A CUMPLICIDADE NA SAFADEZA (12)

Um conto erótico de Galdino (por Leon Medrado)
Categoria: Grupal
Contém 2514 palavras
Data: 03/08/2023 15:21:43
Última revisão: 03/08/2023 22:02:56

Parte 12

Estava pensando naquilo que o seu Lorca acabava de revelar. Foi quando a Layla, com voz de safada já gostou e falou:

— Puxa corninho, não é só a minha mãe que gosta de safadeza. A sua também. Agora vai ficar bom.

Eu sabia que a minha mãe não era santa nem certinha, gostava de trocar de namorados com muita frequência, adorava sexo, mas, fazia muito sentido o que o negão revelou. Ela havia mudado bastante, e eu tinha percebido. Disse para a Layla:

— Nunca pensei que a minha mãe fosse santa, mas também não sabia que estava tão safada. Foi o seu Lorca que provocou isso. Tenho certeza.

Lorca deu risada, e comentou:

— Você não sabe de nada corninho. Ela sempre gostou de uma boa safadeza, mas tinha muito medo de se soltar. O seu pai, não era muito experiente quando eles se casaram e não soube ensinar direito. Ela engravidou logo. Era um homem correto e teve a infelicidade de morrer cedo. Ela ficou sozinha e foi aprendendo com uns namorados muito meia-boca que arranjava. Mas foi se soltando. Quando eu a conheci ela era ainda meio ruim de cama, mas já gostava muito de dar, adorava levar rola. E adorou a minha piroca preta. Gulosa ela. Aos poucos eu fui ensinando e ela gostando. Primeiro ensinei a ser mais liberal e provocante, e perder a vergonha de chamar a atenção para seu corpo e sua sensualidade. Eu comprei roupas mais sexy, ensinei a não usar sutiã, e deixar os outros com tesão nela. No começo ela tinha receio de me despertar o ciúme, mas eu gosto e fico mais tarado ainda quando a vejo excitada e se exibindo.

Layla aproveitou para dizer:

— Você também tem esse tesão de ser corno?

Seu Lorca sorriu e concordando respondeu:

— Sempre tive, desde jovem. Quando eu falei que fazia troca de casais com amigos, ela achou estranho, e teve receio. Mas eu fiz uma surpresa. Uma noite eu disse que a iria levar numa boate e fomos num clube “privê”. Só casais liberais. Ela não sabia de nada. Mas foi com um vestido vem sexy, lingerie provocante e estava deslumbrante. No meio da noite encontramos um casal meu amigo, que são bem liberais e adoram swing. A mulher é bissexual e ficou tarada na sua mãe. Ela foi elogiando e a seduzindo, com papos bem provocantes. Depois de umas taças de vinho os nossos papos eram mais provocantes e esse casal contou umas trocas que fizeram, e sua mãe ficou excitada com aquilo. A safada gosta, já tinha vontade contida de “colar um Velcro”.

Ele deu risada da própria expressão. Reparei que os peitinhos da Layla estavam com os bicos durinhos. Ela estava excitada com a narrativa. Ele prosseguiu:

— Quando começaram as interações de alguns dos casais ao vivo, na boate, ela viu uma mulher num dos sofás do salão transar com dois machos, na frente de todos, e ficou tarada. Eu botei pilha falando que ela estava com tesão de dar a boceta também, e a mulher desse meu amigo começou a passar a mão nela, e acariciar os peitos, falando provocações. Sua mãe perdeu o controle e logo estava aos beijos com a mulher. Fomos os quatro para uma cabine privada e depois das duas mulheres se chuparem muito, rolou um belo de um swing. A mulher estava deitada no sofá da cabine e sua mãe abaixada com a face enfiada entre as coxas dela. Comecei a tocar na bocetinha dela por trás, e depois deixei o amigo fazer isso. Sua mãe me olhou admirada, mas eu falei para ela aproveitar. A safada deixou e o amigo ficou esfregando a rola na xoxota por trás. Em dois minutos o sujeito já meteu nela e comeu a sua mãe por trás enquanto ela chupava a xana da esposa desse meu amigo. E eu dava meu pau para a esposa dele chupar. Sua mãe se soltou toda depois de gozar com ele na minha frente e na mesma noite, deu para esse meu amigo novamente, cavalgando nele e chupando meu pau. Foi quando ela aprendeu a me chamar de cornão safado.

