Thiago: (sorrindo com malícia) Diga, Amanda, o que ele é para você agora?
Amanda: (ofegante) Thiago...
Thiago: (acariciando sua pele) Diga, com todas as letras... o que ele se tornou?
Amanda: (gemendo) Ele... ele é... (pausa, olhando nos olhos de Thiago) Ele é um corno.
Thiago: (sorrindo triunfante) Exatamente, Amanda. Um corno, aquele que não pode satisfazer você como eu posso.
Amanda: (cada vez mais excitada) Sim, Thiago... você... você me satisfaz de uma maneira única...
Thiago: (sussurrando) E como você se sente, sabendo que ele está lá fora, enquanto você está aqui, entregando-se a mim?
Amanda: (gemendo alto) Oh, Thiago... não pare...
Thiago: (aumentando o ritmo dos movimentos) Você é minha, Amanda. Só minha.
Amanda: (gritando de prazer) Sim... sim... Thiago... eu sou sua... oh, corno...
A voz de Amanda se misturava com o prazer, ecoando o termo que a excitava e a fazia experimentar uma liberdade até então desconhecida. Ela se entregava a uma paixão avassaladora, permitindo que Thiago a conduzisse a lugares inexplorados. A cada toque, cada palavra, ela era levada ao ápice do desejo e da entrega, todas as barreiras caindo enquanto ela se rendia por completo à luxúria compartilhada com Thiago.
Enquanto isso, Felipe, o corno, aguardava lá fora. Ele havia chegado mais cedo e estava à espera do sinal de Amanda.
"Thiago: (sussurrando no ouvido de Amanda) Diga para ele, Amanda. Diga que ele é um corno, que você está aqui comigo enquanto ele fica lá fora, impotente e humilhado.
Amanda: (gemendo alto) Sim, Thiago... ele é um corno! Ele está lá fora, enquanto eu estou aqui...
Thiago: (sorrindo maliciosamente) Mais alto, Amanda! Grite para ele ouvir!
Amanda: (gritando) ELE É UM CORNO! ELE É UM CORNO, THIAGO! AAAAAAHHHH!
As palavras saíam de Amanda como uma confissão fervorosa, misturadas aos gemidos de prazer que escapavam de seus lábios. Ela não conseguia conter a intensidade das sensações que a dominavam, e a humilhação misturada ao êxtase a fazia gritar sem reservas, entregando-se completamente a essa nova experiência que a consumia por inteiro.
A noite envolvia tudo com um manto de escuridão, enquanto os gemidos de Amanda perfuravam o silêncio e ecoavam nas paredes da casa. Do lado de fora, Felipe esperava em uma agonia silenciosa, os sons que alcançavam seus ouvidos servindo como punhais em seu orgulho ferido. A cada suspiro de prazer dela, ele sentia sua autoestima sendo corroída, revelando a humilhação que estava acontecendo do outro lado da porta.
Enquanto Amanda entregava sua paixão a Thiago, Felipe estava preso a uma posição de impotência, incapaz de competir com a intensidade da conexão entre eles. Ele ouvia as palavras de submissão que ela sussurrava a Thiago, as mesmas palavras que o atingiam como uma confissão de sua própria inadequação. As palavras pareciam acusá-lo, expondo-o como o homem que não podia oferecer a ela o que ela desejava.
As súplicas de Amanda cortavam o ar, pedindo por uma intimidade que ela nunca tinha buscado com Felipe. "Thiago, por favor... goza em mim! Quero sentir você me preenchendo, deixando a marca do seu poder dentro de mim...", essas palavras reverberavam na mente de Felipe, martelando sua autoestima até que ela se desfizesse em pedaços. Ele permanecia do lado de fora, isolado em sua humilhação, ouvindo as expressões de prazer dela enquanto ela se entregava a outro homem de uma maneira que nunca o desejou.
Felipe se via como um mero observador de sua própria tragédia, condenado a assistir enquanto sua masculinidade desvanecia. A agonia daquela noite parecia definir uma nova era em sua vida, onde a humilhação e a vergonha tomavam o lugar da confiança que ele um dia possuíra. Enquanto Amanda e Thiago compartilhavam momentos de paixão e êxtase, Felipe permanecia do lado de fora, afogando-se em sua própria miséria e impotência.
Thiago olhou nos olhos de Amanda, um sorriso malicioso brincando em seus lábios enquanto ele segurava o rosto dela entre suas mãos. "Não, Amanda," murmurou ele com um tom provocador, "não é dentro de você que vou gozar. Sabe o que faço com mulheres de corno como você? Eu gozo na cara delas, marcando-as como minhas, expondo a verdade do que realmente são."
