Com Amor, Milo - Capítulo 21

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Gay
Contém 1549 palavras
Data: 31/08/2023 00:57:58

quando voltei para o quarto encontrei Milo deitado no carpete virado de costas para mim e nu, tive dó dele e comecei á chorar descompassadamente, esse monstro não sou eu, mas eu não poderia demonstrar que tinha qualquer pena dele, eu amava o Milo e a verdade é que não havia conseguido ter prazer ali com os outros e ele me vendo. Me abaixei perto dele e notei ele dormindo, pensei em toca-lo pois ninguém melhor do que eu sabia como era macia e gostosa sua pele, mas eu apenas passava as mãos em cima do corpo dele sem toca-lo, eu chorava, jamais seria capaz de fazer qualquer mal á esse homem. Mas tinha de me manter firme.

Foi quando inesperadamente o Milo se virou e me atacou, me derrubando no chão sobre o carpete e ficando por cima de mim, ele estava suado, vermelho de raiva e ofegante, estávamos sozinhos em casa e não sei o que ele era capaz depois dessa humilhação...

-"Ei o que pensa que está fazendo?! me larga seu animal, me solta seu cafajeste!!!" - Eu esbravejava me contorcendo tentando me soltar dele mas era impossível, ele era muito mais forte do que eu

-"Você não é tão mau assim como você gostaria de ser, porquê pra isso é preciso chegar num nível de perversidade do qual você ainda não tem"

-"Milo eu não tô brincando, me solta agora ou sou capaz de colocar você no tronco"

-"Posso até ir, mas antes vou me divertir um pouquinho... sei que estamos sozinhos nessa casa enorme" - Ele dizia isso enquanto continuava com o mesmo olhar perverso de outrora, eu continuava ali deitado com ele por cima de mim, todo suado e, confesso, com um charme irresistível. os dois estávamos nus, eu tinha acabado de tomar banha então minha, pele estava macia e cheirosinha, sem cerimônia ele me atacou esfregando sua barbinha rala do meu pescoço, me provocando arrepios e me fazendo dar gritinhos involuntários no meio da noite, ele conhecia todos os meus pontos fracos e ao sentir o cheiro dele meu coração disparou

-"Me solte, ME SOLTE SEU MISERÁVEL OU EU..."

-"Ou você o quê? vai fazer o qê comigo? sem a presença dos seus amiguinhos você não é páreo pra me enfrentar?!"

Meu pau c0omeçou á endurecer com aquela situação, ficando preso no meio das pernas peludinhas dele, e ele viu, olho u pra baixo, viu meu pau preso, apertou e o espremeu no meio de suas pernas em seguida me beijou, um beijo com força, com raiva, aliás em seu rosto havia uma expressão de raiva apesar de estar de olhos fechados, eu curti o prazer me entregando cada vez mais aquele macho sentindo meus braços sendo segurados e meus punhos apertados pelas suas mãos, além dos bicos dos nossos peitos se roçando um no outro, me deixando arrepiado, por instantes esqueci o que havia ocorrido entre nós dois e me entreguei ali em êxtase, não podia negar que mesmo após todo esse tempo eu ainda morria de amores pelo Milo, ele era o homem da minha vida e através do meu beijo eu transmitia para ele todo meu amor, ele facilitou liberando meus braços como forma de testar se eu iria empurra-lo para longe, coisa que eu não fiz e me agarrei á ele, laçando-o com minhas pernas, agarrando e arranhando levemente suas costas e afagando seus cabelos, sentia nossos corpos entrelaçados, se chocando, sentia meu corpo que antes estava frio do banho se aquecer cada vez mais no corpo dele, o suor dele molhando meu corpo e me aquecendo, eu me agarrava ao Milo como um cãozinho que reencontra seu dono depois de tanto tempo longe, ali naquele instante eu voltei á ser o garoto doce e apaixonado que um dia o Milo conheceu, e isso era tudo que ele queria: tirar a prova de que de fato eu ainda o amo, e isso aconteceu em uma questão de minutos, apenas entre três e cinco minutos em que trocávamos um beijo apaixonado, ao terminar de me beijar Milo esfrega novamente sua barba no meu pescoço, provocando-me um novo arrepio e me vira de bruços com brutalidade eu estava cm medo e indefeso, foi quando ele falou em meu ouvido:

-"Tá gostando né? correspondeu ao beijo do teu macho né? isso aqui é só pra te mostrar quem ainda continua sendo teu macho de verdade"

Eu não ousava responder, desafiar ou afronta-lo, estava entregue, sentia um medo de raiva, medo e tesão, me sentia como um animal indefeso , senti novamente sua barba tocando em meu pescoço e suas mãos deslizando pela minha barriguinha.

