UMA REVELAÇÃO DE CAIR O QUEIXO - PARTE 4

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3455 palavras
Data: 04/08/2023 15:51:36

Embora tivéssemos encontrado nosso novo relacionamento, meu pai e eu decidimos que seria melhor permanecer em camas separadas por enquanto. E dentro de mim, eu precisava de tempo para refletir sobre as coisas que foram ditas e feitas. Por outro lado, eu estava em êxtase feliz por termos dado esse passo; por outro, as coisas agora estavam diferentes e não havia como voltar atrás. Mas no final... eu não tinha um único osso infeliz em meu corpo por ter feito o que fiz com meu pai. Ele era um homem gentil, atencioso e compassivo pelo qual me senti intensamente atraída e diferente de muitos outros homens, um em quem eu podia confiar.

Meu pai já estava na mesa da cozinha, jornal na mão, quando desci as escadas na manhã seguinte. Ele olhou para cima, um sorriso sonolento no rosto.

- Bom dia, Cris!

- Oi Papai." Eu disse com um bocejo.

Preparei um bule de café e me servi de um copo de suco de laranja, encostada na pia da cozinha enquanto tentava despertar completamente. Levei um momento para perceber que meu pai estava me olhando por trás do seu jorna em minha camisola branca e calcinha, que eu não dei muita atenção enquanto me arrastava para fora da cama esta manhã. Sorri para mim mesma e corri meus dedos ao longo do cós da minha calcinha, observando seus olhos verdes seguirem cada movimento que eu fazia.

- Vou ligar para o trabalho e ficar em casa hoje, eu informei

- Sério? Não está se sentindo bem?

- Apenas tendo um preguiçoso

- Quer um pouco de café? Eu perguntei, colocando meu copo na mesa. Ele fingiu apenas olhar para cima do papel.

- Claro, querida. Obrigado.

Servi uma xícara e entreguei a ele preto, do jeito que ele gostava. Ele já estava em seu uniforme de trabalho, e meu corpo ganhou vida quando meus olhos pousaram no pequeno pedaço de pele que aparecia em sua garganta. Olhei para o relógio. Ele tinha vinte minutos antes que seu parceiro viesse buscá-lo. Meu pai piscou surpreso quando peguei o jornal dele, jogando-o descuidadamente para atrás de mim. Eu joguei minha perna sobre ele e relaxei em seu colo, colocando minha boceta umedecida diretamente sobre sua virilha, que já estava quase duro só de olhar para sua filhinha de camisola e calcinha. Inclinei minha cabeça para chupar suavemente seu pescoço, deslizando minha língua para o pomo de sua garganta enquanto suas mãos quentes seguravam minha bunda jovem e firme.

- Ohhh, querida..." ele gemeu enquanto eu esfregava minha boceta em seu pau.

- Eu... eu tenho que ir trabalhar... Paulo estará aqui em breve...

- Você me quer?" Eu sussurrei, deslizando a mão entre nós para puxar minha calcinha para o lado. Ele gemeu e puxou minha blusa para baixo, deixando meus seios livres para chupar um mamilo rosa com sua boca quente. Fiz um trabalho rápido com a calça e a cueca de seu uniforme, conseguindo puxar seu pau grosso e rígido para longe de ambos e passando meus dedos sobre a cabeça em forma de cogumelo.

- Diga-me o que você quer, papai, murmurei.

Suas mãos instintivamente tentaram me empurrar para baixo até seu eixo duro, mas eu permaneci firme.

- Diga-me!

- Eu quero você, bebê. Eu quero empurrar meu pau em sua boceta quente e apertada. Ele gemeu ardentemente.

-Jesus, Cris, o que você está fazendo comigo?

Dei um pequeno suspiro de prazer quando afundei em seu membro pulsante, sentindo-o se esticar e me encher até o fim. Ele gemeu baixo em sua garganta, renovando sua sucção vigorosa de meus mamilos duros enquanto eu começava a foder para cima e para baixo em seu pau. Sua língua molhada circulou e sacudiu a carne sensível, mordiscando levemente, provocando-me uma luxúria frenética.

- Ahhh sim, bedê, foda-me... foda-me..." Ele se engasgou. Eu arqueei para trás, encostando-me na mesa da cozinha enquanto deixava o êxtase do grosso pau do meu pai me dominar. Eu gemi quando ele se levantou para me empurrar de costas em cima da mesa de madeira resistente, abrindo minhas pernas para ver seu pau molhado com meus sucos, deslizar para dentro e para fora da minha boceta apertada. Suas mãos agarraram a parte de trás dos meus joelhos enquanto ele me fodia, empurrando tão forte e profundamente dentro de mim que a mesa começou a se mover.

