O PEDREIRO E EU NA CASA DE PRAIA

Um conto erótico de Gordinho Lisinho
Categoria: Gay
Contém 5724 palavras
Data: 24/07/2023 12:00:23

Uma das maiores certezas do mundo é que todo homem gosta de um cu! Seja ele apertado ou não, lisinho ou peludo, mas todo homem gosta e prefere uma boa metida em um cu. Partindo deste ponto, sempre soube que o mundo no mínimo, bissexual. A preferência exclusiva por mulheres é tão somente, na minha opinião, das lésbicas convictas. Homem que é homem de fato, gosta e prefere comer um cu.

Quando eu tinha mais ou menos 20 anos, estava desempregado, curtindo umas férias forçadas em casa, ainda morava com meus pais nesta época, e enquanto as festas de final de ano não chegavam era praticamente impossível conseguir um emprego que me fizesse novamente sair de casa. Ficar de férias neste caso, significava para mim, ter a obrigação de realizar algumas tarefas para ajudar meus pais. Dirigir para eles até o supermercado e carregar compras, comprar o gás, arrastar móveis pra lá e para cá e quando era necessário, viajar até o apartamento da praia p levar algum móvel velho ou como eu teria q fazer naquela semana, levar o pedreiro para fazer um reparo no piso do apartamento e esperar ele terminar para trazê-lo de volta à capital.

Não me lembro bem o nome dele não, mas lembro que esta foi uma semana digamos, diferente e agitada, tanto para ele quanto pra mim..

Chegamos ao litoral logo pela manhã de uma segunda-feira. Descarregamos o carro porque tínhamos trazido por ordem dos meus pais todos os materiais necessários para a reforma do piso bem como os mantimentos para almoço e jantar. O clima estava bastante quente, o que me daria condições para pegar uma praia enquanto o pedreiro trabalhasse.

Naquela época não havia computadores nem notebooks. Então providenciei assim que cheguei algumas revistas playboy e algumas outras com qualidade artística menor mas com muita foto para me estimular nas minhas punhetas noturnas.

Passei a maior parte do dia lendo um jornal a procura de emprego e logo no jantar, o pedreiro que aqui chamarei de João, quis cozinhar para nós e ficamos trocando ideias e filosofando besteiras até terminar de jantar. João era um cara bacana, jovem também,talvez uns 10 anos mais velho do que eu ou talvez menos. Não era tão forte. Tinha os cabelos compridos atrás da cabeça e fazia o tipo sertanejo moderninho...sei lá. Este dia todo próximos um do outro, foi nos aproximando bastante e a nossa amizade que já até aquela altura era pequena, foi se estreitando.

Fomos dormir cada um em um quarto e eu já aproveitei para bater a minha punheta vendo as revistas que tinha levado. Entre os quartos havia um buraco no alto de uma parede que servia de ventilação já que só o meu quarto tinha janelas. Só percebi que ele poderia estar ouvindo o barulho da minha punheta depois que havia gozado. Quase morri de vergonha, mas fazer oq? Já tinha acontecido!

No dia seguinte, pela manhã, João fez o café da manhã pra nós e quando nos sentamos no balcão da cozinha para comer, pude perceber o sorrisinho no canto da boca dele. Não perguntei nada com medo de ele responder com a mais pura verdade, mas cá entre nós, quem nesta vida não bate a sua punhetinha antes de dormir?

Tomei meu café, coloquei minha sunguinha de praia, peguei minha prancha de isopor e lá fui eu para a praia tomar sol e nadar um pouco. Enquanto isso, João ficaria em casa fazendo seu trabalho.

A praia numa terça feira como aquela, apesar do calor, estava vazia. Poucas pessoas na areia tomando sol e menos ainda nas ondas da água. Já cansado de brincar na água e morrendo de fome, tive a ideia de tirar a sunga dentro da água e tocar ali mesmo uma punheta. Sempre gostei desse lance voyer, de me deixar ser vista pelada, eu já tinha prática em me punhetar com o dedo dentro do cu, o que me dava mais tesão ainda e ali, sozinha, estava tudo propício para poder gozar gostoso.

