Diabos! - Mini-Elfinhas Famintas

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1958 palavras
Data: 27/08/2023 11:11:17

O sexo entre seres míticos é demasiado intenso para ser suportado, segundo Tolkien.

Eu não concordo, mas acho que fiquei traumatizado depois de comer a personagem que era minha mãe e de torar o tobinha da outra que era minha namoradinha, o que não é lá muito fácil para um capeta.

Caralho caralhudo, eu não podia deixar de pensar que fodi a Lili e a Emmeline juntas!

Naquela noite depois da Lagoa Azul, lembrando de tudo isso, eu mal consegui dormir e tive que levantar a cada meia hora, bater uma punheta e ver se o pau descia. No dia seguinte, acordei e ele ainda estava duro. Fazer o que, não é?

Usando somente minha aparência natural azul translúcida invisível, desci o rio de novo na esperança de repetir a dose, com uma, com outra ou quem sabe até com as duas minas, se desse sorte - afinal, se fizeram uma sequência do filme original, eu também podia fazer uma continuação!

Mas a aquela ilha era misteriosa e eu nunca mais encontrei de novo onde ficava a porra da Lagoa Azul. Melhor assim: acho que neste período onde eu tentava me recuperar e deixar de ser um capeta dos infernos, cometi mais pecados que em toda a minha vida.

Quando já estava caminhando faziam horas, começou a chover. E a chuva virou um toró. E o toró virou uma tormenta. E o rio começou a encher mais e mais, de maneira que eu tive que me afastar para não morrer afogado na correnteza.

Busquei abrigo embaixo de um carvalho centenário. Bem, não sei se era exatamente isso: para mim todo pé de alguma coisa é um carvalho centenário, eu nunca vi um ao vivo, mas prefiro acreditar que sim.

Os trovões soavam com os raios percorrendo todo o céu e o vento forte quase dobrava as árvores da floresta. Tudo adquiriu um aspecto sombrio e eu comecei a delirar ouvindo gargalhadas sinistras parecendo vir dos quintos dos infernos.

Essa não! Será que o inferno por fim havia me encontrado? Teria eu que voltar a exercer as duras funções de capeta do setor de luxúria, sendo obrigado a induzir pessoas inocentes ao pecado para condená-las às chamas de Satanás? Confesso que me encolhi em posição fetal e fiquei chupando o dedo até adormecer debaixo do carvalho - se é que era mesmo um carvalho.

Quando despertei na manhã seguinte, a claridade do dia apenas despontava, mas uma névoa densa esbranquiçada impedia a visão ao meu redor. Permaneci encolhido: fazia frio, minha alma estava encharcada e meus dentes tiritavam.

Tudo era silêncio, não havia pássaros cantando nem se ouvia música de espécie alguma. Isso não podia ser bom, algo estava errado, era como se eu tivesse sido transportado para uma outra dimensão.

Sem mais aviso, pude ouvir uma risadinha baixinha e um tanto tímida. Aquilo era estranho, eu ouvia mesmo o tal risinho, mas não via nada com a neblina. Bem, por outro lado, ninguém podia me ver, porque eu estava sem pele nenhuma, só de azul translúcido invisível.

Levantei-me e comecei a buscar de onde vinha a tal a risada, mas a danada era fugidia e nunca estava onde eu pensava, ou quando chegava lá já estava em outro lugar. Seja lá o que fosse era ágil e ligeiro pra caralho. Numa dessas, acabei voltando sem querer ao lugar de onde saí: eu estava dando voltas sem saber.

Contudo, lá encontrei uma pequena cumbuca, repleta de frutas silvestres. Ora, aquilo não era meu, mas cansado de procurar e com fome desde o dia anterior, sentei-me e devorei as tais frutinhas numa bocada só. Foi então que senti uma dorzinha aguda na sola do pé, como se um espinho tivesse cravado ali.

Eu fixei bem a visão na direção dos meus dedos e, à medida que a névoa começou a levantar, pude ver uma pequena figura com pouco mais de trinta centímetros de altura e orelhinhas pontudas. Na mão, trazia uma pequena espada.

Mas que porra era aquela? Eu estava sonhando? Com uma voz fininha parecendo de mangá japonês, ela começou a falar.

