A enteada da Lucia

Um conto erótico de Ana
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2598 palavras
Data: 06/08/2023 08:22:59

Vivi estava sentada na poltrona do ônibus de ladinho, com as pernas encolhidas, tudo escuro, estavam indo para o interior, sua madrasta estava na poltrona ao lado, as duas debaixo da mesma coberta, porém um das mãos da madrasta estava entre as pernas da Vivi, enfiando dois dedos dentro da sua vagina e fudendo ali com força, com o outro braço ela abraçou por baixo o corpo da sua enteada, cheirando seu pescoço, seus corpos colados.

Vivi sentia os dedos irem fundo, ela torcia os dedos dentro da xota de Vivi, que tentava dormir, a madrasta tirou os dedos da xoxota da Vivi e procurou seu cuzinho e enfiou ali e ficou fudendo..

Lucia sua madrasta, lambia seu rosto, seu orelha, enfiada a língua dentro do seu ouvido, e Vivi ficava ali quetinha... Sem gemer ou falar alguma coisa.. até que dormiu..acordou e olhou pela janela o dia já estava claro, a madrasta dormia ainda abraçada ao seu corpo, Vivi aproveitou e puxou sua calcinha pra cima, pois estava nos joelhos.. se endireitou, sentiu seu ânus e vagina arder um pouco, parece que foram fudidos a noite toda..

Chegam em uma rodoviária, descem do ônibus, seu Lourival esperava, ele era pai da Lúcia, madrasta da Vivi. Tinham vindo visita-lo.

Seu Lourival colocou as malas em sua S10 e partiram para suas terras, uma fazenda alguns quilômetros da cidade.

O pai da Vivi não pôde ir porque tinha muito trabalho em seu escritório. Iam ficar um mês ali.

Seu Lourival fazia perguntas pra Lúcia sobre Vivi, se era gostosinha, se seu picheu era saboroso, ela respondia sorrindo dizendo que era a xoxota mais saborosa que já mamou.. eles riram... Seu Lourival dizia que iria experimentar.. e depois iria meter nela até as bolas..ele parou o carro no meio da estrada e desceu, pediu Lúcia para dirigir, que ele iria atrás, para dar carinho na sua netinha adotada .

Sentou ao seu lado e a pegou no colo e deitou em seu colo, subiu seu vestido e tirou sua calcinha abrindo sua vagina com os dedos, olhando ela rosinha entre os lábios e a entrada um pouco vermelha.. seu pau inchou nas calças.. duro igual ferro.. cuspiu nos dedos e começou comer ela com os dedos, eram 3 de uma vez, metia e torcia, Vivi deu alguns gritos dolorida.. ele puxou seu vestido pra baixo e expôs suas mamas e começou a mamar as bolas duras, enquanto a fudia com os dedos.. mamava uma depois a outra, sugava forte, ia trocando, Vivi gemia dolorida, mas não podia fazer nada, sua madrasta poderia castigar ela depois.. ele meteu a língua na sua boca e agora mamava sua língua e lábios, ele ia comer ela ali, porém a casa da fazenda já se via, optou por abrir, sua calça e por o pau pra fora, ajoelhou ela entre suas pernas, mandou ela abrir a boca e abocanhar sua vara, ela fez e ele segurava seu cabelo descendo e subindo, apertando pra baixo, sentindo a rola ir além da garganta, várias vezes bem rápido até urrar gozando, afogando a Vivi com sua porra.. tirou ela do pau, Vivi tossia com porra descendo pela boca, mas tratou de limpar engolindo de volta.. até não ter mais, vestiu sua calcinha de volta e ajeitou seu vestido e sentou no banco do carro.. seu Lourival consertou a calça bem na hora que chegaram no casarão da fazenda.

Chegaram na fazenda e Lúcia levou Vivi para o quarto onde dormiriam juntas.. arrumaram suas coisas, Vivi viu no meio das coisas de Lúcia a raquete de madeira que ela adorava bater na bunda da Vivi e pênis de borracha grosso que fivela no corpo e outros apetrechos. E muito lubrificante.

