Jogo perigoso - Cap 6

Um conto erótico de RenanCachorro
Categoria: Gay
Contém 1766 palavras
Data: 29/08/2023 15:57:55

Eu sempre quis ficar longe de confusão, nunca me envolvi com coisas erradas, mas o tesão de comer um policial tava me deixando cego. Pensa comigo: sempre adorei comer passivos tirados a machão no dia a dia e que na cama eram verdadeiros putos sedentos por rola. Por causa desse desejo já fiz umas coisas "erradas", tipo comer homem casado e homofóbico. Mas nunca cometi nenhum crime.

Quando Marcos me disse que tinha o risco de ser preso de verdade eu falei logo que não, tudo tem limite. Nenhuma foda no mundo compensa o risco de dormir na cadeia. Mas ele me disse:

- Relaxa Renan! O risco maior é pra mim. Tu, no máximo vai ter que prestar esclarecimento ou responder por atentado ao pudor.

- Então você quer sexo em público? Já fiz muito isso, é arriscado, mas é de boa, é só ficar atento pra não ser pegopouco mais que isso. Quero que você me coma na viatura, no meio de alguma estrada deserta.

- Caralho! Tu não tem um pingo de juízo. Marcos, se a gente for pego acabou pra mim e pra tu também.

- Deixa que eu me viro com meus problemas. Mas tu vai perder a oportunidade de comer um policial vestindo o uniforme da polícia?

- Isso é muita sacanagem comigo. Deixa eu pensar sobre os riscos.

- Tranquilo. É o tempo que consigo ficar um dia sozinho com a viatura e a noite né, que é mais de boa.

Fiquei uns dias pensando sobre aquilo. Falei com meu namorado sobre isso e ele me disse que era perigoso sim, mas que se alguém pegasse a gente a própria polícia ia dá um jeito de abafar o caso pra não expor o policial. E não tinha como jogarem as coisas pra cima de mim porque eu tinha muitos prints de conversas entre eu e Marcos que poderiam provar que Marcos estava ali de livre e espontânea vontade, caso alguém quisesse dizer que eu tava pegando ele a força.

Alguns dias se passaram sem Marcos tocar no assunto, eu continuava comendo ele, fodas de "rotina" e umas brincadeiras na academia, nada demais. A gente fodia sempre na casa dele, tentamos algumas posições diferentes, mas acabava fazendo o tradicional: frango assado, de lado e de 4. Na academia era mais boquete e punheta, só pela emoção do perigo.

Antes de contar sobre o dia na viatura da polícia vou contar duas coisas que aconteceram e eu fiquei de antena ligada:

A primeira aconteceu um dia que Marcos faltou o trabalho alegando estar com dores, eu bem sabia quais eram as dores: eu peguei pesado no dia anterior. O fato é que ele tava falando com alguém no telefone e disse a seguinte frase:

- Pode deixar. Eu tenho quem cuide de mim... estou recebendo muito amor sim... amanhã já vou tá novo...

Não sei dizer com quem ele tava falando, mas fiquei com medo dele estar achando que o que a gente tinha era romance ou algo parecido. Eu sempre deixei claro que tenho namorado e só rolaria sexo entre a gente.

E a segunda coisa é que ele brigou com um cara que tava flertando comigo na academia. Ele inventou que o cara tava demorando muito na esteira, só que isso nem faz sentido. Eu sei que a briga foi pq o cara tava rindo muito pra mim. Então tive que chamar Marcos pra conversar:

- Ei, o q tá pegando?

- Oxe! Tá maluco? Pegando nada!

- Marcos, eu sei muito bem o motivo daquela confusão toda na academia. - (a gente tava no AP dele nesse momento)

- Não viaja Renan. Tu nem é tudo isso pra se achar tanto, tu é normalzinho, igual aquela academia inteira. Qualquer um daqueles caras daria um braço pra me comer. Já contigo é ao contrário, tu q precisa implorar pra comer alguém ali.

- Cara, eu só quero deixar bem claro que eu tenho namorado e amo ele. Em breve vou voltar pra minha cidade e pra ele...

- Eu vi foto do teu namorado, um magrelo, só pele e osso, e logo tu que gosta de morder, não deve ser bom morder osso. E sorridente demais pra tu, quem diz que tem tesão por macho não pegaria aquela gazela saltitanteele tinha visto foto antiga, meu namorado já ganhou um pouco de massa)

- Isso é problema meu. Acho que a gente foi longe demais nessa história, foi bom, gozamos gostoso, mas passamos do limite...

- Não! Calma, porra! Eu não tô em um bom dia! Admito que passei dos limites. Eu só queria meter a porrada em alguém pra descarregar a energia... aquele palhaço na academia foi o sortudo da vez...

- Marcos, suas brigas não são problema meu, tô ligado q não sou o cara mais gostoso do mundo, sei bem que é meu namorado, mas isso não te dá o direito....

- Não, esquece o que eu falei... tô de cabeça quente. Não quero perder o que a gente tem...

- E o que a gente tem?

- Cumplicidade! Eu sei te satisfazer e tu sabe me satisfazer também... nosso encaixe na cama foi coisa de outro mundo...

- Concordo com tu, nossa foda é muito boa. Mas é só isso. Esse tempo que eu tô passando aqui tá acabando e eu vou voltar pra minha vida.

- Eu sei. Tô torcendo pra demorar mais, mas sei que você veio pra ficar pouco tempo, descobrir suas raízes e voltar pra tua cidade... não me entende errado, eu não quero romance também não. Quero apenas foda também. Mas eu te avisei que queria exclusividade aqui na cidade e aquele cara tava quase sentando no teu pau...