-"Que barriguinha linda você tem, tá mais delicioso agora do que quando nos conhecemos" - ele sussurrava mordendo minha orelha, puxando levemente meu cabelo para trás, na verdade eu poderia dizer o mesmo do Milo, quando namoramos ele não tinha essa delicia de barba e nem tampouco esses pelinhos no braço, suas mãos não eram tão grossas e firmes como agora, só o toque das suas mãos sob meu corpinho já me faziam arrepiar mas eu nada dizia só continuava imóvel sendo tocado por ele, no bumbum, nas coxas, nas costas e etc... sentia meu pau molhado esmagado embaixo de nós dois e meu cu piscando para ele, com uma das mãos ele segurava meu cabelo e com a outra ele conseguia segurar meus punhos, separou as minhas pernas com as dele e posicionou, senti seu pau apontando bem na entrada do meu rabinho e sentia que estava molhado de tesão, mas não meteu de imediato, ficou sarrando a pica grossa no meu cuzinho prqa cima e pra baixo, "Que delíciaaaa" pensei até gemi baixinho de leve mas não falei nada, até que ele com seu sorriso sádico foi enfiando então vagarosamente dentro do meu rabo também muito molhado do tesão que eu sentia, até sentir aquele cacete totalmente dentro do meu cu.

Senti ele grudado em mim, nossas respirações ofegantes, começou á bombar de levinho no meu rabo, sentia o caralho quente invadindo meu cu de um jeito muito gostoso e safado demais para resistir, me entreguei, mesmo sem falar nada meu corpo falava por mim, eu sentia o bafo quente do meu homem em meu pescoço, seus gemidos gostosos no meu ouvido e suas mãos tocarem as minhas, dessa vez mais delicadamente, sem brutalidade, eu dava gemidos leves, lutando com todas as minhas forças para não gostar daquilo, sentia as bombadas cada vez mais fortes e intensas e a dor aumentando, latejando meu cuzinho macio que apertava sua pica, suor pingando em nós dois, como dois animais, dois cachorros vira-latas transando ali no chão, apesar da minha luta interna de não gostar daquilo eu não ousava pedir para que meu macho parasse de cruzar comigo, fomos então relaxando aos pouquinhos, olhos fechados, beijinhos na minha orelha, leves mordidinhas. Foi aí que comecei á sentir seu pau pulsando dentro de mim jorrando seu leite quentinho e espumoso dentro do meu reto, lá no fundo, gozou entre suspiros, meu pau e minhas bolas se esfregando naquele carpete macio do chão do meu quarto acabaram por também me levar ao orgasmo.

Gozamos os dois ali, em silêncio, apenas ouvindo o som das nossas próprias respirações e suspiros, foi tudo muito rápido e intenso, mas muito gostoso, eu estava confuso, sem entender como alguém poderia ser tão perverso e carinhoso daquela maneira, será que Milo realmente estava falando a verdade quando disse que me amava e não tinha nada a ver com minha humilhação no passado?! eu me perguntava, ficamos ali no chão do quarto, suados, cansados deitados de barriga pra cima e ofegantes, acabamos adormecendo ali mesmo, no chão, como dois animais.

No dia seguinte porém ele se transformou de novo e nós dois tínhamos uma relação insuportável na nossa convivência diária, eu fazia de tudo para irritá-lo e ele por outro lado também não ficava atrás. Eu cheguei á doar suas melhores roupas e calçados aos mendigos o que o deixou muito puto, ele colocava pimenta demais na minha comido, eu obrigava ele á engraxar os meus sapatos na frente dos outros, dormir no chão, fazer os serviços domésticos, e ele colocava bichos na minha cama e se mantinha firme em revidar todas as minhas provocações.

Estava na hora da vingança contra o Valentim, e para tal, eu descobri que seu maior desejo era adotar uma criança do orfanato da nossa cidade Rio Novo, o pequeno Cuca, então dei um jeito de oferecer um dinheiro muito alto á dona do orfanato para ficar com a guarda provisória do garoto, só para chatear Valentim, Milo não concordava com nada daquilo e foi categórico ao dizer: !"Se você maltratar ou machucar aquela criança, eu mato você!". Como Valentim estava em estado de falência eu comprei sua fazenda, na verdade obriguei Milo á se passar pelo comprador e no dia de entregar as chaves da casa eu apareci na frente do Valentim, Milo me entrega as chaves e eu digo:

-"Você não pensou que esse morto de fome seria o comprador da sua fazenda...pensou?!" - Valentim estava em estado de choque sem acreditar ainda que o comprador era eu, mas as novidades para ele estavam apenas começando, será que ele seria capaz de fazer tudo para ter de volta a guarda do Cuca?

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Danizinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 195Seguidores: 116Seguindo: 4Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

Comentários

Foto de perfil genérica

Na primeira parte de capítulo eu sabia que ia acontecer isso kk

0 0