Aninha, viúva gostosinha - III

Um conto erótico de Ana Carol
Categoria: Gay
Contém 1812 palavras
Data: 23/07/2023 22:01:21

Aninha, viúva gostosinha – III

Terminei a história anterior no dia seguinte à noite da suruba ou orgia na casa do Guto, em que gozei como nunca. Como eu disse, dormimos lá, além do Guto, eu, a Laura e seu marido, o Dedé. Só lembrando: a Laura é uma lésbica que não dispensa uma pica, e o Dedé é um homossexual louco por um caralho no rabo.

Como era domingo, dormimos até bem tarde. Quando eu e o Guto acordamos, tivemos mais uma gostosa trepada, que começou com nossas bocas se chupando gulosamente, passando para um delicioso 69, em que gozamos em nossas bocas, engolindo mais porra quente. Depois nos levantamos, tomamos banho, eu vesti apenas uma camisa do Guto (meu vestido estava com a Laura), e ele uma bermuda de seda. Fomos para a cozinha preparar alguma coisa para comer, e logo chegaram o Dedé e a Laura, que trouxe meu vestido de volta. Preparamos o café da manhã para nós quatro, comemos e ficamos conversando amenidades. Mais tarde o casal se despediu e foi embora, dizendo que tinham um almoço com uns amigos.

Ficando sozinhos nós dois, nos servimos de um vinho frisante delicioso e ficamos na sala, abraçados, saboreando o vinho e nos beijando. Terminado o vinho, resolvemos ir almoçar num restaurante próximo dali. Nos vestimos (eu sem a calcinha, que o Dedé se recusou a devolver e levou como troféu) e saímos para lá. Depois de almoçarmos, pedi ao Guto para me levar para casa, pois tinha muita coisa para arrumar lá. Ele me deixou na entrada do meu prédio. Subi, tirei o vestido, me joguei todinha nua na cama e dormi profundamente por várias horas.

Quando acordei já era quase noite. Fiquei deitada, numa doce preguiça, meditando sobre os acontecimentos do dia anterior e sobre minha vida futura, sem um marido ao meu lado e com independência pessoal e financeira. Graças ao que o Beto me deu em vida e o que me deixou como herança, passei a levar uma vida confortável: além dos rendimentos de alguns imóveis, as ações da empresa, que integraram o acervo hereditário, me rendem bons dividendos e juros sobre o capital. Além disso, como ele era o presidente da empresa, com o controle acionário, recebo um pró-labore, pois fui eleita presidente de honra, um cargo sem a obrigação de trabalhar.

Assim, resolvi gozar a vida novamente, saindo mais, viajando, etc. E, pensando nisso, resolvi fazer uma viagem à Bahia. Mas não queria viajar sozinha e convidei a Laura para ir comigo. Ela topou na hora e ficou muito agitada e feliz. Comuniquei o Guto do meu propósito e ele não fez objeções. Então eu e a Laura combinamos os detalhes e demos início às necessárias providências. Enfim, chegou o grande dia: passagens compradas, malas arrumadas, lá fomos nós duas. Reservamos um chalé numa praia onde se pratica o “naturismo”, ou, falando claro, uma praia de nudismo.

No saguão do aeroporto ficamos papeando enquanto aguardávamos a chamada para embarque. Sentadas juntas, notamos um casal de meia idade a pouca distância, à nossa frente, e percebemos que o homem “comia” nossas pernas com os olhos, enquanto sua mulher se concentrava no celular. Eu usava um vestido decotado, curtíssimo, bem folgado no corpo, e a Laura uma sainha minúscula e quase transparente, com uma blusinha top que deixava sua linda barriga exposta. Então, como quem não quer nada, ora uma ora outra, cruzávamos e descruzávamos as pernas com “naturalidade”, bem devagar, fazendo com que nossas calcinhas aparecessem bem claramente. O homem começou a ficar excitado e se mexia nervoso no banco, enquanto nos controlávamos para não rir. Isso durou um bom tempo, até que ele se levantou, cobrindo a frente com um casaco para esconder o volume de seu pau duro e se dirigiu aos sanitários. Com certeza foi tocar uma gostosa punheta e dar aquela gozada... Logo depois os alto-falantes anunciaram o embarque e nos dirigimos para lá, dando boas risadas pelo ocorrido.