Fiquei ali, com água até o peito, pinto duro, dedo dentro do cu e olhinhos fechados e o gozo chegando quando abri os olhos e olhei para frente lá estava o João, na areia em minha direção, me chamando pra almoçar!!! Gozei imediatamente. Não sei explicar porquê , mas gozei na hora em que o vi ali na minha direção. Naquela hora tudo que eu queria era que ele soubesse que eu estava gozando com o dedo no cu. Que soubesse que eu tinha gozado no exato instante em que o avistei. Um delírio apenas.

Acenei para ele com uma das mãos,me contorci para vestir novamente a sunguinha e comecei a caminhar em sua direção. Eu não sabia como fazer para meu pau ficar mole. A sunga deixava bem evidente que eu estava de pau duro. Ia devagar caminhando pela água, mas nada do meu pau murchar!

Quando cheguei na praia, João olhou para meu pau e me viu de pau duro, obviamente, mas com muita educação não fez um comentário sequer. Ele me disse que já eram quase três da tarde, respondi que estava realmente com fome e atravessamos a rua para chegar ao nosso apartamento.

Almoçamos sem uma palavra sequer, eu olhava para ele e abaixava a cabeça. Ele olhava para mim e em seguida também abaixava a cabeça. Eu tinha certeza de que ele sabia ou pelo menos imaginava o que eu havia feito dentro da água. Minha curiosidade era: o que ele achava destas minhas loucuras? Se ele realmente soubesse o que ele faria? E pior, e se ele soubesse que eu gostava de gozar com o dedo ou alguma coisa enfiada em mim? Ai meu Deus, eu não podia continuar assim e ainda restavam mais cinco dias juntos!

À tarde, João continuou a trabalhar naquele piso da sala e eu dentro do quarto. Fiquei deitada na minha cama e de onde eu estava podia ver as ferramentas que ele usava, podia também vê-lo trabalhando, batendo com a picareta no chão ou arrastando o entulho com a pá. Era uma barulheira e uma sujeira sem igual.

Eu de vez em quando ia até o banheiro mijar e voltava para o quarto. Sempre que passava pela sala em obras em direção ao banheiro, João me acompanhava com os olhos. Seria porque eu só andava de sunga pela casa? Ou seria que ele olhava esperando que eu confessasse algo? Eu não sabia mais o que pensar. Para a cabeça de um viadinho da minha idade, aquilo era uma tortura.

Tomava banho pelo menos 4 vezes por dia. Demorava em todos eles porque eu ficava brincando com o meu cuzinho por horas. Eu dentro do banheiro ficava procurando alguma coisa que eu pudesse enfiar dentro do cu e aproveitar o tesão pra gozar. Eu ficava me imaginando enfiando alguma ferramenta do João no trabalho. Poderia ser um cabo de enxada, ou quem sabe uma colher de pedreiro que era grossa e grande. Aqueles pensamentos me faziam gozar tão rápido e tão gostoso que eram recorrentes em minha cabeça

Sempre que eu ia ao banheiro, levava comigo escondidas na roupa as revistas de buceta. Elas serviam para me estimular e a gozar mais rápido ainda. Naquela tarde eu tive uma ideia. Eu iria deixar as revistas ali mesmo no banheiro, bem à mostra mesmo, para quem sabe, fazer o João me perguntar alguma coisa e assim me dar a chance de saber o que ele pensava ou pelo menos trocar alguma ideia sobre putaria. Seria uma oportunidade.

Sai do banheiro no último banho já extasiada de tanto gozar e deixei as revistas lá dentro. Era tudo ou nada.

Voltei ao meu quarto, passando pela sala onde ele estava e dei um sorriso, que ele retribuiu e logo em seguida, deitou a pá no chão e foi para o banheiro . Nas minhas loucuras mentais eu questionava porque ele me esperou sair do banheiro para imediatamente ir mijar? Fiquei prestando atenção e vi que ele demorou p mijar, demorou para dar a descarga e mais, demorou muito para sair do banheiro!

Arrumei alguma coisa para fazer na cozinha e fiquei esperando ele sair do banheiro só pra ver a cara com que ele iria sair. Abriu a porta depois de uns 15 minutos, saio de lá arrumando a roupa e o shorts olhou para mim de um jeito todo diferente e voltou a trabalhar.

