Virando uma putinha: fui para cama com dois machos - Parte 5

Um conto erótico de Contos do Tonho
Categoria: Homossexual
Contém 1553 palavras
Data: 24/07/2023 14:03:54

Um tempo depois do último conto, eu e meu macho continuamos nossas aventuras por muito tempo. Mas eu continuava percebendo que a relação de Gustavo e minha irmã já não era das melhores a bastante tempo:

-Sai daqui inferno , ela gritava

-Inferno digo eu porra! Nunca quer nada, sempre com dor de cabeça. Falou ele indo embora.

Pelo visto minha irmã sempre negava fogo a ele e por isso ele ia buscar acalento no meu colo, da putinha dele. Dois dias se passaram e quando chego em casa encontro eles discutindo novamente.

-Gustavo, nunca vou te perdoar. Você me traiu! Seu cachorro.

-Me perdoa! Por favor! Foi meu instinto mas eu prometo que nunca mais isso vai acontecer.

Entro na sala e dou de cara com a briga, Gustavo olha tenso para mim e fala.

-Bruno! Entra no quarto, deixa a gente se resolver por aqui.

Acho que com medo de que eu soubesse da traição, e de como ficaria nossa relação com isso. Até que ele foi embora, minha irmã correu para chorar e eu fui prestar minha solidariedade. Ao mesmo tempo que lhe aconselhava, digitava no WhatsApp uma mensagem para o namorado dela:

-Escuta! Quero te encontrar o quanto antes.

-Agora não tem como, briguei feio com a sua irmã. Não sei se vai dar pra gente continuar se vendo.

-Da um jeito. Vou dizer que vou dormir em um amigo e você me pega no shopping.

Tudo combinado! Chega a noite, falo a meus pais que irei dormir no meu amigo, algo que já tenho costume e que irei de uber. Corro para o shopping e chegando lá o Gustavo já tá me esperando de moto. Durante o caminho nenhuma palavra, notei que meu namoradinho estava muito nervoso. Percebi que ele pegou um caminho diferente e parou em um apart hotel.

-Cara! Quem vai pagar essa porra? Perguntei

-Deixa comigo amor. Ele respondeu

Paramos a moto no estacionamento e subimos para um dos apartamentos, tudo em completo silêncio. Entramos e era um luxo só, daqueles apartamentos feitos por arquiteto cheirando a novinho.

-Gostou vida? Ele falou vindo me beijar

-Eu amei meu amor.

-Mas antes a gente precisa conversar.

Já sabendo qual seria o assunto não deixei nem ele continuar e já fui falando

-Sobre a traição? Eu acho que minha irmã merece, uma chata que não aproveita um homem desse porte que nem você.

Ele apenas ficava ouvindo com cara de surpreso com minha resposta, e continuei…

-E sobre mim? Eu não ligo. Um macho como você tem mais é que trair mesmo, eu aceito tudo vindo de você. Um macho como você tem instinto e tem que comer puta pra valer. Isso me dá ainda mais tesão, saber que tu come puta por aí.

-CARALHO! Não esperava que tu fosse dizer isso

-Pois é meu amor! Eu sou a mulher do futuro. Aceito tudo em troca desse leite gostoso e quente.

-Tudo mesmo?

-Tudo. Tudinho

-Então realiza um desejo meu. Sempre tive fetiche de comer uma mina com um amigo meu. Sua irmã e outras minas que eu já comi ninguém nunca topou.

Fiquei com um semblante meio em dúvida e preocupado como seria essa experiência.

-Sabe aquele vídeo que eu fiz nosso no motel? Eu mostrei ao meu chefe e ele ficou amarradão em você. Gustavo disse

-Mas era segredo nosso, nossa relação.

-Princesa, entende uma coisa. Nós homens, quando se trata de putaria não temos segredo um com os outros.

-Ainda não sei… falei

-Não fode porra. Gustavo falou dando um murro na parede.

-Viado! Eu tô te comendo de calcinha, te tratando como uma mulher e tu ainda não quer me satisfazer. Ele continuou falando com voz grave

-Se não quiser, da o fora daqui. Esse apartamento é do meu chefe e ele só deixou te trazer aqui por que achou que fosse te comer hoje. Gustavo ia falando e se alterando

Nossa! Ver aquele pedaço de mau caminho nervoso e com raiva tava me deixando com muito tesão, meu corpo começou a pegar fogo.

-Tá bom senhor! Estou aqui para te satisfazer. Falei com vozinha mansa

-Boa garota! Vou ligar pro César e ele chega em 10min.

Gustavo foi ligando para o chefe enquanto eu corri para o banheiro, me troquei. Coloquei um conjunto de calcinha e sutiã vermelhos. Voltei para sala e encontro meu homem já nu no sofá com a pica dura me chamando.

-Vem! Coloca a boquinha aqui! Ele ordenou.

Prontamente ajoelhei e fiquei de quatro mamando a piroca enquanto ele colocava os braços atrás da nuca como um gesto de alpha assim como ele é.