Lucia mandou Vivi se banhar e essa com a cabeça baixa obedeceu.. sua bucetinha ardia.. depois do banho.. saiu do banheiro enrolada na toalha.. Lúcia lhe deu um vestido curto pra vestir e disse que não precisava de calcinha enquanto estivessem ali.. ela vestiu, o vestido batia um pouco abaixo das duas nádegas, bem curto, tomara que caia, justo no corpo.. a madrasta disse que comprou vários desses pras férias delas.

Desceram para a sala de estar, Vivi queria dormir, mas Lúcia disse que ela não podia..

Na sala estava seu Lourival, de lá foram pra mesa do café.. ele a sentou em seu colo.. desceu um lado do vestido da Vivi e pôs uma teta de fora e ficou mamando ela.. disse que era a melhor refeição da manhã.. ficaram rindo.. ele apertou a bundinha dela por trás com força.. e disse pra Lúcia

- vc trouxe a raquete de madeira? Aquela do vídeo..

- sim, trouxe, quer usar ?

- claro . Quero usar muito..

Lucia já fez vídeos batendo na bunda da Vivi várias vezes e enviou para seu pai.. que gozava só de assistir a bundinha branca ficar vermelha e ouvir os gritinhos da Vivi..

- a noite pode usar a vontade..

Então a noite seu Lourival bate a raquete de madeira na bundinha da Vivi, essa está de quatro na cama, quase na beira, está peladinha, e segura uma toalha dobrada para morder, seu Lourival está só de cueca, ele bate com força, Vivi morde a toalha deixando passar gemidos de dor baixinhos.. ele para e abre suas nádegas e lambe várias vezes seu cuzinho, passa o polegar em volta do anel, que é bem apertado, lambe e depois volta a bater.. deixando a bundinha vermelha..

Lucia assiste, enquanto veste uma calcinha de couro, que tem dois pênis um dentro que ela enfia dentro da própria xoxota, e outro fora, muito grosso, que ela vai meter na Vivi pela primeira vez.. assiste o pai bater na sua enteada, e sua xoxota pulsa de prazer.

Seu Lourival para e abre a bunda da putinha de novo pra lamber seu ânus, Vivi sente sua xoxota latejar e prazer, mesmo com as nádegas queimando, ardendo, sabe que não pode gozar sem pedir sua madastra.

Seu Lourival vira pra filha e diz que quer comer a bunda da Vivi, Lúcia vai até uma sacolinha e pega um lubrificante e entrega ele, que tira a cueca e passa lubrificante no pau, depois enfia um pouco no cuzinho da Vivi, a coloca direito no meio da cama e sobe, ficando de joelhos entre suas pernas, encaixa o cabeção na entrada e penetra com tudo, indo até o fim, rasgando, vivi sente o pau lhe arrombado e não aguenta só morder a toalha e grita alto, dois gritos consecutivos, para quando a madrasta ameaça lhe surrar com um chicote de cavalo, ela volta a morder a toalha e suportar as duras enfiadas no seu ânus.

Lucia, pega um vibrador de clitóris e liga e por baixo encosta no grelinho da enteada, para relaxar, essa sente prazer ali e abre as pernas, mesmo com o cu doendo, sente prazer, seus gemidos agora são poucos, seu Lourival acelera as duras enfiadas, sente prazer, seu pau incha muito mais, geme alto, Vivi sente que vai gozar e pede permissão a madrasta, que a deixa gozar, então nas últimas enfiadas duras do seu Lourival, Vivi goza longamente sentindo dor e prazer e seu Lourival enche seu toba de porra gozando muito...

Sai de dentro do ânus dela, seu pau melado de porra, abre a bundinha da Vivi e ver seu cuzinho arrombado, que sangrou um pouco ao ser rasgado, mas já estava se fechando, ele vai para o banheiro e de lá escuta outro grito da Vivi, seguido de vários tapas..