Como eu disse, era tudo ou nada. Eu já não aguentava mais aquele suspense todo, eu tinha q saber. Entrei na mesma hora no banheiro e tranquei a porta. Fui direto ao cesto de lixo, peguei o primeiro papel que eu vi em cima e bingo! Cheio de porra! Mas era muita porra mesmo...a revista q eu tinha deixado lá estava no mesmo e exato lugar q eu a havia colocado indicando que ele não havia mexido nela. Mas ele tinha gozado! Cheirei o papel e ainda dava p sentir o cheiro da porra dele. Grossa, cheirosa, meio mijo e meio porra, mas muito gostosa de sentir.

Com o tesão nas nuvens, saí do banheiro e fiquei debruçado no balcão da cozinha que dividia a cozinha da sala e o fiquei admirando. O que será que ele pensava quando batia punheta?

O restante do dia transcorreu do mesmo jeito de sempre, estava muito calor e fui deitar logo após o jantar e era impossível dormir sem deixar as portas todas abertas. Fiquei horas rolando na cama, minha cabeça não parava de pensar naquele pinto gozando. Eu sonhava acordada com aquele pinto escorrendo porra com força, me imaginava segurando com a lingua e engolindo o que sobrava. Meu pau se negava a dormir sem gozar.

Aí tive a melhor ideia da semana. Eu precisava bater punheta, precisava sentir alguma coisa dentro do cu e ali no quarto fazia muito barulho então pensei: No fundo do apê tem uma área de serviço. Sem ventilação nenhuma, mas é mais fresco do que o quarto . Me levantei e fui até a área. A porta do quarto do João tb estava aberta, logicamente por causa do calor , pensei. Entrei na área de serviço, peguei uma enxada que o João tinha lavado e deixado lá para secar em pé. Lubrifiquei com muita saliva. Apoiei-a no canto da parede e comecei a enfiar em meu cu enquanto me punhetava.

Sentei com cuidado, engolindo cada centímetro daquele cabo grosso que me fazia tremer de tanto prazer. Eu era jovem e podia gozar várias e várias vezes mas aquela vez foi diferente, eu queria esperar, aproveitar ao máximo. Meu cu nunca tinha visto nada igual aquilo. Era grosso, áspero mas me dava um prazer que até hoje me faz ficar arrepiada.

Gozei tantos jatos que ate a parede da área ficou suja da minha porra. Tirei a enxada do cu, limpei e a coloquei no lugar e fui para o meu quarto. Quando passei pela porta do quarto onde o João estava dormindo, vi-o sentado na cama, só de shorts, perguntei se estava tudo bem ele respondeu que estava ótimo e se deitou novamente. Fui para o meu quarto e me deitei, agora satisfeita e bem resolvida.

Quando eu estava quase adormecendo, ou já estava dormindo, não tenho certeza, percebi, mesmo de costas para a porta do meu quarto, que ele tinha saído do quarto, foi até o banheiro e eu pensei: Vai bater punheta para dormir também e continuei tentando adormecer. Percebi os passos dele voltando em pouco tempo. Achei que ele tinha entrado no quarto dele, mas ele tinha entrado no meu! Eu me senti adormecida, ele se aproximou, enfiou o braço direito por debaixo do meu pescoço e se deitou na minha cama encostando seu corpo quente no meu. Eu nem me mexia! Estava em transe. Eu não podia acreditar que aquele homem de porra cheirosa estava ali me abraçando!!!

Ele beijou meu pescoço. Dei uma gemida baixinha consentindo com aquele carinho. No meu ouvido ele disse baixinho: “Eu vi você lá no fundo batendo punheta!” Nossa, só de lembrar fico toda arrepiadinha até hoje. Eu abri os olhos assustada, se ele tinha me visto, viu tb meu cu engolindo o cabo da enxada! Ai, ai...

Fechei os olhos e dei um sorrisinho maroto e bem safadinho, para que ele soubesse que eu queria que ele tivesse mesmo visto. Em um movimento rápido baixei um pouco meu short do pijama deixando bem a mostra meu bumbum lisinho e muito macio. Ele fez o mesmo deixando a vontade aquele pinto que eu pude sentir com a mão esquerda e perceber o quanto era grosso e grande. Muito maior do que eu pensava, mas ainda assim, menor que o cabo da enxada.

