Minhas Duas Metades #4

Um conto erótico de Ju
Categoria: Lésbicas
Contém 1773 palavras
Data: 27/08/2023 16:39:09
Última revisão: 26/02/2024 07:20:51

Voltamos para o apartamento de Rebeca. O tesão tomava conta de nossos corpos. Ela nem esperou eu entrar direito e me atacou. Me prendeu contra a parede e foi me beijando, passando a mão pelo meu corpo, esfregando sua coxa na minha menina. Mas eu ainda consegui pensar.

Que porra estou fazendo?

É loucura isso!

Mas não deu para pensar mais em muita coisa quando ela pegou minha mão e colocou dentro da sua calça. Meus dedos passaram direto por dentro da sua calcinha. Pude sentir o quando ela estava molhada e quente. Ela olhou pra mim e falou com a cara mais safada do mundo.

Rebeca: Olha como eu estou. Por favor, me come bem gostoso.

Eu não tive como recusar aquele pedido e comecei a penetrá-la com meu dedo. Fazia movimentos rápidos. Ela gemia gostoso. Me beijava. Me chamava de gostosa. Me pediu para fuder ela com força. Aquele rosto de anjo tinha sumido. Ela me olhava com a cara mais safada que eu já tinha visto.

Continuei com os movimentos dos meus dedos, mas me sentia um pouco pressa. Então tirei minha mão e me abaixei já descendo sua calça e sua calcinha junto. Tirei seu tênis e terminei de tirar tudo. Quando olhei vi a menina dela toda melada na minha frente com um montinho de pelos baixo e vermelhos. Acho que mordi os lábios na hora. Ela levou uma mão até minha cabeça e me levou até aquela delicia toda rosinha. Eu comecei a chupar ela todinha.

Ela gemia, se contorcia na minha boca. Senti seus gemidos ficarem mais intensos. Olhei para ela. Nem vi quando ela tirou a blusa, mas vi que ela apertava seus seios com as mãos.

Rebeca: Humm.... Sua boca é muito gostosa. aiiiii Que delíciaaaaa... Não paraaa... Eu vouu haaaa... Eu vou gozar na sua boca todinha safadaaaa.. huuuummm...

Ela apertou minha nuca com as duas mãos e soltou um gemido alto. Ela gozou na minha boca. Eu senti o seu mel na minha boca e lambi o máximo que pude. Depois subi para beijar ela. Fui prontamente correspondida. Ela nem esperou muito tempo e me puxou pela mão. Me levou para perto do sofá. Não falou nada e tirou minha blusa. Tirou meu sutiã e me empurrou. Eu sentei no sofá. Ela tirou meus tênis com uma certa pressa. Arrancou minha calça e minha calcinha com um pouco de violência.

Ficou ali me olhando nua na frente dela. Eu estava ficando um pouco com vergonha daquela situação. Ela passou a língua nos lábios e me olhou nos olhos com aquela cara de safada que me deixava doida de tesão.

Rebeca: Nossa você é muito gostosa! Eu vou te chupar todinha safada!

Aquele jeito safado dela me deixava louca de tesão. As sacanagens que ela falava me excitava muito.

Ela veio para cima de mim diretamente nos meus seios. Começou a chupar e apertar eles com as mãos. Ela apertava um dos meus mamilos com os dedos até ouvir eu dizer um ai entre os gemidos. Aí ela vinha beijava, lambia e sugava ele. Ela ficou fazendo isso por um tempo. Aquilo me deixou com mais tesão ainda.

Ela desceu beijando e chupando minha barriga até chegar na minha menina que já estava toda melada. Não perdeu tempo e me lambeu todinha. Meus gemidos já eram quase que gritos. Ela ficou ali me chupando e lambendo por um tempo, aí ela começou a brincar com a língua no meu clitóris. Foi demais para mim. Eu senti o orgasmo tomar conta do meu corpo e melei sua boca todinha com meu mel. Ela lambeu cada gota e veio me beijar. Senti meu gosto na sua boca. Eu olhei pra ela e disse.

Ju: Isso foi incrível!

Rebeca: Espera. Você acha que acabou? Se acha, está muito enganada. Isso só foi o aperitivo. 🤭

Ela se levantou e me puxou pelas mãos. Foi quase que me arrastando até um cômodo que ao entrar notei que era seu quarto. Ela soltou minhas mãos e foi até o guarda roupa. Pegou uma caixa e veio até a cama. Assim que abriu tirou uma calcinha que parecia ser de couro. Na frente tinha uma espécie de encaixe. Jogou em mim e mandou vestir logo. Isso mesmo, ela mandou.

Bom, é como dizem; já que está no inferno é melhor abraçar o capeta logo. Eu vesti aquilo com um pouco de dificuldade, mas vesti. Ela levou a mão dentro da caixa de novo e parecia escolher algo. Tirou um pênis de borracha preto. Eu não sei exatamente o tamanho daquilo, mas era grande. Não muito, mas era. Ela veio e encaixou ele na frente da calcinha. Quando olhei, sinceramente achei muito estranho aquilo.

Rebeca: Já usou algo assim?

Ju: Não. Nunca!

Rebeca: Pois vai usar. Acho que não preciso te explicar como funciona, né? 🤭

Ela se ajoelhou de frente a cama e deitou seu corpo. Empinou bem a bunda. Olhou para trás. Deu um tapa na sua bunda que ficou o sinal na hora e pediu.

Rebeca: Vem me comer gostoso. Me come logo cachorra.