Se limpa e volta ao quarto, Lúcia está deitada em cima da Vivi, ela deitada de pernas abertas com Lúcia deitada no meio, que penetrou sua vagina com o pênis grosso de borracha lubrificado, Vivi gritou nesse momento da penetração, recebendo tapas da madrasta no rosto..mas logo a língua da madrasta está dentro da boca da Vivi, chupando sua língua e lábios e Vivi correspondendo, mesmo dolorida gosta de beijo de língua, depois tem seus peitinhos mamados..

Seu Lourival olha e fica batendo punheta, seu pau já bem duro, babando, ele se aproxima e quer beijar a Vivi tbm, Lúcia fica de joelhos metendo na enteada e essa está sendo beijada de língua pelo seu Lourival.

Mama suas tetas, aperta, e com uma mão bate punheta. Lucia mete mais forte e acaba gozando, pois dentro dela tbm tinha um pênis grosso de borracha, que entrava e saia toda vez que ela fudia a enteada.. essa sai de dentro da Vivi e fala com o pai que pudesse a usar de novo.

Ele sobe na cama e de joelhos entre as pernas da Vivi e diz:

- se prepare putinha, dessa vez vou ser bem violento.. depois te dou um presentinho..

Sem demora ele penetra sua vagina bem fundo, sentindo as paredes do picheu da Vivi lhe apertar e ouviu seu grito baixinho de dor, como ele prometeu, foi violento..

Segurou com ambas mãos o pescoço da Vivi a estrangulando com força, enquanto metia forte nela, soltava uma não e lhe dava tapas no rosto, voltava a estrangular, vendo seu rostinho corado e com marcas das bofetadas, Vivi com a boca aberta buscamos ar, seus olhos saindo lágrimas.. ele a deixava respirar um pouco e voltava apertar, batia o pau bem fundo no útero dela, o pau grosso ia inchando mais, ficando mais duro que pedra, Vivi sentia sua bucetinha arrombada pulsar, nas últimas enfiadas do seu Lourival, ele subiu ela pela pescoço e descia forte sobre a cama, batendo sua cabeça várias vezes no travesseiro, enquanto a estrangulava mais forte, ela se contorceu sem ar gozando na vara com força, e ele goza bem fundo dentro da Vivi, lhe enchendo de porra. Solta o pescoço dela e sai de dentro, Vivi tossia buscamos ar.. a xoxota dolorida, o rosto arde.. mas ela está molinha pelo gozo forte..

Fica deitada na cama.. seu Lourival avisa pra Lúcia que Vivi gozou no seu pau.. essa manda Vivi ficar de quatro pra receber o castigo, lhe dá 10 raquetadas de madeira na bunda com força. E depois a manda se banhar para dormir..

Vivi obedece, anda de pernas abertas até o banheiro, com porra descendo pelas pernas, com o cu e xoxota ardendo e pulsando. Mais tarde depois do banho, dorme mamando as tetas da sua madrasta. As duas peladinhas na cama..

No outro dia seu Lourival leva Vivi para conhecer sua fazenda, ela de vestido justo, curtinho e sem calcinha, um outro tomara que caia. Adorou as hortas e plantas, seu Lourival a guiava segurando sua mão, a levou para conhecer os cavalos e suas cabras premiadas, até que andando viram dois cachorros cruzando, Vivi parou e ficou olhando, seu Lourival parou atrás dela e lhe abraçou por trás, seu pau estava ficando duro, os dois ali assistindo, ele desceu o vestido dela expondo seus peitinhos e ficou apertando com força e chupando seu pescoço, Vivi sentiu sua bucetinha pulsar, ela esfregava uma perna na outra sentindo seu clitóris pulsar..seu Lourival pergunta:

- quer me dá sua bucetinha, bebê?

Ela responde concordando com a cabeça..