João continuava a beijar meu pescoço, foi beijando minhas costas e eu me entregando. Foi passando a língua por toda a minha coluna até chegar com ela quente e úmida no meu bumbum. Ele segurou as duas mãos, já ajoelhado na cama e abriu devagarinho e vibrava com o que via. Ele dizia palavras sem sentido, mas ouvi algo como “Mas que coisinha mais lindinha”, “delícia de cuzinho que eu sempre procurei” e claro que ouvir aquilo ia me soltando mais e mais.

Quando ele chegou com as mãos na minha bunda, eu a levantei um pouquinho, deixando-a mais fácil para ser beijada, idolatrada e massageada que era o que eu queria que ele fizesse naquele momento. Ele continuava a dizer palavras agora um pouco mais obscenas e me chamava de “viadinho gostoso” ou “putinho dos meus sonhos”.

Eu ia me perdendo e perdendo minha sensatez pouco a pouco e me deixando levar por aquela situação. Estávamos sozinhos naquele apartamento, trancados, na madrugada. E ele tinha invadido minha cama. O que mais eu poderia pedir? Era só aproveitar

Ele então vendo minha bunda levantadinha, começou a lamber e esfregar a ponta da língua no meu cu. Eu tremia tanto e meu peito estava tão ansioso que parecia que iria explodir de tanta emoção. Ele então apertou com aquelas mãos de pedreiro, grossas, duras e firmes ao mesmo tempo, a minha bunda por inteiro. Fez uma massagem gostosa para me relaxar, cuspiu no meu cu bastante saliva e se deitou em cima de mim com delicadeza , apertando a cabeça do pinto no centro do meu cu. Pude sentir o pinto dele entrando em mim com delicadeza , sem me machucar e aproveitei cada centímetro daquela rola entrando.

Pude sentir o calor da boca dele encostando no meu pescoço. Ele beijava minha nuca, com a mão apertava minha cintura como se não quisesse me deixar sair de lá. Em movimentos lentos e ao mesmo tempo firmes, ele enfiava um pouco mais aquele pinto gostoso dentro de mim e tirava devagar.

Sua respiração foi ficando mais e mais ofegante e quente.. Ele apertava a minha cintura em direção ao pinto dele. Minha bunda roçava no corpo do João e me dava ainda mais tesão. Eu só conseguia imaginar ele parado na porta me olhando sentar no cabo da enxada enquanto eu me punhetava. E ele estava ali, agora, me comendo tão gostoso que o que eu mais queria era servir a ele pelo resto da vida.

Meu cu sempre foi receptivo, mas naquele momento, depois de ter, horas antes, enfiado um cabo de enxada nele, realmente estava fácil, gostoso e extremamente sexy, enfiar aquele pau dentro de mim. E parece que o João mantinha a cena que ele assistiu na área de serviço, viva na memória. Ele não parava de me xingar, de me chamar de deliciosa e dizia no meu ouvido:”Mas que cu gostoso, mas que bundinha macia” e não parava de bombar enquanto falava e de falar enquanto bombava.

Ele começou a tremer e a dizer que iria gozar. Eu não podia deixar aquilo acontecer, mesmo porque eu sabia que ele havia gozado horas antes no banheiro. Sei porque até sentir o cheiro eu senti e ele não iria perder a oportunidade de me aproveitar como se deve.

Peguei o pau dele com a mão, apertei e segurei firme e paradinho. Me levantei em cima da cama e o coloquei de barriga para cima e de pau duro apontando para o teto. Depois que ele parou de tremer, me deitei em cima das pernas dele e comece a chupar aquele pau. Parece que o João nunca havia sido chupado daquele jeito. Eu sentia o cheiro do pau dele, misturado com o cheiro de dentro de mim, era uma sensação tão nova para mim, tão diferente que eu nem pensava mais em nada. Eu só queria aproveitar e fazer aquele homem passar por uma experiência inesquecível.

Chupei e chupei demoradamente. Sentia que ele agora estava mais tranquilo e mais presente. Ele só gozaria quando eu o fizesse gozar do jeito que só eu sei fazer.

Num lance de desespero total, já não aguentando mais de tesão de tudo o que estávamos vivendo, tomei coragem, olhei para os olhos dele e me pus em cima daquele corpo já suado e trêmulo.