- Marcos, eu adoro a sensação de ser desejado por um homem, do corda mesmo, mas não significa que vou pegar o cara.

Aquela "DR" foi longa, mas foi importante pra gente colocar as coisas no lugar.

No dia seguinte, por volta das duas da madrugada, Marcos me liga e diz que conseguiu pegar o turno da noite e que dava pra ficar um tempo fazendo ronda sozinho, que o parceiro dele do dia era preguiçoso e ia ficar dormindo...

Eu tava morrendo de medo daquilo ser uma furada, mas fui. Avisei ao meu amigo, dono do AP e ao meu namorado. Fui encontrar Marcos de moto, ele tava lá parado na frente do carro da polícia, todo fardado, o cara é gostoso, mas de farda ficada muito mais. A calça desenhava muito a bunda dele e marcava o pau também. Assim que cheguei já fui falando:

- Meu colega de apartamento sabe onde eu tô e meu namorado tem os prints das nossas conversas.

- kkkkkkkkkk isso tudo é medo?

- Claro pô. Tu tem a lei do teu lado...

- Renan, se algo der errado aqui o mais prejudicado sou eu. Tu não tem noção da quantidade de coisa que eu teria que responder, ninguém alivia pra gay passivo lá não, quando a gente come até limpam nossa barra, mas se descobrem que eu tô dando meu cu eu perco a moral lá

- Então tu come outros caras?

- Claro pô. Esses dias eu tô focado só em te dá e tá muito bom assim, mas tenho uns contatos por aí que vivem sentando na minha vara

- Essa eu queria ver, vc sendo ativo deve ser muito diferente

- Quem sabe antes de tu ir embora eu te mostro... mas agora eu quero te dá... chega de conversa besta... meu cu tá piscando chamando teu nome

Entramos no carro, eu deitei por cima dele e começamos a nos pegar. O beijo de Marcos era sempre muito bom, uma pegada forte que parece que fica medindo força com minha pegada, quanto mais eu intensifico a pegada, mais ele intensifica também. E isso é o que me deixa doido.

Ficamos um bom tempo nos beijando e roçando nossos paus, deitados no banco de trás do carro. Mas não dava pra demorar, mesmo sendo tarde da noite e em local deserto.

Desci do carro e mandei Marcos continuar deitado na mesma posição: com a barriga pra cima, só que agora com a cabeça pra fora do carro. Coloquei meu pau pra fora e mandei ele chupar, vi isso em um vídeo e fiquei louco pra testar.

O boquete de Marcos não decepciona. Ele chupa com muita vontade. Marcos engolia meu pau quase todo, se engasgava, mas deixava eu foder a boca dele sem reclamar.

Ele cansou de ficar deitado e sentou no carro, mas continuou chupando meu pau, enquanto eu tava de pé recebendo aquele boquete surreal, delicioso e perigoso.

Deixei ele chupar mais um pouco e mandei ele ficar de 4 no banco pra eu poder chupar o cu dele. Pense em um cu que piscava! A cada linguada que eu dava, Marcos gemia, um gemido grave, era música pra mim, meu tesão só aumentava.

Tentei meter naquela posição, mas ficava alto. Tive que ficar em pé no carro, com a cabeça pra fora e o tronco pra dentro, pra conseguir meter direito naquele cu que já tinha o formato do meu pau.

Coloquei a camisinha e fui metendo , sem deixar Marcos respirar. Comecei a entrar e sair muito rápido. Tentando meter o mais forte e rápido que dava pra fazer naquele momento.

Marcos tentava segurar os gemidos, pra não gemer alto, mas não resistiu quando eu comecei a bater na bunda dele enquanto metia fundo.

Ele então começou a gemer e rebolar gostoso no meu pau. Não demorou muito e eu senti o cu dele piscar mais forte e morder meu pau. Marcos gozou no banco de trás da viatura e caiu deitado no banco. Mas eu ainda tava com muito tesão, falei:

- Não foge de mim não que eu ainda não gozei

Deitei por cima dele, encaixei meu pau e continuei metendo por um tempo até ele falar:

- Deixa eu sentar um pouco

Sentei no banco, que tava melado com a porra de Marcos, e ele sentou no meu pau, de frente pra mim. Deixei ele controlar os movimentos, ele era muito bom nisso. Marcos subia, descia, rebolava, gemia no meu ouvido e me beijava. O safado sabia muito bem como um macho gosta de ser tratado.

Eu também não resisti por muito tempo e gozei enquanto ele sentava.

Marcos ainda ficou sentado, encaixado no meu pau, me beijando por um tempo, até meu pau amolecer. Eu queria mais, queria continuar fodendo ele a noite toda, mas ele recebeu uma ligação e teve que voltar com o carro.

Antes de sair da viatura ele disse:

- Já sei qual será nosso próximo jogo perigoso.

Continua!!!

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Comentários

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Oooo Renan, cadê você hein cara?? Sentindo falta dos seus contos

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O tesao desses teus relatos é surreal, a gente sente como se tivesse lá participando da foda. Delícia demais, cara.

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Caralhoooo que foda. Tesão. Vc deve ter uma cara de safado puto pra deixar os carinhas todos doidos por você viu...

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Foder com um PM deve ser muito bom mesmo. Só espero q esse aí realmente te deixe em paz quando tu resolver parar.

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Kralho! Tava com saudade de ler seus contos! Continua postando sempre, não para. Tu escreve muito bem e sabe provocar muito tesão, pelo menos em mim.

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Não é só com você não cara...

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