- Hei, grandalhão! Você mesmo, idiota! Você comeu meu café da manhã!

- Eh… Me desculpe, eu não sabia…

- Desculpe uma ova, preciso encher minha barriguinha! Ali tinha comida para uns três e você papou tudo de uma bocada só! Está precisando de uma lição!

- Mas… Eu já disse, me desculpe. Afinal de contas, que porra é você? Algum tipo de duende, ou de fadinha estranha e perversa?

- Duende é a puta que te pariu, seu escroto! E fadas não existem, tá legal? Vê se cresce!

- Tá bom, não precisa ficar nervosinha! Mas, como é que você consegue me ver? Eu tô sonhando? Ou você é uma espécie de mini-demônia que eu ainda não conheço?

- Eu consigo ver tudo, nada na floresta escapa à minha visão aguçada! E se continuar me ofendendo, eu vou enfiar essa espada aqui bem no meio da tua bunda, grandalhão. Aí você vai preferir que estivesse sonhando!

- Olha só, coisinha, eu acho que começamos com o pé esquerdo. Vamos tentar de novo: Olá, bom dia! Eu sou um capeta foragido dos quintos dos infernos, muito prazer. Quem é você, me permite saber?

- Uhhhh… “Eu sou um capetão grandão e malvadão dos infernos”… Que medinha!

- Merda coisinha, vai ficar me sacaneando ou vai contar de uma vez quem é você? Ou melhor, o quê é você?

- Olha só capeta, tú se meteu com a elfa errada! Eu sou Galadriel, a comandante do exército do norte, tá ligado!

Peraí… Elfa? Galadriel? Caralho caralhudo, eu estava em algum dos três livros de quinhentas páginas do senhor dos anéis! Aquilo ali, muito provavelmente era Valinor, o paraíso dos elfos! Ah não, essa não, lá só tinha elfa tesuda! Sério mesmo, desse jeito eu nunca conseguiria me recuperar da minha índole de capeta e ganhar o reino dos céus!

Mas peraí de novo… Não, nada disso, essa elfinha tinha menos de meio metro de altura, como assim? Pelo menos, iria ser anatomicamente impossível eu comê-la, então relaxei um pouco. Total que isso devia ser só um sonho estranho mesmo. Resolvi ficar de boas, afinal, não é todo dia que se sonha com a Galadriel, não é?

- Aí, Galadriel, me desculpe pelo lance da comida. Olha, eu não tenho nada aqui, senão dava para você. Tem outra coisa que possa fazer para compensar?

- Tem muita coisa que a gente pode negociar, grandalhão. O que você sabe fazer além de devorar a comida dos outros?

- Olha, pequena elfa, só tem uma coisa que eu sei fazer, mas creio que isso você não vai querer - eu falei meio rindo da situação.

- Eu sei bem ao que você se refere. Nós estamos sacando você faz dias, lá na praia, na aldeia das Anüir, na Lagoa Azul… Tá legal, eu aceito. Você vai pagar a dívida com leitinho de macho, é o suficiente.

- Mas coisinha, digo, Galadriel… Porra, eu não posso esporrar na sua boca, garota, você é do tamanho do meu pau quando ele levanta!

- Tu vai pagar com leitinho sim grandalhão, você vai ser ordenhado! E não vai ser só por mim não, o senhor comeu o café da manhã de três de nós! Ai meninas, cheguem mais que eu desembolei o assunto do leitinho com o tal capeta tarado!

Vindas da névoa com cara de tímida, por trás de Galadriel apareceram Tauriel e Arwen, o trio completo de elfas lindas e gostosinhas! Sério, elas tinham peitinhos empinados e bundinhas volumosas, como se fossem uma coleção de bonequinhas turbinadas.

Minha índole de capeta devia ter uma deturpação mental grave, porque ainda que fosse impossível comer aquelas mini-elfas, quando elas começaram a despir-se meu pau azul translúcido e tortinho para a direita começou a ficar duro.

Vendo o bicho em pé, as três se soltaram e até ficaram meio taradinhas: eu sofri um tríplice ataque sexual élfico, algo que sequer é mencionado em nenhum dos livros da saga de Tolkien. Elas rodearam meu pau e começaram a se esfregar e lamber a trolha, abraçadas naquilo.