João se arrumou ao longo daquela cama, já toda molhada de suor e dos fluidos do nosso corpo e esperou para sentir o que eu estava me propondo a fazê-lo sentir. Olhei para ele novamente de maneira delicada, sentei sobre ele, peguei o pinto com uma das mãos e apontei no meu cu.

Empurrei-o pelos ombros para que deitasse no colchão e deixei aquele músculo duro e molhado, sedento para cuspir dentro de mim, escorregasse pelas minhas entranhas e fosse se alojar lá bem no fundo de mim. Senti a cabeçorra dele batendo bem no meu fundo e a vontade de gozar agora era minha.

Os olhos do João estavam cerrados, presos e absolutos naquele sonho que vivíamos. Deitei minha barriga sobre ele e levantando um pouco as mãos suadas, toquei seu rosto. Trouxe-o em direção ao meu e sem um segundo sequer de medo e excitação, beijei aquela boca seca, doce e máscula no exato instante em que sentia que ele me entregara seu ouro branco. Seu leite de amor e tesão. Ele havia me enchido de uma porra tao quente que eu conseguia sentir escorrer dentro d mim. Ainda com a boca presa à dele, gozei muito. Gozei como nunca tinha gozado antes, da mesma forma que nunca havia beijado homem nenhum.

Era o momento sublime de tesão e carinho que tínhamos atingido juntos. Eu permaneci ali, inerte e estagnado naquele peito do homem que me fez passar por sensações mais do que especiais. Por minha vontade, passaríamos o resto da noite naquela posição. Eu apertava e soltava o meu anel de prazer naquele pinto dentro de mim que se negava a me deixar. Brincávamos sentindo nossos corpos suados de prazer e de calor um sobre o outro.

Descansados que estávamos, caí para o lado e abracei o peito dele e ficamos por algum tempo curtindo-nos como sempre merecemos.

Pouco antes de amanhecer, João se levantou e disse que iria preparar o café para nós dois. Fiquei ali deitada por uns instantes, relembrando tudo que tínhamos vivido . Me levantei também e sem colocar uma peça de roupa, fui até a copa onde ele já estava . João tinha colocado tudo para o nosso café da manhã. Ele estava apenas de cueca, lindinha por sinal e quando ele se sentou na cadeira ao invés de me oferecer a outra cadeira, ele me pegou pela mão e me fez sentar no colo dele. Confesso que meu peito encheu-se de orgulho por aquele homem. Era muito especial pra mim, ser tratada daquele jeito. Era como se ele me quisesse por perto.

Abracei-o com o braço esquerdo e com a outra mão, tomei meu café. Sentia a mão quentinha dele na minha cintura me apertando e segurando com carinho. Indo direto ao ponto perguntei pra ele:” Você precisa mesmo trabalhar hoje com esta porta da sala aberta? Não consegue fazer o seu trabalho com ela fechada?” Ele mesmo estranhando minha pergunta respondeu afirmativamente, então o esclareci: ” È que hoje eu queria passar o dia, se você não se importasse, o dia todo sem roupas”

João me parecia aquela manhã muito mais leve e desencanado. Era, aparentemente , uma pessoa mais resolvida e mais feliz, por isso perguntei: ”Tudo bem para você?” “Claro que sim, eu ia exatamente te pedir isso mas acho que você teve a mesma ideia, minha querida” e como se estivesse agora mais íntimo a mim, continuou “Ontem, quando eu fui mijar no banheiro, tinha percebido que você tinha demorado no banheiro e fiquei lá pensando em você, na sua bundinha e sonhei em poder possuir você.”

“E teve vontade de bater uma punheta, acertei?”. Ele espantado com a minha pergunta ficou com o rosto ruborizado no mesmo instante. Eu tinha feito uma pergunta para a qual eu já sabia a resposta mas era importante para mim, naquele momento de nossas vidas, que fossemos abertos e sinceros um com o outro.

“Como você sabe que eu me punhetei pensando em você?” Perguntou, me encarando diretamente. “Porque eu entrei depois que você saiu do banheiro e fui procurar um papel higiênico no cesto e encontrei um cheio de porra. E se você quiser saber, fiquei um tempão sentindo o cheiro gostoso que ela ainda tinha” respondi, também olhando diretamente nos olhos dele, afinal queria saber com certeza qual seria a reação dele.