Embarcamos, tomamos nossos lugares e, pouco depois, a aeronave partiu rumo ao nosso destino, onde chegamos após cerca de duas horas. No aeroporto fomos recebidas por um homem e uma jovem, que seguravam cartazes com nossos nomes e de mais quatro pessoas, cujo destino era o mesmo nosso. Nos apresentamos e fomos todos conduzidos a uma van que nos levaria até o local de nossa hospedagem. Chegando lá, todos fomos encaminhados para nossas respectivas acomodações e recebemos orientação sobre os procedimentos que deveriam ser observados. Para começar, nada de roupa, todo mundo nu. Nosso chalé se situava próximo à sede, onde ficava a administração, o restaurante, uma lojinha de souvenir e artesanatos, etc. A praia também era bem próxima. A orientadora que nos acompanhou até o chalé, uma morena muito bonita, com uma bunda admirável, em sua fala deu a entender que ali não se tratava dessas praias em que é proibida qualquer atitude de caráter sexual, confirmando as notícias que eu obtivera antes. Deixou um impresso com todas as informações de que precisaríamos para uma boa permanência, nos desejou boa estadia e se despediu com um gostoso beijo na boca de cada uma de nós!!! Então eu disse para a Laura:

- Puxa, a coisa começou bem!

Decidimos descansar um pouco, nos livramos de nossas roupas e nos deitamos na ampla cama de casal que havíamos pedido. Tiramos uma breve soneca e, ao acordar, estávamos tão excitadas pela novidade e loucas para aproveitarmos ao máximo nossas férias, que nos abraçamos e nos beijamos gulosamente, fizemos um 69 e gozamos gostoso. Depois pegamos toalhas de praia e saímos saltitando em direção ao mar, encontrando pelo caminho homens e mulheres nus, com a maior naturalidade. Escolhemos um local próximo a uns coqueiros, deixamos nossas coisas ali e corremos para o mar, na maior alegria. Nos atiramos na água, nadamos, mergulhamos, corremos pela areia da praia, voltamos para a água...

Quando voltamos para o nosso ponto, um jovem casal estava acomodado bem próximo dali, deitados na areia. Alguns minutos depois de chegarmos, eles se aproximaram e iniciaram conversa conosco, perguntando de onde éramos, se pretendíamos ficar muito dias ali, etc. Eram de Florianópolis, Santa Catarina, ambos advogados, bonitos, ele moreno, corpo malhado, e ela bem loura, de cabelos longos, com um corpinho lindo, seios e bunda adoráveis, e uma bucetinha toda depiladinha. Ele, alto, lindo, com uma piroca maravilhosamente dura, que dava água na boca. Chamavam-se Paulo e Adélia. Logo de início fui alvo de atenção especial, quando ela, me examinando de cima abaixo, exclamou:

- Você é trans, que lindinha! Uma boneca deliciosa!

Agradeci os elogios e retribui, dizendo que linda e gostosa era ela!

Depois de um bom tempo, já conversávamos como velhos conhecidos. De repente já nos tratávamos com alguma intimidade, trocamos confidências, etc. Eles deram a entender que em matéria de sexo eram bem liberais. Não demorou e Adélia veio pra junto de mim, me abraçou forte e me beijou gostoso, um beijo demorado, chupado, molhado, de tirar o fôlego, ao mesmo tempo acariciando todo o meu corpo, comigo fazendo o mesmo nela. Notei um ar de inveja por parte da Laura, mas logo o Paulo agarrou-a e passou a beijá-la e acariciar todo o seu corpo, com as mãos passeando por seus seios, buceta, etc.

Quando paramos, todos rimos bastante, muito felizes. Conversamos mais algum tempo e fomos os quatro para o mar. Depois de nos divertirmos bastante, saímos e voltamos ao nosso ponto, quando eles nos convidaram para irmos à noite bebericar e lanchar no chalé deles, o que aceitamos com muita alegria. Então nos despedimos e fomos para nossos abrigos tomar banho e descansar para o programa noturno que havíamos combinado, quando, com certeza, iria rolar muito sexo.

No horário combinado, lá fomos nós duas, peladinhas e cheirosas, ao encontro do lindo casal, que nos esperava com uma mesa com muitos petiscos salgados, doces, e umas bebidinhas, incluindo uísque, cerveja e vinho, além de sucos de frutas naturais.