Ele solta seus peitinhos e segura sua mão e a leva pra um pequeno galpão que estava do lado deles, lá tem uma mesinha, ele a senta nela e puxa seu vestido pra cima, abre sua calça e logo o pau está de fora, segura suas pernas bem abertas e logo a penetra com força, e começa a lhe fuder.. essa geme, deita na mesa, ele pega suas pernas e coloca em seus ombros, desce pra mamar as tetas da Vivi, essa sente sua bucetinha doer um pouco, mas sente muito mais prazer.. sente necessidade de violência e pede ao seu Lourival.. esse não perde tempo, em morder suas tetas e puxar os bicos com força com os dentes, essa grita.. ele bate em seu rosto.. várias vezes, ela goza uma vez e quer mais, ele sai de dentro dela e a coloca de pé, a vira de costas pra ele, ele a empurra por trás na mesa, ela bate seu corpo na mesa e logo sente seu ânus sendo invadido pelo pau do seu Lourival, ele segura seus cabelos em um rabo de cavalo e come a putinha assim, lhe dando palmadas na bunda, lhe mordendo e puxando seu cabelo pra trás, até ver ela gozar de novo e goza dentro dela, do seu ânus.. satisfeito sai de dentro, se arruma e ela tbm, vão pra casa, lá ele lhe dá o presente, uma caixa de bombom.

A tarde Vivi passa no quarto com a madrasta, que lhe come com o pênis de borracha.. fode os dois buracos a tarde toda.. Vivi gozou várias vezes. Seu Lourival tinha saído e só voltou a noite.

A noite ela mama a rola do seu Lourival no sofá da sala, ele sentado de cueca, com a rola pra fora e ela de joelhos entre suas pernas, mama seu pau, engole e faz vai e vem com a cabeça, ele acaricia seus cabelos, gemendo, sentindo ela mamar forte, punhetando e engolindo a tora, goza longamente em sua boca e ela vai engolindo sua porra.

No outro dia foram curtir cachoeira, os três, Vivi ficou pelada o tempo todo, Lúcia gostava de comer Vivi com os dedos e dentro da água, as duas, ela não parava de fuder a Vivi.. seu Lourival puxou Vivi de perto da Lucia e a levou pra beira da água, disse que ia dar de mamar pra putinha, ela ficou de joelhos ali em cima da areia fina, ele puxou a rola de dentro da sunga, segurou o cabelo da Vivi por trás e começou a fuder sua garganta, metendo fundo o pau na sua garganta, indo e voltando, Vivi relaxava a garganta e tentava respirar, seus olhos molhavam, seu rosto corava e ela olhava pra cima, para seu Lourival.. esse fudia sua boca com força, batendo suas pernas no rosto da vadia.

Dez minutos e goza bem fundo em sua garganta, vai gozando e ela engolindo.. até acabar a porra e ele sair de sua boca.

Depois Vivi volta pra água, a madrasta, pegou ela pelo cabelo e lhe deu alguns tapas no rosto, e depois lhe beijou de língua, abraçando dentro da água.. Vivi adorava sua madrasta.

Depois saíram da água e ela foi mamar o picheu da Lúcia, que deitou em uma grama baixa, tirou a calcinha e abriu as pernas pra sua enteada mamar sua vagina, esse de joelhos entre suas pernas lambia e enfiava a língua e chupava seu clitóris, socava os dedos dentro dela.. a mulher gemia, sentindo prazer cada vez maior até gozar na boca da sua enteada, que passou o dia mamando tanto Lúcia quando seu Lourival ali na cachoeira. Só a noite no quarto na fazenda que ela gozou, foi usada pelos dois em uma dupla penetração, com a permissão da sua madrasta pode gozar..

Seu Lourival deitado, ela em cima, Lúcia com o pênis de borracha, um enfiava na xoxota e o outro em seu cu e ali a comeram por um tempo, fazendo Vivi gozar intensamente.

E assim passou o mês, Vivi quase não fechava as pernas, esfolaram suas entradas, fora as surras que ela pedia.

Voltaram a cidade, a Lúcia voltou ao trabalho e Vivi começou um curso superior, porém tinha muitas saudades da fazenda e da mão pesado do seu Lourival. Não demorou muito fugiu pra lá, seu pai e madrasta tentaram lhe trazer de volta, mas ela não quis. Seu Lourival assumiu ela como sua mulher.

Vivi hoje mora na fazenda sendo depósito de porra e tapas, adora e feliz.

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