- Siiim...Papai...me dê seu pau! Eu chorei calorosamente. Foda-me... oh deus...vou gozar...estou gozando!

- Meu orgasmo explodiu sobre mim, lavando-me com ondas de prazer, minha vagina se contraindo em torno da sua latejante.

Tão simples quanto começamos, ao perceber que eu havia gozado, ele apenas saiu de dentro de min e pegou um papel toalha sobre a mesa para limpar meus sucos que escorriam do seu pau ainda firme. Vi ele limpá-lo e devolver o pau para dentro das calças com alguma dificuldade por causa do quanto ainda estava duro.

- Não vai querer um alívio disso? Perguntei olhando para se pau enquanto ele avança para beijar minha testa

- Não. Quero levar você comigo um pouco. Devolvo para você quando voltar para casa. Minha boceta piscou só de ouvi-lo dizer que voltaria para dentro de min.

Tenha um bom dia Cris.

- Você também, papai.

Eu segui até a sala e esfreguei meus braços enquanto observava meu pai caminhar para a porta da frente, virando-se para me dar uma piscadela afetuosa antes de sair e fechar a porta atrás dele. Fiquei ali parado por um momento até que um enorme sorriso surgiu em meu rosto, e soltei um gritinho de empolgação enquanto subia correndo para ligar para Tânia. Ainda era bem cedo pela manhã, mas eu sabia que ela teria que se levantar para se arrumar para o trabalho.

- Alô?" Escutei a voz mal-humorada de Tânia atendendo após o sétimo toque.

- O sol já nasceu!" Eu disse, caindo na minha cama. Como está minha garota?

Mmmfummph." Ela murmurou. Eu ri, imaginando sua boca enterrada em seu travesseiro. "

- Ligue para o trabalho, bebê. Eu quero que você venha para minha casa.

- Para quê? Ela perguntou

- Por favor, faça isso por mim?

- Claro, querida. Estarei aí em mais ou menos uma hora.

Ela jogou um beijo rápido e desligou. Fiz uma ligação rápida para o trabalho para avisá-los que não iria, pulei da cama e fui para o banheiro, tomando um banho longo e quente enquanto repassava os eventos da noite anterior em minha cabeça. Não muito tempo atrás, meu pai e eu estávamos fazendo sexo neste exato local; lutei contra o formigamento familiar de luxúria e terminei, correndo pelo resto do artigos de toalete da manhã. Eu escolhi usar um uma calcinha rosa claro, shorts jeans curtos e uma camiseta branca de decote amplo, tudo o que realçava minha pele bronzeada, seios grandes e pernas longas. Antes de descer as escadas, prendi uma tornozeleira de prata e um pouco de perfume.

______________

Fiquei feliz ao ver o Eclipse preto de Tânia parar na garagem.

- Alguém em casa?" Tânia gritou quando entrou e fechou a porta atrás dela, rindo enquanto eu descia as escadas correndo para envolver meus braços em volta dela para um beijo molhado.

Minha namorada parecia gostosa como sempre em um vestido de verão azul claro curto que mal chegava ao meio da coxa, mostrando o decote o suficiente para fazer um santo ficar de pau duro. Suas pernas bronzeadas me deram água na boca.

- Deus, o que deu em você?" Ela perguntou, afastando-se para olhar em meus olhos azuis com seus penetrantes olhos castanhos.

Seu queixo caiu e ela me puxou para o sofá, falando depois que nos acomodamos no estilo indiano, uma de frente para o outra.

- Você fez isso, não foi? Você dormiu com seu pai!

- Defina dormir. Eu disse. Ela agarrou minhas coxas e apertou, me levando a um ataque de riso. Eu me afastei, me sentando melhor e deixando meus olhos vagarem sob seu vestido de verão, ofegando ao perceber que a pequena provocante não estava usando calcinha. Minha boceta ficou instantaneamente quente e molhada, pulsando junto com meu batimento cardíaco enquanto eu tentava desviar meus olhos de sua boceta sem pelos.

- Você gosta disso?" Ela murmurou, pegando meu olhar e abrindo as pernas para que eu a olhasse um pouco mais.

- Meu pai mal me deixou sair de casa esta manhã quando mostrei isso a ele.

- Você provoca..." eu respirei. Você o deixou te foder?