Alguns poucos minutos depois, a fechadura da porta abre e entra o César. Era noite, então ele tinha acabado de sair do emprego. E como definir aquele homem. 48 anos, moreno cor de canela, ficando um pouco calvo com fios pretos e grisalhos alternando, 1.85m, um corpo malhado, braços torneados, peito saltado, barriga meio parrudinha mas gostosa pois ainda tinham as entradinhas, rosto lisinho sem barba. César é daqueles coroas gostosos que a gente vê na academia todo dia e deseja mas depois pede perdão por ter idade do nosso pai.

Ele tem esposa, 2 filhos, empresa bem estabelecida (Gustavo trabalha de motoboy para ele), e aluga esse apart hotel para comer as putas quando sai do trabalho.

-Vai recepcionar ele! Gustavo mandou

-Boa noite meu bem! César disse com uma voz rouca que me deixou louco.

Levantei e fui até ele que me deixou um beijo na boca e foi apertando minha bunda. Prontamente já senti seu cacete duro roçando em meu umbigo, pois ele era bem mais alto e forte que eu.

-Qual seu nome coisa linda? César perguntou

-Bruno. Respondi

-Bruno não seu César. Pode chamá-lo de Bru. Gustavo interrompeu.

-Muito bem! Bru! César falou

-Bru, eu não sou viado. Longe disso, adoro uma buceta quentinha. E daqui por diante eu sou homem e você é mulher entendeu? César perguntou

-Pode deixar seu César, essa aqui é nossa garota. Gustavo falou passando as mãos em meus cabelos

-Posso ajudar a tirar a roupa do senhor? Falei com voz de submissa

Prontamente ele aceitou. Gustavo se posicionou no sofá e começou a bater uma punheta. Abri o cinto da calça e tirei. Fui desabotoando a camisa, que deu trabalho de tirar pois o César era muito alto e forte.

-Aí Gustavo, essa vadia aqui é de ouro hein. Vai ter que dividir comigo todo dia.

-Tu não viu nada ainda, tu tem que ver o que essa puta faz na cama.

César tirou os sapatos, tirou as meias, desceu a calça e eu fiquei de cara com seu cacete na cueca:

-Você não vai mamar agora! Bora pra cama! César falou

Fomos os três. César em pé, eu de quatro na cama e Gustavo atrás de mim. O coroa baixou a cueca e sua pica quase bate em mim, pentelhuda, grossa e grande. Já fui ávido por mamar. O daddy ia metendo com tudo na minha boca e fudendo meu céu da boca. Gustavo veio por trás e começou a línguar meu cu como só ele sabe fazer.

-Que delícia meu irmão! Essa cachorra tem a boca quente mesmo. César falava pra Gustavo.

-Tô te falando irmão. Tu tem que ver essa cureta dela. Gustavo falava de volta.

-Vamo trocar de lugar então, eu sou mais louco por buceta que mamada.

César apenas terminou de gozar, e logo trocou de lugar com Gustavo.

-Já tava com saudade da pica do teu oficial né safadinha. Gustavo falou pegando no meu maxilar

Apenas dei um sorrisinho de puta e comecei a mamar minha piroca preferida.

-Que bucetinha mais linda! César gritou.

-Rosinha irmão! Parece um botão de rosa! Vou cair matando aqui. Ele continuou

Que tesão que eu tava! Meu macho ali me dando de mamar na boca e no fundo um coroa gostoso com a idade do meu pai chupando meu furico.

-Agora vou te comer filhinha! César falou.

Ele enfiou a jeba grossa em mim e meu cu não parava de piscar. Eu tava ficando louco:

-Ãnh, ãnh. Na minha frente Gustavo não parava de urrar de prazer.

Parecia que estávamos em um filme pornô, e talvez até estávamos mesmo. O coroa não parava de me bombar e bater em minha bunda, Gustavo não parava de gemer e eu ali no meio servindo de depósito de porra:

-Vou gozar! Vou gozar! Hoje quero diferente. Gustavo falou.

Ele desengatou o pau da minha boca e saiu jogando leite por cima do meu corpo inteiro. Parecia que eu era uma carne pronta pra ser abatida

-Cuzinho apertadinho! Vou gozar! Vou gozar! César falou.

Senti o Jato de leite bater nas minhas nadegas. O coroa desengatou e se jogou no colchão, cansado de tanto bombar meu cu. Minha bucetinha nessa hora já estava esfolada e toda aberta. Gustavo veio e entrou nela, deu duas bombadas e logo gozou também. Nós três nós jogamos no colchão e ficamos parados por um bom tempo. Que noite tinha sido aquela!

Me vi no meio dos dois homens mais gostosos que eu já tinha conhecido. Atrás de mim, Gustavo em uma conchinha comigo e do outro lado minha cabeça deitada no peitoral largo do César, com minha perna por cima da dele. E nessa posição dormimos a noite inteira.

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