Senti ele tirar a mão da minha cintura e me pegar pela nuca. Com sutileza abaixou a minha cabeça, mirou minha boca e me deu um outro beijo. Doce e demorado beijo. Sem língua, sem força mas um doce e demorado beijo. Consegui sentir o tesão que ele estava por mim só com aquele beijo. Minha bunda já era apalpada suavemente pelas mãos dele e meu pau parecia com mais vida do que nunca. As minhas mãos já percorriam por aquele corpo macio, ainda mais cheiroso e por aquele pinto gostoso, grosso e desperto.

Nossas bocas nos afastaram. Me levantei sorrindo e depois de ir ao banheiro voltei para o quarto. Me deitei na cama e aí sim João levantou de onde ele estava e começou a trabalhar. Fiquei ali, deitadinha na cama e vendo-o trabalhar. Bater com a picareta no chão e retirar entulho para os lados. Ele me olhava insistentemente e com frequência. Na cama, me virei no colchão de modo que eu pudesse ficar de frente para ele, cabeça apoiada na parede com o travesseiro e meu cu na direção daquele homem gostoso.

Quando João percebeu que eu estava mostrando meu cu para ele e me punhetando delicadamente, fez uma carinha de espanto e ficou parado, olhando fixo em minha direção, sem se mexer nem piscar. De repente entrou na área de serviço e eu já frustrada continuei ali, me tocando com o dedo o cu e com a mão direita me punhetando.

De repente , João voltou da área de serviço apenas com o cabo da enxada nas mãos e entrou afoito pelo agora nosso quarto e me disse:” Quero que você meta este cabo de novo dentro do seu cu enquanto eu trabalho!” Nossa, eu havia encontrado alguém com tanta imaginação quanto eu. Alguém que não tinha vergonha nenhuma de partilhar suas vontades e com isso nós dois ganhamos, nós dois tínhamos prazer com as coisas mais inusitadas mas antes que eu pudesse responder ele continuou: “ Quero poder aproveitar, já que não consegui da primeira vez que vi”

Confesso que aqui já me era bem natural. Ele queria que eu me mostrasse e isso para mim seria um prazer extremo já que desde menino gosto de objetos enfiados em mim e quando alguém me pede então, fico cada vez mais excitada.

Ele me entregou o cabo que eu percebi que tinha sido desmontado da tal enxada com a prática de quem trabalha com a coisa e me trazida para tão somente me dar prazer e pelo visto, mais ainda para quem iria assistir a deliciosa cena.

Me ajeitei sobre a cama, apoiei o cabo de madeira que faria as vezes de um enorme e comprido consolo sobre um travesseiro e sua ponta firmemente apoiada junto a base da cabeceira da cama, bem ali onde se aloja o colchão deixando assim, a outra ponta posicionada mais alta, já que estava apoiada sobre o travesseiro, que aliás, ainda tinha o cheiro gostoso do João.

Ajoelhei com o meu bumbum bem próximo da ponta do cabo de madeira, cuspi na palma da minha mão e lubrifiquei generosamente meu buraquinho sedento por aquele prazer tão especial. Senti a pontinha fria daquela ferramenta grossa encostando em mim e não contive o arrepio em toda a minha pele. Fechei os olhos e comecei a sonhar sozinha, ávida por engolir aquele membro artificial que me ajudaria a dar mais uma gozada e principalmente a manter o meu cu na forma e na elasticidade que eu sempre gostei.

Fui empurrando minha bunda em direção a ele e deixando que invadisse todos os meus espaços internos, espalhando prazer por cada poro do meu corpo, por dentro e por fora. Era como sentir um verdadeiro membro masculino, duro e cheio de tesão, me penetrando por completo.

Enquanto ia entrando em mim, devagar eu ia imaginando os centímetros que eu era por ele devorada. Cada centímetro que entrava em mim era uma conquista especial e que me seduzia a permitir que outros e outros também fizessem o mesmo. Meu prazer era este, permitir!

Por uns instantes eu havia esquecido que eu tinha um observador. João estava lá, metros de mim, assistindo a tudo com visível prazer voyer, declaradamente teso visto que não cansava de massagear a ponta do seu pinto , dentro da cueca úmida de suor. Enquanto eu aproveitava aquela sensação tão estimulante, João também fazia o mesmo, só que a distância, sozinho por opção mas dentro dos meus animados sonhos em que certamente, seria protagonista desde o próximo ato.