Não, meu irmão tinha acabado de se levantar. Mas o deixei com uma grande ereção... ela parou, me dando um sorrisinho presunçoso.

Vamos, Cris, conte-me sobre a noite passada! Eu sorri e descrevi a noite anterior, dando-lhe pequenos detalhes sempre que ela os pedia. Ela estava com os olhos arregalados o tempo todo, obviamente apreciando tudo e ouvindo com um brilho nos olhos castanhos.

- Eu sabia que você o queria," Tânia brincou. Eu só tinha que te dar um empurrãozinho

- Você não acha... algo está errado com a gente?" Eu perguntei suavemente. Ela riu e estendeu a mão para me puxar para cima dela, deslizando a mão na frente do meu short para brincar entre os lábios da minha boceta inchada. Eu gemi e comecei a desabotoar seu vestido, empurrando-o para o lado para chupar um dos seus mamilos rosa duro.

- Não há absolutamente nada de errado conosco, além de querer homens mais velhos e bonitos. Ela murmurou, mordiscando o lóbulo da minha orelha e empurrando o dedo do meio dentro da minha boceta apertada.

- Simplesmente e daí se eles são nossos pais. Nossos olhos se encontraram e nós rimos, puxando um ao outra para esmagar nossas bocas juntas. O telefone tocou, nos sacudindo para fora de nossos sentidos nebulosos de luxúria. Eu rastejei por cima de Tânia e peguei o telefone, tentando não gritar alto quando ela enfiou outro dedo na minha boceta pingando por baixo da perna do meu shortalô?

Ei, Cris!

- Ah, oi, papai. Eu respondi, surpresa. Tânia aumentou o ritmo de seus dedos empurrando, meus sucos de excitação escorrendo por seu antebraço. Já que você ia ligar para o trabalho hoje, eu queria ligar antes de você fazer qualquer outro plano para ver se você queria sair e almoçar mais tarde hoje. Mordi meu lábio, meu orgasmo aumentando rapidamente enquanto Tânia usava seu polegar em meu clitóris duro e trabalhava seus dedos dentro e fora da minha vagina faminta.

- Claro pai, seria ótimo. Que horas?

- Por volta do meio-dia. Há um bar na rua que todos os caras estão recomendando, então pensei em ir lá para comer alguma coisa.

- Você se importa se Tânia for coma gente?

- Nem um pouco. Encontre-me na estação, ok, querida?

- Ok, vejo você lá então." Eu disse e desliguei, firmando-me sobre a minha amante enquanto ela renovava seu ataque à minha boceta gananciosa, seus dedos finos molhados com meu creme. Eu gemi de prazer e enfiei a mão por baixo da minha camiseta, beliscando levemente meus mamilos do tamanho de uma borracha de lápis enquanto meu orgasmo se aproximava rapidamente.

-Aonde vamos ao meio-dia?" Tânia perguntou curiosamente, sua língua espreitando para deslizar sobre seu lábio inferior para me ver gozar.

- Almoço com o papai, eu me engasguei. Ohhh.... Tânia... eu vou gozar... Ela sorriu para mim, seus olhos castanhos cheios de luxúria.

- Goze nos meus dedos, Cris ...mmmmm, sim, foda meus dedos mais rápido, bebê!

Minha testa franziu. Por Favor...

Ela pegou minha mão e deslizou entre suas coxas elegantes, suspirando de prazer quando comecei a acariciar suavemente seu pequeno clitóris duro, sua boceta já encharcada.

- Eu quero brincar com seu papai também, Cris.

Quase imediatamente, como se ignorasse o orgasmo que o consumiu momentos antes, meu sexo começou a pulsar lentamente e profundamente. Eu não podia negar a mim mesma que não me excitava pensar em meu pai e minha namora e amiga fodendo... ver seu grande e duro pau entrando e saindo da doce boceta da minha amante. Tânia quando deslizei meus dedos indicador e médio em sua vagina apertada, fodendo-a lenta e profundamente enquanto ela empurrava seus quadris para frente ansiosamente. Ela estava tão quente e molhada, quase chupando meus dedos em sua boceta enquanto cavalgava meus dedos.

- Você o quer? Eu murmurei. Você quer sentir o pau dele em você? Você quer que ele te foda bem forte, não é?"

- Ohhh deus, sim... sim... ela gemeu, empurrando seus quadris contra a minha mão. Eu quero que ele me foda, Cris... eu quero o pau dele me fodendo bem forte... por favor... oohh deus, eu vou... gozar... gozar... gozar!"

