava aquele pirocão que a fazia mulher e que tava duro como pedra por causa dela! E ao mesmo tempo era o centro das atenções de todos e mostrava pra todo mundo ali, e pra todo mundo que viesse a assistir o filminho, quem ela realmente era.

Resolvida a responder sem se afastar da pirocona que dava sentido à sua vidinha, a viadinha babou muito a jeba e ficou só punhetando e dando beijinhos na trozoba.

- Eu era muito criancinha... chuac...chuac... daí foi meu pai... chuac... ele foi meu primeiro homem... chuac... chuac... chuac... ele que inaugurou meu rabinho... chuac... chuac...

- Teu pai, foi???

- Foi... chuac... chuac... ele me pegou e me comeu...

A putinha repetia contra o monstro Ademir a mentira que havia contado para Djalma. E a história escandalizou Davi e Rogério. Mas Leia duvidou daquilo logo de cara.

Leia nunca tinha ouvido Sandrinha contar essa história, apesar de na primeira vez em que ajudara a bichinha a dar o cu para o primo Mario, ela ter reparado que a viadinha agia como puta experiente.

A travesti sentiu cheiro de mentira no ar, mas ficou quieta. Não ia desmentir a amiga viada.

Davi continuou a entrevista, com Sandrinha sempre respondendo risonha e entre beijos no caralhão de Djalma:

- Égua! Teu próprio pai...

- Chuac... foi...

- E tu gostou?

- Eu... chuac... ardeu muito... chuac.. chuac... e eu gritei foi muito... daí ele tirou... chuac... mas gostar... hehehe... eu gostei foi muito, sim!... chuac... chuac... chuac... acho que virei viadinha foi ali... chuac...

- E depois? Ele te comeu de novo?

- Chuac... chuac... nãããooo... nunca mais... chuac... ele dizia... chuac... chuac... chuac... que eu gritava muito...

Djalma saiu do silêncio em que apreciava os beijinhos em sua rola e a entrevista de Sandrinha, para atestar:

- Ela é escandalosa pra cacete, mesmo! Grita muito, quando a gente tá comendo!

E Leia deu uma pequena gargalhada nervosa de tesão e juntou:

- Escandalosa, demais! Essa daí, quando dá, a vizinhança inteira escuta!

Davi respondeu e voltou a entrevistar a bichinha chupeteira:

- Quer dizer que Sandrinha grita que nem piranha... gostei disso. Daqui a pouco a gente vai ver. Mas continua. Teu pai nunca mais te comeu? E depois? Tu deu mais pra quem?

- Aaahhh... mas antes de dar pros outros... chuac... chuac... minha história com meu pai não terminou aí, não...

- Não? Que mais que aconteceu?

- Eu passei... chuac... chuac... a procurar a pica dele... chuac... toda vez que a gente ficava sozinho em casa... chuac... toda vez eu dava um jeito de sentar meu bumbunzinho no colo dele... chuac... chuac... chuac... e ficava rebolando no colinho até sentir a pica do papai ficar dura... huuummm... chuac... chuac... que delícia essa rola aqui... chuac... a pica do Djalma é muito mais gostosa... chuac... do que a pica do meu papai... chuac... chuac... se eu soubesse disso antes... huuummm...

Davi estava excitado com a história e revelou isso no comentário:

- Puta que pariu, viado! Tu já era puta, hein?

- Jááá... chuac... agora vou chupar só um pouquinho, tá?... eu num me aguento... chup... chup... chup... peraí..

A cena era tesuda demais e Davi, de cócoras, ficou com o pau completamente duro. Era um cacete grosso, mediano no comprimento e com a glande de um lilás pálido. E com muita pele, pois mesmo toda tesa, a cabeça da pica tinha o colar ainda protegido pelo prepúcio.

Sempre chupando animada o caralhão de Djalma, Sandrinha olhava ora para a lente da câmera, ora para a rola tesa de Davi e curtia aquele visual do fotógrado nu, de cócoras, acocorado e com o sacão raspado pendurado e visível atrás da pica toda dura.

A bichinha então parou a mamada e punhetando a rolona de seu homem, falou toda risonha para o mecânico:

- Djalma, meu amor... ele tá de pau duro só de me ver chupar teu pau.