Eu empurrava engolindo e me afastava soltando de dentro de mim. Era muito grosso, cerca de 6 ou 7 centímetros de diâmetro. Muito mais grosso do que o pinto do João que por sua vez gozava uma porra quente que o transformava em uma ferramenta muito mais eficiente quando o assunto era prazer. Olhei para o João na sala e ele já estava perto da porta do nosso quarto, pronto para me ordenar nos próximos movimentos a fazer.

João então se aproximou de mim, tirou o pinto de dentro da cueca. Estava muito mais duro do que tinha experimentado durante a madrugada. Com a mão abriu e apertou a minha boca deixando-a pronto para ser comida por ele e me deu uma entocada forte com o pinto que bateu no fundo da minha garganta. Consegui sentir o gosto de porra que teimava em sair da cabecinha e eu pedi mais. Pedi para que ele me deixasse chupar mais e foi o que ele fez.

Eu estava com um brinquedo enorme, de mais de 6 centimetros de diametro enfiado no cu e um pau cheirando a porra na boca, batendo na minha lingua e pronto para novamente me fazer subir pelas paredes. Não demorei muito naquela chupeta pois ele gozaria em breve. João tirou o pau da minha boca, foi até a minha bunda e tirou dela o cabo da enxada e sem cerimônias enfiou o pau duro dentro de mim. Senti o seu saco enorme com aquelas bolas grandes batendo nas minhas coxas. Meu corpo se estremeceu por inteiro e a cada batida das bolas e mim, meu cu piscava forte, apertando carinhosamente o pinto daquele macho incansável.

Eu estava extasiada. Me sentia realmente como sonhei quando chegamos: alguém feliz por sentir-se explorado, tratada como uma biscate e servindo de brinquedo sexual para um macho tão saboroso e ao mesmo tempo, terno. Decidi que daquelas vez seria diferente. Ele teria o prazer de se realizar por completo e quando quisesse, poderia encher aquela gruta do prazer com seus fluidos. Eu queria sentir a porra dele percorrendo minhas entranhas para ai sim, eu poder gozar no mais sublime prazer.

Não demorou muito para que João aumentasse o ritmo de suas bombadas dentro de mim e gemendo de prazer, explodiu de gozo. Ele só falava “ Eu amo este cú, quero este cú p mim para sempre”.

Com uma mão me segurando e quatro no colchão, com a outra peguei nas costas dele e me deitei na cama trazendo-o comigo e sentindo o seu peso cair sobre a minha bunda. Me esfreguei sem pressa o meu pau no lençol e ainda sentindo o calor daquele corpo, também eu, explodi gozando por toda parte.

João ainda com seu corpo sobre o meu, apertando com a pélvis minha bunda, beijava minha nuca, meus ombros e minhas costas, cheirando cada pedacinho de mim. Por fim, João me deu um abraço forte por trás, demorou bastante e se soltou, caindo cansado para o meu lado na cama.

Nem havíamos percebido o horário tão avançado. João colocou de novo a cueca e saindo da cama me perguntou:”Posso abrir a porta da sala agora? Preciso correr com o serviço agora.” Respondi que ele poderia abrir um pouco mas fechar em seguida porque eu continuaria a ficar pelada durante o dia todo e ainda perguntei se ele se importava.

João respondeu:” Claro que não me importo, quero muito ver vc pelada o dia todo, mas n tenho certeza de que vou conseguir terminar o serviço na sexta feira como combinei com seu pai” Eu sorri com a safadeza de sempre e respondi dizendo que assim poderíamos ficar lá mais alguns dias. Ele sorriu e voltou ao trabalho.

Enfim, João pôs-se a trabalhar novamente, com mais vigor e felicidade estampada em seu rosto do que eu tinha visto naqueles três dias inteiros. Fiquei com a certeza de que aqueles dias estavam realmente fazendo bem para ele e também para mim. Eu estava revigorada, alegre e muito satisfeita.