Afastei minha mão e enfiei os dedos na boca, lambendo o doce creme de cada dedo com prazer. Tânia prendeu a respiração e aninhou-se contra mim, suspirando de satisfação. Em nenhum momento nós dois estávamos cochilando, pensando não apenas uma no outra, mas nos homens que finalmente encontramos tocando como um disco favorito no fundo de nossas mentes.

___________________________________

"Cristina Alexandra! Tânia gritou lá de baixo. "Mexa-se, vamos nos atrasar para encontrar seu pai!"

- Tudo bem, tudo bem, já vou descer!" Eu gritei de volta, dando uma última olhada no espelho. Sentindo-me inspirada pelo vestido de verão de Tânia, mudei para uma blusa frente única branca que amarrava em volta do meu pescoço, deixando meus ombros lisos e parte superior das costas nus. Meus seios ficaram firmes e empinados mesmo sem sutiã, e eu corei levemente quando meus mamilos endureceram em pontos firmes, empurrando o tecido da minha blusa. Para baixo escolhi uma saia curta preta no meio da coxa com uma fenda ousada no lado direito. Eu não me preocupei em usar calcinha; eu não queria. Passei uma escova pelo meu cabelo até que brilhasse e caísse suavemente sobre meus ombros antes de descer correndo para me juntar a minha namorada impaciente.

Os olhos castanhos de Tânia se arregalaram quando ela me observou.

- Eu estava dizendo para você se apressar? Talvez tenhamos alguns minutos..."

- Pare com isso", eu ri. Vamos indo."

Já passava bem do meio-dia quando Tânia e eu aparecemos na estação; nós fomos para a sala dos paramédicos do meu pai ficava recebendo mais do que nosso quinhão de olhares e sorrisos agradecidos. Papai olhou para cima quando entramos na sala, dando-nos um doce sorriso com covinhas. Seus olhos verdes primeiro correram sobre mim, demorando-se sobre minhas coxas e ombros nus, e então para Tânia, que visivelmente se envaideceu sob o olhar de meu pai.

- Oi Papai." Eu disse, sorrindo de volta.

"Oi." Tânia ronronou para ele. Eu a cutuquei no lado com o cotovelo e ela mostrou a língua, um brilho maligno em seus olhos castanhos.

- Ei, meninas. Vocês duas são um colírio para os olhos. Ele sorriu e empurrou seus papéis para longe, levantando-se. Prontas para almoçar?

Nós três caminhamos até o bar, um estabelecimento de tamanho médio decorado para conforto e relaxamento, o aroma inebriante de bebida e fumaça de cigarro agradando nossos narizes enquanto entrávamos. Escolhemos uma mesa em um canto isolado, a iluminação ao nosso redor era fraca e aconchegante; sentei-me à esquerda de papai, Tânia à direita. Um homem solitário vestido com um terno cinza estava sentado no bar bebendo uma bebida e se virou para nós com interesse. Seus olhos eram astutos. Eu poderia dizer de onde eu estava no meu lugar que ele estava bêbado.

- Esse é o seu namorado?" ele perguntou, seus olhos desfocados olhando em mim e na direção geral de Tânia. Minha melhor amiga e eu trocamos olhares.

- Ele é nosso namorado. Eu disse, fingindo indignação. Uma onda de excitação se desenrolou em minha barriga ao ver o olhar surpreso no rosto do homem. Ele provavelmente esperava que respondêssemos nosso pai, não namorado, pensei com uma risada interior. Definitivamente, não esperava que nós dois fôssemos safadas.

- É mesmo?" O homem gaguejou. Sim, certo. Papai está levando seus bebês para almoçar."

Você acha que eu faria isso com meu pai?" Eu perguntei e me virei para meu pai, deslizando minha mão em volta de seu pescoço e puxando sua boca para a minha. Fiquei surpresa e satisfeita quando sua mão quente deslizou pela extensão da minha coxa, descansando a centímetros da minha boceta nua. Quando nos separamos, ele olhou para Tânia como se tivesse acabado de perceber que ela ainda estava lá e corou.

"Oh... Tânia..." ele começou, mas foi silenciado quando minha namorada cobriu sua boca com a dela. Eu assisti com sentimentos mistos de ciúme e luxúria enquanto a língua do meu dela empurrava a boca do meu pai, e a mão dela rastejava para o colo dele para apertar sua ereção crescente. O homem no bar riu e voltou seu interesse para a bebida.

