Suruba entre amigos part. 1

Um conto erótico de Luan
Categoria: Grupal
Contém 1345 palavras
Data: 29/08/2023 12:22:02

Eu tô gostando muito de contar essas experiências pra vocês, relembrar todas essas coisas e dividir elas com vocês tá sendo do caralho, o Henrique tá até me ajudando a refrescar a memória ksksksk

Bom, hoje eu vou contar do que rolou depois que eu e o Henrique flagramos nossos amigos Carlos e João transando no mato. Já deixo avisado que será longo, quero passar todos os detalhes pra vocês.

Nas semanas seguintes estavamos decididos a flagrar os dois de novo, mas dessa vez nao ficaríamos escondidos, entrariamos no meio também, não pensamos muito em como, apenas que íamos tentar transar com os dois, mas infelizmente nas semanas seguintes não conseguimos nada. Ou o João nem ia ver o jogo, ou quando ele ia nós nao encontrávamos eles no mato.

Então começamos a pensar em alternativas pra conseguir transar com eles, precisaríamos pegar eles separadamente.

Decidirmos ir no Carlos primeiro, já que seria o mais difícil. Já era de conhecimento geral que João era gay e gostava de dar o rabo, mas Carlos nao, ninguém imaginava que ele curtia comer homem, muito menos ser comido por um.

Num dia de aula, chamamos ele pra ir pra casa do Henrique de tarde para jogarmos e ele aceitou.

Quando éramos mais novos, mais ou menos a época do final do ensino fundamental e início do médio, eram muito comum na nossa escola ouvir de garotos que batiam juntos (cada um no seu pau, no mesmo cômodo), eu e Henrique começamos assim por incentivo de amigos que praticavam isso. Ninguém considerava isso gay, éramos jovens, hormônios a flor da pele, nao tinhamos com quem transar, consideravamos normal quando estavamos na casa de algum amigo no quarto dele e ele dizia que tava com tesão querendo aliviar, colocava num porno e começava a punhetar, quem estava ali vendo o pornô também ficava na vontade e batia, era comum. Ouviamos dizer até de alguns amigos que batiam um pro outro.

Nessa epoca nao era estranho ouvir um amigo chamar eu e o Henrique pra uma punheta, mas sempre recusavamos porque já estávamos meio que um pouco além disso já, se é que me entendem, e não queríamos acidentalmente mostrando aos outros isso. Em resumo, a gente dizia não porque nao queriamos ficar só na punheta, é isso kkkkk. Mas com o tempo iamos ficando mais velhos, apareciam namoradinhas e ficantes, era cada vez mais raro ouvir que alguém ainda fazia isso.

Mas era essa a cartada que a gente ia usar contra o Carlos, sem falar na cara dele o que nós tínhamos presenciado semanas atrás naquele mato.

Chegamos na casa e fomos logo jogar, jogavamos e ficávamos conversando, dá uma saudade da adolescência por momentos como esses com os amigos, e nem tô falando da parte sexual que vem depois.

No meio do papo começamos a falar de putaria, trocamos nossas histórias, com quem ja saimos, as experiências que tivemos, aquele papo que temos com nossos amigos que morrem ali. No meio da conversa, Henrique solta um:

-Caralho tô de pau duro com todo esse assunto. - e mostrou o volume na bermuda. Eu falei que tava assim também e Carlos seguiu.

Falei:

-mano, vocês lembram da época que geral se juntava pra bater uma?

Carlos falou:

-Nossa, eu lembro, e lembro também que vocês nunca fizeram nenhuma né, do jeito que são grudados aposto que batiam entre vocês mesmo né.

-Pior que sim. - Henrique falou olhando pra mim com uma cara de "nossa se ele soubesse".

-Ah mano vou te falar a real, eu e o Henrique ainda fazemos isso de vez em quando, nao sempre, mas quando estamos aqui jogando e bate vontade nos dois, nós vamos lá e batemos, simples.

-Ah mano, vocês tão certos. Pessoal ficou chatao de uns tempos pra cá falando que isso é viadagem, porra até pouco tempo geral fazia e agora virou viadagem? Que negócio nada a ver.

-Concordo mano nada demais. Mas então tu nao liga se o Henrique botar um porno aí na TV e a gente bater uma aqui na cama?

-Que nada, se o video for bom até eu bato.

-Então bora, geral já tá de pau duro mesmo. - Henrique botou um video enquanto eu e Carlos sentamos escorados na cabeceira da cama, cada um em um canto e Henrique ficou no meio.

Olhei meio de canto de olho e vi a pica do Carlos, tinha uns 15 cm, nem fina nem grossa, estava com alguns pêlos, nada muito grande, coisa de alguns dias sem tirar, o que acabou me dando um certo tesão a mais, já que eu e Henrique estavamos praticamente sempre lisinhos.