Seu Lorca deu uma parada e mexeu no pau que estava ficando duro só dele se lembrar e contar. Ele continuou:

— A partir desse dia ela entrou de vez na vida liberal e foi quando nossa relação ficou mais séria e estável. Ela não acreditava que um casal que se gosta, como nós nos gostamos, e se completa, possa transar com outros, como fazemos, sem ciúme e sem insegurança. Depois disso ela aprendeu a fazer swing e adora.

Eu ouvi aquela narrativa admirado, pois estive tão empolgado nos processos do meu namoro com a Layla que nem reparei direito nos sinais que minha mãe dava de suas transformações. E recordando de detalhes, me dei conta de que ela dera inúmeras pistas. Eu disse:

— Bem que eu reparei que ela passou a ser mais liberal com as roupas, ficava só de camisolinha em casa comigo presente, uma vez cozinhou apenas de calcinha, o que antes não fazia, e passou a usar lingeries mais sexys e mais reduzidas. Os biquínis diminuíram, ela passou a usar menos sutiã, e saias mais curtas. Agora que eu me toquei disso tudo.

Layla estava contente em saber e exclamou:

— A safada gosta de uma xoxota também?

Seu Lorca ria divertido das nossas observações. E contou para ela:

— O melhor de tudo é que eu comecei a falar que ia comer você, junto com ela e o seu corninho aqui, e ela ficou cheia de tesão. Mas na hora H ela achou melhor deixar eu começar sozinho. Ela tinha receio do que o filho poderia pensar. Mal sabe o safado que tem em casa. Mas ela tem muito tesão em você Layla. Já me contou isso.

Enquanto a gente conversava ali na praia, entusiasmados com as descobertas, o seu Lorca mexeu algumas vezes em seu telefone celular, mas nós não ligamos muito para aquilo. Parecia ser apenas um gesto casual e natural. Mas reparei que o seu Lorca ficou novamente de pau duro, estufando a sunga.

Layla me perguntou se eu teria coragem de ficar tarado e transar na presença da minha mãe, e eu respondi:

— Depende da situação. Pensando aqui, eu acho que sim. Nunca tive nenhum tipo de dificuldade de me entender com a minha mãe. Sempre fui muito bem aceito. Ela nunca foi repressora, e muito menos puritana. Mas, eu acho que ela é que pode ficar meio constrangida na minha presença.

Seu Lorca deu risada da minha afirmação e explicou:

— Sim, no começo ela se sentiria assim, mas hoje ela já está muito mais safada, cabeça bem aberta. Pode ter certeza de que ela não fica nada constrangida. Eu já contei para ela como fizemos aqui depois que ela se foi, e ela ficou bem excitada com o que eu relatei. Quando ela voltar, vocês vão ver.

Aquela conversa tinha, de fato, nos excitado muito e resolvemos voltar para casa. Mas a Layla, antes, se levantou e disse que ia na água se refrescar e retirar a areia do corpo. Eu e o seu Lorca ficamos observando aquela delícia andando pela areia em direção ao mar, com os peitinhos lindos expostos, sendo admirada e desejada por várias pessoas que estavam ali na areia. O seu Lorca exclamou:

— Que delícia de putinha você conseguiu. É o corninho mais felizardo que eu conheço. Essa namorada vale ouro. Nunca deixe de ser cúmplice dela, a safadinha tem uma mente incrível para a safadeza e será sempre uma excelente parceira para toda a sua vida.

Eu ia concordar, mas ele emendou:

— Para a nossa vida, que eu quero foder com vocês muito tempo ainda.

Ele deu risada e eu também. Não me incomodava em nada aquilo, ele estava mesmo sendo sincero e sem negar sua vontade.

Logo que a Layla retornou do banho de mar, voltamos para o chalé. Quando entramos, já fomos nos despindo e indo juntos para o banheiro. Entramos no chuveiro e enquanto tomávamos banho, trocávamos carícias entre nós. Layla punhetava o negão e se esfregava de bunda no meu pau. Depois de um tempinho ela invertia e se esfregava nele. Terminamos o nosso banho e o seu Lorca nos chamou para o quarto:

— Venham aqui, meus putinhos, quero que os dois me chupem juntos, para eu ficar bem tesudo novamente.

Ele se deitou de costas sobre a cama com o pau preto empinado. Layla na mesma hora se ajeitou de joelhos sobre a cama e segurou naquela rola preta. Ela me puxou e me ajoelhei ao lado dela. Layla deu uma lambida na rola e disse:

— Vamos corninho, vamos chupar juntos essa pica tesuda.