Nos acomodamos, nos servimos e ficamos beliscando salgadinhos, bebendo e papeando descontraídos. Falamos de nossas cidades, nossas atividades, etc. Quando a bebida começou a fazer efeito, as conversas se tornaram mais apimentadas, girando em torno de sexo, fodas, etc., e logo a Adélia me agarrou e me brindou com seus beijos quentes: nos beijávamos na boca, no pescoço, nos peitinhos, e fomos nos arrastando para um dos quartos, onde nos deitamos e continuamos com nossas carícias; fizemos um 69 muito gostoso, até que gozamos quase ao mesmo tempo, com ela engolindo meu leitinho. Saímos dali agarradas e fomos em busca do Paulo e da Laura; nesse momento ela estava cavalgando o Paulo, com o pau dele em sua xoxota e suas bocas unidas na maior chupação. Logo gozaram e ficaram alguns momentos abraçados, imóveis, relaxando.

Aproveitei e me deitei ao lado do Paulo e o abracei, aguardando que ele se recuperasse para um novo embate. A Adélia, por sua vez, puxou a Laura e fez com que ela se levantasse, seguindo as duas abraçadas em direção ao outro quarto, onde se jogaram na cama e “puseram as aranhas pra brigar”, esfregando-se, chupando-se de todas as formas, todos os orifícios do corpo.

Enquanto isso, eu e o Paulo começamos nosso “embate”: agarrei seu caralho lindo, ainda úmido com a penetração na Laura e com restos de sua própria porra, e o abocanhei todo, chupando suavemente, beijando sua cabeça vermelha, bem devagar, enquanto ele metia um dedo no meu cuzinho, preparando-o para ser comido. Deixei o cacete bem molhado com minha saliva, virei-me e me coloquei em posição de frango assado, para ele me penetrar gostoso. Fui ao céu quando senti aquela maravilha entrando devagar em meu cuzinho, indo até o fundo e voltando, num delicioso vai-e-vem, bem suave, do jeito que eu gosto. Ele tem uma técnica especial para fazer isso, sem se apressar, levando a gente ao delírio. Gozei sem tocar no meu grelinho, mas ele continuou dentro de mim, naquele ritmo lento, se controlando para não gozar, fazendo com que eu gemesse e me contorcesse de tanto prazer. Quando eu já estava enlouquecida de prazer, ele finalmente gozou, inundando meu cuzinho com seu leite quente. Permaneceu dentro de mim, me abraçando por longos minutos, eu e ele respirando forte pelo esforço despendido.

Depois disso fomos para a sala e ficamos abraçados, esperando pelas duas que ainda estavam enlaçadas no quarto. Quando, finalmente, chegaram abraçadas, fomos os quatro tomar banho juntos, quando fizemos verdadeira farra, nos agarrando, chupando, amassando, se esfregando, etc. Ao final da brincadeira, nos enxugamos e fomos para a sala, onde, enfim, permanecemos comportados, apenas conversando e ouvindo músicas. Já tarde da noite, eu e a Laura voltamos para nosso chalé, depois de nos despedirmos deles, que, para nossa tristeza, iriam embora na manhã que se avizinhava. Dormimos até bem tarde, acordando quase na hora do almoço.

Depois disso muita coisa aconteceu, mas fica para a próxima narrativa.

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Comentários

Foto de perfil de Anjo Prateado

Tão gostoso ler tuas histórias... Muito excitante!!! bjs.

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Obrigada, querido! Também tenho lido os seus! Delícias! Muitos beijos!!!

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Quer matar papai fala minha doce desejo aninha,sem palavras, sua safada mya

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Ai, safado! Ficou com muito tesão por minha causa, seu comedor tarado! Beijos na sua piroca insaciável...

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Afff..delícia!!

Adoro esses lugares pra minha mulher desfilar bem gostosa pros outros...

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Oi, querido! Que bom que tenha gostado! Você e sua mulher devem fazer uma bela dupla diante duma piroca... Adoro isso!

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Verdade Ana Carol...adoro dividir uma piroca com ela!!! Inclusive nós sempre buscamos casas de swing em que o bi masculino aconteça com mais frequência...

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