Galadriel, a mais assanhadinha, caminhou pelo meu peito pisando forte a ponto de deixar os peitinhos pontudos balançando, ficou de pé toda imponente sobre meu rosto de pernas afastadas e pôs a mini-xerequinhinha loira na frente da minha boca, ordenando: “Aê grandalhão, caí de língua na Gagá!”

Eu coloquei a língua para fora endurecendo a pontinha e a elfinha veio descendo para sentar ali. Incrivelmente, sua rachinha foi se acomodando na minha língua, enquanto ela esfregava seu grelinho e sentava bombando, se lambuzando toda pela minha saliva.

Lá embaixo, Tauriel estava agarrada com os bracinhos em torno do meu pau e dava pulos, indo para cima e para baixo, o que eu entendi ser um jeito de tentar tocar uma punhetinha para mim.

Já Arwen, com aquela bocona enorme e sensual, tentava pagar um boquete, mas apesar dos esforços só conseguia chupar a ponta da cabecinha da rola. Olha gente, as elfinhas podiam ser pequenas, mas compensaram trabalhando em equipe muito bem: Se aquilo fosse uma suruba normal, eu provavelmente já estaria gozando!

Como eu nunca soube ser passivo numa suruba, coloquei o dedo mindinho embaixo da Tauriel e ela continuou pulando abraçada na pica, mas agora tendo meu dedo metido na mini-bucetinha.

Vendo que ela gostava, fui dedar com o mindinho a Arwen também, mas daí ela deitou na minha barriga segurando as pernocas no ar e arreganhando uma xerequinha tão grande como sua boca e mandando: “Comigo não tem essa porra de mindinho não, gradalhão! Eu quero o indicador inteiro!”

Caralho caralhudo, essas elfinhas eram da bagaça!

Galadriel já estava agachada até a metade da minha língua e revirava os olhinhos de prazer, Arwen se contorcia toda com meu indicador todo se mexendo dentro da xerequinha, enquanto Tauriel largou o pau, se ajoelhou ao seu lado chupando seus peitinhos e ficando de quatro, com a bundinha virada para mim, mandando: “Vem no furico da Tatazinha, grandalhão! Mete esse mindinho no meu furico!”

Bem, eu já dedei muita mulher na vida e na morte, no furico e na buceta, gostava disso e achava tesudo. Agora, dedar duas elfas ao mesmo tempo, cada uma num orifício, usando só uma das mãos e fazendo o sinal do capeta como um metaleiro, isso não tinha comparação!

Enquanto isso, Galadriel se virara de costas e novamente bombava com a bucetinhha na minha língua, mas agora sua bundinha batia no meu nariz e eu podia sentir o cheirinho de fêmea exalando do seu gozo em plenitude.

Se essa trepada até ali concorria para ser uma das mais exóticas que já havia dado, o final foi a consagração absoluta! Depois de gozarem espalhando melzinho na minha barriga, as três elfinhas se ajoelharam diante de mim, dessa vez suplicando e fazendo cara de pidona, com as linguinhas para fora, quase implorando: “A gente tá com fominha! Dá leitinho para a gente? Nós queremos leite de macho quentinho na boquinha!”

Eu juro que tentei pegar leve, bati uma rapidinha e, quando o pau começou a latejar, me esforcei para controlar os jatos. Contudo, as primeiras golfadas atingiram Tauriel e Galadriel em cheio, atirando-as a meio metro de distância e cobrindo seus corpinhos inteiros de porra.

Vendo o resultado duvidável das duas primeiras amigas, Arwen, a bocuda, pulou no meu pau e abocanhou a cabeça para evitar ser atingida. Os jatos finais vieram fortes e intensos, diretamente pela boca abaixo de Arwen. Ela engoliu tudo, profissionalmente até demais para uma elfa da floresta.

Quando terminei, ela tinha uma barriguinha enorme, como se estivesse grávida de nove meses. Daí soltou um tremendo arroto, limpou a boca com as costas da mão, deu uma risadinha e disse: “Desculpe!”

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

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