Eu não sabia exatamente o que fazer, mas tinha uma ideia. Me posicionei ajoelhada atrás. Dela peguei no pênis de borracha e fui passando a cabeça dele na sua menina. Ela rebolava e pedia para eu meter devagar. Assim eu fiz. Vi aquele negócio ir entrando centímetro por centímetro dentro dela. Aquilo começou a me excitar. Eu comecei a me movimentar devagar e fui aumentando o ritmo. Ela pediu para meter com mais força e eu atendi. Ela começou a pedir mais e mais. Ela me xingava e falava um monte de putaria. Eu dei uns tapas da sua bunda e ela gemeu gostoso. Segurei no seu cabelo e comecei a bombar com vontade. Ela gemia e gritava.

Eu mantive o ritmo e comecei a falar umas sacanagens também. Ela não demorou muito para urrar de prazer e gozar gostoso. Eu quase gozei junto sentindo a calcinha friccionar no meu grelinho e aquela cena foi muito excitante. O tesão foi demais.

Eu tirei aquilo de dentro dela e vi que sua menina estava toda vermelhinha. Eu levei minha boca até ela. Lambi com carinho e dei uns beijinhos. Ela dava pequenos suspiros quando sentia o contato da minha língua. Eu subi beijando suas costas e falei no seu ouvido.

Ju: Te machuquei?

Rebeca: Não. Você foi incrível! Tem certeza que nunca tinha usado um desses?

Ju: Tenho sim sua boba. 🤭

Rebeca: Pois você foi perfeita. E pode se acostumar porque vou querer mais. 🤭

Ju: Então vai acontecer de novo?

Rebeca: Se depender de mim vai acontecer muitas vezes ainda, mas deixa o papo para depois porque você precisa gozar de novo.

Ela se levantou e mandou eu ficar d4 na cama. Eu fui, mas disse que ela não ia enfiar aquilo em mim de maneira alguma. Ela riu e disse que não era isso que ela ia fazer. Pediu para eu confiar nela e obedecer.

Eu tirei aquilo da cintura e ela me ajudou. Eu subi na cama. Fiquei d4 para ela. Ela me deu um tapa, mandou eu me abrir mais e empina a bunda.

Eu levei um susto com o tapa mas foi até gostoso. Achei melhor fazer o que ela mandou e abri mais as pernas. Abaixei meu corpo e fiquei totalmente empinada para ela. Senti quando ela começou e me lamber. Eu sentia a língua dela do meu clitóris até afundar na minha menina. Eu gemia gostoso. Ela continuou me lambendo. Às vezes sugava meu grelo. Dava uns tapas na minha bunda. Eu estava quase gozando de novo. Quando ela sentiu que isso ia acontecer, em um movimento rápido ela ficou de lado e começou a esfregar meu clitóris com a mão. Aquela fricção ali me fez sentir meu primeiro espasmo. Quando senti ela se abaixar e lamber minha bunda. Eu explodi em um orgasmo incrível. Ela continuava esfregando meu grelinho e sua língua lambia meu ânus. Eu simplesmente desabei na cama de tão forte que foi meu orgasmo. Ela deitou de frente pra mim e ficou me olhando com um sorriso de felicidade no rosto. Depois de uns minutos ela disse.

Rebeca: Gostou safada?

Ju: Eu quase morro. Meu Deus o que foi isso!?! Você quase me mata!!!

Rebeca: Isso foi prazer. Muito prazer! Se acostume também porque você ainda vai sentir muitos orgasmos assim.

Ju: Você quer mesmo me matar né?

Rebeca: De prazer eu quero sim. 😂

Ju: Você tem essa carinha de anjo mas no fundo você é uma diaba. 😂

Rebeca: kkkkkkkkkkkk

Ficamos ali nos recuperando e ela me chamou pra tomar um banho para relaxar um pouco. Depois a gente tinha que ter uma conversa. Eu mais ou menos já sabia que tipo de conversa seria essa e concordei. A gente pro banho e o banho acabou demorando mais que o normal. Aquela ruiva parecia insaciável e transamos de novo no banheiro.

Quando voltamos ela me falou pra eu vestir uma roupa dela e dormir ali com ela. Disse que me levaria cedo ao trabalho. Eu fiquei meio em dúvida em aceitar, mas ela acabou me convencendo. Mandei uma mensagem pro meu tio avisando que ia dormir fora, mas chegaria na hora de abrir. Achei que ele já estaria dormindo, mas ele me respondeu. Disse que era para eu aproveitar o meu aniversário de namoro e que eu chegando até as 11 estava ótimo.

Quando li fiquei feliz por ele me liberar até o horário do almoço, mas triste por ele pensar que eu estava com Márcia. Ler aquilo me fez lembrar do que houve e claro que doeu. Eu tinha acabado de ter a melhor transa da minha vida, mas eu amava a Márcia apesar de tudo. Não iria voltar com ela jamais, mas doía muito.

Rabeca percebeu que fiquei triste e veio até mim. Perguntou o que tinha acontecido. Mostrei a mensagem para ela e ela entendeu. Me deu um abraço e falou.

Rebeca: Sei que deve estar doendo muito, mas vai passar. Você vai superar isso e vou te ajudar tá bom?

Eu só agradeci. Vesti o pijama que ela me emprestou e a gente foi pra cama dela. Ela me abraçou e disse que a gente podia ter a nossa conversa de manhã quando eu estivesse melhor. Eu concordei e colei meu corpo no dela. Senti algumas lágrimas caírem e jurei que seria a última vez que eu choraria por causa daquela vagabunda. Rebeca ficou ali fazendo carinho no meu cabelo e nem vi quando adormeci.

.

.

Continua...

.

Desculpe pelos erros de português.

Qualquer crítica ou dica pode deixar nos comentários.

Até a próximo. 😁

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Forrest_gump a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Tô vendo que a Rebeca e apaixonada pela, Ju desde o início se for, tomara que as duas fiquem juntas.

1 0