Amanda ficou momentaneamente surpresa com as palavras ousadas de Thiago, mas sua excitação só aumentou. Ela estava perdida em um jogo perigoso de desejo e submissão, e cada palavra de Thiago a puxava ainda mais para esse abismo de sensações. As mãos dele percorriam sua pele, deixando um rastro de calor enquanto ele a manipulava habilmente, explorando cada canto do seu corpo.
Do lado de fora, Felipe permanecia, impotente diante das palavras que flutuavam pelo ar e alcançavam seus ouvidos. Cada palavra de Thiago era um golpe no seu orgulho ferido, uma confirmação dolorosa da sua própria inaptidão. Ele se sentia como um mero fantasma naquela situação, observando uma conexão que ele nunca havia sido capaz de criar com Amanda.
Dentro do quarto, Amanda sentiu um misto de excitação e desconforto. As palavras de Thiago a desafiavam, empurrando-a para além das fronteiras do que ela conhecia. Ela estava encarando seu próprio desejo de maneira crua e sem adornos, permitindo que Thiago a conduzisse por um caminho que ela nunca imaginara trilhar. Cada toque dele a empurrava mais fundo nesse mundo de paixão e entrega, mas também a levava à beira de um abismo de incerteza.
Enquanto as vozes e os gemidos continuavam dentro do quarto, Felipe permanecia à margem, lutando com sua própria dor e frustração. Ele sentia uma mistura complexa de ciúmes, humilhação e desejo, tudo entrelaçado em uma teia de emoções que o deixava cada vez mais confuso. Enquanto o trio se envolvia em uma dança perigosa de prazer e submissão, as barreiras entre a realidade e a fantasia se desfaziam, levando-os por um caminho onde as regras normais pareciam não se aplicar mais.
Foi nesse momento que Thiago, consumido por um desejo avassalador, decidiu tomar o controle da situação de uma maneira que desafiava todas as convenções. Com uma ousadia cruel, ele moveu-se sobre Amanda, seus olhos fixos nos de Felipe através da janela aberta, uma pitada de desafio clara em seu olhar.
"Você está ouvindo, corno? Está ouvindo bem?", bradou Thiago com uma intensidade que ecoou na noite. Sua voz carregava uma mistura de triunfo e zombaria, como se ele estivesse saboreando cada palavra que pronunciava. Ele manteve o olhar fixo em Felipe enquanto continuava, sua voz carregada de uma autoridade provocadora. "Eu vou fazer o que você nunca conseguiu, corno. Vou marcar essa puta com o que ela realmente deseja."
Amanda sentiu um arrepio percorrer sua espinha enquanto Thiago continuava, sua voz reverberando em seu âmago. Ela estava em transe, submersa em uma mistura de prazer e humilhação, enquanto a presença de Felipe pairava no fundo de sua mente. Cada palavra de Thiago a empurrava para um território desconhecido, uma terra de escuridão e excitação que ela estava começando a explorar.
Thiago urrou, uma manifestação primordial de masculinidade, enquanto finalmente alcançava seu ápice. A intensidade do momento estava impregnada em cada movimento, em cada som que ele emitia. Ele não se conteve, entregando-se completamente à cena que estava se desenrolando.
Amanda sentiu um calor intenso, uma explosão de prazer e submissão quando Thiago lavou seu rosto com seu próprio prazer. Aquela cena ousada era um ato de dominação e submissão, uma expressão crua de desejo que desafiava as fronteiras do que era socialmente aceitável. A humilhação misturada com o prazer criava um paradoxo emocional dentro dela, uma dualidade de sensações que a deixava sem fôlego.
Do lado de fora, Felipe estava preso em um turbilhão de emoções. Ele ouviu as palavras ousadas de Thiago, sentiu a provocação na voz dele e testemunhou a cena que se desdobrava diante de seus olhos. A humilhação era esmagadora, e ao mesmo tempo, havia uma sensação estranha de admiração pela audácia de Thiago, que desafiava todos os limites.
A cena épica e carregada de humilhação se desenrolou como um relâmpago na escuridão da noite, deixando um rastro de emoções complexas e perturbadoras em sua esteira. Para os três protagonistas dessa narrativa, aquele momento redefiniria suas vidas de maneiras imprevisíveis, desencadeando reações que os levariam por caminhos inexplorados e, às vezes, desconcertantes.