Ficamos um tempinho batendo pro vídeo que nem era o foco ali, logo Henrique pegou meu pau e começou a bater pra mim, acompanhei ele e fiz o mesmo. Carlos viu e mandou um:

-Caralho vocês fazem mao amiga tambem?

Henrique olhou pra ele e disse:

-As vezes sim. - E já foi levando a mão no pau do Carlos que deixou de boa.

Admito que naquele momento queria muito me abaixar e chupar o Henrique, mas não podia, ele me contou que estava nessa vontade também.

Gemiamos gostoso naquela punheta, Carlos pegou no pau do Henrique e eu tirei minha mao dali deixando ele fazer o trabalho.

Logo gozamos os 3 e fomos nos limpar.

-Ah mano vocês são do caralho hein. - ele disse.

-Ksksks valeu mano, mas nao conta pra ninguém da galera, igual você falou, vão ficar enchendo o saco zoando e os caralhos.

-Relaxem, por mim não conto nada, desde que me chamem pra participar mais vezes ksksks.

-Mano eu vou dormir aqui na sexta, vem você também. - tava convidando o cara para dormir na casa que nem minha era kkkk.

Henrique me olhou com uma cara tipo "tá fazendo o que seu puto? Não vamos poder fazer nada com esse fpd aqui"

-Ah eu venho sim, tudo bem, Henrique?

-claro claro, cola aí. A gente pede pizza e rola punhetasso de novo kskskks.

-Fechou então.

Voltamos a jogar mais um pouco depois fomos embora.

Parte do meu caminho pra casa eu fui com o Carlos e fui conversando com ele:

-Você nunca tinha feito mão amiga na época que rolava essas paradas?

-Ah já né, mas sabe como era, não cantávamos nada para os moleques nao ficarem enchendo o saco. Mas já fiz sim.

-Hum, e fez mais coisas além disso? Que nao podia contar para os moleques?

-Geral fez algo assim, nem que seja uma vez só, mas morre aí.

-E o que foi que você fez, cara?

-Mano para kkkkk nao vou falar.

-Porque não mano? Falae. Estamos entre amigos e depois de hoje ainda, acha que vou falar pra alguém?

-Beleza mas morre aqui falou?

-Falou.

-Me mamaram uma vez.

-Ta zoando. Quem foi?

-Ai nao vou falar né caralho ksksks já falei demais.

-Porra, tá bom vai. Mas eai, foi bom?

-Foi muito bom, foi o melhor boquete que já me fizeram, nenhuma outra mina me chupou tão bem na vida.

-Caralho ze, nunca diria que tu já fez isso.

-Cala boca maluco, nao fiz nada, fizeram em mim kkkkk. Mas tu acha que eu nao sei de vocês dois?

-Como assim nós dois?

-Porra na época vocês só faziam entre vocês, continuam nisso até hoje, pegaram no pau um do outro com maior naturalidade, certeza que vocês se chuparam já.

-Claro que não mané ksksks nunca fizemos nada além de punhetar um ao outro.

-Mano eu duvido. Pode se abrir comigo pô, igual eu fiz, vai morrer aqui.

-to te falando cara, nunca fomos além.

-Mas já quis?

-Sei lá, acho que não.

-Acha? Iiiiihhh

-Sai pra lá otário.

-Relaxe pô, confia em mim. Sexta a gente dorme lá e vê esse negócio ai kskkks.

-Que ver esse negócio o que eu hein kskskks.

Nisso seguimos cada um seu caminho e fiquei me perguntando o que será que ele estava querendo fazer no sexta. Contei tudo isso pro Henrique por mensagem que ficou animadasso. Talvez nosso sexta fosse ser melhor ainda do que esperávamos.

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Comentários

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Aaahh cacete esse seu jeito de escrever é foda. Tô aqui entre reuniões lendo e todo animado se é que vc me entende. Hehehe

Que bom q vc tá curtindo escrever pq tá bom viu! Continua sempre haha

PS: saiu um "Zé" no lugar de Carlos hahaa

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Sempre evito colocar as gírias paulistas mas acaba saindo sem querer enquanto eu escrevo. Zé é giria paulista, igual um "viado" que a gente fala pra um amigo

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Gíria paulista vc exagerou, pode ser da sua região e tals pq eu sou paulista e nunca tinha ouvido dessa aí hehehe

Mas gírias à parte, delicinha seu conto viu

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Pior q é paulista sim, morei em cidades diferentes e todas falavam ze, quando fui visitar família em outros estados ngm conhecia, talvez seja da sua convivência mesmo q nao tenha

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