Na mesma hora eu também dei uma lambida na piroca e ouvi o seu Lorca perguntar:

— Gosta de mamar numa rola corninho?

Eu respondi com sinceridade:

— Não sou veado, não sou gay, nem gosto de macho. Mas fazer essas safadezas junto com a Layla, e provocar o tesão em todos, me deixa mais tarado. Nunca pensei que ia gostar de provocar esse tipo de prazer, mas não vejo como uma prática de veado ou gay, apenas sou cúmplice da minha namorada numa boa safadeza.

Layla revezava comigo as mamadas na pica e falou:

— Chupa gostoso e deixa bem tesudo esse negão safado. Estou de novo cheia de vontade de dar para ele.

Enquanto a gente chupava a rola do seu Lorca, ele manipulava a xoxotinha da Layla, com a mão entre suas coxas por trás. Distraídos que estávamos, nem reparamos a chegada da minha mãe que entrou silenciosamente no quarto e ficou perto da cama nos observando.

Somente quando ela exclamou: “Que delícia de brincadeira! ” é que levamos um susto e olhamos para trás. Minha mãe estava deixando cair o vestido e somente com uma tanguinha branca bem pequenina, veio para junto de nós e deu um beijinho nos lábios na Layla, dizendo:

— Você está deliciosa e muito safadinha.

A seguir ela me deu um beijinho também sobre os lábios e sussurrou:

— Agora você já sabe de tudo, querido. Não precisamos mais ter segredos.

Na sequência ela se deitou na cama ao lado do seu Lorca e beijou-o com muita vontade. Eu e a Layla ficamos ali admirando sua beleza seminua e ela falou:

— Vocês aproveitaram para se divertir com o meu negão na minha ausência, não é? Mas agora eu também quero.

Na mesma hora ela se juntou a nós, lambendo a rola preta do namorado, e me olhando nos olhos revelava que estava muito excitada. Mas não ficou ali muito tempo. Ela foi para trás da bunda da Layla que estava de quatro sobre a cama, e passou a acariciar o corpo dela, dando beijinhos, apertando os peitos enquanto sussurrava:

— Já fazia um tempo que eu desejava ter essa intimidade com vocês. Agora chegou a hora.

Minha mãe lambeu a bunda da Layla e passou a língua na xoxotinha. Layla mamava a rola do seu Lorca, revezando comigo, e gemeu deliciada com aquela carícia provocante. Meu pau estava até doendo de tão duro. Depois que minha mãe lambeu e chupou a xoxotinha e o cuzinho da Layla por trás, arrancando gemidos e suspiros da minha namorada, ela me puxou para que me deitasse sobre a cama, de costas, e falou:

— Vou chupar você também querido, já tem um pau muito bonito e crescido, acho que já é maior e mais grosso do que o do seu finado pai.

Eu não conseguia emitir nenhum som, tamanhos eram o meu tesão e a emoção de estar ali com ela naquela troca de carícias. Minha mãe botou a boca na minha rola e chupou e eu pensei que ia gozar na mesma hora. Meu corpo todo se arrepiou ao vê-la me chupando com toda a vontade de me provocar prazer. Na minha cabeça aparecia uma frase que me lembrava uma tara que eu tinha quando ainda mais novo tomava banho e me masturbava fantasiando sexo com ela: “Sente o prazer que o seu pai sentia quando ela o chupava. Agora é você que recebe o prazer que ela dava a ele. Ocupe o lugar dele, você merece e ela tem todo o amor em lhe proporcionar isso. ”

Nem preciso dizer que eu suspirava e gemia muito excitado. Nós quatro ficamos naquela cama nos acariciando, lambendo, chupando e provocando muito desejo. Depois de me chupar um pouco, minha mãe se deitou e se deixou lamber e chupar pela Layla e por mim. Ela exclamava que estava alucinada de prazer. Quando eu coloquei a boca naquela bocetinha mais estufada, lisinha, imaginando que foi ali que o pau do meu pai penetrou e me fabricou, quase gozei novamente. Meu corpo tremia e fervia como se eu tivesse febre, e quando seu Lorca colocou a pica na entrada da racha da minha mãe para eu lamber junto, a Layla sentava a cavalo sobre o rosto dela e minha mãe chupava deliciada e gemendo, a ponto de quase gozar. Foi uma tarde deliciosa de muita sacanagem e por fim, o seu Lorca fodeu a minha mãe por trás, ela de quatro sobre a cama, mamando nos peitos da Layla enquanto eu fodia a minha namorada num papai-e-mamãe muito gostoso. Só que o tesão era tanto que os orgasmos vieram rápido para todos e nos envolveram com ondas deliciosas de êxtase intenso.