- Também, né? Quem não fica? Aposto que o menino Rogério, ali, tá de pau duro, também. Tá não, Rogério?

Rogério massageava lentamente o próprio cacete, por cima da bermuda e respondeu só com a cabeça.

Leia aproveitou e perguntou para Davi e pro rapaz a seu lado:

- Posso pegar no pau do Rogério, Davi? Por cima da roupa, mesmo?

Davi achou graça na pergunta e respondeu virando a câmera e mostrando Leia e o rapaz pra lente:

- Pode, putinha! Mas sem meter a mão debaixo da roupa! Daqui a pouco quero filmar isso!

Leia já apertava por cima da bermuda a linguiça comprida de Rogério, arrancando gemidos do rapaz, quando Davi virou a câmera de volta para Sandrinha e filmou a viadinha mais nova olhando divertida para Rogério e perguntando toda piranha, para Djalma:

- Vou ter que dar pro Rogério também, Djalma?

- Só se tu quiser, Fresquinha.

- Eu só quero se tu deixar, Djalma!

Djalma se curvou um pouco e beijou a boca de Sandrinha encontrando o gosto da própria rola e completou:

- Tu sabe que eu deixo. Mas tu vai dar pra mim primeiro...

- OBA!!!

Vendo o beijo, o jovem Rogério, que ainda sentia necessidade de se distinguir como macho em meio àquela viadagem toda, falou entre gemidos e sem muita convicção para Leia:

- Espia, viado!... óóó... vô te beijar na... óóó... vô te beijar na boca, não!

Se faltasse algo para envolver Leia mais ainda na orgia, aquele comentário teria sido o desafio motivador da linda e gostosa travesti. Esperta, Leia respondeu só apertando mais ainda a piroca de Rogério e tentando fazer pouco caso:

- Tu que perde!

Em silêncio, Leia ria do rapaz que tinha mais do que sua idade mas era visivelmente inexperiente. Ela tinha certeza de que ainda ia fazer aquele macho beijar sua boca de lábios grossos e sensuais.

No sofá, o felatado Djalma terminou de responder à viada Sandrinha:

- Só depois de mim é que tu cuida do menino Rogério, putinha. E só depois que tu derrubar a minha pica e a do Rogério, que daí tu pode até dar pro Davi, se tu quiser.

Davi se levantou num pulo e focando a lente no rostinho de safada de Sandrinha, agradeceu a Djalma e fez um pedido:

- Valeu, Maninho!!! Essa tua boiolinha é maior tesão, mesmo! Aí, Djalma! Deixa ela dar mais um beijinho no meu pau, só de amostra grátis!

A viadinha pediu permissão a seu homem:

- Posso, Djalma?

- Vai lá! Só mais um beijinho e uma chupadinha! Já é a segunda vez com ele, hein?

Divertida com a encenação de ciúme no tom da última frase de seu macho, Sandrinha riu e perguntou:

- Tu tá contando, é?

- Tô. Depois vou te cobrar em dobro!

- Áááiii, que gostoso! Assim vou querer chupar eles dois muitas vezes, só pra tu me cobrar em dobro depois!

Nisso Davi se aproximou de pé, colocando a rola ao alcance da boquinha de puta de Sandrinha e filmou Sandrinha pegando no seu pau e arregaçando a cabeça da pica.

E Leia falou com uma voz muito dengosa e cheia de tesão:

- Áááiiiiii... também queeero! Se ela pode dar beijinho no pau do Davi fora do combinado, eu também posso!

Davi respondeu que seria logo, logo, mas Sandrinha ignorou a amiga e olhou para a lente toda felizinha, beijando a pica e piscando para a filmadora. Depois ela deu lentas lambidas no freio do pau do fotógrafo para só então abocanhar a jeba dura de Davi. Mas Sandrinha foi cuidadosa e resistiu a dar mais do que uma boa chupada.

- Úúú... Djalma... ela mama bem pra caralho...

- Te falei.

A viada soltou da rola do fotógrafo e falou:

- Agora é só. Amostra grátis. Depois te pego de novo!

- Eu que vou te pegar, Bicha! Mas depois dos outros. Agora tu fala pra mim! Tu parou tua história falando que gostava de sentar no colo do teu pai pra sentir o pau duro dele. E depois?