Tânia e papai se afastaram um do outro, mas a mão dela permaneceu sobre a protuberância na calça dele. Minha boceta latejava enquanto ela o acariciava e acariciava, seus mamilos duros e empurrando através do tecido de seu vestido de verão. Sem o homem do bar olhando, era como se estivéssemos sozinhos; a cabine parecia nos fechar e nos colocar em nosso próprio mundo. Um mundo onde eu estava excitada ao ver minha namorada tocar e provocar meu pai para uma ereção forte e latejante e o perigo de alguém ser capaz de ver o que estava acontecendo estava presente. Eu estava mais excitada do que nunca; era hora de levar as coisas ao limite.

- Tânia eu murmurei. Ela olhou para cima, seus olhos castanhos nublados com luxúria insatisfeita.

- Venha aqui. Ela murmurou de volta.

Com um sorriso ansioso, minha namorada encontrou minha boca na frente de meu pai atônito. Acariciei sua boca aberta para brincar com sua língua, saboreando sua doçura quente enquanto nos beijávamos com desejo desenfreado. Minha mão se juntou à de Tânia sobre o pau do meu pai, e eu a apertei firmemente enquanto sua respiração acelerava. Ouvimos o barulho de saltos no chão, e Tânia e eu rapidamente nos afastamos quando uma garçonete bonita de cerca de vinte anos apareceu na frente da nossa mesa.

- Vocês estão prontos para pedir? Ela demorou. Ainda nem tínhamos olhado nossos cardápios, e meu pai limpou a garganta enquanto pegava o dele. Seu pau duro como pedra apareceu na frente de suas calças e eu não tive dúvidas de que a garçonete viu; ela piscou para mim com conhecimento de causa enquanto ele recitava um pedido para nós. Ela nos agradeceu e partiu.

Houve alguns momentos de silêncio constrangedor.

-Você sabia? Papai murmurou, olhando para Tânia, referindo-se ao nosso “relacionamento especial”. Ela assentiu e sorriu.

- E vocês duas...?"

- Extremamente bissexual. Eu respondi à sua pergunta incompleta. Ele se recostou parecendo mais do que um pouco atordoado quando a nova informação afundou, mas não me escapou que sua ereção não havia diminuído. Eu precisava tocar seu pau novamente; minha boceta estava tão molhada que o assento estava escorregadio embaixo de mim. Estendendo a mão, desabotoei a calça de seu uniforme e a abri, puxando cuidadosamente para fora seu pau grosso pela abertura em sua boxer. Ele fez uma tentativa fraca de me parar, mas parou assim que envolvi meu punho em torno de seu eixo, lentamente puxando para cima e para baixo o comprimento de seu aço quente e latejante. Deus, eu adorava tocá-lo, senti-lo pulsar na palma da minha mão! Eu saboreei o olhar de prazer que passou pelo rosto do meu pai enquanto eu acariciava seu pau, Tânia nos observando atentamente.

- Ohhh, querida... eu vou gozar se você continuar me esfregando assim." Ele gemeu baixinho. Inclinei minha cabeça para beijá-lo, aceitando sua língua sondadora dentro da minha boca enquanto continuava a bombeá-lo. Tânia, incapaz de apenas ficar sentada, colocou uma mão em volta da metade superior de seu pênis enquanto eu continuei na parte inferior, acariciando suavemente suas bolas com as pontas dos dedos. Nós combinamos nossos golpes até que meu pai estava ofegando de prazer, empurrando seus quadris para cima para encontrar nossos punhos. Seus olhos verdes se fecharam enquanto ele endurecia em nossas mãos acariciantes.

- Eu vou gozar... oohh deus," ele gemeu. Tânia rapidamente se abaixou e fechou a boca ao redor da cabeça, a mão de papai descendo na parte de trás de sua cabeça enquanto ele fodia sua boca, mordendo o lábio para abafar seu grito de prazer quando gozou. Ela estava limpando algumas gotas do creme dele do queixo quando a garçonete apareceu novamente, colocando nossa comida na mesa. Meu pai tinha um sorriso satisfeito em seu belo rosto quando terminou de enfiar a camisa para dentro e se sentou à mesa, olhando para os que o rodeavam como um garotinho com um grande segredo.

- Espero que ainda apreciem a comida. A garçonete sorriu com a boca cheia de chiclete e nos deixou. Tânia e eu nos olhamos por cima do ombro de meu pai enquanto ele começava a comer com entusiasmo.

- Vamos aproveitar muito mais do que isso. Eu murmurei com uma piscadela para minha namorada.

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