Depois, aos poucos fomos ficando ali, lado a lado, abraçados, deitados na cama, satisfeitos e felizes.

Quando nos recuperamos, tomamos uma chuveirada de água morna, e fomos todos pelados para a cozinha. Minha mãe colocou pizzas prontas no forno e lanchamos bebendo um bom vinho. Nossa intimidade era absoluta. Eu sentia muito mais carinho e afeto nas relações do que safadeza, mas havia também um erotismo latente, que nos mantinha acesos. Eu nunca poderia imaginar que tudo aquilo estivesse acontecendo, e jogando por terra, sem traumas e sem remorsos ou sentimento de culpa, todos os tabus que seriam cabíveis numa situação como aquela.

Mais tarde naquela noite, ainda tivemos a chance de novas transas e variações entre nós quatro. Enquanto o seu Lorca fodia e Layla com um tesão incrível eu recebi a minha mãe sobre meu ventre, para uma cavalgada deliciosa. Trocávamos frases de estímulo e provocação, mas na hora de gozar minha mãe gemia e pedia: “Goza papai, goza na xoxotinha da sua mãe, quero sentir você gozando aqui dentro! ”

Nem preciso dizer que tive um orgasmo alucinante e jorrei porra aos borbotões naquela bocetinha quente e que me apertava o pau como se fizesse uma ordenha.

Depois dormimos abraçados e só acordamos na madrugada de segunda-feira, quando tivemos que deixar o chalé e retornar à nossa cidade. Mas já éramos outras pessoas depois daquele feriado. Havíamos aprendido muito com meu padrasto e minha mãe. E eu não tinha nenhum sentimento ruim ou que me condenasse. A harmonia e a cumplicidade com muito carinho e respeito entre nós foram os fatores mais importantes.

Continua.

e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Ooi! Eu amo esse conto. Ele vai ter uma continuação ou posso desencanar?

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Sim, vai ter mais algumas partes. Mas ainda demora um pouco. Estou cheio de trabalho e muitos contos por terminar.

Obrigado.

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Adorei está nova fase de revelações e cumplicidade, parabéns

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Volte a nos brindar com a continuação dessa história Leon.

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Doc24, no momento eu estou envolvido em um processo de trabalho que exige muito a minha atenção, e tive que dar uma pausa nos contos. A vida real não espera.

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Conto tá incrível! Muita coisa pra acontecer ainda. Ansioso pela continuidade

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Enquanto pessoas se manifestarem de forma a prejudicar o clima do conto e o encaminhamento da história, eu suspenderei a publicação da sequência. É o único jeito desses haters metidos e comentaristas pararem de dar palpite na história. Putaquipariu, que gente chata para caraleo.

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Desculpe-me Leon! Não quero parecer chato! Muito pelo contrário, curto demais suas obras, tenho o maior respeito por você,.. apenas coloquei meu ponto de vista. Mas curto muito o que escreve, inclusive as 9 páginas aqui no CDC já reli várias! Mas continuo sendo seu fã! Estou ancioso pelos próximos capítulos! Inclusive do primo do interior , do tio da empresa de ônibus, e outros mais! Grande abraço!

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He mestre Leon Medrado! Entendi a cumplicidade de todos, a harmonia que isso causou, mas fico com um pé atrás em relação a Layla, gosta de fazer muita coisa escondido! Só depois que Galdino fica sabendo! ⭐⭐⭐💯

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Queee... teee...sããã...oooo... deliiiiiciaaaaa... muito excitante... nota 1.000.000

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Uau...

Que família quente.

Será que vai juntar tudo num gangbang familiar?

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Leon leon vc mim surpreende a cada capitulo so posso dizer ficou ótimo parabéns 3 estrela

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Leon que cumplicidade familiar adorei nota um trilhão amigo 👦 parabéns

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Cumplicidade na safadeza. É o que se vê aqui. O título desse conto não poderia ser melhor. Tudo feito abertamente, sem rótulos, tabus e preconceitos. Delícia.

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