Sandrinha ficou acariciando o saco e a base da jeba de Djalma e respondeu rindo, enquanto dava beijinhos e curtas chupadas na cabeça da piroca avantajada de seu homem:

- Depois... chuac... chuac... depois ele me botou pra mamar... chup... chup... chup... mamar na pica dele... foi com ele que eu fiquei... chuac... chup... chup... chup... viciada em pau de homem... desse jeito... huuummm... chup... chup... chup... a-do-ro...

- Égua! Que tesão!

- Chup... chup... chup... obrigada!... chup... chup...

- Conta uma coisa... tu tem raiva do teu pai por isso?

Sandrinha por um momento ficou séria, segurou forte na base da piroca do mecânico e olhou pra câmera com raiva, respondendo:

- Ele não presta, sabe? Ele bate na minha mamã! E dizem que já mandou matar gente! Mas... raiva por eu ser viadinho...

A puta que havia em Sandrinha voltou a dominar o comportamento da bichinha e ela deu continuidade às mentiras sobre o pai, sorrindo maliciosamente e retomando a gulosa na piroca de Djalma.

- Chup... chup... disso num tenho raiva, não... chup... chup... chup... chup... só agradeço, sabe... é que... chup... chup... espia isso!... tá tão duuuro... chup... chupar pau de homem é a melhor coisa do mundo... chup... chup... huuummm... chup... NÃO! A segunda melhor!... chup... chup...

Davi já sabia a resposta, quando perguntou:

- E qual é a primeira?

Os olhos de Sandrinha brilhavam quando ela respondeu olhando para a lente e fazendo caras e bocas de prazer afetado:

- É quando Djalma me pega de jeito e goza lá no fundinho do meu cu! É ma-ra-vi-lho-so!!!

De novo Djalma saiu da passividade, pegou o rostinho de Sandrinha nas mãos e a puxou para um beijo apaixonado e demorado, durante o qual a putinha foi mudando de posição e sentando no colo do macho, de frente pra ele.

Djalma mandou pro lixo os preconceitos. Estava resolvido a acabar com a própria vida e a proteger sua amada Ivone e aquele tesão de viadinho que era o filhinho dela. O mecânico mergulhara na suruba como uma despedida de tudo e de todos, na qual experimentaria o que quisesse. Por isso não se importou nem um pouco de beijar Sandrinha depois de a bichinha ter chupado o pau de seu amigo Davi.

Assistindo a tudo com a pica tesa massageada pela mãozinha experiente de Leia, Rogério de novo sentiu necessidade de dizer que não beijaria:

- Isso eu num faço, não!

Sem deixar de apertar o pau cumprido do rapaz, Leia só deu um “Humpf! Sei!” em tom de sarcasmo, como resposta. Mas foi Davi quem se alarmou com a mudança de posição de Sandrinha, no colo de Djalma. Ele não queria que os dois começassem a fuder, ainda.

- Péra! Péra um pouquinho cês dois!

Djalma interrompeu o tesudo beijo em seu viadinho para perguntar:

- Que foi, Maninho? Qualé?

- Inda num terminei. Não mete ainda não!

Djalma gargalhou achando engraçado o pedido do amigo em meio a uma suruba e Sandrinha riu meio constrangida.

- Quero que ela fale ainda...

Djalma respondeu por Sandrinha:

- Ela vai falar... vem cá, viadinho... senta de bundinha pro teu homem, senta...

- Hããã... Djalma... tá... úúúiii...

A bichinha levantou, se virou rápida e sentou de costas pro macho e Djalma encaixou a piroca tesa no rego de Sandrinha, restando só a rendinha da calcinha asa delta pra impedir que o caralho reencontrasse sua bainha anal predileta.

Sandrinha rebolava esfregando o rego no pauzão de Djalma quando falou:

- Aaahhh... Djalma... ele tá tão duuuro... que coisa gostooosa...

E Davi recomeçou a entrevista, com a bichinha rebolando no tarugo de seu homem e com as mãos calejadas de Djalma passeando entre o sutiã e a calcinha, na barriguinha fofa da linda boiolinha.

- Mas me diz... tu aprendeu mesmo a gostar de pica com teu pai?

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Comentários

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Não é vídeo da suruba, é um super filme pornô, com direção e roteiro kkkk

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