Desde aquele momento eu já comecei a planejar a nossa noite e todas as noites que se seguiram até o fim de semana. Naquele dias e nos outros eu fiz o almoço com carinho e atenção aos detalhes bem como planejei com cuidado o jantar daquela noite que deveria ser muito especial porque eu queria que fossemos para a cama juntos, intimamente queria que ele tivesse a coragem de me pedir em namoro ou eu estava levando muito a sério a declaração que ele fez de que queria o meu cu para sempre?

Como eu havia prometido, andei sem uma peça de roupas o dia todo, a única coisa que eu havia usado tinha sido o avental para cozinhar e lavar as louças . De resto, eu estava como vim ao mundo. Bunda de foda, peito de fora, pinto balançando o dia todo e um rostinho safado cheio de meiguice e safadeza.

Não metemos o restante do dia inteiro. Eu estava me guardando para a trepada da noite e ele provavelmente estava se reestabelecendo do fornecimento de porra que ele me deu todas as vezes.

Já eram quase sete horas da noite quando fui tomar meu banho porque o calor daqueles dias tinha me deixado molhada de suor. Eu estava tentando bolar alguma coisa digamos, mais ousada para despertar meu parceiro de putarias e tive uma ideia bem no meu estilo.

Passei por ele em direção ao banheiro e falei : “Se você quiser ver um showzinho muito especial, espere uns dez minutos e aí olhei pela porta do banheiro que estará aberta, ta?” e entrei no banheiro. Nem dei tempo para ele responder. Percebi que ele estava curioso mas nem dei sinal do que o esperava.

Entrei no banheiro, abri o chuveiro e me ensaboei por inteiro. Massageei meu bumbum com um creme de limpeza que deixa um cheiro muito bom e depois me enxaguei. Peguei um frasco de shampoo que eu havia levado comigo, que deve ter uns 6 cm de diâmetro, cilíndrico, uns 25 cm de altura . Coloquei-o no chão com bastante creme hidratante na ponta, um pouquinho dentro do meu cu tb e me ajoelhei colocando o shampoo bem na entrada do meu cuzinho.

Olhei para a porta e lá estava ele. Encostado no batente da porta e com uma das mãos dentro da bermuda, certamente apertando a cabeça da rola dura. Virei a cabeça para frente e continuei sentando. Devagar o frasco de shampoo ia sumindo dentro de mim e proporcionalmente, meu pau ia ficando cada vez maior e mais duro. Quando percebi que minha bunda havia chegado ao frio do piso do chão, tive a certeza de ter engolido aquele brinquedo por inteiro.

Olhei novamente para o João na porta e agora ele já estava com o pau para fora da bermuda e com o pinto em riste! Eu rebolava bem gostoso ainda ajoelhada no chão pedi para que ele sentasse no vaso bem na minha frente. João então tirou a bermuda ficando peladinho tb e se sentou, deixando aquele pinto bem na minha direção.

Me movi o mínimo necessário para ficar na posição que eu queria e comecei a chupar com vontade aquele membro gostoso. Daquela vez eu queria aproveitar a porra que ele me daria, engolindo com prazer e sentindo o gosto bom que ela tem.

Eu engolia o pinto dele inteiro. A cabeça batia na minha garganta mas nem por um minuto, pensei em tirá-lo da boca. Chupava e passava a língua na pontinha daquele pau gostoso. Saboroso. Ao mesmo tempo eu rebolava no shampoo, tirava e enfiava de novo com prática de quem tem um cu frequentemente invadido.

Parei um pouco de chupar e comecei a punheta-lo. Primeiro punhetei devagar e depois com mais velocidade e força na mão. Fiquei feliz quando percebi as primeiras gotinhas de porra teimando em sair pela cabecinha antes da hora. Lambi e sequei tudo e sabia que a hora que eu esperava estava chegando.

Continuei a punhetar e deixei a minha boca na cabeça daquele pau gostoso , pronta e esperando o final feliz que eu não perderia por nada. De repente, Joao começou a gemer mais alto e num grito , jorrou toda a sua porra quente dentro da minha boca. Enfiei o pau inteiro na minha garganta e suguei tudo o que eu tinha direito daquele material doce, quente e gosmento que me fez tão feliz.

Saboreei cada gotinha antes de engolir aquele leite do amor que eu havia ganhado de presente.

te.

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Comentários

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Meu amor, vc se superou. Lindo demais esse conto. Parabéns! Bjsss

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